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  #5201  
Old Posted Nov 20, 2015, 1:01 PM
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Sabia que o cartel iria reclamar...
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  #5202  
Old Posted Nov 20, 2015, 3:28 PM
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Terra de ninguém vale R$ 500 milhões. Lotes no Entorno usados para quitar dívida podem voltar ao GDF


TCDF e Ministério Público da Cidade Ocidental contestam negócio de 2007, feito na gestão Arruda, quando o Executivo local repassou terrenos ao município do Entorno para saldar débitos de IPTU. Questão foi parar na Justiça, mas prefeitura goiana já usou algumas propriedades e grileiros ocuparam outras





A solução que o Governo do Distrito Federal busca para quitar dívidas e superar a crise financeira pode não vir da Câmara Legislativa — onde Rodrigo Rollemberg (PSB) enfrenta resistência da própria base —, mas da Cidade Ocidental (GO). O Tribunal de Contas do DF (TCDF) e o Ministério Público do município goiano contestam um decreto de 2007, quando o GDF repassou 8 mil lotes à prefeitura em troca do perdão de uma dívida referente ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) desses terrenos.

Segundo a Corte de contas, há imunidade tributária entre os entes federados e, portanto, a cobrança do imposto foi indevida. O MP apura a mesma questão e também o repasse de alguns lotes a um advogado. Caso o desfecho do imbróglio seja favorável a Brasília, o Executivo local teria à disposição um patrimônio estimado em cerca de R$ 500 milhões. O problema seria como reverter todas essas propriedades em receita, uma vez que muitas já estão ocupadas.

Os terrenos goianos foram adquiridos pelo Distrito Federal em 1993, como pagamento de uma dívida que o antigo proprietário tinha com o Banco de Brasília (BRB). Sem recursos para saldar o débito, a posse da terra foi transferida à instituição brasiliense. O BRB, por sua vez, repassou esses lotes ao hoje extinto Instituto de Desenvolvimento Habitacional do DF (Idhab).

Como os tempos eram de vacas gordas, os governos anteriores ao de Rodrigo Rollemberg pouco se interessaram pelo patrimônio goiano, e a ausência da mão estatal sobre essas propriedades favoreceu invasões e a ação de grileiros.

Até que, em 31 de agosto de 2007, o então governador José Roberto Arruda expediu o Decreto n° 28.249, que repassou os 8.006 terrenos para a prefeitura da Cidade Ocidental em troca do perdão da dívida de R$ 11.779.302,21 referente ao IPTU correspondente ao período entre 1993 e 2007.

Com base nesse decreto, o prefeito Alex José Batista, que administrou a cidade entre 2009 e 2012, oficializou uma prática que vinha desde a gestão Mauro Abadia (1997-2000): destinar os lotes a moradias populares. No caso de Batista, as áreas ocupadas foram as Superquadras 3 e 18.


Questionamento





A confusão começou a ganhar corpo em 27 de maio de 2010. Naquela data, o TCDF questionou a justificativa do GDF para ceder as propriedades.

O voto do então conselheiro da Corte Ronaldo Costa Couto foi para que o GDF e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) se abstivessem de realizar qualquer ato amparado no decreto, “uma vez que a transferência dos imóveis se afigura contrária às normas de direito e não está revestida da transparência necessária”.

Na apuração do TCDF, foi questionada a falta de amparo legal para a cobrança de IPTU porque, segundo a Corte de contas, a “imunidade tributária é estendida às autarquias dos entes federativos”.

Além disso, o TCDF verificou que 2.887 lotes foram avaliados em pouco mais de R$ 6 milhões em 2000, mas o Executivo local não informou qual foi a base de cálculo usada para chegar a esse valor. Hoje, estima-se que apenas essas frações custem cerca de R$ 115 milhões.



O tribunal ressaltou ainda a ocupação de vários lotes da SQ 19 pelo programa habitacional promovido pelo município do Entorno. No mesmo documento, o TCDF apontou que 623 unidades da SQ 22 foram usadas na construção do aterro sanitário do município goiano.

Apesar de, na época em que o documento foi redigido, o TCDF ter alertado para a necessidade de uma ação imediata, sob pena de “prejuízo aos cofres distritais de proporção irreparável”, o então governador, Rogério Rosso, não tomou providências.

