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  #1101  
Old Posted Mar 17, 2015, 9:13 PM
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Futuro da Rodrigolândia, com 24 mil casas, está nas mãos da Justiça

.....
Rodrigolândia.... É impressionante como a imprensa gosta destas besteiras. Nunca vi ninguém chamando por esse termo. Ridículo essa tentativa de fazer "colar" esse nome.
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  #1102  
Old Posted Mar 17, 2015, 11:04 PM
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Rodrigolândia.... É impressionante como a imprensa gosta destas besteiras. Nunca vi ninguém chamando por esse termo. Ridículo essa tentativa de fazer "colar" esse nome.
Normal isso, igual com a OKLândia na famosa fazenda Santa Prisca do Luiz Estevão.
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  #1103  
Old Posted Mar 18, 2015, 3:18 AM
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Falei que essa novela do Vargem da Bênçãos ia longe, quando não é uma coisa é outra.
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  #1104  
Old Posted Mar 18, 2015, 5:35 PM
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DF revisa lista do Programa Morar Bem e tira 157 mil nomes do cadastro



Inscritos não atendiam aos critérios do programa ou não foram achados Espera passou a ter 193 mil; BDNES liberou R$ 41 milhões para obras.


Um levantamento feito pela Codhab apontou que 157 mil dos 350 mil inscritos no Morar Bem – programa habitacional do Distrito Federal – não atendem aos critérios exigidos pela iniciativa ou não respondem aos contatos da empresa. Com isso, o número de pessoas na fila de espera caiu para 193 mil. Dessas, 150 mil já estão habilitadas e outras 43 mil se mantêm como inscritas.

A revisão, de acordo com a empresa, fez parte da “arrumação da casa” e tinha como objetivo tornar os processos de concessão de benefícios mais transparentes. O objetivo é anunciar na segunda quinzena de abril os nomes dos próximos 30 mil convocados. A lista deverá aparecer no site da Codhab.

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, determinou a retomada da concessão de benefícios fiscais e distribuição dos terrenos. Isso vai permitir que 3.250 familías consigam isenção no pagamento do ITBI e possam dar entrada na escritura dos imóveis. O decreto foi publicado no Diário Oficial desta quarta-feira (18).

De acordo com a Codhab, as casas são no Jardim Mangueiral, Paranoá Parque, Parque do Riacho, Riacho Fundo 4ª Etapa e Samambaia. Nesta terça, o BNDES liberou R$ 41,32 milhões para obras de infraestrutura no Parque do Riacho. O local tem mais de 2.016 apartamentos prontos, que ainda não foram entregues por falta de esgoto, água e luz.

Há ainda a previsão de construção de outras 2.448 unidades habitacionais no local. O Parque do Riacho atende famílias com renda varável de R$ 1.600,01 a R$ 3.275,00. O presidente da Codhab, Gilson Paranhos, disse lamentar que a área não disponha de equipamentos públicos para atender às famílias.

“Precisamos construir cidades e não alojamentos, as pessoas necessitam dispor de condições mínimas para assegurar o conforto das famílias perto de casa”. Paranhos afirmou também que a Codhab vai promover concursos públicos para a escolha de projetos de escolas nos novos bairros residenciais do DF.






http://g1.globo.com/distrito-federal...-cadastro.html
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  #1105  
Old Posted Mar 18, 2015, 5:35 PM
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Um pequeno erro né
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  #1106  
Old Posted Mar 19, 2015, 12:26 PM
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No DF: Loteamentos por todo. O novo mapa da invasão



Em 15 dias, 10 mil famílias ocuparam uma área entre Recanto das Emas e Santo Antônio do Descoberto


Em qualquer região administrativa do Distrito Federal há barracos sendo erguidos ou demarcações para o início de novas construções. Todas irregulares e em áreas particulares, públicas, de proteção ambiental ou destinadas a programas habitacionais.

O Correio percorreu algumas das grandes ocupações da capital — entre elas, as mapeadas pela Agefis — e detectou que a situação tem se agravado desde o ano passado, apesar de o governo ter afirmado que não vai permitir invasões no DF. Em algumas áreas, os piquetes prenunciam a construção de imensos condomínios.

