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  #1261  
Old Posted Dec 15, 2017, 11:50 AM
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Quase 10 anos sem um centímetro de metrô. Uma piada.
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  #1262  
Old Posted Dec 16, 2017, 12:18 AM
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Parte da matéria interessante...

O resultado é uma necessidade constante de deslocamento da população, gerando uma grande demanda por transporte de passageiros que nunca foi atendida. A maioria dos moradores das grandes cidades brasileiras vive distante de infraestruturas de transporte de média e alta capacidade. Em Brasília, apenas 17% da população reside em um raio de um quilômetro....

Para Serra, a solução para a mobilidade depende de dois movimentos paralelos. Um é adensar a ocupação urbana, aproximando moradia das estruturas públicas e da oferta de trabalho. Outro é investir em transporte coletivo de média e alta capacidade.

Fonte: http://www.valor.com.br/brasil/52282...-de-novas-vias
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  #1263  
Old Posted Dec 16, 2017, 12:22 AM
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Preciso falar mais alguma coisa, enquanto a concentração em Brasília é de 17% na cidade do Rio de Janeiro é de 47% e em São Paulo é 28%...

Então como sabemos, o povo é anti-verticalização, o modo de reverter isso é, jogar toda atividade produtiva fora do Plano Piloto que concentra 80% de todos os empregos do DF.

Àguas Claras já serviu para essa função, outra cidade que não deixaram sair do papel, o Catetinho seria outra cidade que faria o mesmo, e aí faltaria uma cidade entre Planaltina e Sobradinho e outra na região entre Paranoá e São Sebastião.

As famosas centralidades, que somente Águas Claras cumpriu com sua função, apesar que deturparam a cidade, pois todo grosso de comércio seriam desenvolvidas nas Boulevares deixando para as quadras o uso restrito para residências apenas. Agora nem tem como implantar edifícios garagens ao redor das estações do metrô para os moradores deixarem seus carros ali.
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  #1264  
Old Posted Dec 16, 2017, 1:46 AM
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E eu não minha opinião, o GDF jamais irá conseguir frear essa tendência criada desde o planejamento de Brasília, o próprio planejamento do PLANO PILOTO é centralizador. E essa fato não tem como mudar, apenas pode ser amenizado.

Agora já vimos que tudo que o GDF fizer em transporte de massa será paliativo, ainda mais que...

Incentiva uso de veiculos particulares. Já vimos que o planejamento de abertura de comércio e repartições públicas em horários diferentes em nada resolveu os problemas de transito.

A solução é, fazer centros centralizadores em pontos ou longe ou no limite do Plano Piloto para servirem de barreiras para esse movimento pendular. Já repararam... Não inventaram que Águas Claras/Park Way não são dependentes do Plano Piloto e grande parte mora e trabalha em Taguatinga?

Não é o que o transito diz, o mesmo até se aplica a Taguatinga e Ceilândia e até cidades do entorno. Então expandir o metrô para o Plano Piloto vai é consolidar o mesmo como centralizador de comércio e serviços. Agora já pensaram se existisse umas 4 ou 5 Águas Claras espalhadas pelo DF retendo esse movimento pendular. Então a pressão sobre todos os serviços no Plano seria apenas amenizada, pois não adianta apenas instalar empresas nessas localidades, tem que ter incentivos, quer fiscais, ambientais e até porque não urbanísticas.
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  #1265  
Old Posted Dec 18, 2017, 11:00 AM
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Eu acho que deveriam incentivar órgão públicos que pagam aluguéis astronômicos no Plano Piloto a migrarem para regiões administrativas mais distantes e que possuem transporte de massa, como Metrô e BRT. O governo economizaria com aluguéis e em contrapartida desenvolveria essas localidades.
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  #1266  
Old Posted Dec 18, 2017, 3:15 PM
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Eu acho que deveriam incentivar órgão públicos que pagam aluguéis astronômicos no Plano Piloto a migrarem para regiões administrativas mais distantes e que possuem transporte de massa, como Metrô e BRT. O governo economizaria com aluguéis e em contrapartida desenvolveria essas localidades.
Uai tem o Centro Administrativo que iria fazer isso, mas.... depende de força política é claro.
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  #1267  
Old Posted Dec 18, 2017, 3:24 PM
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Empreiteira Camargo Corrêa confessa fraudes no Metrô do Distrito Federal


Em acordo firmado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a empreiteira Camargo Corrêa revelou a prática de cartel em 21 licitações que ocorreram em sete Estados e no Distrito Federal em um período de 16 anos. Um processo administrativo foi instaurado pelo Cade para investigar suposto cartel em concorrências públicas para obras de metrôs e monotrilhos.

