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  #101  
Old Posted Aug 5, 2015, 12:11 PM
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Governador discute acessibilidade com ciclistas


Segundo Rodrigo Rollemberg, a adoção de novos métodos e estratégias deve começar pela reformulação do PDTU


Em reunião na noite desta terça-feira (4), o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, reforçou a necessidade de pensar a acessibilidade para ciclistas e pedestres nos projetos futuros. Uma das ações prioritárias será a reformulação do Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade (PDTU) com a participação da sociedade. "Vamos buscar a metodologia adequada e traçar as estratégias de trabalho", afirmou.

Durante encontro com representantes da organização não governamental (ONG) Rodas da Paz, foram levantados pontos como a interligação de rodovias entre as regiões administrativas. A coordenadora da ONG, Renata Florentino, ressaltou ser bem complicado para as pessoas que utilizam a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) chegar de bicicleta a outras localidades como Águas Claras ou Vicente Pires. "São as rodovias que concentram a maior parte das fatalidades envolvendo ciclistas em Brasília", disse.

Também estavam presentes na reunião os secretários de Mobilidade, Carlos Tomé, e de Infraestrutura e Serviços Públicos, Julio Cesar Peres; o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do DF, Henrique Luduvice; o diretor-geral do Departamento de Trânsito, Jayme Amorim de Sousa; o subsecretário de Políticas e Projetos de Mobilidade da Secretaria de Mobilidade, José Ribamar Goés; o ex-presidente da Rodas da Paz, Jonas Bertucci, a fundadora da ONG, Elisabeth Veloso; e o diretor-financeiro da organização, Maurício Pinheiro.










http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=327794
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  #102  
Old Posted Aug 5, 2015, 8:47 PM
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Governo lança Frente Parlamentar em defesa do uso de bikes no DF



Projeto propõe atuação de forma unificada para que Brasília se transforme na capital da bicicleta


O Governo do Distrito Federal lançou, na manhã desta quarta (5), a Frente Parlamentar em defesa, apoio e fortalecimento da bicicleta como meio de transporte e atividade física. Na sessão solene realizada na Câmara Legislativa, grupos da modalidade compareceram para apoiar o projeto que tem como objetivo atuar de forma unificada para que Brasília se transforme na capital da bicicleta.

Estiveram no lançamento deputados federais e distritais do DF. Além disso, os secretários de Mobilidade, Carlos Tomé, e do Meio Ambiente, André Lima, marcaram presença. Representantes de outras entidades, como o presidente do Fórum de Ciclomobilidade, Márcio Padilha também participaram.

Para o secretário Carlos Tomé, a iniciativa é de grande importância para o futuro de Brasília. Desde que assumiu a pasta, Tomé tem procurado ampliar o diálogo com os ciclistas criando, inclusive, uma coordenação de transporte não motorizado que cuida especificamente da sustentabilidade e da política cicloviária. Além disso, nos próximos dias será criado um comitê interinstitucional para integrar as ações voltadas para o uso da bicicleta.

Ao final, representantes do movimento organizado de pedal de Brasília receberam a Moção de Louvor da Câmara Legislativa por serem atletas, praticantes, e pelo apoio à profissionalização do ciclismo.









http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...e-bikes-no-df/
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  #103  
Old Posted Aug 10, 2015, 10:41 AM
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Governo de Brasília diz que vai construir ciclofaixas em rodovias, ligando as regiões

As vias EPTG, EPIA, EPIG, EPNB e Estrutural devem receber ciclovias. A ideia é ligar regiões administrativas e o Plano Piloto incentivando o uso de bicicleta para trabalho