Outra irregularidade

Antes de o TCDF entrar no caso, o prefeito Plínio Araújo (PSDB), morto em 2008 devido a complicações de uma cirurgia de redução de estômago, usou alguns lotes em uma transação que despertou a atenção do Ministério Público de Goiás.

Sob o argumento de não ter recursos em caixa, Araújo concordou em pagar, com parte desses terrenos, os honorários do advogado Sérgio Ferreira Wanderley, nomeado procurador do município para fazer a cobrança do IPTU junto ao Governo do DF. Pelo acordo com o prefeito, o defensor tinha direito a 10% da dívida com o imposto, ou seja, R$ 1.177.930,22. Sérgio Wanderley recebeu tudo em lotes, que saíram para ele ao preço módico de R$ 6 mil a unidade.

Em agosto de 2013, o Ministério Público da Cidade Ocidental constatou irregularidades na doação dos lotes ao defensor do município e entrou com duas ações: uma recomendando liminar que suspendesse o pagamento a Sérgio Wanderley; outra pedindo a anulação da ação e do pagamento feito pelo GDF ao município.

Ao entrar com a ação contra a doação dos terrenos para o advogado, descobri o parecer do TCDF e ingressei com a anulação. Tem um decreto de autoria da prefeitura de Luziânia (GO) que prevê a imunidade tributária estendida às autarquias"
Marizza Fabianni Maggioli, promotora


Os dois pedidos do MP foram deferidos pelo juiz André Costa Jucá, da Vara de Fazenda Pública da Cidade Ocidental.

No entanto, ainda em 2013, o advogado Sérgio Wanderley conseguiu derrubar a liminar e teve os terrenos liberados para a venda. Mas sofreu derrota em 18 de setembro de 2014, com uma decisão do Tribunal de Justiça de Goiás, que determinou nova interdição dos terrenos. Em julho deste ano, a juíza Patrícia Machado ratificou a decisão. Desde então, essas áreas não podem ser negociadas.

Video Link



Lotes à venda

Mesmo impedido de vender qualquer lote, o advogado continua oferecendo os imóveis. Sérgio Wanderley contratou uma imobiliária do município goiano para negociar as terras.

A equipe do Metrópoles gravou o momento em que um grupo de corretores tenta vender os terrenos. Nosso primeiro contato é no térreo do edifício, onde estão quatro vendedores. Ao demonstrarmos interesse em lotes maiores, um deles nos leva ao primeiro andar, onde encontra-se o gerente.

No caminho para a sala do pavimento superior, o vendedor explica que os lotes ficam perto de uma área onde será instalado um campus da Universidade Federal de Goiás (UFG). O homem que responde pela empresa se identifica como “Carlos”. Ele esclarece que os lotes da esquina são maiores e chegam a ter 330 metros quadrados.

“Pequeno problema”

Carlos revela que há um “pequeno problema” com os terrenos. “Tivemos um embargo judicial lá. Uma questão da promotora com o Idhab, e aí ficou bloqueado. Recebemos esses lotes na ação de pagamento. Registramos tudo certinho. Começamos a vender, vendemos boa parte deles. Aí, de repente, a promotora questionou na prefeitura”, disse o vendedor.

Enquanto mostrava a planta dos terrenos, Carlos assegurou que o “pequeno problema” não vai atrapalhar o negócio. Ele estimou que, em 15 dias, a situação esteja definida a seu favor. “Isso não vai dar nada não”, aposta.

A questão extrapolou a esfera do Executivo e chegou ao Legislativo. Em outubro, a vereadora Kedma Karen (foto ao lado), do PT, levou o caso ao vice-governador do DF, Renato Santana. De acordo com ela, Santana se comprometeu a verificar a questão. “Eu pedi a ele que fossem mantidas as moradias populares”, afirmou.