O Cade, órgão antitruste do governo federal, informou que a investigação é desdobramento da Operação Lava Jato.

O acordo com a empreiteira foi firmado na terça-feira, 5 e envolve confissões de executivos e ex-executivos da empresa. As negociações abrangem também o Ministério Público Federal de São Paulo.

O cartel teria operado entre 1998 e 2014 na Bahia, Ceará, Minas, Paraná, Rio, Rio Grande do Sul e São Paulo e no Distrito Federal. De acordo com o Cade, os signatários indicaram que a conduta anticompetitiva alcançou, ao menos, 21 licitações.

Entre as concorrências afetadas entre 1998 e 2005 estão duas obras na linha 2 (Verde) e uma na linha 4 (Amarela) do metrô São Paulo, além da linha 3 do metrô do Rio de Janeiro e os metrôs de Fortaleza e Salvador.

De acordo com o órgão antitruste, este é o 12º acordo de leniência firmado no âmbito da Lava Jato. Por meio da leniência, a empresa e as pessoas físicas signatárias confessaram a participação no cartel, “forneceram informações e apresentaram documentos probatórios a fim de colaborar com as investigações do alegado conluio”.

O acordo é relacionado exclusivamente à prática de cartel, para a qual o Cade possui competência de apuração.

Em março de 2016, no âmbito da Operação Acarajé (23ª fase da Lava Jato 2), a Polícia Federal apreendeu com o presidente da Odebrecht Infraestrutura Benedicto Barbosa, o “BJ”, hoje delator, um documento intitulado “Tatu Tênis Clube”. À época, investigadores já desconfiavam de que o documento seria uma espécie de regulamento do cartel das empreiteiras.

Segundo o Cade, em acordo de leniência, Camargo Corrêa e as pessoas físicas signatárias “interpretam que tal documento aparentemente continha regras de organização do cartel envolvendo cinco empresas, que são representadas por cinco executivos” – Além da Camargo, são citadas outras gigantes do setor, Odebrecht, Andrade Gutierrez, OAS e Queiroz Galvão.

Os signatários disseram que cada executivo teria recebido um codinome relacionado a um renomado tenista, de acordo com o Cade. Os executivos da Camargo ainda dizem que o título “Tatu” possivelmente faz referência à máquina Shield – grande diferencial de atestação no mercado de obras de metrô -, que é popularmente conhecida por “Tatuzão”, e que, naquele momento, apenas Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Odebrecht, OAS e Queiroz Galvão tinham atestação para operar.

O Conselho dá conta de que os signatários relataram que, para obter uma licitação com termos de qualificação mais restritivos, essas empresas financiavam em conjunto estudos de viabilidade ou mesmo a elaboração do projeto base para as futuras obras como moeda de troca com governos locais.

Os executivos ainda disseram ao Cade que a divisão entre as concorrentes dos futuros projetos a serem licitados ocorriam em reuniões presenciais. Tais encontros eram agendados por e-mail ou contato telefônico, mas o seu teor, segundo descreveram, não era frequentemente reproduzido nas mensagens trocadas entre as concorrentes.

O agendamento das reuniões em que se discutiam licitações de metrô, os envolvidos valiam-se de códigos que objetivavam ocultar o caráter potencialmente ilícito desses contatos, disseram os executivos.

A expressão “mercado” era comumente utilizada para dissimular o agendamento de reuniões presenciais do cartel, de acordo com os dignatários do acordo. Eles ainda disseram que eram utilizados os codinomes “G-5”, “Tatu Tênis Clube” ou “TTC” para identificar o grupo.

O Cade ainda revela que os signatários informaram que o G-5 se alinhava com empresas com bom trânsito local, como a Carioca, a Constran, a Serveng e a Marquise, bem como com empresas responsáveis pela elaboração de projetos base para o poder público, como a MWH e a TC/BR.

O objetivo, de acordo com a Camargo Corrêa, era compor um acordo em uma licitação específica e influenciar a adoção de conduta comercial uniforme entre as concorrentes.