TV Fato
Video Link



Parados para revisão, vários projetos de mobilidade urbana para tráfego de bicicletas devem sair do papel e tomar às ruas nos próximos meses. O foco da Secretaria de Mobilidade são as rodovias que ligam regiões administrativas e o Plano Piloto. Em entrevista aos jornalistas do Fato Online, Beatriz Ferrari e Diego Amorim, no programa semanal Brasília de Perto, a coordenadora de sustentabilidade da Secretaria de Mobilidade, Cecília Martins, contou que dentro de poucos dias a ciclovia da EPTG (Estrada Parque Taguatinga) deve ter seu projeto divulgado: “o DER montou um grupo com ciclistas para discutir a ciclovia da EPTG, e daqui mais alguns dias eles devem estar lançando esse projeto revisado e assim deve ser feito com outros projetos”. Cecília adiantou quais são as outras rodovias que devem receber ciclofaixas: A Estrutural, a EPNB (Estrada Parque Núcleo Bandeirante) e a EPIG (Estrada Parque Indústrias Gráficas) e a EPIA (Estrada Parque Indústria e Abastecimento).

Ciclovias

O Distrito Federal tem a maior malha cicloviária do país. Segundo a Secretaria de Mobilidade Urbana, são 411 Km ciclovias e ciclofaixas. A meta para os próximos 4 anos é atingir os 649 Km. Mesmo assim, os índices de acidentes envolvendo ciclistas e motoristas têm aumentado. Dados do Detran mostram que no ano passado, 9 ciclistas morreram no trânsito de vias controladas pelo órgão, em Brasília. Só de janeiro a abril deste ano foram 15 mortes. Além dos acidentes, a falta de segurança e estrutura para mobilidade desestimulam o uso da bicicleta na capital.

Segundo representantes de organizações de ciclistas, as ciclovias no DF têm muitos problemas. Cecília Martins admite e diz que “sempre vê problemas com desnível, falta de alguma sinalização, problemas de manutenção” e diz que “têm algumas partes das ciclovias que foram danificadas por tráfego de caminhões pesados".

Mas a crítica não pára por aí. Segundo a coordenadora da ONG Rodas da Paz, Renata Florentino, as ciclovias instaladas servem apenas para lazer porque ficam em quadras residenciais, bosques e parques, e não ligam as áreas de residência ao comércio e aos centros, o que desestimularia o uso da bicicleta para deslocamentos do dia-a-dia, para ir ao trabalho e à escola, por exemplo.

Em resposta a esses questionamentos, a coordenadora da Semob informou que a implementação de ciclovias ligando as cidades está próxima e faz parte do plano para desafogar o trânsito para os próximos anos. “ A gente está trabalhando com as rodovias - elas são prioritárias - e as cidades onde há o maior número de acidentes, como Planaltina que tem um alto índice de acidentes e não tem muitas ciclovias implantadas. ”

Ciclista X Motorista

Nos últimos anos, o ciclista brasiliense tem utilizado cada vez mais as vias junto com os carros. Direito garantido pelo código Brasileiro de Trânsito, mas desconhecido por muitos motoristas. E nessa relação, o carro – que é maior e mais ofensivo - é responsável pelo ciclista. O código diz, no artigo 58, que “em vias urbanas e rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer quando não houver ciclovia, ciclofaixa ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores”. A impossibilidade de utilização das ciclovias pode se dar, por exemplo, quando alguém pedala em alta velocidade e se depara com crianças, famílias e pedestres andando nessas vias. Assim como o carro, quem está na bicicleta é responsável pelo mais frágil, seja ele um pedestre ou uma criança de bike. Pensando nisso, em junho deste ano, o Detran lançou uma campanha explicando alguns sinais de trânsito para melhorar a comunicação entre ciclista e motorista. Cecília acredita que esse primeiro passo já teve uma resposta e espera uma melhora na convivência entre os veículos. Ela apontou três pontos que acredita serem principais para solucionar o problema: "infraestrutura, educação e fiscalização. Em 2005 tínhamos 66 mortes, no final do ano passado foram contabilizadas 22, mas independente disso, a gente não pode considerar morte como sendo um padrão aceitável, temos que trabalhar para morte zero. "

