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  #4081  
Old Posted Feb 26, 2015, 11:39 AM
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Mesmo após cancelamento, Brasília quer Indy em 2016

A etapa do Brasil da Fórmula Indy em 2015 foi cancelada, mas a Band já negocia a realização da prova no país no ano que vem. O mais incrível é que justamente Brasília, onde a competição estava agendada para acontecer neste ano e foi cancelada em cima da hora, é a cidade mais interessada em sediar a corrida em 2016. Dirigentes da Band visitarão a capital nesta semana para conversar sobre o assunto. Há mais duas outras grandes cidades, não reveladas pela emissora, interessadas na competição. A prova da Fórmula Indy seria realizada em Brasília no dia 8/3, mas foi cancelada em 29/1 pela Terracap, Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal. O cancelamento veio do Ministério Público local, que entendeu que a realização da Indy traria prejuízos aos cofres públicos, já que a cidade iria dividir os custos do evento com o canal. A emissora teve de devolver os ingressos já vendidos e ressarcir patrocinadores do evento, que aconteceria no Autódromo Internacional Nelson Piquet. O cancelamento da etapa do Brasil neste ano envolve uma multa milionária e será paga para a organização da Indy. A Band pode acabar arcando com mais esse prejuízo, mas está brigando na Justiça com a Terracap.

Fonte: http://outrocanal.blogfolha.uol.com....-indy-em-2016/
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  #4082  
Old Posted Feb 26, 2015, 11:40 AM
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Piada, espero que a cidade seja BANIDA de qualquer evento. Um governo que não respeita CONTATOS. E agora vem com a cara lavada querendo o evento, espero que vá para Salvador, Recife ou Fortaleza, nada de Brasília.
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  #4083  
Old Posted Feb 26, 2015, 12:49 PM
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Mais um Posto Policial queimado, desta vez na QR 100, Santa Maria. Daqui uns dias não sobrará nenhum pelo DF.
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  #4084  
Old Posted Feb 26, 2015, 7:26 PM
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Executivo propõe remanejamento de recursos de fundos distritais




Se aprovado, projeto de lei garantirá salários de março e permitirá que débitos com profissionais da educação e da saúde sejam pagos até abril



O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, e a presidente da Câmara Legislativa do DF, Celina Leão, anunciaram nesta quinta-feira (26), que o governo enviará um projeto de lei para à câmara legislativa, pedindo autorização para transferir cerca de R$ 140 milhões dos fundos distritais. O objetivo é de assegurar o pagamento da primeira parcela dos salários dos servidores e quitar os benefícios atrasados dos empregados da área da saúde e educação.

O projeto de lei deverá estar na próxima sessão legislativa, terça-feira, 3 de março. Ao lado do governador, a deputada Celina Leão, que preside a Câmara, manifestou apoio. "O tema é muito sensível à Câmara Legislativa por se tratar de pagamento de servidor e será levado ao Plenário na tarde de terça-feira", avisou a deputada. De acordo com o cronograma apresentado por Celina, no mesmo dia, pela manhã, a matéria será apreciada na Casa pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e pela Comissão de Orçamento e Finanças.

O GDF não informou qual o número de fundos existentes seriam usados para a transferência. Entre os fundos conhecidos, está o da criança e do adolescente, habitação e cultura.De acordo com o governador Rollemberg, ele classificou a medida como "extrema", mas disse que não haverá prejuízo para as atividades financiadas pelos fundos. "A nossa prioridade é o pagamento de salários", declarou.

Impostos

A arrecadação de impostos em fevereiro ficou R$ 50 milhões abaixo do previsto. "Trata-se de um mês atípico por ter menos dias; a partir de março, contaremos com recursos do início da arrecadação do IPVA [Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores] e do mutirão de execução fiscal", disse o governador Rollemberg.

Segundo o chefe do Executivo, dessa maneira será possível pagar os atrasados da saúde e da educação até abril — dois meses antes do previsto.












http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...os-distritais/
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  #4085  
Old Posted Feb 26, 2015, 10:26 PM
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MP investiga série de aumentos dos combustíveis nos postos do DF


Promotor acionou Procon e pediu a distribuidoras relatório com preços Em fevereiro, gasolina subiu duas vezes; sindicato não quis se pronunciar.

