Transporte Terrestre Brasília - Movimentação no setor

[yuri radd]

É a Rota do Pequi. Infelizmente ainda está na fase de estudos. A Rota dos Cristais, de Cristalina a Belo Horizonte, já está perto de ser licitada, mas as obras a serem feitas são broxantes. Pouca coisa interessante.

[pesquisadorbrazil]

Originally Posted by yuri radd

É a Rota do Pequi. Infelizmente ainda está na fase de estudos. A Rota dos Cristais, de Cristalina a Belo Horizonte, já está perto de ser licitada, mas as obras a serem feitas são broxantes. Pouca coisa interessante.

Problema no Brasil se chama, BURROCRACIA.... só ver agora, o IPHAN embargou a obra de uma saída e entrada do Parque da Cidade.

Qual embasamento jurídico tem para afirmar que fere o tombamento de Brasília? Nenhum. Igual qual embasamento jurídico tem o não cercamento do SRPN? O único embasamento jurídico que conheço é reciprocidade.

Portanto, se o Parque da Cidade tem cercamento, lembre-se o Parque é SRPS, o seu respectivo par, SRPN também poderá ser cercado....

Me lembro da polêmica da quadra 901 norte. Eles fizeram vários questionamentos a respeito, e reciprocidade da quadra 901 sul, que literalmente não existe, justamente pelo desenho do Parque da Cidade.

No Brasil, os questionamentos ou embargos só ocorrem durante a execução da obra, nunca na licitação, então o IPHAN espero licitar, e quando foram iniciar as obras, embarga.

Aí vem a piada pronta. Quando retomarem as obras, sairá mais caro. Agora voltando a BR 040, a concessionária vai assumir ela, pois o trecho entre Belo Horizonte e Brasília tão cedo vai sair do papel.

[pesquisadorbrazil]

TCDF mantém licitação para concessão da Rodoviária do Plano Piloto

O processo está a cargo da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e determina melhorias no terminal de ônibus


TCDF autoriza continuidade da licitação para concessão da Rodoviária do Plano Piloto - (crédito: Semob-DF)

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), autorizou, durante sessão plenária nesta quarta-feira (24/7), a continuidade da concessão da gestão do complexo da Rodoviária do Plano Piloto. O projeto é guiado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e inclui a recuperação, a modernização, a operação, a manutenção, a conservação e a exploração do empreendimento e áreas adjacentes pelo prazo de 20 anos.

A suspensão da licitação ocorreu em 24 de junho, decisão confirmada pelo Plenário da Corte em 26 de junho, devido a uma redução no valor mínimo da outorga da concessão, ajustado de 4,3% para 3,91%. A Semob modificou o valor nas planilhas da modelagem econômico-financeira, mas não atualizou o edital, criando uma discrepância que poderia comprometer o processo e levantar dúvidas sobre sua validade.

Seguindo a decisão do TCDF, a secretaria deveria republicar o edital corrigido e reabrir o prazo de 60 dias para a formulação de novas propostas pelas empresas interessadas.

Em resposta ao Tribunal, a Semob argumentou contra a alteração do edital ou a reabertura do prazo para propostas. O órgão justificou que a sessão de abertura dos envelopes com as propostas havia ocorrido na mesma data do despacho que suspendeu a licitação: 24 de junho.

A secretaria também alegou que haviam sido apresentados lances por três consórcios classificados e que abrir um novo período para novas propostas poderia prejudicar, injustamente, o grupo participante que, inicialmente, poderia se tornar o vencedor da licitação. Além disso, argumentou que uma nova proposta poderia não ser tão vantajosa quanto a oferecida, que superou em mais de quatro vezes o valor mínimo de outorga estipulado no edital.

O Tribunal considerou que não havia justificativa técnica para a falta de alinhamento entre o edital e a modelagem econômico-financeira da concessão. No entanto, autorizou a continuidade da licitação devido à coincidência entre a data de divulgação das propostas pela Semob e o despacho que determinou a suspensão do certame.

Valor de outorga

Na concorrência para a administração da Rodoviária do Plano Piloto, a vencedora será aquela que oferecer o maior valor de outorga, desde que cumpra todos os outros critérios estabelecidos no edital. A outorga representa uma receita para o governo pela concessão do empreendimento, calculada como um percentual sobre o faturamento anual gerado pela gestão da infraestrutura (receita bruta anual).