Apesar do contato, a vice-governadoria ainda não se manifestou sobre o caso até o momento. A atual prefeita da Cidade Ocidental, Giselle Araújo (PTB), não retornou os contatos da reportagem para comentar o assunto.






http://www.metropoles.com/distrito-f...-voltar-ao-gdf
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  #5203  
Old Posted Nov 24, 2015, 12:54 AM
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Tribunal de Contas do DF cobra, só neste mês, R$ 2 milhões pagos indevidamente a militares



Em investigação, TCDF detectou que vários PMs e bombeiros aposentados receberam indevidamente, de 1995 a 2002, indenização referente a mudança de estado. Dezessete decisões foram publicadas no Diário Oficial do DF nos últimos 20 dias

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES



Dezessete policiais e bombeiros militares da reserva terão que devolver aos cofres públicos mais de R$ 1,9 milhão nos próximos 30 dias. As decisões saíram no Diário Oficial do Distrito Federal deste mês. A cobrança é resultado de uma tomada de contas especial instaurada pelo Tribunal de Contas do DF (TCDF). A instituição investiga uma espécie de ajuda de custo dada a militares da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do DF, nos anos de 1995 a 2002, conhecida como Indenização de Transporte.

Seguindo a legislação das Forças Armadas, o governo era obrigado a bancar a mudança de cidade dos policiais e bombeiros aposentados que queriam voltar para a cidade natal ou mudar de Estado. No montante, estavam inclusos a viagem da família, o transporte do carro, as bagagens e um valor proporcional à distância. O TCDF constatou a irregularidade após perceber que muitos dos que receberam o benefício continuaram morando em Brasília.

Mais de 800 ações

A investigação começou a ser feita em 2002 e até hoje os processos correm no tribunal. Segundo o órgão, são mais de 800 ações – 350 militares da PMDF e 480 do CBMDF. A assessoria de imprensa do Tribunal explicou a situação em nota: “Tendo em vista que a maior parte desses militares não comprovou a utilização regular dessa indenização, o órgão está exigindo o valor corrigido monetariamente”.

Em apenas uma delas, com decisão publicada no DODF no último dia 9, um único policial militar reformado terá que devolver, em 30 dias, R$ 216.722,10 ao GDF. Outra punição prevista é pena de inabilitação para exercer cargo público em comissão ou função de confiança pelo prazo de cinco anos.

A PM afirmou que o comando fornecerá todas as informações necessárias para esclarecer a situação. O Corpo de Bombeiro não se pronunciou sobre o caso até a publicação da matéria.

Fim do benefício

Os agentes da PM e os bombeiros indenizados se apoiavam em uma lei de 1970, a mesma que regia o pagamento do Exército Brasileiro. “A legislação que nos regia era a mesma desde a época da transferência da PM da antiga capital do Brasil, Rio de Janeiro, para Brasília”, explicou o porta-voz da PMDF, capitão Michello Bueno. Em 2001, uma nova lei de remuneração específica para os cargos extinguiu o benefício.














http://www.metropoles.com/distrito-f...te-a-militares
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  #5204  
Old Posted Nov 24, 2015, 10:49 AM
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PF deflagra operação contra cartel dos combustíveis no DF e Entorno



Gasolina era sobretaxada em 20% e sindicato perseguia "postos dissidentes" no esquema, segundo investigações. Policiais cumprem sete mandados de prisão, além de 44 ordens de busca e apreensão e 25 conduções para depor. Esquema permitia a uma única rede lucrar R$ 800 mil por dia


A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (24/11) a Operação Dubai, contra um cartel de combustíveis que agia no Distrito Federal e Entorno. Segundo as investigações, a gasolina era sobretaxada em 20% para os consumidores, o preço do álcool era inflado para evitar sua penetração no mercado brasiliense e o sindicato dos postos era usado no esquema até para “perseguir” os empresários “dissidentes” do cartel. A apuração teve o apoio do Conselho Administrativo de Defesa da Econômica (Cade) e do Grupo de Atuação no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.

Os policiais federais cumprem sete prisões preventivas, 25 conduções forçadas para investigados prestarem depoimento e 44 ordens de busca e apreensão de documentos. As ações acontecem em Brasília, no entorno e no Rio de Janeiro, sede das duas maiores distribuidoras de combustíveis do país.

Os prejuízos totais para os consumidores do Distrito Federal é de R$ 1 bilhão por ano apenas com a principal rede investigada. Ela 1,1 milhão de litros de combustível por dia, com lucros que beiram os R$ 800 mil diário com o esquema, de acordo com a Polícia Federal.

