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  #5381  
Old Posted Jan 5, 2016, 11:45 AM
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Não há previsão para ocupação dos prédios

FOTO: AGÊNCIA BRASÍLIA/DIVULGAÇÃO




Ao custo de R$ 660 milhões e com boa parte da estrutura finalizada ainda em 2014, quando Agnelo Queiroz (PT) era o governador do DF, o CADF (Centro Administrativo do Distrito Federal), em Taguatinga (DF), continua sem data para funcionar. Faltam itens importantes como telefonia e acesso à internet, móveis, parte da rede elétrica e os sistemas de ares-condicionados, segundo o governo do DF. Um questionamento jurídico sobre o Habite-se do local, cedido em dezembro de 2014, também impede a ocupação e uso do novo Centro. Cerca de 13 mil servidores públicos devem trabalhar no local.

No dia 31 de dezembro de 2014, Agnelo chegou a inaugurar o local, que conta com 17 edifícios - dez de quatro andares e quatro de 15 andares, prédio da Governadoria, centro de convenções, prédio de estacionamento e centro de convivência com restaurantes e lojas. Mas problemas com a Carta Habite-se, que permite a ocupação de uma edificação, frearam a mudança.

Segundo a Seplag-DF (Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão), há entraves no contrato de construção que precisam ser superados. Sem essa questão resolvida, não há como fixar uma data para a mudança, que segue em aberto. A Secretaria também diz que vários estudos estão em andamento para se definir a melhor forma de aquisição de itens que estão em falta, tanto no âmbito econômico como legal.

Antes mesmo de assumir o mandato, Rollemberg criticou a forma como o Habite-se da obra foi conseguido. Segundo ele, várias pessoas foram demitidas ou precisaram se demitir por conta da pressão para que o documento fosse liberado a tempo de ser inaugurado ainda em 2014. “Há uma recomendação explicita do Ministério Público do DF para que o governo não desse o habite-se, porque tem uma série de exigências que não foram cumpridas”.

Custos – Construído através de uma PPP (Parceria Público-Privada), o GDF pagaria, ao consórcio, R$ 17 milhões por mês durante 21 anos, pelo novo Centro Administrativo. Em janeiro, o MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal e Territórios) concedeu uma liminar que permite ao GDF (Governo do Distrito Federal) fazer a suspensão de repasses financeiros ao consórcio de empresas responsáveis pela construção do Centro Administrativo do Distrito Federal.












http://www.alo.com.br/noticias/nao-h...predios-348012
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  #5382  
Old Posted Jan 5, 2016, 11:51 AM
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Já tem gente criticando essa modalidade, pegando exemplo de outros estados. Detalhe, a OS do hospital de Santa Maria até que funcionou. Mas parou nem preciso falar porque, o governo parou de repassar o dinheiro em dia.
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  #5383  
Old Posted Jan 5, 2016, 1:03 PM
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Melhor época foi quando o Hospital de Santa Maria era terceirizado por completo. Hoje em dia até um açougue de esquina é mais decente.
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  #5384  
Old Posted Jan 5, 2016, 1:04 PM
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Turista brasiliense é o que mais se hospeda em casas de parentes e amigos no Brasil



Aluguel de quartos de hotéis e pousadas é segunda opção


Divulgação

97,3% dos entrevistados de Brasília que querem fazer as malas, dizem que vão escolher destinos nacionais


Um estudo do Ministério do Turismo revela que os turistas brasilienses são os que mais se hospedam em casas de amigos e parentes quando viajam. Um total de 63,2% dos moradores da capital federal que pretendem fazer as malas nos próximos seis meses, dizem que têm as residências de conhecidos como primeira opção. O levantamento aponta também que 24,3% pretende utilizar quartos de hotéis ou pousadas e as últimas opções são casas próprias (6,2%) e alugadas (5,6%).

A Sondagem do Consumidor ouviu duas mil pessoas em sete capitais (Brasília, Belo Horizonte, Posto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo e Salvador). A pesquisa concluiu que os brasilienses lideram o ranking dos turistas brasileiros que pretendem viajar nos próximos seis meses. 97,3% dos entrevistados de Brasília que querem fazer as malas, dizem que vão escolher destinos nacionais.

O índice geral de pessoas que pretendem viajar pelo Brasil é de 86,4%. A maioria têm intenção de visitar o Nordeste (36,9). 36,8% dos entrevistados querem conhecer cidades do Sudeste, seguido de Sul (17,3%), Centro-Oeste (6,4%) e Norte (2,6%). O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, diz que a consulta mostra que os brasileiros têm interesse em conhecer o próprio país.