Integração

O uso da bicicleta para mobilidade é uma referência de sucesso em vários países do mundo. No DF o estímulo ainda cresce de forma lenta. Em 2008 foi aprovada uma lei que permitia o uso dentro dos vagões do metrô, mas no ônibus, principal meio de transporte público local, a entrada da bicicleta ainda é um desafio. Não existe acessibilidade nem local para guardar a bike dentro do veículo. A coordenadora destacou como um avanço a lei n° 1.260/12, sancionada pelo governador Rodrigo Rollemberg este ano, "que trata da possibilidade de colocar bicicleta dentro do ônibus, mas ela precisa ser regulamentada e precisa passar por uma revisão da parte técnica e ela não vale para os contratos vigentes", mas a perspectiva para a instalação de racks para as bikes, previstos por esta lei, ainda está bem distante. Os contratos vigentes só devem ser trocados ou renovados dentro de oito anos. Até lá, outras promessas podem amenizar as dificuldades encontradas por quem ainda prefere a bicicleta ao carro. Cecília disse que a Secretaria está trabalhando em um novo projeto de integração, que, segundo ela, garante o mínimo de segurança: " a gente está trabalhando agora com a implantação de paraciclos e bicicletários nas estações do metrô e nos terminais de ônibus para garantir a integração. Não que a pessoa precise andar com a bicicleta no ônibus, mas sim que ela possa deixar a bicicleta de uma forma minimamente segura. "

Incoerência nas ações de governo

O projeto de um viaduto entre o Parque da Cidade e o Sudoeste provocou polêmica por não dar espaço à bicicletas e pedestres, o que ignora a Política Nacional de Mobilidade Urbana, que diz que a mobilidade de pedestres e ciclistas é prioritária. A obra, orçada em R$26,6 milhões, está em processo de licitação. Questionada sobre o caso, a coordenadora admitiu que esse não é o único projeto que ignorou a Política: "Há uma contradição. É um pouco contraditório esse projeto. O que a Semob tem feito com relação a esses projetos é: Fazer uma revisão, sentar junto às secretarias que são responsáveis para estudar a implementação de alguma estrutura que garanta a mobilidade por bicicleta e também para o pedestre. A gente tem alguns (projetos nessa situação), mas a maior parte deles já está passando por essa revisão".










http://fatoonline.com.br/conteudo/71...a&p=de&i=1&v=1
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  #104  
Old Posted Aug 10, 2015, 5:38 PM
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Aproveita e coloque PARDAIS para conter o abuso de velocidade dos ciclistas.
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  #105  
Old Posted Aug 14, 2015, 11:35 AM
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Bicicleta Livre incentiva o brasiliense a trocar o carro pelas duas rodas



Ontem, grupo de 15 pessoas pedalou entre a Rodoviária do Plano Piloto e a Universidade de Brasília, na Asa Norte


Em busca de mais mobilidade, estudantes da Universidade de Brasília (UnB) propuseram uma troca inusitada: substituir o volante pelo pedal. De bicicleta, 15 pessoas saíram da plataforma inferior da Rodoviária do Plano Piloto rumo ao Câmpus Darcy Ribeiro, na Asa Norte. Trata-se do projeto Bicicleta Livre, uma iniciativa independente, cujo objetivo é diminuir a dependência do brasiliense dos ônibus e dos carros, além de estimular o aproveitamento das ciclovias.

O trajeto dos alunos foi realizado sem interferir no trânsito. O grupo se reuniu, às 7h, na Rodoviária, perto do local onde ficam linhas disponíveis para a UnB. Usavam veículos próprios e emprestados. A distância percorrida foi de 5,7km, sempre pela ciclovia. “Ainda não temos muitas bikes. Então, as pessoas podem usar as delas. A ideia é mesmo melhorar a mobilidade”, explicou um dos organizadores da iniciativa, o estudante de sociologia Raul Aragão.

Antes de subir na bicicleta, uma das participantes questionou: “É seguro?”. Raul respondeu que sim e acrescentou que duas pessoas foram designadas para fazer as vezes de batedores, protegendo e dando os sinais necessários para os ciclistas. A estudante de artes cênicas Gabriela Rabelo, 19 anos, mora “muito longe da UnB”, segundo ela, para fazer o caminho de casa até a universidade. “Não consigo ir de Taguatinga até a Asa Norte pedalando, mas gostaria. O transporte público é péssimo”, criticou.