De acordo com a PF, a estratégia era tornar o álcool combustível, o chamado etanol, inviável para o consumo perante a gasolina. “O cartel forçava os consumidores a adquirir apenas gasolina, o que facilitava o controle de preços e evitava a entrada de etanol a preços competitivos no mercado”,explica a corporação. “Foi também a elevação excessiva do preço do etanol que permitiu aos postos do distrito federal cobrar um dos maiores preços de gasolina do país, apesar do Distrito Federal contar com uma logística favorável para o transporte do combustível.”

As contas da PF indicam que a cada abastecimento de 50 litros, o consumidor brasiliense perdia 20% do que pagou, ou R$ 35.











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  #5205  
Old Posted Nov 24, 2015, 10:50 AM
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Há 15 anos pronto, projeto da Cidade Digital continua só no papel


Idealizado em 2001, o local que era para ser o Vale do Silício do DF conta apenas dois centros de processamento de dados. O secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo afirma que o GDF ainda não recebeu "nenhuma proposta formal" para o parque

A tecnologia da informação é a principal responsável pela velocidade quase instantânea da comunicação. Em Brasília, porém, o Parque Tecnológico Capital Digital, idealizado há quase 15 anos, ainda não saiu do papel. O processo de criação de uma espécie de Vale do Silício do DF data de 2001, na gestão do governador Joaquim Roriz, passou por José Roberto Arruda e Agnelo Queiroz, além dos mandatos interinos nesse tempo. Sem sucesso. Com Rodrigo Rollemberg (PSB), o parque integra a lista de locais prioritários nas parcerias público-privadas (PPPs). A demora no processo causa ceticismo entre empresários da área quanto à realização do projeto, mas representantes da área veem como um avanço a sinalização do socialista de transferir à iniciativa privada a responsabilidade por modernizar a área.

Toda a ambição do projeto pode ser resumida em uma frase: promover a mudança da matriz econômica do Distrito Federal. Brasília depende da remuneração do servidor público e dos repasses do Fundo Constitucional do DF, feitos pelo governo federal. A ideia é trazer empresas nacionais e internacionais de TI para a cidade, aglomerá-las em um terreno de 123 hectares situado na região do Torto e transformar a capital em um polo tecnológico.

A PPP serviria para deixar a administração do lugar sob a iniciativa privada — que arcaria com a infraestrutura, como, por exemplo, a construção de estacionamentos e a disponibilização de internet de alta velocidade. O terreno continua a ser propriedade da Terracap, mas seria emprestado por cerca de 30 anos.

Empresários e sindicalistas do setor almejam trazer empresas do porte de Microsoft e Google para a capital federal. Até o momento, porém, apenas dois centros de processamento de dados, um do Banco do Brasil e outro, da Caixa Econômica Federal, funcionam no local. A demora em fazer o negócio sair no papel se deve ao fato de “o urgente sempre ficar à frente do importante”, na visão do presidente da Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro), Jeovani Salomão. “Os governos do DF dão prioridade a problemas pontuais, sem pensar em planejamento”, afirma. No caso de Rollemberg, cita o combate às greves e a corrida por arrecadação para garantir os reajustes salariais a 32 categorias, concedidos na gestão passada.

Jeovani lembra que, durante o mandato de Agnelo Queiroz (PT), um edital chegou a sair, mas o modelo só atraiu um consórcio — que não atendia aos requisitos — e foi cancelado. Uma das principais razões para o negócio não ter prosperado na época do petista no Palácio do Buriti foi o fato de o GDF ter colocado a Terracap como sócia. O especialista defende o modelo de concessão para a PPP de Rollemberg para dar “maior liberdade ao empreendedor”. “Os empresários do setor nem acreditam mais que um dia possa sair do papel, mas um projeto como o Parque Tecnológico Capital Digital tem o potencial de mudar a matriz econômica do DF e o governador sabe disso”, diz.

Apesar do discurso positivo em torno do local, o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo do DF, Arthur Bernardes, afirma que o GDF ainda não recebeu “nenhuma proposta formal” para o parque. Para o chefe da pasta, o prazo ainda está no início — são 60 dias a partir de 11 de novembro, data em que as regras foram publicadas no Diário Oficial do DF —, mas garante que o lugar será para o setor produtivo. “O GDF reconhece que a iniciativa privada tem mais conhecimento de como gerir o parque. O tema é discutido há mais de 15 anos, mas só funcionam data centers de bancos por lá. A ideia é transformar aquela área, que é muito nobre, em um grande polo tecnológico — e com a PPP damos liberdade aos empresários”, explica.