Defesas

A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Transportes Metropolitanos de São Paulo, mas não havia obtido resposta até a publicação desta matéria. O espaço está aberto para manifestação.

A Odebrecht divulgou nota dizendo que “está colaborando com a Justiça no Brasil e nos países em que atua. Já reconheceu os seus erros, pediu desculpas públicas, assinou um Acordo de Leniência com as autoridades do Brasil, Estados Unidos, Suíça, República Dominicana, Equador e Panamá, e está comprometida a combater e não tolerar a corrupção em quaisquer de suas formas”.

Fonte: Estadao Conteudo

Fonte: http://www.jornaldebrasilia.com.br/p...trito-federal/
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  #1268  
Old Posted Dec 18, 2017, 3:43 PM
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Uai tem o Centro Administrativo que iria fazer isso, mas.... depende de força política é claro.
O Centro Administrativo eu nem sei se sai mais. Já tem inclusive universidade americana interessada no local, mas, nunca mais saiu notícia a respeito.
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  #1269  
Old Posted Dec 20, 2017, 8:29 PM
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Metrô: greve evidencia a precariedade

Trens parados, usuários andando nos trilhos e bilheteria depredada. A confusão que aconteceu ontem, na estação Praça do Relógio, após pane em um equipamento da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF), expõe problemas ainda maiores, que se intensificam durante a greve: déficit de servidores, manutenção precária e uma malha metroviária que não atende todas as regiões do DF.

Por volta das 6h30 de ontem, um problema técnico na máquina de chave fez com que os trens circulassem em velocidade reduzida. Mais tarde, com os vagões lotados por conta do horário de pico, usuários começaram um tumulto, quebrando janelas e vidros, e alguém acionou o botão de emergência. Com o carro parado a cerca de 100 metros da Estação Praça do Relógio (Taguatinga), as portas dos vagões se abriram e os usuários foram caminhando até a estação. Ali, alguns quebraram a vidraça da bilheteria.

“A manutenção é uma porcaria”, acusa o especialista em transporte Carlos Penna. “É um trabalho a ser feito continuamente, senão todo o sistema vai se deteriorando. Existem 32 trens e o presidente da empresa diz que em horário de pico consegue colocar 24 em funcionamento. Oito não funcionam. Eu teria vergonha de dizer isso. Ano passado eram 26 em horário de pico. Ou seja, em 2017 mais dois ficaram encostados”, ataca. Por ano, o Metrô gasta R$ 1,5 milhão com todos os tipos de manutenção, realizada por empresa terceirizada.

O especialista elenca outras dificuldades. “Há déficit de pessoal. Era para ter 2,1 mil funcionários para poder funcionar direito, e no último dado que tive acesso eram 1,1 mil no quadro atual. Os números de trens e de estações são baixos. Tem estação pronta e que não abre. É uma empresa que não consegue fazer o sistema funcionar como um todo”, dispara.

A contratação de servidores é uma das principais reivindicações do Sindicato dos Metroviários (SindMetrô). Pelas contas dos sindicalistas, em 2016 a companhia deixou de arrecadar R$ 3,1 milhões com a abertura das catracas pela falta de funcionários. De janeiro a julho deste ano, foram R$ 2,2 milhões.

A diretora do Sindmetrô Renata Campos afirma que a categoria espera o cumprimento do acordo assinado em 2015, que prevê reajuste salarial e convocação dos concursados: “Estavam previstos 320 servidores mais 301 para cadastro reserva. Esse é o número que precisamos para que o metrô funcione”.

“Temos diversas situações-problema: descaso da empresa com o sistema, manutenção precária, quantitativo baixo de funcionários. Estamos reivindicando uma causa justa”, completa.

A companhia reconhece o déficit de pessoal, que afeta principalmente os serviços de operação – segurança e estações. Por isso, em nota, o Metrô informou que deu início às contratações dos 232 aprovados no concurso de 2013. “Já tomaram posse 120 concursados. O cronograma atenderá mais 126, que tomarão posse em fevereiro e maio de 2018. Estão sendo chamados mais candidatos do que o previsto inicialmente no concurso”, alega.

Usuários destacam insatisfação

A estimativa é de que 160 mil pessoas utilizem o metrô diariamente, e elas não poupam críticas. O estudante John Douglas Taiwan, 21 anos, conta que ontem, após as falhas, a velocidade estava normal. “O problema é a demora para embarcar. Esperei mais de 30 minutos fora do horário de pico”, conta.