Foto: Isabella Calzolari/G1

Posto de combustível na 103 Sul exibe novos preços da gasolina e do diesel após reajuste


O promotor de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Distrito Federal Paulo Binicheski afirmou ao G1 nesta quinta-feira (26) que abriu sindicância para investigar os aumentos dos preços dos combustíveis nos postos da capital.

Em 21 dias no mês de fevereiro, o preço da gasolina teve dois reajustes nas bombas. No início do mês, o litro era vendido pelo preço médio de R$ 3,19. Desde segunda-feira (23), estabelecimentos da capital passaram a cobrar até R$ 3,54 o litro.

O último reajuste dos combustíveis autorizado pelo governo federal ocorreu em novembro do ano passado. Em janeiro, no entanto, o governo aumentou a alíquota do PIS e da Cofins sobre a gasolina e o diesel. A previsão era de que a gasolina ficasse até R$ 0,22 mais cara ao consumidor, e o diesel, R$ 0,15.

Apesar disso, no caso da gasolina, o preço médio ponderado ao consumidor final subiu de R$ 3,19 para R$ 3,47 (R$ 0,28, ou 8,7%). Agora, a promotoria investiga o motivo para a elevação do preço para R$ 3,54 em diversos postos da capital a partir do dia 23, que corresdpondeu a um acréscimo de R$ 0,44 no preço do litro ou 10,9% sobre os R$ 3,19 de antes do ajuste aplicado por causa da elevação dos impostos.

Binicheski afirmou ter requisitado a todas as distribuidoras um relatório com os preços dos combustíveis antes e depois do repasse do aumento dos impostos. Ele afirmou que acionou o Procon e irá solicitar diligência dos postos ao órgão em reunião nesta quinta.

O G1 procurou o Sindicato dos Combustíveis para explicar o motivo do segundo reajuste em fevereiro, mas a entidade informou que o presidente José Carlos Ulhôa “só dá entrevista ao vivo para televisão”.

Em nota datada de 18 de fevereiro, o sindicato informou que o valor dos reajustes "surpreenderam o setor”. Na nota, o sindicato afirma que a Petrobras era a responsável por ter repassado o novo aumento dos preços.

A Petrobras informou ao G1 que o último reajuste nos seus preços de comercialização de gasolina e diesel (sem impostos) para as companhias distribuidoras ocorreu em 7 de novembro do ano passado.

"Desde essa data, todas as alterações nos preços desses derivados nas refinarias foram decorrentes de alterações nas alíquotas de tributos federais (PIS/Cofins e CIDE) e estadual (ICMS), sobre os quais a Petrobras não possui gestão", diz em nota.

O promotor afirmou que se ficar concluído após o fim da investigação que os postos colocaram o preço dos combustíveis acima dos repasses dos aumentos dos impostos, os empresários responsáveis pelos estabelecimentos podem ser autuados por prática abusiva.

Elevar "sem justa causa o preço de produtos ou serviços" (artigo X) é uma infração prevista no Código de Defesa do Consumidor e na Constituição: "A lei reprimirá o abuso do poder econômico que vise à dominação dos mercados, à eliminação da concorrência e ao aumento arbitrário dos lucros" (artigo 173, §4°). As penas previstas incluem multas e até o fechamento do estabelecimento.

'Abusivo'

Motoristas que foram abastecer em postos de combustíveis no Distrito Federal desde segunda-feira (23) ficaram inconformados ao encontrar a gasolina com preço novamente reajustado com estabelecimentos da capital cobrando até R$ 3,54 o litro da gasolina.

Um posto na 103 Sul operava com os preços alterados na manhã de terça-feira (24). Além do aumento no litro da gasolina, houve alteração também nos preços da gasolina aditivada e até do diesel – R$ 3,64 e R$ 2,99 respectivamente. Segundo o subgerente do estabelecimento, Dhones Cleyton, não foi dada nenhuma justificativa para o novo reajuste.

"Não falaram nada, só mandaram aumentar", afirmou. "Os motoristas reclamam muito, falam que vão abastecer em Goiás e sempre colocam a culpa na Dilma. Eu acho que eles têm que reclamar mesmo, até entrar com uma ação contra o Estado."