— O brasileiro está cada vez mais interessado em conhecer as belezas e encantos do nosso país e esse estudo comprova essa tendência que vem sendo liderada pelos os mais jovens. Eles estão redescobrindo o Brasil e isso deve ser celebrado.





http://noticias.r7.com/distrito-fede...rasil-05012016
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  #5385  
Old Posted Jan 5, 2016, 1:19 PM
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Melhor época foi quando o Hospital de Santa Maria era terceirizado por completo. Hoje em dia até um açougue de esquina é mais decente.
A oposição maior era dos concursados, pois via uma forma e comparação, pois os funcionários das OSs ganhavam menos, mas atendiam bem os moradores, bem diferente deles.
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  #5386  
Old Posted Jan 7, 2016, 11:36 AM
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Reajuste do IPTU pode ir para a gaveta



Governador admite desistir de esforço para elevar tributo sobre imóveis na Câmara Legislativa

Divulgação


O governo Rollemberg colocou em “ponto morto” o projeto de revisão do Imposto Predial e Territorial Urbano, mais conhecido como IPTU. A proposta foi rechaçada pela Câmara Legislativa em 2015. Sem o aval dos distritais, o Buriti limitou-se a atualizar o tributo pela inflação, em decreto. Um aumento bem abaixo dos objetivos de Rollemberg.

No entanto, o governo conseguiu reajustar uma série de outros tributos. O novo discurso do governador não convenceu a oposição.

De acordo com o governador, o projeto de recomposição do tributo será reavaliado pelo Buriti. Dois pontos serão decisivos: a arrecadação do DF e a economia nacional. Sacrificando temporariamente o aumento do IPTU, o Buriti barganhou com a Câmara para conseguir êxito na recomposição de outros tributos.

Os números ainda não estão consolidados, mas o acumulado das revisões teria peso semelhante ou superior à recomposição do IPTU. Segundo Rollemberg, a princípio, o governo focará esforços para reaquecer a economia do DF.

“Não tínhamos outra alternativa, a não ser buscar aumentar a arrecadação. Nós queremos agora é trabalhar para melhorar a economia da cidade, para que a gente possa melhorar a nossa arrecadação, com a melhora do desempenho da economia. Em 2015 isso era impossível de ser feito. Espero que a gente possa conseguir isso em 2016”, explicou Rollemberg.

As palavras de Rollemberg não encontraram eco na Câmara. “Não dá para acreditar nele. Até porque ele diz uma coisa e depois faz outra. Cansamos de ver isso acontecer no ano passado. Não sei. Parece que vem alguém fala alguma coisa e ele muda de posição de uma hora para outra”, alfinetou o distrital oposicionista Bispo Renato. O parlamentar comentou que a opositores e aliados de Rollemberg na Câmara estão mobilizados para barrar qualquer retomada de aumento do IPTU ou de outros tributos.

“A população já sofreu toda cota de sacrifício que deveria participar. E a Câmara foi além do que poderia permitir. Agora qualquer tipo de aumento é inaceitável”, declarou. Para ele, 2016 será mais um ano difícil nas relações entre Executivo e Legislativo. O governo, diz, não conseguiu atingir um ponto de equilíbrio nem mesmo com políticos da base e adota tom de provocação ao falar da Câmara.

Condições do orçamento já se alteraram

A política arrecadatória do governo Rollemberg não repercutiu bem entre a população. O esforço para elevar tributos causou sérios danos à imagem do Buriti. Principalmente, pela falta de resultados do governo em serviços essenciais, como a Saúde.

Além do rombo orçamentário de R$ 6,5 bilhões em 2015, o governo atribuiu a política de aumento de receita ao expressivo gasto com custeio e pagamento de pessoal do GDF. Em relação ao IPTU, a proposta inicial do governo era reajustar o tributo de forma escalonada em até 4 anos, para conseguir um aumento real até 20%.

O Buriti argumentava que as tabelas dos valores dos imóveis no DF estão defasadas há anos. Enquanto a média de arrecadação local do imposto flutua entre R$ 550 e R$ 650 milhões por ano, em outros centros urbanos com número menor de contribuintes a arrecadação supera a marca de R$ 1 bilhão, a exemplo de Belo Horizonte.