Próximo à Torre Digital, uma imensa área verde, afastada do centro da cidade, sem barulho de carro, chama a atenção. Acordar ao som dos pássaros, a menos de 25km do Plano Piloto, ao lado da DF-440, é o sonho de muita gente. O Condomínio Bougainville está, na verdade, numa área pública, de propriedade da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap). A invasão começou em 2006 e já foi alvo de ação judicial e operação da Polícia Civil. Nunca, porém, houve uma derrubada definitiva do local. Os grileiros, então, aproveitaram a última troca de governo para agir novamente. As casas, que eram, no máximo, 10 até o meio do ano passado, agora já passam de 30. “O local andava meio parado. Mas construíram várias novas residências nos últimos meses”, confessa um morador que não quis se identificar.

E não é à toa a insistência dos grileiros na região. Em julho de 2012, quatro pessoas foram presas negociando lotes no condomínio. Segundo cálculos da polícia, os criminosos dividiram a área em 330 lotes de 600m² a 800m². Caso todos fossem vendidos, a quadrilha arrecadaria cerca de R$ 20 milhões. Na época, inclusive, o Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT) julgou irregulares todos os contratos referentes à comercialização de lotes no Bougainville e determinou que o responsável pelo parcelamento irregular, Clinton Campos Valadaresa, devolvesse o dinheiro a todos os compradores. O espaço faz parte da Área de Proteção Ambiental do Rio São Bartolomeu.

Fora a Nova Jerusalém, no Sol Nascente, em Ceilândia, onde o governo demoliu 400 barracos construídos nos últimos oito meses, o Correio denunciou outras duas invasões recentes na cidade, que concentra a maior favela da América Latina. Uma, na Guariroba, é uma área de 60 hectares que foi doada pelo GDF a 23 famílias agrícolas no fim do ano passado. Quando chegaram ao local, contudo, os assentados foram recebidos por grileiros, que tomaram uma parte do terreno.

Irredutíveis, os criminosos não saíram do espaço e as famílias acionaram a Polícia Civil. Enquanto o Estado não resolve a situação, eles esperam para receber integralmente a área, destinada à moradia e ao cultivo de hortaliças. Quando integrantes da Secretaria de Agricultura estiveram no local, semanas atrás, os trabalhadores que parcelavam o lote afirmaram que se tratava de “uma área do juiz Roberto, chacareiro da região”. A informação, porém, não procede, pois o terreno é do governo.

A outra, na quadra 702 do Condomínio Pôr do Sol, também em Ceilândia, foi alvo de três ações da Agefis — a última em outubro passado. Em menos de seis meses, porém, as casas foram levantadas novamente. Os moradores afirmam que não há mais grileiros na região e criticam a ação do GDF. Segundo um morador do local, que não quis se identificar, a maioria comprou os lotes das mãos de grileiros em 2012. “Dei meu carro em troca. Paguei R$ 30 mil. Mas os criminosos fugiram e nunca mais voltaram. Agora, só restam famílias aqui”, conta.

O novo mapa da invasão



Levantamento da Agefis mostra que, em cinco meses, ao menos 10 ocupações surgiram ou voltaram a crescer no DF. Um exemplo de novo loteamento é Águas Quentes. Pôr do Sol e Sol Nascente ganharam ocupantes e tornaram-se a maior favela do país
Notícia Gráfico

Ano de eleição. Curando a ressaca da Copa do Mundo, o brasiliense esquece o futebol e volta os olhos para a política. Enquanto a população elege governador e presidente, os criminosos aproveitam a desatenção do poder público, engajado na campanha, para invadir área pública. O cenário é tão vantajoso para os grileiros que, de outubro do ano passado para cá, pelo menos 10 invasões foram identificadas pela Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis). Algumas nasceram por agora e outras tiveram as construções ilegais retomadas com toda a força. Para especialista, o cenário atual é irreversível.

Não há um levantamento do número total de invasões no DF, segundo a Agefis, mas, desde o início do governo de Rodrigo Rollemberg (PSB), foram identificadas ocupações em todas as regiões administrativas. Elas começaram no fim do ano passado ou já em 2015 e estão instaladas em pontos públicos e de preservação ambiental. Algumas foram mapeadas pelo órgão como mais recentes (veja quadro), entre elas uma na DF-280, outras em São Sebastião, Sobradinho e Ceilândia. O Correio esteve em alguns desses endereços e flagrou o crescimento das construções irregulares. Em alguns lugares, há, inclusive, placas com telefones de grileiros que vendem os lotes (leia na página 20).

