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  #841  
Old Posted Oct 15, 2014, 4:52 PM
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Originally Posted by don_quito View Post
É super sério e bizarro ao mesmo tempo!
Se não me engano, existe até uma ação orquestrada por ONGs e Indigenas para declarar terras assim, eu vi a denúncia por meio de um deputado federal do Paraná. Parece que virou moda isso.
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  #842  
Old Posted Oct 29, 2014, 1:01 PM
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Donos de imóveis pedem emissão de 'habite-se' no Noroeste, no DF



Cinco blocos com apartamentos de um quarto estão sem ocupação Segundo administração regional, falta aval de secretaria do GDF.


Cinco dos seis prédios com apartamentos de um quarto no Setor Noroeste, no Distrito Federal, ainda não receberam o "habite-se", documento que permite a ocupação dos imóveis. Os compradores reclamam da demora na regularização dos blocos, que já estão prontos mas ainda não têm moradores.

Segundo o presidente da Associação dos Moradores do Noroeste, José Valério Philippi, o prédio que recebeu o alvará tem funcionamento normal. "Tem mais de 50% das unidades ocupadas, com síndico, com instalação, assembléia de instalação do condomínio", enumera.

Os prédios nas quadras 307 e 311 foram construídos pela empresa João Fortes. Os donos dos imóveis dizem ter recebido garantias da construtora para a liberação dos apartamentos, mas os prazos expiraram.

"Hoje, eu pago aluguel e não tenho a menor previsão da construtora, de quando vai sair o habite-se. A gente fica na mão", diz a analista de tecnologia da informação Bruna Camargo.

As normas originais de edificação, uso e gabarito do Setor Noroeste, publicadas em 2009, não apresentavam regras sobre o número de quartos mínimo ou máximo por apartamento. Os alvarás de construção para os prédios com apartamentos de um quarto foram emitidos nesta época.
A mudança nas regras veio em dezembro de 2010, quando passaram a ser permitidos apenas apartamentos de dois ou mais quartos.

A administração regional de Brasília diz que os processos receberam avaliação positiva da Procuradoria Geral do DF e foram remetidos à Secretaria de Habitação. Procurada pela TV Globo, a pasta afirmou que não está com os processos citados. A construtora João Fortes afirmou que "fez sua parte" e que tem mantido contato com os compradores.












http://g1.globo.com/distrito-federal...ste-no-df.html
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  #843  
Old Posted Oct 29, 2014, 2:58 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Donos de imóveis pedem emissão de 'habite-se' no Noroeste, no DF



Cinco blocos com apartamentos de um quarto estão sem ocupação Segundo administração regional, falta aval de secretaria do GDF.


Cinco dos seis prédios com apartamentos de um quarto no Setor Noroeste, no Distrito Federal, ainda não receberam o "habite-se", documento que permite a ocupação dos imóveis. Os compradores reclamam da demora na regularização dos blocos, que já estão prontos mas ainda não têm moradores.

Segundo o presidente da Associação dos Moradores do Noroeste, José Valério Philippi, o prédio que recebeu o alvará tem funcionamento normal. "Tem mais de 50% das unidades ocupadas, com síndico, com instalação, assembléia de instalação do condomínio", enumera.

Os prédios nas quadras 307 e 311 foram construídos pela empresa João Fortes. Os donos dos imóveis dizem ter recebido garantias da construtora para a liberação dos apartamentos, mas os prazos expiraram.

"Hoje, eu pago aluguel e não tenho a menor previsão da construtora, de quando vai sair o habite-se. A gente fica na mão", diz a analista de tecnologia da informação Bruna Camargo.

As normas originais de edificação, uso e gabarito do Setor Noroeste, publicadas em 2009, não apresentavam regras sobre o número de quartos mínimo ou máximo por apartamento. Os alvarás de construção para os prédios com apartamentos de um quarto foram emitidos nesta época.
A mudança nas regras veio em dezembro de 2010, quando passaram a ser permitidos apenas apartamentos de dois ou mais quartos.