Cursando arquitetura e urbanismo no Centro Universitário de Brasília (UniCeub), Roberto Moreira, 23, aderiu ao projeto após encontrar informações nas redes sociais. “É interessante analisar essa ação pelo lado urbanístico e ver que a cidade comporta coisas assim. Achei importante vir dar apoio”, disse. O estudante mora no Park Way e também enxerga dificuldades em realizar todo o trajeto entre a residência dele e a faculdade. “Quem sabe um dia?”

Educação

O Bicicleta Livre retoma uma antiga ideia homônima, iniciada em 2007 por estudantes de educação física da UnB. Naquela época, o projeto era mais simples, visava apenas compartilhar bikes dentro do Câmpus Darcy Ribeiro. O futuro economista Mateus Fonseca, 24, participou daquela empreitada, que durou até 2010. “Era muito difícil, pois tínhamos muito trabalho com a fiscalização. Muitas bicicletas sumiram e outras estragaram”, lembrou.











http://www.correiobraziliense.com.br...as-rodas.shtml
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  #106  
Old Posted Aug 14, 2015, 1:42 PM
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Não está tão assim como anda falando. Trocando os carros pelas bikes. Não vejo isso, detalhe, tem uma ciclovia bem na porta da minha quadra, o que mais vejo é pedestres e nada de ciclistas.
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  #107  
Old Posted Aug 14, 2015, 4:14 PM
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Não está tão assim como anda falando. Trocando os carros pelas bikes. Não vejo isso, detalhe, tem uma ciclovia bem na porta da minha quadra, o que mais vejo é pedestres e nada de ciclistas.
Poxa Pesquisa vc não vê as milhares de pessoas usando as ciclovias do Eixo monumental? E no Park Way então? Vai dizer que vc não vê as ciclovias lotadas de pessoas indo trabalhar?


Nem eu.
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  #108  
Old Posted Aug 16, 2015, 3:32 AM
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as ciclovias são excelentes calçadas msm
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"You're guilty all the same."

Juntos num só ritmo

Diga sim ao cyberbullying
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  #109  
Old Posted Aug 19, 2015, 7:55 PM
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PM do DF adere a aplicativo de celular que identifica bicicletas roubadas



Recurso tem banco de dados que vinculam registro de veículo ao dono App tem leitor de código que possibilita envio de alerta a vítima de roubo.

Foto: Isabella Formiga/G1

PM do DF usa aplicativo de celular para registrar dados de bicicleta; corporação adota recurso para possibilitar a recuperação de veículos roubados e furtados


A Polícia Militar do Distrito Federal começou a usar nesta terça-feira (18) um aplicativo para smartphones que permite a identificação de bicicletas furtadas e roubadas e o envio de alertas às vítimas. O “Bike Registrada” foi criado por quatro empresários e funciona como um cadastro nacional de ciclistas e de registro de bicicletas.

O aplicativo é gratuito e permite que os proprietários registrem o número de inscrição dos veículos, atrelado a dados pessoais, como nome, e-mail e telefone.

Se a bicicleta furtada ou roubada por encontrada pela polícia ou por um possível comprador, o sistema informa a situação irregular e possibilita o envio de alerta ao proprietário.

A PM informou que todas as bicicletas têm um número de fábrica, que é registrado no quadro dos veículos e também na nota fiscal. Ao acessar o sistema e digitar o número de inscrição, é possível verificar a situação da bicicleta.


Foto: Isabella Formiga/G1

Dados sobre bicicleta roubada no DF em aplicativo
de celular


O aplicativo também oferece a impressão de um QR Code, código de barras que pode ser lido pelos aparelhos celulares. O código vem impresso em um adesivo que brilha no escuro.

“A função do QR Code é facilitar o acesso aos dados e desestimular o ato do roubo até no visual, porque a pessoa vai ver que a bicicleta é registrada, porque tem o selo e pode ser presa em flagrante pela Polícia Militar”, diz o empresário Marcos Samarone.

Segundo o capitão Michello Bueno, muitas bicicletas apreendidas nunca são restituídas aos donos porque eles não registram ocorrência nas delegacias. “Isso vai facilitar bastante as abordagens e a devolução da bicicleta para o dono”, diz.