Vai virar livro

O parque vai dominar o debate na solenidade de posse do novo presidente do Sindicato da Indústria da Informação do DF (Sinfor), Ricardo Caldas. O evento, que ocorre na quinta-feira no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), vai contar com o lançamento do livro Parque Tecnológico Capital Digital. A obra lembra todo o processo vivido para conseguir transformar a ideia em algo viável. “O parque foi lançado em evento em Águas Claras, em 2001, na gestão de Joaquim Roriz. No ano seguinte, fez-se a lei de criação do parque e, até 2007, batalhamos para conseguir o terreno, que era da União, e a licença ambiental”, resume.

Para o secretário, a interrupção no mandato de José Roberto Arruda, preso pelo escândalo conhecido como Mensalão do DEM, dificultou o curso do processo. “O clima de instabilidade criado em Brasília freou o andamento. No governo Agnelo, ficou parado e, quando houve licitação, fracassou”, critica. O anúncio das PPPs era uma vontade do Sinfor — e Caldas assegura que a entidade já se movimenta para trazer empresas. “2015 foi um ano de retomada da luta pela construção do parque. O nosso entendimento é que há uma sinalização positiva para criá-lo e já trabalhamos com a MIP (Manifestação de Interesse Privado) para fazer sugestões de construção do parque”, diz.











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  #5206  
Old Posted Nov 24, 2015, 10:55 AM
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Pesquisa JBr.Exata: população do DF rejeita maioria das concessões

Pesquisa mostra que maioria desconhece conceito e discorda de boa parte das concessões

Foto: Josemar Gonçalves




A população do Distrito Federal desconhece o significado de privatização, concessão e parceria público-privada (PPPs). Consequentemente, não domina os impactos de cada modelo. Foi isso que concluiu a pesquisa do Instituto Exata de Opinião Pública (Exata OP), obtida com exclusividade pelo JBr.. Segundo o estudo, mais da metade dos brasilienses, quase 69%, não consegue diferenciar os conceitos.

O problema é que, neste momento em que o Governo do DF faz propostas de parcerias público-privadas e concessões de espaços a empresas, entender as formas de contrato é crucial. Para piorar, de acordo com a análise, o desconhecimento da população fica ainda mais evidente nas classes mais baixas.

Entre os entrevistados, 21,5% afirmaram ter ciência do tema. Além disso, a quantidade de mulheres que não fazem ideia do assunto é maior do que a de homens.

Rejeição

Mesmo assim, ao serem informados da intenção do GDF, participantes da pesquisa rejeitam a maioria das concessões. Eles se posicionaram contrários à concessão para a iniciativa privada, por exemplo, do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, Torre de TV, Torre de TV Digital, zoológico, Transbrasília (antiga via Interbairros, a ser construída, que passará por Samambaia até o Plano Piloto) e também da iluminação pública da capital. Apenas nos casos do Estádio Mané Garrincha, Centro de Convenções Ulysses Guimarães e o Centro de Exposições da Granja do Torto, a população é a favor.

Entre os itens que mais ganharam a reprovação estão a iluminação pública, com 73,8%, e o Zoológico de Brasília (71%). Em seguida, estão o Parque da Cidade (66%), as torres de TV e Digital (47,7%) e a Transbrasília (33%).

Preocupação com o preço do ingresso

Conforme a conclusão da pesquisa do Instituto Exata OP, o grande temor dos brasilienses é de que, com as concessões, o preço para a entrada nos locais aumente, em especial, os mais acessíveis aos moradores.

Por outro lado, ficaram equiparados os três espaços que tiveram a aceitação dos entrevistados quanto às propostas de parcerias público- privadas e concessões. A maioria das pessoas ouvidas (52%) aprova a mudança no Estádio Nacional Mané Garrincha, bem como no Centro de Convenções e na Granja do Torto, ambos com 51%. Com isso, de acordo com a pesquisa, é notória que é menor a preocupação com pontos mais caros ou menos populares da capital.

Saiba mais

A pesquisa foi realizada no último sábado com 600 entrevistados.

A edição de ontem do Jornal de Brasília trouxe novidades sobre as parcerias previstas pelo GDF. O secretário de Cultura, Guilherme Reis, antecipou que o Cine Brasília e a Concha Acústica também devem ser alvos da medida.