A administração regional de Brasília diz que os processos receberam avaliação positiva da Procuradoria Geral do DF e foram remetidos à Secretaria de Habitação. Procurada pela TV Globo, a pasta afirmou que não está com os processos citados. A construtora João Fortes afirmou que "fez sua parte" e que tem mantido contato com os compradores.












http://g1.globo.com/distrito-federal...ste-no-df.html
pois é...to me ferrando com essa!
A culpa nunca é de niguém quando se reclama algo assim.
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  #844  
Old Posted Oct 29, 2014, 8:56 PM
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Originally Posted by don_quito View Post
pois é...to me ferrando com essa!
A culpa nunca é de niguém quando se reclama algo assim.
A culpa é de todos. Primeiro que o governo errou em adiar a NGB do Noroeste. E também da esperteza das construtoras. Sabiam que era PROIBIDO kitinetes nas SUPERQUADRAS.

E a NGB só foi liberada quando já havia ocorrido licitações e as construtoras inventaram essas kitinetes. Tanto que agora é proibido kitinetes no Noroeste, bem como apartamentos de apenas 1 quarto.
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  #845  
Old Posted Oct 31, 2014, 11:07 AM
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Alto da Boa Vista ganha registro



Após 22 anos de ocupação irregular, moradores conseguiram a escritura. Conquista representa nova fase


Um presente de Natal antecipado. Depois de 22 anos de ocupação, os moradores do Condomínio Alto da Boa Vista, em Sobradinho, conseguiram o registro do local em cartório. Esta é a segunda vez que um imóvel do tipo, em área particular, consegue a escrituração. O primeiro foi o Amobb, no Jardim Botânico, em 2007. Agora, afirmam os moradores, “o documento acende uma luz de esperança aos demais empreendimentos e inicia uma nova fase na história do Alto da Boa Vista”.



“Foi um processo de muitos anos, passando por vários governos. Quando acreditávamos estar próximos, mudavam as regras. No meio disso, o Ministério Público promoveu um Termo de Ajuste de Conduta, que foi o nosso norteador para conquistarmos o registro e a regularização. A partir daí, definimos parâmetros que estivessem de acordo com a lei e criamos um modelo sustentável de condomínio”, conta o condômino e tesoureiro do local, Alberto Lima, 48.

Ele ressalta ainda que foram necessários acordos de ambos os lados para conseguir a total regularização do espaço, que tem aproximadamente 251, 8 hectares. “Estamos no maior condomínio do DF em área particular. O processo é muito complexo. Todo mundo, principalmente nós, teve que ceder. Se não houvesse entendimento, não atingiríamos o nosso objetivo. E nós queríamos morar numa área legalizada. Nunca perdemos isso de vista”, diz.

compensação

Um dos principais acordos firmados, lembra ainda o subsíndico do condomínio, Ranufo Guedes, foi o de compensar ambientalmente a área pela construção do próprio empreendimento. Por isso, dentro do Alto da Boa Vista já existe um espaço, de 41 mil m², reservado ao Centro de Estudos de Desenvolvimento Sustentável (Ceds), autorizado pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram).

“A intenção é fazer um lugar de fomento a práticas sustentáveis. Nele, teremos oficinas, biblioteca, videoteca, auditório e o jardim do cerrado”, ressalta o síndico do condomínio, José Araújo Cardoso, 57.

A questão da regularização de condomínios no DF foi um dos maiores problemas da atual gestão. No ano passado, o JBr. chegou a denunciar a situação. Segundo a Secretaria de Regularização de Condomínios (Sercond), até o início de 2013, apenas cinco, entre 390 condomínios de classe média, estavam legalizados. A pasta informou que regularizou, neste ano, em dez meses, 16 condomínios.

Futuro promissor

Hoje, o Alto da Boa Vista tem aproximadamente 300 moradores. São mais de 2,6 mil terrenos. A previsão é de que o empreendimento agregue pelo menos 10 mil habitantes, se tornando, assim, um dos maiores condomínios horizontais da região. “O registro é o começo de uma nova vida para os condôminos. É resultado do esforço conjunto deles. Quando entramos no processo, demos a sorte de já ter muita coisa adiantada. É por isso que foi possível ter a regularização fundiária e o seu registro”, disse o advogado do condomínio, Idamar Borges.