"Muitas vezes o próprio dono não registra ocorrência, e como a bicicleta não tem identificação e não tem como ver se é roubada, a PM acaba liberando porque não tem nada contra a bicicleta. Ou então, leva a bicicleta para a delegacia, o dono nunca vai buscar e acaba virando sucata.”

Para utilizar o serviço é preciso baixar o programa nas lojas virtuais ou acessar o site do Bike Registrada. Saramone diz que em um ano e meio o aplicativo já tem 40 mil usuários registrados em todo o país.

Foto: Isabella Formiga/G1

Policiais registram dados de bicicleta a partir de aplicativo para celular que visa recuperar veículos roubados e furtados











http://g1.globo.com/distrito-federal...-roubadas.html
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  #110  
Old Posted Aug 19, 2015, 8:02 PM
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Uma campanha de conscientização pode ter um bom efeito para aumentar o registro de bicicletas no DF.
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  #111  
Old Posted Sep 15, 2015, 10:34 AM
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  #112  
Old Posted Sep 20, 2015, 11:44 AM
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Em Águas Claras, associação reclama de ciclofaixa em construção

Entidade diz que via é estreita, foi colocada em frente a garagens e, assim, deixa as pessoas em risco


A Associação de Moradores e Amigos de Águas Claras (Amaac) reclama da ciclofaixa que está sendo instalada na cidade. Segundo a entidade, está fora do projeto inicial e do padrão que o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) solicita: não cabe na via.

Foto: Alex Amaral







http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...em-construcao/
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  #113  
Old Posted Sep 20, 2015, 11:52 AM
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Com 450 km de malha ciclo viária disponíveis, ciclistas enfrentam problemas no DF


Foram registradas 15 mortes nos quatro primeiros meses deste ano

Foto: Arquivo Pessoal

Sem carro: bicicletas são o transporte oficial de Uirá e sua família



Quem anda em família ou usa o camelo – apelido para bicicleta no DF – como principal meio de transporte no DF não tem vida fácil. De janeiro a abril de 2015 foram 15 mortes de ciclistas em todo o Distrito Federal. Ainda minoria, os mais variados tipos de adeptos do transporte sustentável enfrentam problemas nos 450 km da malha ciclo viária da “capital das ciclovias”.

Em meio a 1,5 milhão de automóveis, existem apenas 253.711 bicicletas no DF, segundo dados da PDAD (Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios) de 2013. Considerada a população da época de 2.786.684 habitantes, a média é de 0,09 bicicletas por habitante, enquanto há um carro para cada dois moradores da capital federal.

Mas os problemas não estão só na pouca quantidade de bicicletas. Há 15 anos Uirá Lourenço adotou a bicicleta como meio de transporte diário. Ele, que é morador da Asa Norte, região central do DF, acredita que há necessidade de uma mudança cultural em Brasília.

Incentivo?

Em meio à cidade planejada para os carros, Lourenço ressalta que o comportamento do motorista brasiliense é agressivo. O ciclista acredita que falta incentivo em campanhas educativas. Ele diz que não tem medo de usar a bicicleta em Brasília, mas que sente receio em relação aos usuários mais novos.

— Eu já estou habituado. Mas acho que a pessoa precisa ser incentivada a trocar o carro pela bicicleta.

Quem compartilha do mesmo sentimento é o empresário Ubirajara de Araújo, que pedala com a esposa, Patrícia Araújo, e o filho Guilherme, há seis meses.

— Eu tenho receio. A grande maioria dos motoristas respeitam. Mas alguns parecem passar perto de nós de propósito.

Neste ano, Rodrigo Rollemberg, governador do Distrito Federal, foi de casa, na Asa Sul, até o trabalho, no Palácio do Buriti, sede do GDF, de bicicleta. Na ocasião, o chefe do Executivo local pôde perceber como era o convívio entre ciclistas.

— Precisamos criar uma cultura de respeito ao ciclista. Além disso, garantir segurança nas vias para estimular as pessoas a deixarem seus veículos em casa, disse.