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.b...no-piloto.html

[pesquisadorbrazil]

Acho absurdo agora o IPHAN embargar a obra da novo acesso ao parque da cidade. Me perdoe, é um pedido dos moradores do Sudoeste para acessar o parque, e vem o IPHAN com esse embargo. Aí depois, os canhotas reclamam dos atrasos de obras e dos custos delas. Estamos no século XXI, as obras já iniciaram tem tempo. Na licitação saberia que iria ter as obras no Parque. Ou fingiram que não.

[pesquisadorbrazil]

Depois dos anúncios, do BRT Luziânia e Valparaíso, chegou a vez de Águas Lindas de Goiás também pleitear um BRT para localidade.

Acho que essa região, deveria além de receber o BRT, receber vias marginais desde a divisa da cidade até o viaduto do Pistão Norte que seria o inicio da Estrutural.

E tomarem vergonha na cara e fazer essas vias marginais em toda extensão da via até o viaduto Ayrton Senna.

[pesquisadorbrazil]

Goiás: Águas Lindas deverá ter BRT pro DF

Linha de 35 km de extensão ligará a maior cidade do Entorno do DF com o terminal de ônibus do Setor O, na Ceilândia. Um terminal unificado, multimodal – ônibus, metrô e BRT – daria uma melhor eficiência ao sistema.

as Lindas deverá ter BRT pro DF
Data: 01/08/2024Autor: Chico Sant'Anna 0 Comentários

Linha de 35 km de extensão ligará a maior cidade do Entorno do DF com o terminal de ônibus do Setor O, na Ceilândia. Um terminal unificado, multimodal – ônibus, metrô e BRT – daria uma melhor eficiência ao sistema.

Por Chico Sant’Anna

Não é só Luziânia que deverá contar com uma linha do tipo Bus Rapid Transit – BRT interligando o município ao Distrito Federal. Também Águas Lindas de Goiás, no Entorno Oeste, deverá contar com serviços de transporte BRT. O Governo federal destinou R$ 7,85 milhões para que comecem os estudos técnicos sobre a implantação da linha que conectará Águas Lindas de Goiás ao Terminal do Setor O, na Ceilândia, no Distrito Federal. A iniciativa desse projeto é do Governo de Goiás

Os recursos serão provenientes do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções, administrado pelo Ministério das Cidades. Localizada na margem oposta à Brazlândia do Lago da Barragem do Descoberto, Águas Lindas é hoje o maior município da Ride, com 225,7 mil habitantes. Diariamente, milhares de seus moradores se deslocam para o DF, se valendo da BR-070. O resultado é uma infinidade de engarrafamentos.

O BRT de Águas Lindas de Goiás pretende atender diariamente cerca de 50 mil pessoas. O projeto prevê que trajeto dessa linha também atenda a moradores do município de Cocalzinho de Goiás, com 20,5 mil habitantes. O objetivo é reduzir o tempo de viagem, minimizar os congestionamentos e diminuir as emissões de poluentes.

Trajeto

O trajeto previsto é de 35 quilômetros, ligando o Terminal Águas Lindas ao Terminal Rodoviário de Ceilândia, no Setor O. O terminal do Setor O – todo reformado em 2013 – é o maior terminal rodoviário fora do Plano Piloto. São 36 baias, capazes de receber 400 ônibus por hora. Possui um estacionamento para 50 veículos particulares e, há dez anos, por lá transitavam 15 mil passageiros/dia. Próximo ao Terminal, haverá também a estação final do metrô do Setor O, entre as quadras QNO 15 e QNO 7. O ideal teria sido a chegada do metrô no mesmo Terminal de ônibus – a exemplo do que ocorre na Rodoviária do Plano Piloto. As reformas de 2013 foram, inclusive, para que isso assim acontecesse.

A ideia do projeto do BRT goiano é a integração aos sistemas de transporte de Brasília, ônibus e metrô. Nesse sentido, conforme já propusemos aqui nesse blog, o mais recomendável seria a implantação sobre a BR-70 de um terminal multimodal, que reunisse metrô, BRT e ônibus. Bem projetado – poderia ser, inclusive, uma espécie de shopping center, mesclando terminal passageiros e centro comercial – rendendo bom dinheiro ao GDF. Linhas de ônibus provenientes de Brazlândia, via Incra 9, também poderiam se valer desse terminal. Isso ocorrendo reduziria bastante o trânsito de carros na Via Estrutural e no Pistão Norte.

Os recursos liberados pelo PAC serão inicialmente aplicados na atualização do estudo preliminar e da elaboração do anteprojeto, com conclusão prevista em até 12 meses. Após essa fase, todo o material será apresentado para inclusão da execução da obra no PAC.

Fonte: https://chicosantanna.wordpress.com/...er-brt-pro-df/