Entenda o Caso

Em maio de 2013, o Decreto de Regularização do condomínio foi revalidado. Nos quatro meses seguintes, o empreendedor do imóvel cumpriu as últimas exigências pendentes.

Em novembro de 2013, foi dada a entrada no registro do loteamento do condomínio. Todas as solicitações do cartório foram cumpridas. Porém, o processo enfrentou entraves, como o pedido de impugnação por parte de cinco proprietários de lotes na Área de Proteção Manancial Mestre D´Armas.

Em setembro deste ano, o pedido de impugnação ao registro foi indeferido pela Justiça.










http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...anha-registro/
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  #846  
Old Posted Oct 31, 2014, 2:00 PM
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Mas eles não poderão fazer nada no lugar, como as LUOS não foram aprovadas, o lugar continua RURAL, portanto nem prédios poderá receber enquanto não for aprovada a lei.
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  #847  
Old Posted Nov 3, 2014, 12:25 PM
gabriel_soninho gabriel_soninho is offline
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Mas eles não poderão fazer nada no lugar, como as LUOS não foram aprovadas, o lugar continua RURAL, portanto nem prédios poderá receber enquanto não for aprovada a lei.
Não há previsão de prédios. Apenas comércios de 1 andar.
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  #848  
Old Posted Nov 3, 2014, 12:38 PM
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Originally Posted by gabriel_soninho View Post
Não há previsão de prédios. Apenas comércios de 1 andar.
Então mudaram todos os projetos, pois eu tenho em mãos o Memorial Descritivo do bairro e previa prédios altos. Mas mesmo assim, apenas dar a posse da terra não vai resolver.

Pois pela LUOS a área é RURAL. Então resolveu apenas a metade do processo.
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  #849  
Old Posted Nov 3, 2014, 2:49 PM
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Alto da Boa Vista a maior parte já parcelada está em Zona Urbana de Expansão e Qualificação segundo o Mapa do PDOT. Ajuda a resolver muito ter a escritura em mãos, pois tira da ilegalidade. Mais oferta de lotes legalizados no mercado.

Last edited by sxsp; Nov 4, 2014 at 3:39 PM. Reason: Corrigindo legalidade por ilegalidade.
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  #850  
Old Posted Nov 3, 2014, 5:24 PM
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Alguém ouviu falar que aquela área entre o Noroeste e a EPIA estava sendo negociado para ser um futuro noroeste econômico?

Dizem que parte daquelas terras é da CEB e outra da Terracap e ouvi falar que há interesses de construtoras para construir naquele local um bairro tipo o "sudoeste econômico"!

Alguém sabe de algo mais concreto? Ou era um projeto natimorto do Arruda? Ou apenas rumores imobiliários?
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  #851  
Old Posted Nov 3, 2014, 5:43 PM
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Originally Posted by don_quito View Post
Alguém ouviu falar que aquela área entre o Noroeste e a EPIA estava sendo negociado para ser um futuro noroeste econômico?

Dizem que parte daquelas terras é da CEB e outra da Terracap e ouvi falar que há interesses de construtoras para construir naquele local um bairro tipo o "sudoeste econômico"!

Alguém sabe de algo mais concreto? Ou era um projeto natimorto do Arruda? Ou apenas rumores imobiliários?
O projeto original previa o Noroeste iria ate a EPIA, mas devido a pressão dos ecologistas foi reduzido, ficando aquele vazio atual.

Consta nos projetos a definição de "futura área de expansão", mas nuca vi nada de oficial sobre isso, além disso como compensação ambientel aquela área foi transformada na ARIE Cruls e não sei se pode ser ocupada.

Acho que atualmente não ha pressão imobiliaria suficiente para encarar a gritaria que seria a ocupação daquela área, se sair é coisa para começar a falar daqui uns 10 anos...
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  #852  
Old Posted Nov 3, 2014, 5:52 PM
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Originally Posted by Jota View Post
O projeto original previa o Noroeste iria ate a EPIA, mas devido a pressão dos ecologistas foi reduzido, ficando aquele vazio atual.

Consta nos projetos a definição de "futura área de expansão", mas nuca vi nada de oficial sobre isso, além disso como compensação ambientel aquela área foi transformada na ARIE Cruls e não sei se pode ser ocupada.