Conforme Renata Florentino, coordenadora da ONG Rodas da Paz, o número de carros não é um fator que desencoraje o brasiliense. Ela afirmou que o uso da bicicleta cresce a cada ano.

— Os prédios estão instalando bicicletários porque a população pede. Tem mais gente sendo estimulada a andar de bicicleta.

Ubirajara, Patrícia e Guilherme – pai, mãe e filho – que costumam praticar o esporte em família, tanto pela cidade quanto em trilhas naturais, contam que, além da qualidade de vida, foi possível construir novas amizades. Patrícia, no entanto, revela um motivo especial.

— Você tem outro ânimo, esquece das dores musculares e perde peso também! Além de ser uma forma de ficar mais perto do meu marido, que adora andar de bicicleta.

Ciclovias

Reprodução/Facebook

Ubirajara e Patrícia se apaixonaram por pedalar e construíram novas amizades praticando o esporte


De acordo com o GDF, são 450 km de ciclovias. A meta do governo é de chegar aos 659 km de vias para bicicletas até 2019. Para Uirá, as ciclovias cumprem seu papel, mas com ressalvas. Para ele, a falta de iluminação em alguns locais, por exemplo, cria um fator de insegurança à noite.

— A vontade [do governo] de tornar a cidade a capital das ciclovias é marcante. Mas pode melhorar. Às vezes, elas terminam do nada.

De acordo com a coordenadora da Rodas da Paz, a por mais que haja uma grande malha ciclo viária, é possível perceber que ela, sozinha, não garante o deslocamento com segurança e acesso à todos os lugares da cidade.

Uirá ainda chegou a fazer um relatório sobre as ciclovias da Asa Norte. Na análise, foram ressaltados alguns problemas como a falta de manutenção, conflitos com os pedestres e sujeira nas pistas. A Secretaria de Mobilidade do Distrito Federal informou que há, em conjunto com o DER-DF (Departamento de Estradas de Rodagem), Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital) e com as Administrações Regionais, um mapeamento sobre a malha ciclo viária do DF. Segundo a Secretaria, esse mapeamento conta ainda com apoio dos grupos de pedal do DF e ciclistas que utilizam a bicicleta no deslocamento para o trabalho e lazer.


Campanha e desafios

No último dia 14 de junho o Detran-DF (Departamento de Trânsito do Distrito Federal) deu início a uma campanha com foco na conscientização de motoristas e ciclistas para um trânsito mais seguro. A campanha, que não teve orçamento fechado, deve custar em torno de R$ 1,5 milhão, provenientes de infrações de trânsito, conforme prevê o artigo 320 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro).

De acordo com o Departamento de Trânsito, a importância da ação está em reafirmar a convivência harmoniosa, pacífica e segura no trânsito, entre motoristas e ciclistas. Para Renata, a campanha do órgão passa a mensagem de maneira eficiente aos motoristas.

— É acertada a decisão de passar a mensagem do compartilhamento da pista, do direito do ciclista andar na rua, e de como o motorista deve ultrapassar os ciclistas nas ruas. É uma demanda antiga de muitos grupos de ciclistas.

Ainda de acordo com a coordenadora da ONG, um dos desafios enfrentados todos os dias é o compartilhamento das vias é um dos elementos mais importantes, até por uma questão estrutural da cidade. Conforme Renata, desde 2005, há uma redução nas fatalidades no trânsito relacionadas a ciclistas no DF.

— A maior parte dos motoristas do DF, tem uma atitude respeitosa no trânsito. A questão é que basta apenas um para causar uma fatalidade.

Para Uirá, a quantidade de carros no trânsito pode ser um fator que desanima a população a fazer uso da bicicleta. Carros estacionados em locais proibidos ou até em ciclovias acabam atrapalhando os ciclistas.

— Você tem uma cultura muito favorável aos carros. É necessário investir em fiscalização.

Segundo o Detran-DF, são feitas operações diárias de fiscalização em todo o Distrito Federal. O Departamento ainda ressalta que o cidadão pode fazer denúncias por meio do canal de sua Ouvidoria, através da internet ou pelo telefone 162.