Para o estudante, a greve veio para complicar ainda mais os serviços. “Em geral já deixa muito a desejar. Tem que aumentar a frota para não ficar tão lotado. Além do que o metrô não chega a todas as regiões. Brasília carece disso”, aponta John.

A mesma visão tem o bombeiro militar Diovani Martins, 48 anos. “A greve piorou tudo. É uma passagem muito cara para a gente não ter resultado, não ter comodidade”, alega. Segundo ele, uma solução viável seria diminuir o intervalo entre os trens. “Ajudaria a amenizar os problemas”, completa o bombeiro.

O casal Mônica e Alex Alves, 38 e 43 anos, respectivamente, também utiliza diariamente o transporte. As reclamações são as mesmas: lotação e demora. “O transporte público aumentou o preço, e a qualidade não é vista. Nós, usuários, sentimos falta disso, de um cuidado maior”, afirma o militar.

Greve continua

Não há nenhuma previsão de término da greve dos metroviários, que já dura 27 dias. Segundo a diretora do Sindmetrô Renata Campos, a categoria ainda não recebeu nenhuma proposta do GDF nem da empresa. “Continuamos da mesma forma. Nós nos colocamos à disposição para conversar sobre as tratativas da greve, mas não quiseram”, alega.

O desembargador Pedro Luís Vicentin Foltran, do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT/10), determinou um esquema de operação do serviço durante a greve. No horário de pico – das 6h às 8h45 e 16h45 às 19h30 -, 75% da frota têm que rodar, ou 18 trens. Fora deste horário, 30% dos trens têm de prestar o serviço.

No fim de semana, os números são diferentes: no sábado, a quantidade mínima de trens é modificada – 11 durante o horário de pico e entre três e quatro no restante do tempo. No domingo, devem circular entre dois e três trens.

Fonte: Jornal de Brasília
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  #1270  
Old Posted Dec 20, 2017, 10:26 PM
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Uai mas o TRT não tinha mandado voltar ao trabalho? Inclusive com percentual de aumento? Que doideira.
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  #1271  
Old Posted Dec 22, 2017, 1:28 AM
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Ministério das Cidades e GDF discutem expansão do metrô


O ministro das cidades, Alexandre Baldy, reuniu-se com o governador, Rodrigo Rollemberg, com objetivo de avaliar um financiamento para a expansão da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF).

O projeto técnico da obra já foi aprovado pela Caixa Econômica Federal e pelo Ministério das Cidades, mas para dar andamento à licitação e posteriormente à execução, é necessária a liberação de recursos federais.

O ministro informou que o GDF deverá apresentar um documento com o cronograma físico-financeiro das obras para que os recursos sejam liberados ainda em 2018. A pretensão é que este documento seja encaminhado em janeiro.

A intervenção beneficiará prioritariamente o trecho que atende ao público da Asa Norte, Ceilândia e Samambaia.


Fonte: http://www.alo.com.br/noticias/minis...o-metro-422706
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  #1272  
Old Posted Dec 22, 2017, 2:14 PM
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REABERTURA DE PRAZO
CONCORRÊNCIA Nº 04/2017 - METRÔ-DF



O METRÔ-DF, através da Comissão Especial de Licitação, torna pública a realização da licitação, do tipo menor preço para a conclusão das obras da estação 106 sul, passagem para pedestres (sob os eixos W, L e rodoviário) e acessos em superfície do Metrô-DF, conforme processo n.º 097.000.654/2017. A presente contratação tem valor estimado de R$ 20.957.561,28 e o pagamento será efetuado conforme cronograma físico-financeiro. O prazo de vigência de 18 (dezoito) meses a partir da assinatura do contrato. Os recursos do exercício de 2017 do PT 26.453.6216.1816.0001, ND 44.90.51, Fonte de Recurso 135. O Edital e seus anexos encontram-se à disposição dos interessados, no site www.metro.df.gov.br e www.licitacoesmetrodf.com.br, e a sessão pública para recebimento da documentação e propostas dar-se-á às 10:00 do dia 22 de janeiro de 2018, Auditório do Complexo Administrativo e Operacional do Metrô-DF, Avenida Jequitibá, 155 – Águas Claras – Brasília-DF. Outras informações poderão ser obtidas pelos telefones (61) 3353-7146/3353-7147. Ficando franqueada vista aos autos no mesmo local informado no subitem 1.2 do Edital.