Acho que atualmente não ha pressão imobiliaria suficiente para encarar a gritaria que seria a ocupação daquela área, se sair é coisa para começar a falar daqui uns 10 anos...
valeu jota
ouvi esse murmurinho lá no noroeste estes dias.
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  #853  
Old Posted Nov 3, 2014, 8:48 PM
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Alguém ouviu falar que aquela área entre o Noroeste e a EPIA estava sendo negociado para ser um futuro noroeste econômico?

Dizem que parte daquelas terras é da CEB e outra da Terracap e ouvi falar que há interesses de construtoras para construir naquele local um bairro tipo o "sudoeste econômico"!

Alguém sabe de algo mais concreto? Ou era um projeto natimorto do Arruda? Ou apenas rumores imobiliários?
Na realidade a Terracap já tem projeto para região, vai ser a Cidade da Saúde. Portanto não terá nada de Noroeste Econômico. E nem mesmo área de proteção ambiental.
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  #854  
Old Posted Nov 3, 2014, 10:05 PM
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Regularização do Setor Habitacional Grande Colorado chega à fase final



Hoje foi assinado termo aditivo que permite dar entrada no cartório para recebimento das escrituras; primeiro beneficiado será Vivendas Friburgo



BRASÍLIA (3/11/14) – O governador Agnelo Queiroz assinou, nesta segunda-feira (3), um Termo Aditivo que permitirá às 234 famílias de classe média do Condomínio Vivendas Friburgo, no Setor Habitacional Grande Colorado, localizado na Região Administrativa de Sobradinho, obterem a escritura dos seus imóveis. Aproximadamente 800 pessoas serão beneficiadas.

Com o aditivo assinado, a titular da área referente ao Setor Habitacional Grande Colorado, a Urbanizadora Paranoazinho S/A (UPSA), terá condições de dar entrada no cartório para finalizar o processo de legalização que beneficiará todos os 8 mil moradores da região.

“Regularizamos cidades como Estrutural, Sol Nascente, Itapoã e temos outras regiões em processo de legalização, como Paranoá, São Sebastião e várias áreas de interesse social. Mas, também, estamos regularizando áreas de classe média que adquiriam os terrenos na ilegalidade, mas de boa fé”, ressaltou o chefe do Executivo local.

“São quase 20 anos ouvindo promessas que só agora se concretizaram. Quero agradecer aos nossos condôminos que acreditaram e a todos que viabilizaram a concretização desse sonho”, afirmou o representante do Condomínio Vivendas Friburgo, Alexandre Farias.

MODELO- O termo aditivo segue recomendações de uma ação integrada entre governo, moradores, empresa urbanizadora, com acompanhamento do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e Justiça.

Segundo Agnelo Queiroz, a metodologia utilizada nesse trâmite de regularização serve como modelo para os demais condomínios de classe média no Distrito Federal. “Hoje estamos regularizando a área e os proprietários reais poderão fazer uma venda negociada para que os moradores possam ter a escritura definitiva da sua área, ou seja, estamos atendendo à classe média”, complementou o governador.

Entre os vários itens abordados no documento estão o prazo de seis meses para a elaboração do Projeto de Integração Viária, correspondente ao cronograma físico-financeiro, que deverá seguir parâmetros definidos pelos órgãos e entidades competentes. Esse cronograma destina a execução de obras de implantação ou adequação da macrodrenagem da área, a reconstrução de vias ou equipamentos de serviço público que forem danificados quando da execução da obra.

Outro ponto é referente ao prazo de quatro anos para a execução das obras previstas nos Projetos de Abrangência Setorial. O descumprimento injustificado por parte da UPSA desencadeará a aplicação de multa moratória mensal de R$ 50 mil, limitada à quantia de R$1,2 milhão.

Já o projeto de macrodrenagem pluvial deverá contemplar a ligação da rede de macrodrenagem às redes dos loteamentos, existentes ou previstas nos projetos individuais. A UPSA arcará com o custeio e a execução do projeto, proporcionalmente ao número de glebas inseridas dentro da poligonal da Fazenda Paranoazinho.