Quanto ao Teatro Nacional, que está fechado devido à necessidade de uma reforma milionária, o governo considera o espaço “um capítulo à parte”, ainda em estudo.

Venda, delegação ou parceria?




Privatização, concessão e parceria público-privada (PPPs) são termos que se referem a situações distintas. Privatização, por exemplo, é a transferência total e definitiva de um equipamento público para a iniciativa privada. É quando o governo decide vender empresas estatais, que, normalmente, já não geram lucro para competir no mercado ou passam por dificuldades.

A concessão é quando o governo delega a execução do serviço ao setor privado, de forma autorizada e regulamentada pelo poder executivo, não acarretando a transformação do serviço público em privado.

As parcerias público-privadas são a união da administração pública com a iniciativa privada, com o objetivo de fornecer serviços de qualidade à população por um longo tempo. Na prática, o setor privado projeta, financia, executa e opera uma determinada obra ou serviço. Em contrapartida, o setor público contribui financeiramente, no decorrer do contrato, com os serviços já prestados.

Procurada pelo JBr. para comentar o resultado da pesquisa, a Secretaria de Economia, Desenvolvimento Sustentável e Turismo informou que "novas ações de comunicação são preparadas para facilitar o conhecimento da sociedade sobre esse assunto". Além disso, o site www.parceria.df.gov.br oferece mais informações sobre o tema.

A pasta ressaltou que o governo autorizou, recentemente, a publicação de editais de chamamento público para concessão de equipamentos públicos. "Não haverá privatização de patrimônio. O governo analisa a possibilidade de firmar parcerias com a iniciativa privada por meio de concessões para diminuir custos e melhorar a gestão das áreas e dos equipamentos públicos, oferecendo serviços melhores à população", conclui a secretaria, por meio da assessoria.

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília










http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...as-concessoes/
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Old Posted Nov 24, 2015, 11:14 AM
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PF deflagra operação contra cartel dos combustíveis no DF e Entorno



Gasolina era sobretaxada em 20% e sindicato perseguia "postos dissidentes" no esquema, segundo investigações. Policiais cumprem sete mandados de prisão, além de 44 ordens de busca e apreensão e 25 conduções para depor. Esquema permitia a uma única rede lucrar R$ 800 mil por dia


A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (24/11) a Operação Dubai, contra um cartel de combustíveis que agia no Distrito Federal e Entorno. Segundo as investigações, a gasolina era sobretaxada em 20% para os consumidores, o preço do álcool era inflado para evitar sua penetração no mercado brasiliense e o sindicato dos postos era usado no esquema até para “perseguir” os empresários “dissidentes” do cartel. A apuração teve o apoio do Conselho Administrativo de Defesa da Econômica (Cade) e do Grupo de Atuação no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.

Os policiais federais cumprem sete prisões preventivas, 25 conduções forçadas para investigados prestarem depoimento e 44 ordens de busca e apreensão de documentos. As ações acontecem em Brasília, no entorno e no Rio de Janeiro, sede das duas maiores distribuidoras de combustíveis do país.

Os prejuízos totais para os consumidores do Distrito Federal é de R$ 1 bilhão por ano apenas com a principal rede investigada. Ela 1,1 milhão de litros de combustível por dia, com lucros que beiram os R$ 800 mil diário com o esquema, de acordo com a Polícia Federal.

De acordo com a PF, a estratégia era tornar o álcool combustível, o chamado etanol, inviável para o consumo perante a gasolina. “O cartel forçava os consumidores a adquirir apenas gasolina, o que facilitava o controle de preços e evitava a entrada de etanol a preços competitivos no mercado”,explica a corporação. “Foi também a elevação excessiva do preço do etanol que permitiu aos postos do distrito federal cobrar um dos maiores preços de gasolina do país, apesar do Distrito Federal contar com uma logística favorável para o transporte do combustível.”

As contas da PF indicam que a cada abastecimento de 50 litros, o consumidor brasiliense perdia 20% do que pagou, ou R$ 35.