O representante comercial Altomar Lima, de 52 anos, contou que teve que reduzir o período de trabalho porque não está conseguindo pagar a gasolina.
"O carro é minha ferramenta de trabalho. Geralmente eu trabalho em dois períodos e estou trabalhando só pela manhã agora porque não estou dando conta. Infelizmente você acaba diminuindo seu ganho pelo alto custo de trabalhar", disse. "Estou quase pagando para trabalhar daqui a pouco."

O aposentado José Antônio Barros, de 75 anos, afirmou considerar o aumento "abusivo". "Há anos eu coloco R$ 20 por vez no meu carro. Daqui a uns dias vai dar só uma gota de gasolina", disse. "O consumo diário de gasolina aumenta muito os gastos e compromete o orçamento da família."

O empresário Anderson Vaz é sócio de uma empresa de segurança de eletrônicos e afirmou que o aumento na gasolina está influenciando no lucro da empresa. "É vergonhoso, é bem difícil de se manter com a gasolina no preço que está e isso influencia na empresa", disse. "Com certeza esse reajuste tem a ver com o escândalo da Petrobras e é a população que está pagando o pato."












http://g1.globo.com/distrito-federal...tos-do-df.html
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  #4086  
Old Posted Feb 26, 2015, 10:53 PM
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MP não tem poder de vetar o aumento. Primeiro todos os anos o GDF reajusta o ICMS de combustível, agora com a entrada da CIDE, os preços irão disparar. o CADE já falou que não tem CARTEL, não adianta o MP inventar querer tabelar preços, até mesmo porque não tem poderes para isso.
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  #4087  
Old Posted Feb 27, 2015, 11:04 AM
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Recanto das Emas vai receber unidade do Instituto Federal de Brasília




Espaço que abrigaria o projeto Cidade dos Meninos será revitalizado e dará lugar ao Campus do IFB

Divulgação


O espaço que foi projetado para abrigar o projeto Cidade dos Meninos, estava abandonado desde 2010. Administração do Recanto das Emas assim que assumiu a nova gestão, mapeou as obras que estavam abandonadas na cidade e planeja aproveitar os espaços para atender a população na área da educação.

O vice-governador do Distrito Federal Renato Santana e o Administrador do Recanto das Emas, Fábio Ávila, visitaram a obra do projeto, nessa terça-feira (24), e discutiram a implantação do Instituto Federal de Brasília (IFB) naquele espaço que, até então, estava ocioso na cidade.

O projeto da Cidade dos Meninos, idealizado pelo padre Giovane, sacerdote da igreja católica local, pretendia abrigar e capacitar jovens e crianças em situação de risco. Porém, o projeto não teve viabilidade e a obra permanecia abandonada.

"Não podemos deixar uma obra como essa abandonada. O GDF vai trabalhar para que o espaço seja utilizado pelos jovens da nossa cidade", afirmou o vice-governador Renato Santana.

O Governo do Distrito Federal (GDF) e a Administração do Recanto das Emas se propuseram a solucionar o problema, apresentando uma solução imediata para o local que vinha trazendo problemas para os moradores.

"O Recanto das Emas vai dar um passo importante na educação, com a vinda do IFB, muitos jovens não precisarão sair da cidade para estudar", enfatizou o Administrador Fábio Ávila.

Após a conclusão da reforma, o projeto pretende contemplar cerca de 2.000 alunos com cursos técnicos e superiores por meio do Instituto Federal de Brasília (IFB).













http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...l-de-brasilia/
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  #4088  
Old Posted Feb 27, 2015, 12:11 PM
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Legal, o Recanto merece.
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  #4089  
Old Posted Feb 27, 2015, 1:26 PM
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O GDF pensa que a Formula Indy e a Bandeirantes são iguais mulheres de malandro, apanham e depois esquecem. Perderam milhões, e agora querem a etapa novamente em Brasília.

A Bandeirantes e Formula Indy foram claras. Se Brasília quiser a prova, vai ter que pagar os milhões em prejuízos. Isso que dá não acatar contratos assinados, não existe esse papo que foi do governo passado. Sem contar que iriam gastar apenas 20 milhões e entregar agora.