A Agefis afirma que acompanha as ocupações ilegais. Faz visitas, fotos de satélite e mapeamento, garantindo que, “assim que constatada um nova invasão ou o aumento da antiga, ela seja o quanto antes demolida para que não venha a ter maior crescimento no local”. O novo governo garante que as ações não ficarão restritas às zonas mais pobres: está prevista, para dentro de dois meses, a derrubada de construções ilegais na orla do Lago Paranoá.

Na avaliação do professor Frederico Flósculo Pinheiro Barreto, do Departamento de Projeto, Expressão e Representação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB), o fim das invasões no DF é praticamente impossível. “A história do DF, aos 55 anos, mostra claramente que o governo é um perdedor eterno. Até agora, todos mostraram que não têm condição, disciplina e competência para controlar o próprio território. Vamos perder a guerra até o dia que não teremos mais terra no DF”, critica. O professor acredita que a grilagem só vai acabar quando os governantes investirem menos na política de combate. “O controle do território sendo feito de forma policial está fadado ao fracasso. É preciso controlar por meio do trabalho agrícola e da preservação ambiental, com crescimento controlado.”

Frederico Flósculo lembra que o início das invasões e das grilagens ocorreu com a criação da cidade e nunca foi combatido de forma eficiente. “Nem o Exército Brasileiro conseguiu controlar as pessoas que queriam terra no DF. Nenhum governo teve o decoro e a seriedade de enfrentar o problema. Todo dia perdemos um pedaço do território”, critica. Além das invasões em locais que deveriam ser considerados de proteção ambiental, o especialista alerta para o lucro ilegal dos grileiros. “É um grupo que se aproveita da liberdade democrática. O negócio mais lucrativo no DF se chama grilagem de terras. Se pegar condomínios irregulares e calcular a renúncia fiscal representada pela ausência de projeto e de escritura, são mais de R$ 3 bilhões.”

Liderança

Uma das mais recentes ocupações reúne cerca de 10 mil famílias. Fica entre Recanto das Emas e Santo Antônio do Descoberto (GO) e começou no início do mês. É ocupada por moradores do DF e de Goiás e liderada por integrantes da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), encabeçada por José Rainha Júnior, que promete assentar 100 mil em todo o DF. Rainha encabeçou o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) por vários anos.

Na semana passada, o Correio publicou que, quando surgiu a ocupação Nova Jerusalém, o major Carlone Batista, atual subcomandante do 11º Batalhão da PM, era gerente de condomínio na Administração de Ceilândia. Aos que queriam um lote no local, eram cobrados R$ 3 mil iniciais e, caso as construções não fossem derrubadas, os compradores pagariam R$ 20 mil parcelados. O policial é mencionado em uma investigação da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Contra a Administração Pública (Decap), que apura as invasões na cidade. Ele negou envolvimento com grilagem e disse que foi um dos maiores combatentes das invasões.

Favelão

A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), divulgada pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) em 2013, indicou que os condomínios Pôr do Sol e Sol Nascente têm, juntos, 78.912 moradores. O Censo de 2010, elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontava uma população de 56.483 pessoas. O crescimento fez com que as ocupações superassem a Rocinha, no Rio de Janeiro, conhecida internacionalmente, e que contava, até o levantamento do IBGE, com 69.151 habitantes. O levantamento do Pdad mostrou ainda que as duas localidades registravam os piores indicadores de infraestrutura de toda a capital. Apenas 6,1% das residências eram ligadas à rede de esgoto. Os caminhões de lixo não atendiam 54,15% dos domicílios, e 94% das ruas não estavam pavimentadas. Antes de deixar o GDF, o ex-governador Agnelo Queiroz (PT) regularizou e asfaltou parte do Sol Nascente.











http://www.correiobraziliense.com.br...er-no-df.shtml
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  #1107  
Old Posted Mar 19, 2015, 3:42 PM
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Parece que esta em vias de termos uma nova onda de invasões no DF.

Não temos mais o velhaco Roriz, mas em seu lugar ficaram governos frouxos que não tem coragem de impor a lei e o caos se espalhará.