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Operação da PF combate cartel de postos de combustível no DF e no Entorno


O prejuízo que apenas uma das redes investigadas causou para os brasilienses é de, ao menos, R$ 1 bilhão por ano

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES



O que sabemos até agora:

Quem está sendo preso:
1 – Antônio José Matias de Sousa, um dos sócios da Cascol
2 – José Carlos Ulhoa Fonseca, presidente do Sindicombustíveis DF
3 – Cláudia José Simm, um dos sócios da Gasoline
4 – Marcelo Dornelles Cordeiro
5 – José Miguel Simas Oliveira Gomes, funcionário da Cascol
6 – Adão do Nascimento Pereira, gerente de vendas da BR Distribuidora no DF
7 – André Rodrigues Toledo, gerente de vendas da Ipiranga

A Gaeco, MPDFT e Polícia Federal realizaram uma operação na manhã desta terça-feira (24/11) para desarticular um cartel de combustíveis no Distrito Federal e Entorno. Segundo as investigações, a gasolina era sobretaxada em 20% para os consumidores e o preço do álcool elevado para inviabilizar o uso deste combustível nos postos da capital.

Ainda de acordo com o levantamento da PF, o sindicato dos postos também estava envolvido no esquema, perseguindo aqueles que deixassem o cartel. Mandados de prisões preventivas, apreensão de documentos e condução coercitivas são cumpridas no DF, entorno e no Rio de Janeiro. O prejuízo que apenas uma das redes investigadas causou para os brasilienses é de, ao menos, R$ 1 bilhão por ano. A operação, denominada de Dubai, prendeu donos e funcionários das principais redes do DF como Cascol, BR Distribuidora, Ipiranga e Gasoline.










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Será que agora vai dar cana? ou é só mais uma encenação
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Old Posted Nov 24, 2015, 12:47 PM
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Será que agora vai dar cana? ou é só mais uma encenação
Como é a PF, o buraco é mais embaixo. Não tem como mexer pauzinhos na CLDF para livrar os caras, caso fosse a Polícia Civil do DF à frente.

Só sei que é a melhor notícia do ano para a cidade. Esses caras são BANDIDOS!
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  #5210  
Old Posted Nov 24, 2015, 12:54 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Será que agora vai dar cana? ou é só mais uma encenação
Encenação...Ms vai dar uma dor de cabeça pros caras... Quem agradece mesmo são os advogados deles...
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  #5211  
Old Posted Nov 24, 2015, 1:50 PM
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Piada, pegam meia dúzia de gatos pingados falando que representa mais de 3 milhões de brasilienses.
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  #5212  
Old Posted Nov 24, 2015, 2:04 PM
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Lei proíbe guloseimas em escolas públicas e privadas do DF


Decreto foi publicado nesta terça; escolas têm até 90 dias para se adequar Entre itens proibidos estão refrigerantes, salgadinhos, biscoitos e frituras.

Foto: Diário Oficial da União/Reprodução

Decreto publicado no Diário Oficial que regulamenta a Lei nº 5.146, que estabelece diretrizes para alimentação adequada e saudável nas escolas da rede de ensino do Distrito Federal


Foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira (24) decreto que proíbe guloseimas em escolas públicas e privadas do Distrito Federal. A determinação consta na lei nº 5.146, de 19 de agosto de 2013. De acordo com o documento estão vetados das cantinas e de comércios próximos refrigerantes, salgadinhos, biscoitos, frituras e pipocas industrializadas. Os colégios têm até 90 dias para se adequarem.

Pela norma, podem ser vendidos no ambiente escolar legumes, frutas, sucos naturais, iogurte, bebidas lácteadas, sanduíches naturais sem maionese, pães e biscoitos integrais, tortas ou salgados assados e barras de cereais sem chocolate.

As cantinas comerciais localizadas no interior das escolas ainda devem oferecer para consumo,
diariamente, pelo menos uma variedade de fruta da estação in natura, inteira ou em pedaços. De acordo com a lei, as unidades só poderão funcionar mediante alvará sanitário.


http://g1.globo.com/distrito-federal...das-do-df.html
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  #5213  
Old Posted Nov 24, 2015, 2:05 PM
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Não come porcaria na escola e adjacências, mas na rua longe, onde ninguém pode impedir...
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Last edited by MAMUTE; Nov 24, 2015 at 2:17 PM.
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  #5214  
Old Posted Nov 24, 2015, 2:22 PM
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Pesquisa JBr.Exata: população do DF rejeita maioria das concessões

Pesquisa mostra que maioria desconhece conceito e discorda de boa parte das concessões

Foto: Josemar Gonçalves


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http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...as-concessoes/
Só uma mostra da ignorância da população. E muito disso se deve a ação de partidos como o PT que passaram décadas demonizando as privatizações sem dizer exatamente o por que.