Espero que Brasília seja incluída na lista mundial de cidades banidas dos eventos internacionais por governos que não obedecem o que está no contrato. Fácil cancelar tudo e depois vir com ar de mea culpa querendo o evento em 2016.
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  #4090  
Old Posted Feb 27, 2015, 3:42 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
MP não tem poder de vetar o aumento. Primeiro todos os anos o GDF reajusta o ICMS de combustível, agora com a entrada da CIDE, os preços irão disparar. o CADE já falou que não tem CARTEL, não adianta o MP inventar querer tabelar preços, até mesmo porque não tem poderes para isso.
Eu conheço um dono de posto e ele já me falou que tem combinação de preço sim. Sempre que aparece alguém novo no mercado e quer praticar um preço menor, os outros donos de postos ferram com o cara e o tiram do mercado. Até mesmo as distribuidoras reclamam quando um dono de posto repassa apenas o aumento normal pras bombas. Elas querem que os postos sempre repassem aos consumidores um preço maior do que o reajuste.
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  #4091  
Old Posted Feb 27, 2015, 3:43 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
O GDF pensa que a Formula Indy e a Bandeirantes são iguais mulheres de malandro, apanham e depois esquecem. Perderam milhões, e agora querem a etapa novamente em Brasília.

A Bandeirantes e Formula Indy foram claras. Se Brasília quiser a prova, vai ter que pagar os milhões em prejuízos. Isso que dá não acatar contratos assinados, não existe esse papo que foi do governo passado. Sem contar que iriam gastar apenas 20 milhões e entregar agora.

Espero que Brasília seja incluída na lista mundial de cidades banidas dos eventos internacionais por governos que não obedecem o que está no contrato. Fácil cancelar tudo e depois vir com ar de mea culpa querendo o evento em 2016.
De acordo com a Tam, a Indy ainda vai ser em BSB. Eles não corrigiram a programação que passam em seus vôos.
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  #4092  
Old Posted Feb 27, 2015, 6:54 PM
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Procon do DF vai autuar postos de combustíveis por aumentos abusivos



Multas aplicadas podem variar entre R$ 414 e R$ 6,3 milhões, diz órgão Sindicato dos Combustíveis diz que não fala sobre preços nas bombas.

Foto: Isabella Calzolari/G1

Posto de combustível na 103 Sul exibe novos preços da gasolina e do diesel após reajuste


O Procon do Distrito Federal afirmou ao G1 nesta sexta-feira (27) que irá realizar uma operação para fiscalizar possíveis abusos no reajuste dos preços nas bombas dos postos de combustíveis da capital federal. O órgão afirmou que os estabelecimentos em que forem verificados aumentos abusivos serão autuados. Nesta quinta, o G1 revelou que o promotor de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Distrito Federal Paulo Binicheski abriu sindicância para investigar os reajustes nos valores dos combustíveis.

À reportagem, o presidente do Sindicato dos Combustíveis, José Carlos Ulhôa, disse por telefone que não fala sobre preços, custo e venda de combustíveis. Ulhôa informou que o Procon encaminhou e-mail solicitando a relação dos nomes dos postos, com CNPJ e telefone, e que já protocolou o pedido aos empresários. O presidente afirmou que o sindicato "vai dar todo o apoio ao órgão para poder realizar a fiscalização".

Em 21 dias no mês de fevereiro, o preço da gasolina teve dois reajustes. No início do mês, o litro era vendido pelo preço médio de R$ 3,19. Desde segunda-feira (23), estabelecimentos da capital passaram a cobrar até R$ 3,54 o litro.

De acordo com o Procon, já foi solicitado ao Sindicato dos Combustíveis que repasse informações sobre o preço dos combustíveis nos estabelecimentos antes e depois do repasse do aumento dos impostos. O órgão se reuniu com o sindicato da categoria nesta sexta-feira (27), após a categoria conseguir antecipar o encontro, que estava marcado para a próxima segunda-feira (2).

Os postos em que forem identificadas abusividades terão que pagar multa entre R$ 414 e R$ 6,3 milhões, cabendo recurso, de acordo com o artigo 39. Para estabelecer a multa, serão considerados porte econômico da empresa, reincidência, intencionalidade e extensão do dano para o consumidor.

O Procon informou que irá fazer um ranking dos valores cobrados nas bombas dos postos para verificar a variação dos preços por região administrativa. Esse levantamento deve levar uma semana para ficar pronto, segundo o Procon.
O último reajuste dos combustíveis autorizado pelo governo federal ocorreu em novembro do ano passado. Em janeiro, no entanto, o governo aumentou a alíquota do PIS e da Cofins sobre a gasolina e o diesel. A previsão era de que a gasolina ficasse até R$ 0,22 mais cara ao consumidor, e o diesel, R$ 0,15.