Bicicleta compartilhada

Divulgação / GDF

Em um ano, sistema de bicicletas compartilhadas já registrou quase 250 mil viagens


Lançado há pouco mais de um ano, o programa Bike Brasília possui 300 bicicletas e já registrou 93.725 pessoas cadastradas. Elas fizeram 247.876 viagens neste período. Durante a semana, as “laranjinhas”, como são conhecidas popularmente, atendem quem precisa se deslocar ao trabalho. Mas os maiores registros de uso são aos sábados e domingos, quando há grande demanda turística.

Para Rafael Rodrigues, que mora no Guará (DF), e já utilizou o sistema em um final de semana na região central de Brasília, a iniciativa é funcional, colabora para diminuição de veículos nas estradas e contribui para a fuga do sedentarismo.

Ele, que está acostumado a andar de bicicleta em sua cidade, fala que olhar alguns lugares de dentro do carro é diferente de vê-los fora de um automóvel. Quando passou por esses mesmos lugares de bike, teve a sensação de observá-los pela primeira vez.

— Os nossos monumentos arquitetônicos surpreendem quem nos visita. Passar por eles de bike faz eu me sentir como turista.

Diariamente a empresa responsável pela manutenção faz rondas a fim de identificar problemas com as bikes e reabastecer as estações. Em caso de quebra, a bicicleta leva no máximo um dia para ser reparada ou substituída. Em caso de furto, há um sistema de rastreamento para recuperar as bicicletas.

Se quiser usar as laranjinhas, o interessado deverá fazer o cadastro no site ou no aplicativo do celular, informando o número da carteira da identidade, CPF e endereço. Além disso, é preciso pagar uma taxa anual de R$ 10. As bikes podem ser usadas gratuitamente por uma hora. A gratuidade é assegurada por mais de uma vez em um mesmo dia, desde que seja respeitado um intervalo mínimo de 15 minutos para a retirada da bicicleta pelo mesmo usuário. São cobrados R$ 5 por cada hora excedente caso a bicicleta seja devolvida após uma hora de uso.

Para destravar a bicicleta, o usuário pode usar o aplicativo disponível para smartphones Android e iOS ou ligar, do telefone celular, para o telefone 4003-9846. As estações funcionam por meio de energia solar e são interligadas por sistema de comunicação sem fio, via rede GSM e 3G, permitindo que estejam conectadas com a central de controle 24 horas por dia.









http://noticias.r7.com/distrito-fede...no-df-19092015
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  #114  
Old Posted Sep 20, 2015, 10:52 PM
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Uai não inventaram um parque que não estava no projeto inicial, porque não inventar uma ciclovia no lugar, não tem nada de errado nisso. projetos fora do inicial tem que ser incentivados. Mas tem um probleminha depois, é coloca-los em prática.
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  #115  
Old Posted Sep 28, 2015, 4:04 PM
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Sabiam dessa diferença aqui...

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  #116  
Old Posted Oct 12, 2015, 12:11 PM
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Uso de aplicativo pela PM facilita recuperação de bicicletas roubadas


Em um mês, 77 veículos foram resgatados por meio de dispositivo que funciona como um banco de dados. Polícia Militar de Brasília é a primeira a utilizar a tecnologia


Desde que a Policia Militar do Distrito Federal começou a usar o aplicativo Bike Registrada — para localizar bicicletas roubadas ou furtadas —, 77 delas foram recuperadas, de acordo com a empresa que criou a tecnologia. O uso, oficializado pela corporação militar no início de setembro, ajudou a identificar os donos dos objetos. Qualquer cidadão também pode adotar a prática.

No aplicativo, instalado gratuitamente em celulares iPhone ou Android, o ciclista faz um cadastro com o nome, o telefone, o e-mail de contato e o número de série no quadro (equivalente ao chassi de um carro). Quando o veículo é furtado ou roubado, a vítima altera o status para roubado. Ao deparar com uma bicicleta suspeita, a polícia pode inserir o código no Bike Registrada e identificar o dono cadastrado e a situação do objeto. Ainda há a opção de ligar ou mandar mensagem ao proprietário.