O pior é que o tipo de crime com hora e local marcado, é só ligar para os grileiros e marcar uma "venda" e depois prende-los.

A construção de casas é visível a olho nu e facilmente documentada, como o governo não consegue coibir?
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  #1108  
Old Posted Mar 19, 2015, 10:55 PM
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Rapaz, quando for mexer na Vila da Cruz em São Sebastião o bicho vai pegar. Lá está SINISTRO. Passo todo dia em frente e é obra direto
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  #1109  
Old Posted Mar 20, 2015, 4:57 PM
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Boletim Sindjus
Servidores se unem em torno de projeto habitacional no Alphaville



No passado, os servidores do Judiciário se uniram e viabilizaram residenciais no Noroeste, tornando possível o sonho da casa própria em um dos setores mais valorizados de Brasília. Agora, com um projeto similar, novamente é anunciada a criação de grupos para a construção de dois edifícios, com apartamentos de 2 e 3 quartos (62 e 78m²) no Alphaville, por preço abaixo do mercado (R$ 4.250,00 o m²) e facilidades de pagamento (entrada de R$ 7.000,00 a R$ 10.000,00 (podendo ser parcelada em duas vezes) e parcelas entre R$ 500,00 e R$ 800,00.

Os interessados em participar desse grupo estão convidados a participar da reunião marcada para o dia 26/03, no auditório da Secretaria de Fazenda localizado no Ed. Vale do Rio Doce no Setor Bancário Norte, às 20h.
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  #1110  
Old Posted Mar 20, 2015, 5:50 PM
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Boletim Sindjus
Servidores se unem em torno de projeto habitacional no Alphaville



No passado, os servidores do Judiciário se uniram e viabilizaram residenciais no Noroeste, tornando possível o sonho da casa própria em um dos setores mais valorizados de Brasília. Agora, com um projeto similar, novamente é anunciada a criação de grupos para a construção de dois edifícios, com apartamentos de 2 e 3 quartos (62 e 78m²) no Alphaville, por preço abaixo do mercado (R$ 4.250,00 o m²) e facilidades de pagamento (entrada de R$ 7.000,00 a R$ 10.000,00 (podendo ser parcelada em duas vezes) e parcelas entre R$ 500,00 e R$ 800,00.

Os interessados em participar desse grupo estão convidados a participar da reunião marcada para o dia 26/03, no auditório da Secretaria de Fazenda localizado no Ed. Vale do Rio Doce no Setor Bancário Norte, às 20h.

Legal. Sinal que a região está começando a despertar. Muito bom!
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  #1111  
Old Posted Mar 20, 2015, 9:47 PM
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Legal. Sinal que a região está começando a despertar. Muito bom!
Eu acho muito estranho funcionários públicos irem habitar ali, a cidade não foi projetada para receber funcionários públicos na ativa, só se for aposentados.
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  #1112  
Old Posted Mar 20, 2015, 11:04 PM
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  #1113  
Old Posted Mar 21, 2015, 12:47 AM
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Eu acho muito estranho funcionários públicos irem habitar ali, a cidade não foi projetada para receber funcionários públicos na ativa, só se for aposentados.
Não digo neste sentido. Digo mas pelo lado da exposição da região, como ela vem ganhando visibilidade. O Judiciário talvez até tenha mercado pois o cara pode trabalhar em algum fórum perto (São Sebastiao/Paranoá/tre)
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  #1114  
Old Posted Mar 21, 2015, 1:54 AM
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Não digo neste sentido. Digo mas pelo lado da exposição da região, como ela vem ganhando visibilidade. O Judiciário talvez até tenha mercado pois o cara pode trabalhar em algum fórum perto (São Sebastiao/Paranoá/tre)
Sem duvida, mas aí tem um porém, o GDF terá de duplicar toda a rodovia até o Alphaville, e com certeza não vai fazer isso até 2018.
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  #1115  
Old Posted Mar 21, 2015, 3:46 AM
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A comunidade teve uma reunião com o DER essa semana. A duplicação será licitada em breve. DF 045 descartada.
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  #1116  
Old Posted Mar 22, 2015, 12:13 AM
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Vamos ver, pois andam prometendo demais e nada de licitações. Detalhe, vamos entrar no mês 4. E até agora anda de concreto aconteceu. Somente as licitações que Agnelo tinha licitado no governo dele.
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  #1117  
Old Posted Mar 26, 2015, 9:57 AM
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Construção na Colônia Agrícola 26 de Setembro é irregular, mas...