A destinação de áreas públicas exigida legalmente para cada loteamento a ser regularizado equivale a 10% de sua área total, conforme estabelecido e regulado pela Lei Complementar nº 803/2009 (PDOT). Porém, na maioria dos casos, devido ao grau de consolidação, não existem áreas livres dentro dos loteamentos para essa finalidade. Assim, será preciso calcular a diferença entre a área mínima destinada a equipamentos públicos urbanos (EPU), equipamentos públicos comunitários (EPC) e espaços livres de uso público (ELUP) em cada loteamento.

O aditivo também prevê que o Grupo de Análise e Aprovação de Parcelamento de Solo (Grupar) será responsável por fiscalizar e monitorar o andamento de todas as obrigações assumidas pela UPSA no Termo de Compromisso.












http://www.df.gov.br/conteudo-agenci...eirozfoto.html
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  #855  
Old Posted Nov 3, 2014, 10:09 PM
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Isso se não tiver um revez do MPDFT.
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  #856  
Old Posted Nov 4, 2014, 2:37 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Na realidade a Terracap já tem projeto para região, vai ser a Cidade da Saúde. Portanto não terá nada de Noroeste Econômico. E nem mesmo área de proteção ambiental.
Esse projeto de Cidade da Saúde já mudou de lugar umas 3 vezes.

E hoje me dia a área é uma ARIE, acho bem dificil reverter isso, mas de qualquer forma acho mais facil sair uma "Cidade da Saúde" do que outro setor habitacional ali.
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  #857  
Old Posted Nov 4, 2014, 3:56 PM
sxsp sxsp is offline
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Originally Posted by Jota View Post
Esse projeto de Cidade da Saúde já mudou de lugar umas 3 vezes.

E hoje me dia a área é uma ARIE, acho bem dificil reverter isso, mas de qualquer forma acho mais facil sair uma "Cidade da Saúde" do que outro setor habitacional ali.
Só complementando, essa unidade de conservação não tem como mudar, atividades ali só voltadas a conservação do meio ambiente, considerando que não existe ocupação atualmente. A única ARIE que temos ocupadas com moradias é da Estrutural que foi invadida de forma irreversível. Algumas outras existem uso permitido rural, algumas ocupações são decorrentes dos condomínios ilegais, como se tem na ARIE do Torto e JK.
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  #858  
Old Posted Nov 4, 2014, 7:40 PM
Agarwaen Agarwaen is offline
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Originally Posted by sxsp View Post
Só complementando, essa unidade de conservação não tem como mudar, atividades ali só voltadas a conservação do meio ambiente, considerando que não existe ocupação atualmente. A única ARIE que temos ocupadas com moradias é da Estrutural que foi invadida de forma irreversível. Algumas outras existem uso permitido rural, algumas ocupações são decorrentes dos condomínios ilegais, como se tem na ARIE do Torto e JK.
Ficam limitando os projetos oficiais de bairros residenciais com áreas de proteção ambiental e acabam gerando invasões ilegais, com impacto ambiental várias vezes maior.
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  #859  
Old Posted Nov 4, 2014, 8:49 PM
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Originally Posted by Jota View Post
Esse projeto de Cidade da Saúde já mudou de lugar umas 3 vezes.

E hoje me dia a área é uma ARIE, acho bem dificil reverter isso, mas de qualquer forma acho mais facil sair uma "Cidade da Saúde" do que outro setor habitacional ali.
Eu já vi vários projetos da Terracap. Os deputados não podem ir a revelia criando áreas ambientais. Sem contar, que os terrenos já se encontram devidamente registrados em cartório.

E aquela área que o povo anda falando que vai ser o Noroeste Econômico não vai ser nada, pois sequer a Terracap tem terras ali, tudo é particular. Inclusive a Vilella e Carvalho já cercou um imenso terreno perto do Hospital de Apoio para futuro lançamento comercial.
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  #860  
Old Posted Nov 9, 2014, 6:10 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Na 204 norte estão construindo algo. Alguém sabe me dizer se é um prédio residencial ou outra coisa?

Procurei na internet a planta da quadra, mas não achei nada. Aliás, também sabem onde eu acho as plantas das quadras?
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