Apesar disso, no caso da gasolina, o preço médio ponderado ao consumidor final subiu de R$ 3,19 para R$ 3,47 (R$ 0,28, ou 8,7%). Agora, a promotoria investiga o motivo para a elevação do preço para R$ 3,54 em diversos postos da capital a partir do dia 23, que corresdpondeu a um acréscimo de R$ 0,44 no preço do litro ou 10,9% sobre os R$ 3,19 de antes do ajuste aplicado por causa da elevação dos impostos.

Binicheski afirmou que também requisitou a todas as distribuidoras um relatório com os preços dos combustíveis de antes e depois do repasse do aumento dos impostos. O promotor disse que resolveu abrir investigação após observar que os postos aumentaram os valores "aparentemente a mais do que o repasse dos impostos".

"Isso já estava com uma margem de lucro boa", afirmou. "O grande problema do Distrito Federal é a falta de concorrência. Enquanto o governo não fizer um projeto de lei para aumentar essa concorrência permitindo que supermercados coloquem nos seus espaços postos de combustíveis, como ocorre em Goiânia, a realidade não vai mudar."

Elevar "sem justa causa o preço de produtos ou serviços" (artigo X) é uma infração prevista no Código de Defesa do Consumidor e na Constituição: "A lei reprimirá o abuso do poder econômico que vise à dominação dos mercados, à eliminação da concorrência e ao aumento arbitrário dos lucros" (artigo 173, §4°). As penas previstas incluem multas e até o fechamento do estabelecimento.










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  #4093  
Old Posted Feb 28, 2015, 1:15 AM
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MP e Procon não tem PODER de vetar aumentos, pior, não tem poder de obrigar donos de postos de reduzir seus lucros. Escuto isso do MP e Procon fazer essas ameaças a séculos e nada fora feito.
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  #4094  
Old Posted Feb 28, 2015, 12:50 PM
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MP entra com ação contra reajuste salarial aprovado pelo governo Agnelo



O órgão alega que são inconstitucionais, entre outros motivos, por infringirem a previsão orçamentária de 2015. Medida pode atingir 31 categorias do funcionalismo do Distrito Federal

Os reajustes concedidos pelo governo passado a mais de 100 mil servidores públicos estão ameaçados. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ingressou na sexta-feira (27/2) com uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin), com pedido de liminar, contra 32 leis aprovadas em 2013 que possibilitaram reajustes para 31 categorias profissionais — existem outras que vão receber o aumento. Para fundamentar a solicitação, o órgão alega ataques a várias normas legais vigentes. O principal problema, de acordo com a Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ), é a falta de previsão orçamentária em 2015 para cumprir com as obrigações salariais proporcionadas pelos aumentos.

O pacote de benefícios a várias categorias foi concedido pelo ex-governador Agnelo Queiroz (PT) a partir de 2013. Ele enviou as propostas à Câmara Legislativa do DF, onde foram discutidas e aprovadas sem muitas dificuldades. Durante as votações, os distritais não perderam a oportunidade de tentar capitalizar com os reajustes. Devolvidas para o Executivo, as leis foram rapidamente sancionadas. O assunto foi tratado com pompa no parlamento e no Palácio do Buriti.

As primeiras parcelas do escalonamento foram pagas no governo petista, mas a maior parte delas foi deixada como responsabilidade para o chefe do Executivo que assumisse o GDF a partir de 2015. Para o MP, aí é que mora o problema. “O DF previu reajustes, gratificações e reestruturações remuneratórias sem a prévia dotação orçamentária e sem a consequente destinação dos valores necessários a honrar esse compromissos legais”, diz trecho da ação, assinada pelo procurador-geral de Justiça, Leonardo Roscoe Bessa, e pelo assessor cível e de controle de constitucionalidade da PGJ, promotor de Justiça Antonio Henrique Graciano Suxberger.

Quando foi encaminhada à Câmara, a exposição de motivos dos projetos de leis dizia que existia a previsão no Orçamento e no Plano Plurianual, mas a Lei Orçamentária Anual de 2015 acabou não fazendo isso. Ou seja, havia dinheiro apenas no papel. Conforme a Adin, o Orçamento deste ano veio com previsão de R$ 184,9 milhões para os reajustes, enquanto, na realidade, os benefícios ultrapassam os R$ 600 milhões. Nesse sentido, a conta não fecharia.