População não para de crescer e infraestrutura é feita por meio de ?vaquinha? dos moradores

Foto: Myke Sena




No início, era uma área pública, de aproximadamente seis hectares, usada para o assentamento de 137 famílias. Mas, 19 anos depois, a Colônia Agrícola 26 de Setembro, localizada entre Brazlândia e Taguatinga, comporta 7,2 mil famílias, segundo a associação de moradores do local, e mil, conforme a Secretaria de Agricultura. Sem infraestrutura, moradores se reúnem para melhorar a qualidade de vida na região e não dispensam o uso de “vaquinhas”, enquanto enfrentam um impasse a respeito da legalidade da ocupação.

A exemplo do que ocorreu em Vicente Pires no início do mês, os moradores da 26 de Setembro arrecadaram dinheiro para fazer melhorias nas ruas. Sem condições de transitar na estrada de terra tomada por crateras pela ação das chuvas, foram arrecadados mais de R$ 2 mil em três horas de ação.

Necessidade

O vigilante Evandro Bernardes, 30 anos, mora há cinco na região e destaca que “a necessidade está grande demais”. Ele já perdeu a conta de quantas vezes teve de sair de casa para socorrer veículos que ficaram atolados nas “crateras” que se formam nas ruas. “Com o que arrecadamos dá pra fazer pouca coisa, mas, se o governo não nos dá uma força, então vamos continuar até arrumar tudo”, afirmou.

A artesã Francisca Rita Costa, 36 anos, contribuiu para a vaquinha e revelou não ter sido complicado contar com o apoio dos vizinhos. “Abordavam as pessoas nas ruas pedindo a colaboração. Cada um dava o que tinha. Nem precisava falar muito, só dizia que arrumaríamos a estrada e já davam o dinheiro”, conta. Hoje, uma parte pequena do solo já recebeu cascalho.

Serviços

Presidente da Associação de Moradores de Vicente Pires e Região, Gilberto Camargo, 51 anos, explicou que ali “é uma fartura de problemas”. De acordo com ele, não tem água, luz, rede de esgoto, segurança ou transporte.

“O único ônibus que pode passar por aqui não passa porque atola”, comenta. Com a arrecadação, relata, as ruas existentes serão arrumadas.

Estrada impede rotina de aulas

Não há nenhuma escola no condomínio e, todos os dias, ônibus escolares cortam a região para buscar os alunos. “São oito que não conseguem transitar. Certo dia, um caiu em uma vala que parou até o motor. Vendo o sofrimento, resolvemos arrumar. Aqui está abandonado”, reclamou o vigilante Evandro Bernardes.

A artesã Francisca Rita Costa contou que seu filho mais velho, André Gustavo, de 11 anos, não conseguiu ir à escola na quinta e sexta-feira da semana passada. “Atolou. Sempre atola, e as crianças ficam sem poder ir ao colégio”, queixou-se. O garoto teria déficit de atenção e, mesmo incluído no programa de ensino integral, “não tem condições de ir porque o ônibus não passa”.

Em dois meses fazendo a linha escolar, o motorista Antônio Carlos, 48 anos, já ficou preso nos buracos do condomínio duas vezes. “É horrível e sempre temos que passar pelo mesmo lugar correndo o risco de ficar pelo caminho de novo. Até chegamos atrasados”, revelou.

“Isso aqui começou como um assentamento, mas foi se expandindo. A maioria dos chacareiros foram se multiplicando. Os filhos pegaram um pedaço da terra e foram ficando”, explicou o vigilante que mora no local há cinco anos. O que antes eram chácaras de até seis hectares, hoje, é um fracionamento de terras entre familiares que faz com que pareça um verdadeiro condomínio.

Assentamento vira floresta nacional

Ao longo do tempo, o local chamou atenção de grileiros e foi, então, que teriam surgido lotes ainda menores, de menos de 500 metros quadrados. “Tem muito parcelamento irregular, não tenha dúvida”, ressaltou o vigilante Evandro Bernardes.