Anderson Luiz Senna Costa
Comissão Especial de Licitação
Presidente
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  #1273  
Old Posted Dec 27, 2017, 2:52 AM
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REABERTURA DE PRAZO
CONCORRÊNCIA Nº 04/2017 - METRÔ-DF



O METRÔ-DF, através da Comissão Especial de Licitação, torna pública a realização da licitação, do tipo menor preço para a conclusão das obras da estação 106 sul, passagem para pedestres (sob os eixos W, L e rodoviário) e acessos em superfície do Metrô-DF, conforme processo n.º 097.000.654/2017. A presente contratação tem valor estimado de R$ 20.957.561,28 e o pagamento será efetuado conforme cronograma físico-financeiro. O prazo de vigência de 18 (dezoito) meses a partir da assinatura do contrato. Os recursos do exercício de 2017 do PT 26.453.6216.1816.0001, ND 44.90.51, Fonte de Recurso 135. O Edital e seus anexos encontram-se à disposição dos interessados, no site www.metro.df.gov.br e www.licitacoesmetrodf.com.br, e a sessão pública para recebimento da documentação e propostas dar-se-á às 10:00 do dia 22 de janeiro de 2018, Auditório do Complexo Administrativo e Operacional do Metrô-DF, Avenida Jequitibá, 155 – Águas Claras – Brasília-DF. Outras informações poderão ser obtidas pelos telefones (61) 3353-7146/3353-7147. Ficando franqueada vista aos autos no mesmo local informado no subitem 1.2 do Edital.

Anderson Luiz Senna Costa
Comissão Especial de Licitação
Presidente
Reabrir a licitação não quer dizer muito, se no dia anterior o TCDF intervir, já era, e pelo prazo, não teremos obras em 2018. Pior será o futuro governador, cancelar todas as licitações de Rollemberg, e alegar que não fazem parte do programa de governo. Nossa eu queria ver a cara do Rollemberg nessas horas.
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  #1274  
Old Posted Jan 13, 2018, 5:44 PM
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GDF consegue recursos para expansão do metrô de Samambaia


O Ministério das Cidades liberou R$ 289,2 milhões para ampliação e modernização do transporte, além da construção de um viaduto na EPIG




O Ministério das Cidades aprovou R$ 289,2 milhões para expansão e modernização do metrô do Distrito Federal, além da construção de um viaduto na Estrada Parque Indústrias Gráficas (EPIG). Do total, serão R$ 162,8 milhões para a edificação de duas estações em Samambaia e R$ 112,6 milhões para promover melhorias na Linha 1. Os outros R$ 13,8 milhões serão destinados à construção do viaduto próximo ao Parque da Cidade.

A liberação da verba veio depois de o órgão aprovar projeto técnico do GDF. Com a proposição aprovada pela Caixa Econômica Federal (CEF), o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) conversou com o ministro Alexandre Baldy, em dezembro, para pedir a liberação de recursos.

De acordo com o diretor-presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado, a licitação deve ser lançada entre maio e junho deste ano para a ampliação em um trecho de 3,6 quilômetros. “Neste pacote também há a previsão de uma robusta modernização. Aguardamos a liberação de recursos para concluir todo o pacote com estações na Asa Norte e em Ceilândia. O total do processo é de R$ 680 milhões”, afirmou.

Ele ressalta que esta primeira obra deve beneficiar 78 mil pessoas quando ficar pronta. A previsão é que sejam necessários três anos para concluir os trabalhos. Dourado garantiu, no entanto, que ainda este ano serão inauguradas as estações da 106 sul, da 110 Sul e a Estação Estrada Parque. As reformas contarão com um empréstimo de cerca de R$ 38 milhões do Banco do Brasil.