O pior pra mim é que se vc faz uma pesquisa na população a maioria vai dizer que não confia nos políticos, mas é contra a privatização. Quer dizer que a população é favor que os bens sejam geridos por pessoas que eles não confiam....

O povo trata o Estado como se fosse uma abstração independente dos políticos, é sem pé nem cabeça.

O povo continua raciocinando como se o estado fosse uma entidade etérea cujas verbas vem do céu e são comandadas por algum espirito divino. Isso aliado ao pensamento que o grande paizão tem que dar tudo, sem perceber que nada é dado.
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  #5215  
Old Posted Nov 24, 2015, 2:24 PM
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Não come porcaria na escola e adjacências, mas na rua longe, onde ninguém pode impedir...
Enrolado de queijo e presunto será o heroi da resistência pelo jeito...
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  #5216  
Old Posted Nov 24, 2015, 2:25 PM
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Operação da PF combate cartel de postos de combustível no DF e no Entorno


O prejuízo que apenas uma das redes investigadas causou para os brasilienses é de, ao menos, R$ 1 bilhão por ano
.......
Como eu já disse,é um crime muito difícil de provar. Se ninguém abrir a boca dificilmente vai alguém preso. Talvez role uma multinhas, em que claro eles vão recorrer e o negocio vai se arrastar ate todos nós termos morrido de tédio.
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  #5217  
Old Posted Nov 24, 2015, 2:27 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Lei proíbe guloseimas em escolas públicas e privadas do DF


Decreto foi publicado nesta terça; escolas têm até 90 dias para se adequar Entre itens proibidos estão refrigerantes, salgadinhos, biscoitos e frituras.

Foto: Diário Oficial da União/Reprodução

Decreto publicado no Diário Oficial que regulamenta a Lei nº 5.146, que estabelece diretrizes para alimentação adequada e saudável nas escolas da rede de ensino do Distrito Federal

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http://g1.globo.com/distrito-federal...das-do-df.html
Nas escolas publica acho certo, pois estas estão sob responsabilidade do Estado e devem seguir a orientação deste, mas nas escolas particulares cabe aos pais decidirem.

No máximo deveria ser dada a orientação.
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  #5218  
Old Posted Nov 24, 2015, 2:30 PM
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Enrolado de queijo e presunto será o heroi da resistência pelo jeito...
Imagine uma padaria que fica de frente com uma escola?! como ficarão? sem poder vender o que é o principal fonte de renda das padarias
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  #5219  
Old Posted Nov 24, 2015, 2:34 PM
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O povo aqui é cabreiro com razão...Sabe que concessão de parque e outros equipamentos publicos de lazer no Brasil significa grande chance de restrição de uso e elitização...



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Originally Posted by Jota View Post
Só uma mostra da ignorância da população. E muito disso se deve a ação de partidos como o PT que passaram décadas demonizando as privatizações sem dizer exatamente o por que.

O pior pra mim é que se vc faz uma pesquisa na população a maioria vai dizer que não confia nos políticos, mas é contra a privatização. Quer dizer que a população é favor que os bens sejam geridos por pessoas que eles não confiam....

O povo trata o Estado como se fosse uma abstração independente dos políticos, é sem pé nem cabeça.

O povo continua raciocinando como se o estado fosse uma entidade etérea cujas verbas vem do céu e são comandadas por algum espirito divino. Isso aliado ao pensamento que o grande paizão tem que dar tudo, sem perceber que nada é dado.
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  #5220  
Old Posted Nov 24, 2015, 2:36 PM
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Originally Posted by Jota View Post
Como eu já disse,é um crime muito difícil de provar. Se ninguém abrir a boca dificilmente vai alguém preso. Talvez role uma multinhas, em que claro eles vão recorrer e o negocio vai se arrastar ate todos nós termos morrido de tédio.
Pelo visto J tem gravações telefônicas que incriminam os citados, pelo menos foi o que divulgaram no Balanço Geral
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