“Assentaram as pessoas para produzir, mas, dois anos depois, resolveram transformar a área em Floresta Nacional”, argumentou Gilberto Camargo, presidente da associação de moradores. A Secretaria de Agricultura (Seagri) esclareceu que o assentamento foi criado em 1996, por meio da Fundação Zoobotânica, onde ficaram as famílias transferidas de acampamentos nas fazendas chamadas Grotão, Sarandy e Planaltina.

“A criação da Floresta Nacional de Brasília, pelo Decreto Presidencial 1.299/99, sobrepôs a área de assentamento e impossibilitou a continuidade de desenvolvimento do projeto. Além de estar na Flona, a área possui restrições ambientais. Uma pequena parcela está na Área de Proteção de Manancial do Bananal, sendo necessária para a regularização a manifestação da Caesb e do ICMBio”, informou a Seagri, por meio da assessoria de imprensa.

No entanto, não se sabe definir quem, entre União e Terracap, é o proprietário da região, mas “Emater e Seagri prestam assistência aos agricultores que ainda existem na área”.

Obras não têm alvará, ressalta Agefis

O presidente da associação de moradores, Gilberto Camargo, todavia, questiona a legalidade da Flona naquele local. “Antes do assentamento, isso aqui era uma floresta de eucalipto, que não é nacional. Com a criação da Flona, começaram a perseguir os assentados. O crime, aqui, não é invasão. É o parcelamento. O governo tem que conter o parcelamento e não vir após o parcelamento e tentar retirar”, finalizou.

A Agência de Fiscalização (Agefis) é categórica ao afirmar que a situação da Colônia Agrícola 26 de Setembro é irregular: “Pelo código de obras, ninguém pode construir sem alvará, e nenhuma daquelas construções tem esse documento”. De acordo com a assessoria de imprensa, a Agefis tem “o controle exato de todos os novos pontos de crescimento de invasões do DF por meio de mapeamento, imagens de satélite geo-processadas, vistorias e voos de helicóptero”.

A autarquia ainda ressaltou que “o parcelamento de terra é crime, e que a Polícia Civil já investiga os grileiros”. A Agefis, mais uma vez, deixou claro que nenhuma nova construção será tolerada pelo governo. Além disso, informou que ações de fiscalização no local já estão planejadas.

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília


http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...irregular-mas/
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Last edited by MAMUTE; Mar 26, 2015 at 10:20 AM.
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Tem que erradicar logo esse negócio, senão surge 30 mil pessoas e ai eu quero ver quem vai tirar.
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  #1119  
Old Posted Mar 27, 2015, 12:53 AM
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todo dia tem uma casa a mais nesse assentamento.
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Old Posted Mar 27, 2015, 2:15 PM
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Mais quatro editais da Codhab são suspensos

Justiça reitera entendimento sobre irregularidade nos editais do Programa Morar Bem e concede liminar para evitar prejuízos futuros


A Justiça atendeu o pedido do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e suspendeu os editais 6, 7, 8 e 9/2012 da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) referentes ao “Programa Morar Bem” na Vargem da Benção, Recanto das Emas. A antecipação de tutela, concedida em fevereiro pela Vara do Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário, acolheu a argumentação da 4ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep) para impedir que terrenos públicos do DF sejam entregues a construtoras sem a observância das normas legais.

Segundo o promotor de Justiça Fábio Nascimento, a concessão da antecipação de tutela é importante porque evita que o início das obras ocasione danos irreparáveis. A Prodep apontou diversas irregularidades nos editais, como violação do dever de conservação do patrimônio público, ilegalidades no procedimento licitatório, inexistência de previsão de custos e de planilhas e falta de licença prévia ambiental.

“Esses fatores violam os princípios da legalidade, eficiência, moralidade e isonomia, uma vez que a Administração Pública sequer tem noção concreta da viabilidade e extensão do empreendimento, ante a falta estudos técnicos consistentes e adequados. Sem contar a falta de licença ambiental prévia e demais estudos ambientais necessários, que deveriam compor o projeto básico”, argumenta o promotor.

Para ele, a decisão sinaliza novos tempos à Codhab. “A partir de agora, o órgão deverá ter maior cautela na execução da política habitacional do Distrito Federal. Os certames e contratos que regem o Programa Morar Bem deverão ser ajustados às normas legais”, conclui.

Fonte: MPDFT



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