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  #4095  
Old Posted Feb 28, 2015, 10:51 PM
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MP é doido né, o Agnelo deu aumento salarial para MP e TC. Tem certeza, que querem cancelar os aumentos...
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  #4096  
Old Posted Feb 28, 2015, 11:22 PM
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Sem dúvidas que eles ficarão fora dessa, pois enrolaumback está com um mimo só com o MP e com oTCDF
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  #4097  
Old Posted Mar 1, 2015, 11:37 AM
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Servidores exigem do governo definição sobre ação do MP contra aumentos



Representantes de sindicatos reagem à possibilidade de perder os reajustes. GDF analisará a Adin de iniciativa do Ministério Público para definir o que fazer



Está nas mãos do Governo do Distrito Federal (GDF) a decisão de manter o reajuste salarial concedido em 2013 a cerca de 100 mil servidores de 31 categorias do serviço público local. Na ação sob análise do Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT), o Ministério Público do DF (MPDFT) aponta falhas que tornariam insustentáveis as leis que autorizaram os reajustes, mas atribui ao governador, Rodrigo Rollemberg, a decisão final de preservar os aumentos. Representantes dos sindicatos dos professores (Sinpro) e dos médicos (Sindmédico) não poupam críticas à ação do MPDFT, mas cobram do Executivo uma definição sobre o assunto. Se decidir por manter os reajustes, o governo deverá corrigir a previsão do impacto dos aumentos em lei.

O desembargador Humberto Adjuto Ulhôa, relator da ação no TJDFT, pediu informações do GDF sobre o assunto. Por se tratar de uma liminar em Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), o caso deve ser analisado pelo Conselho Especial de Justiça, que se reúne às terças-feiras. Como os reajustes foram escalonados e ainda há parcelas a cair na conta dos servidores, o pedido liminar do MPDFT pode suspender os repasses futuros, mas a dúvida central é saber se o que já foi incorporado será preservado pela decisão judicial. Por meio de nota, o governo informou apenas que “trata-se de uma ação de iniciativa do MPDFT” e que “irá analisá-la para definir qual a conduta a ser adotada”.

“Ao se comparar as projeções do impacto financeiro dos reajustes à Lei Orçamentária Anual aprovada no ano passado, vê-se o tamanho da irresponsabilidade cometida pela gestão anterior, que produziu estudos mal-feitos sobre a realidade do orçamento do DF”, alerta o assessor Cível e de Controle de Constitucionalidade do MPDFT, Antonio Suxberger. Esse é o motivo, segundo o promotor, pelo qual o MPDFT propôs a ação agora. “Não se trata de questionar a justiça dos reajustes, mas a forma com que eles foram aprovados. Nossa preocupação é com o patrimônio público, com a obrigação do DF em atender a Constituição, até para que as promessas políticas deixem de ser promessas e sejam compromissos com segurança jurídica aos servidores”, defende.

O trabalho que resultou na Adin foi feito em conjunto com o Ministério Público do Trabalho (MPT) e com o Ministério Público do Tribunal de Contas do Distrito Federal (MPjTCDF), que levaram, inclusive, às ações que bloquearam os bens do ex-governador, Agnelo Queiroz, e que cancelaram a realização da Fórmula Indy, em março, e a reforma do Autódromo Nelson Piquet. Assim como nesses casos, os responsáveis pelos reajustes questionados, segundo o MPDFT, deverão ser responsabilizados em ação específica de improbidade.












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  #4098  
Old Posted Mar 1, 2015, 4:26 PM
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Sabe, até que estou gostando do pipocar dos escândalos, pois está colocando em xeque a atuação do TC e MP. E joga na latrina a aplicação da lei 8666. Uma lei morta que não conseguiu evitar o que acontece com a Petrobras e nem com o cartel do metrô de SP e DF.
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  #4099  
Old Posted Mar 1, 2015, 8:48 PM
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MP é doido né, o Agnelo deu aumento salarial para MP e TC. Tem certeza, que querem cancelar os aumentos...
Quem paga o Ministério Público é a Dilma.
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  #4100  
Old Posted Mar 1, 2015, 10:00 PM
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Lago Paranoá será usado para abastecimento do DF