Criado em 2013, o equipamento funciona em todo o Brasil, mas a polícia de Brasília foi a primeira a utilizar a tecnologia. Desde o início do aplicativo, 107 veículos voltaram às mãos dos donos no Distrito Federal.

Checagem rápida

O porta-voz da PM, capitão Michello Bueno, explica que o aparelho acelerou o processo para detectar se a peça é roubada: "Antigamente, a gente abordava a pessoa e tinha que levar o objeto para a delegacia se fosse suspeito. Hoje, em dois minutos, é possível verificar a origem do material".

O equipamento também é usado por comerciantes, que podem consultar se o veículo é ilegal ao digitar o número do quadro. Proprietário de uma loja especializada, Paulo dos Santos diz que é útil para os casos de trocas ou compras de veículos usados. Ele tem usado o aplicativo desde a criação e confirma que há mais segurança nas vendas. "O roubo de bicicleta atrapalha muito o comércio. Clientes deixam de comprar as mais caras por medo."

Um dos fundadores da tecnologia, Rubem Vasconcelos informa que, desde que a polícia começou a adotar o aplicativo, houve aumento de 70% na recuperação de bicicletas. O idealizador também explica que, após Brasília dar o primeiro passo, outras PMs no País começaram a divulgar o uso. Vasconcelos acrescenta que outra vantagem é inibir a ação do ladrão.

Para adquirir o dispositivo, o ciclista deve fazer uma conta gratuita no site, com o e-mail ou perfil de umas das redes sociais aceitas na plataforma. O cadastro é gratuito, e a identificação ocorre pelo número do quadro da bicicleta.







http://www.df.gov.br/conteudo-agenci...-roubadas.html
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  #117  
Old Posted Oct 12, 2015, 5:29 PM
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LLAP
 
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Interessante só vejo o povo dos motoristas, motociclistas e ciclistas se movimentando por direitos, mas um importante componente da sociedade está de fora das negociações..... O pedestre.

Fizeram belissimas (de gosto duvidoso) ciclovias. Mas acabaram com as calçadas.
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  #118  
Old Posted Oct 16, 2015, 4:35 PM
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NESTE DOMINGO ACONTECE O BIKE FAIR NO TAGUAPARQUE



PARA REUNIR QUEM GOSTA DE BICICLETA E INCENTIVAR A PRÁTICA

FOTO: ARQUIVO EBC

UM DIA COM DIVERSAS ATIVIDADES, PALESTRAS E DISCUSSÕES SOBRE A PRÁTICA


Neste domingo (18) no Taguaparque acontece o Bike Fair pedalando por um futuro melhor, o evento começa às 8h e vai até às 17h. Objetivo é reunir os apaixonados por ciclismo e incentivar a prática de atividades físicas.

Será um dia com diversas atividades: feira de expositores, palestra sobre nutrição esportiva, oficina de grafite, espaço kids, praça de food trucks e bike foods e um bate papo com Marconi Ribeiro.

A intenção é ampliar a discussão sobre o universo do ciclismo como opção de meio de transporte, respeito no trânsito, diversão, qualidade de vida e sustentabilidade.

Serviço:

Bike Fair pedalando por um futuro melhor

Data: 18 de outubro (domingo)

Local: Taguaparque (Taguatinga)

Entrada Franca








http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=42395686428
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  #119  
Old Posted Oct 16, 2015, 4:36 PM
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Num calor desse fica dificil
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  #120  
Old Posted Nov 1, 2015, 12:43 PM
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Ciclovias da UnB não têm infraestrutura adequada, aponta pesquisa

Levantamento vai além dos problemas estruturais das faixas

Foto: Julio Minasi


Enquanto a Universidade de Brasília (UnB) passou a ter, desde a semana passada, policiamento ciclístico, as ciclovias da região não têm infraestrutura adequada. Segundo pesquisa publicada este ano por estudantes do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental (ENC/FT), ciclistas que circulam no campus Darcy Ribeiro têm que lidar com irregularidades, cruzamentos perigosos e falta de locais para guardar bicicletas.









http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...onta-pesquisa/
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