As licitações tiveram início entre agosto e outubro de 2017 e a assinatura dos contratos com as empresas deve ser realizada até março. “Essas estações já existem, mas não estão prontas para a população. Os contratos estão em fase final de habilitação e cotação de preços”, completou.





https://www.metropoles.com/distrito-...o-de-samambaia
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  #1275  
Old Posted Jan 13, 2018, 5:46 PM
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Espero que o Próximo governador conclua a obra por que ninguém acredita em obra de fim de mandato.
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  #1276  
Old Posted Jan 13, 2018, 6:30 PM
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Espero que o Próximo governador conclua a obra por que ninguém acredita em obra de fim de mandato.
Acho dificil, se o futuro governador vetar por erros no projeto e investir apenas na modernização e expansão para Asa Norte. Agora muito doido, levar 3 anos para fazer 2 estações do metrô em Samambaia... Ainda mais que nem é subterrâneo o trecho.
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  #1277  
Old Posted Jan 14, 2018, 2:29 PM
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Expansão do Metrô para Ceilândia e Asa Norte está prevista para 2019


Propostas para expansão da linha de Ceilândia e construção da primeira estação na Asa Norte estão sob análise pelo Ministério das Cidades, que liberou R$ 275,5 milhões para trecho de Samambaia



Hoje o sistema conta com 24 estações e deve chegar a 27 até o fim do ano, com a inauguração de outras três

Após garantir o recebimento de R$ 275,5 milhões do Ministério das Cidades para a expansão do metrô em Samambaia, o Palácio do Buriti aguarda o sinal verde do órgão federal para outros dois projetos: a ampliação em 3,2 km da via dos trens em Ceilândia e a construção da primeira estação da Asa Norte. Pelas estimativas do Executivo local, as obras custariam R$ 354,4 milhões aos cofres da União e R$ 51,4 milhões aos caixas do GDF, totalizando R$ 405,8 milhões. A promessa do aumento da cobertura do transporte sobre trilhos perdura desde meados de 2009, quando o Distrito Federal foi incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade.

O GDF entregou as duas propostas ao Ministério das Cidades em junho de 2015, junto ao projeto relativo à expansão do sistema em Samambaia. Em Ceilândia, estima-se a construção de duas estações para garantir o alcance aos moradores do Setor O. A linha da Asa Norte, por sua vez, ficará próxima ao hospital regional da cidade. O governo espera receber uma resposta sobre as proposições até o próximo ano. No meio tempo, técnicos trabalham no planejamento de outras oito estações, entre a SQN 103 e o Terminal da Asa Norte.

De forma paralela, o GDF pretende finalizar, entre junho e agosto, as obras nas estações inoperantes da 106 e 110 Sul, além da Estrada Parque, entre Taguatinga e Águas Claras. O governo, contudo, não prevê recursos para colocar em funcionamento as paradas da 104 Sul e Onoyama, situada entre as estações Praça do Relógio e Centro Metropolitano, conforme previsto no plano de governo, registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — o Executivo local pretende pleitear o valor necessário para essas reformas com a União e bancos.

Diretor-presidente da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô/DF), Marcelo Dourado afirma que o governo investirá cerca de R$ 38 milhões na conclusão das obras previstas. “O GDF conseguiu um aporte de recursos do Banco do Brasil e estamos na fase final do processo licitatório. Apenas com a finalização da estação Estrada Parque, beneficiaremos estudantes de cinco a seis universidades”, garantiu.

Samambaia

A previsão é que as obras da expansão do transporte sobre trilhos de Samambaia comece em novembro. O projeto completo, que inclui a modernização do sistema, prevê investimentos de cerca de R$ 315 milhões — R$ 275 milhões provenientes do orçamento-geral da União e R$ 40 milhões do GDF. O valor, contudo, pode cair, a depender do resultado do processo licitatório, cuja previsão de lançamento é junho.

As obras devem durar cerca de três anos e os recursos serão liberados pelo governo federal conforme os avanços da construção. Hoje, Samambaia conta com três outras estações: Furnas, Samambaia Sul e Terminal. As novas paradas serão construídas nas quadras 111, próximo à Feira Livre, e 117, ao lado da Vila Olímpica Rei Pelé. Dourado estima que 30% da população da cidade seja beneficiada com a expansão. “Serão cerca de 78 mil pessoas afetadas direta ou indiretamente”, ressaltou.

Especialista em políticas públicas de transportes e pesquisador da Universidade de Brasília (UNB), Artur Morais vê o investimento com bons olhos. De acordo com o professor, além de melhorar as condições de acesso da população ao sistema, a iniciativa vai incrementar a valorização do imóvel na região. “A média de aumento no valor de unidades residenciais ou comerciais é de 15%. Outro ponto positivo é que as pessoas que trabalham fora e precisavam pegar um ônibus e, depois o metrô, economizarão tempo e dinheiro”, frisou.