Órgãos controlam níveis do lago para garantir usos múltiplos

Foto: Chico Monteiro / R7

A Usina Hidrelétrica do Paranoá é responsável por apenas 2% do total da produção de energia para o Distrito Federal, mas tem grande importância no controle do níveis


Em três anos o Lago Paranoá, um dos cartões-postais de Brasília, será uma alternativa de abastecimento de água para a população do Distrito Federal. Até agora utilizado para lazer, controle de umidade e geração de energia, o recurso hídrico vai chegar às torneiras de 600 mil habitantes a partir de 2018, segundo estimativas da Caesb (Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal).

A vazão de água para distribuição deve chegar a 2,8m³/s e será utilizada por moradores do Plano Piloto, Sobradinho e São Sebastião. A água do lago, que já foi poluída por esgoto, atualmente é considerada própria para banho, mas ainda vai passar por unidades de tratamento para o uso doméstico.

Onde hoje está o Paranoá já foi uma cidade, inundada artificialmente em 1959 para a construção do lago. O principal objetivo da água abundante era aliviar o clima seco, com umidade baixíssima na época da construção da capital. 56 anos depois do represamento da água, o lago tornou-se uma alternativa de recurso hídrico para a população

Com a estrutura atual, a disponibilidade de água potável no DF acabaria em cinco anos. Para evitar o desabastecimento, a Caesb (Companhia de Água e Esgoto de Brasília) tem em andamento, além do projeto de captação de água do Paranoá, outras três obras: Sistema Produtor Corumbá, Sistema Produtor Paranoá (Lago Paranoá) e Sub-Sistema Bananal (Ribeirão Bananal).

Controle de níveis

Com a nova utilidade para o Lago Paranoá, a preocupação dos órgãos públicos do setor é com a sustentabilidade das águas. Desde 2011, a Caesb, CEB (Companhia Energética de Brasília) e Adasa (Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal) desenvolvem um projeto de controle dos níveis do lago. O plano é elaborado no ano anterior ao início do monitoramento. Os níveis de 2015, por exemplo, foram estabelecidos em 2014 levando em conta as previsões de chuva e os diversos usos do recurso hídrico.

O principal desafio da gestão é manter os limites mínimo, que pode variar, e máximo (1000,80) do Lago Paranoá para garantir a utilização para esportes náuticos, paisagismo, manutenção de umidade, geração de energia e tratamento de esgoto. A geração de energia é o principal instrumento de controle das cotas.

A Usina Hidrelétrica do Paranoá é responsável por apenas 2% do total da produção de energia para o Distrito Federal, mas tem grande importância no controle do níveis. A usina tem três máquinas geradoras, que podem ser paradas ou acionadas de acordo com o nível do Lago Paranoá. A Coordenadora de Informações Hidrológicas da Adasa, Camila Campos, explica como funciona a sintonia entre geração de energia e recursos hídricos.

— Se o nível [do Lago Paranoá] ficar muito acima pode trazer refluxo nas estações de tratamento de esgoto, nas galerias de drenagem pluvial e isso tem problema danado, inunda píeres de lazer. Se a cota ficar abaixo do previsto, também temos prejuízos. Houve casos em que a cota perto do mínimo cancelou competições náuticas. A gestão é necessária porque nenhuma das atividades do lago pode ser prejudicada.

Para garantir os múltiplos uso do Paranoá, em janeiro, por exemplo, com a escassez de chuva, a CEB precisou diminuir a produção de energia para manter o nível estabelecido. Neste caso, apenas uma máquina trabalhou na geração de energia para evitar a grande utilização de água. Esta turbina trabalhou menos horas por dia do que o previsto.

Em fevereiro a geração de energia chegou a parar nos dias sem chuva e alternou entre a utilização de uma entre três máquinas de acordo com os níveis. O único momento atípico, em que a produção precisou ser mantida foi entre junho e julho do ano passado, durante os jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo.

— Na copa do mundo houve recomendação dos órgãos federais para que CEB gerasse com a potência máxima durante os horários de jogos para evitar queda de energia. Teve que reunir o grupo [de órgãos reguladores], que concordou em alterar as cotas em junho e julho, explica Camila Campos.












http://noticias.r7.com/distrito-fede...do-df-01032015
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