Estudo da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD) aponta que grande parte dos moradores de Samambaia tem empregos fora da região administrativa. Entre os habitantes, 29,59% trabalham no Plano Piloto; 9,23% em Taguatinga e 8,20% e outras localidades. A estimativa, portanto, é que o aumento do alcance das linhas de metrô, desafogue a demanda dos ônibus, por exemplo, que levam 46,86% residentes da cidade ao trabalho.

Mais recursos

O orçamento do Metrô para este ano, que ficou em torno de R$ 416 de milhões, pode crescer. No projeto de lei encaminhado à Câmara Legislativa que detalha o uso do R$ 1,4 bilhão economizado com a reforma da previdência e incrementado com o recebimento de precatórios, consta a destinação de R$ 18,4 milhões ao órgão. O valor será usado na reforma de estações. A de Arniqueiras, em Águas Claras, passará por melhorias na acessibilidade.








http://www.correiobraziliense.com.br...ara-2019.shtml
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  #1278  
Old Posted Jan 15, 2018, 5:44 PM
fortescue fortescue is offline
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Anúncio de liberação de verba federal para o metrô do DF provoca reação entre adversários de Rollemberg

O anúncio de que o Ministério das Cidades vai liberar R$ 275,5 milhões para a expansão do metrô em Samambaia e modernização do sistema de trilhos, além de R$ 17 milhões para a construção de um viaduto no Sudoeste causou muita repercussão no meio político em ano eleitoral.

A obra tem um grande impacto entre moradores da região interessados na ampliação do metrô e também nos setores empresariais, de construção civil e imobiliário. Em ano de disputa eleitoral, trata-se de um impulso à reeleição do governador Rodrigo Rollemberg (PSB). Ele, inclusive, divulgou a medida com entusiasmo.

Não à toa os adversários chiaram. O Ministério das Cidades está nas mãos de um partido adversário a Rollemberg. O ministro é o deputado Alexandre Baldy, deputado federal de Goiás, indicado pelo PP. Ele foi secretário de Indústria e Comércio do governo de Marconi Perillo (PSDB). Atualmente está sem partido e analisa a possibilidade de não disputar nenhum cargo público para permanecer como ministro até 31 de dezembro de 2018.

Mesmo assim, Baldy foi cobrado pelo meio político por ter liberado o projeto. O próprio ministro telefonou para comunicar a Rollemberg que o ministério havia homologado o relatório de Síntese do Projeto Aprovado (SPA) relativo a dois termos de compromisso: as etapas 1 e 2 (expansão de trecho de Samambaia e modernização do metrô) no valor de R$ 275,5 milhões. Também está contemplada, com R$ 17 milhões, a construção do viaduto de interseção da Estrada Parque Indústrias Gráficas (EPIG) de ligação de Setor Sudoeste e o Parque da Cidade.

A homologação permite que o GDF lance edital de licitação para as obras. Mas a aliados, Baldy disse que o projeto ainda vai percorrer um longo caminho. Não haverá liberação de recursos neste ano e a homologação só ocorreu para evitar que o projeto morresse. O ministério analisou várias propostas de governadores interessados em recursos federais e liberou algumas até 31 de dezembro de 2017. Técnicos explicaram ao Correio, no entanto, que a autorização para licitar é um compromisso de repasse dos recursos federais.

Ao Correio, Baldy preferiu não dar nenhuma declaração. Mas ele reclamou, em conversas com parlamentares que fazem oposição a Rollemberg, do anúncio feito pelo GDF da expansão do metrô. Depois que o Correio publicou a notícia, no último sábado (13/01), com exclusividade na coluna Eixo Capital, a pressão começou.

Fonte: Correio Braziliense
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  #1279  
Old Posted Jan 15, 2018, 6:34 PM
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MAMUTE MAMUTE is offline
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E se sair a verba pra fazer a expansão do metrô para Ceilândia e Asa Norte em 2018.
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  #1280  
Old Posted Jan 15, 2018, 7:08 PM
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pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
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Originally Posted by MAMUTE View Post
E se sair a verba pra fazer a expansão do metrô para Ceilândia e Asa Norte em 2018.
Eu falei que a história está muito mau contada, corre risco até de nem sair do licitação esse ano. Pois como fazer licitação se grana no caixa?
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