Ponto de vista

Diante da pergunta se iria enviar novamente o projeto do IPTU para a Câmara, Rollemberg respondeu: “Nós vamos reavaliar. Acho que é muito importante agora, neste primeiro momento, avaliar como se comportará a arrecadação, a economia nacional. É claro que a gente não faz por gosto, quando apresenta propostas de aumento de impostos. Fizemos por necessidade”. De fato, o governo irá rever uma série de projetos antes do novo semestre legislativo.

Para turbinar a economia, o governador aposta no desenvolvimento do turismo, especialmente pelo fato de a capital federal sediar parte das Olimpíadas. “Nós temos que destravar a economia. Aí, a desburocratização no licenciamento, na emissão de alvarás e habite-se é um grande desafio para melhorar a economia local”, concluiu.














http://www.edsonsombra.com.br/post/n...gaveta20160107
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  #5387  
Old Posted Jan 7, 2016, 11:41 AM
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Segunda parte de financiamento do Banco do Brasil será investido em 80 obras



Recurso de R$ 258 milhões levará infraestrutura a diversas regiões administrativas e poderá ser usado para concluir melhorias da primeira etapa, como na DF-480

Foto: Andre Borges/Agência Brasília



Pavimentação de vias, obras de drenagem de águas pluviais, construção de ciclovias e infraestrutura em regiões que abrigam programas habitacionais. Esses são alguns dos investimentos agendados pelo governo de Brasília para 2016 com os R$ 258 milhões — R$ 190 milhões já disponíveis — referentes à segunda parcela do financiamento feito com o Banco do Brasil, em janeiro do ano passado. O dinheiro vai ser usado na execução de 80 projetos em diversas regiões administrativas.

Parte do recurso será destinado à recuperação da malha asfáltica em todo o Distrito Federal. O serviço nas vias não se limitará às operações tapa-buraco. O objetivo é substituir o asfalto velho por pavimentos de qualidade e de longa vida útil. A verba oriunda do financiamento com a instituição financeira federal não trará melhorias somente para quem tem carro. O governo de Brasília pretende retomar a recuperação e execução de calçadas em 12 localidades. O conforto deve chegar a pedestres da Fercal, do Gama, do Jardim Botânico, do Núcleo Bandeirante, de Planaltina, do Recanto das Emas, do Riacho Fundo I, de Samambaia, de Santa Maria, de São Sebastião, de Sobradinho e de Sobradinho II.

Haverá benefícios também para quem usa a bicicleta como meio de transporte ou para lazer. O recurso milionário vai financiar a construção de ciclovias em trechos da DF-290, rodovia que liga o Gama a Santa Maria; da DF-087, que conecta a Estrutural a Vicente Pires; e da Estrada Parque Taguatinga (EPTG).

Moradores de unidades habitacionais do programa Morar Bem (vinculado ao Minha Casa Minha Vida, do governo federal) no Recanto das Emas e no Riacho Fundo II serão contemplados com a chegada de infraestrutura: reformas de praças, pavimentação, instalação de redes de água e de esgoto, entre outras benfeitorias.

Um grave e antigo problema que atinge moradores da Asa Norte poderá ser minimizado com o recurso milionário. Com o objetivo de corrigir constantes alagamentos no Plano Piloto, o Drenar DF deve ser iniciado em breve. O programa consiste em redimensionar toda a rede de águas pluviais do Plano e, por meio da retenção de resíduos em bacias de contenção, melhorar a qualidade da água pluvial que segue para o Lago Paranoá. Após a conclusão dessa etapa, começará em Taguatinga o Drenar 2.

Primeira etapa

Em maio de 2015, o Executivo usou a primeira etapa do dinheiro emprestado pelo Banco do Brasil (R$ 242,4 milhões) para executar 103 obras. Além dos R$ 190 milhões liberados agora pela instituição financeira, outros R$ 68 milhões serão repassados ao longo do ano, de acordo com o cronograma de cada empreendimento. Essa verba também poderá servir para concluir obras iniciadas na primeira fase — caso da DF-480, que liga o Gama ao Viaduto do Periquito, onde a marginal da estrada foi totalmente pavimentada com o aporte inicial do Banco do Brasil. A segunda parte do montante contribuirá para o acabamento, com a abertura de canaletas para escoar a água da chuva, por exemplo.

A liberação da outra parte do empréstimo contratado estava atrelada a uma série de condições, como a prestação de contas dos projetos iniciados com o primeiro desembolso, acordo cumprido pelo governo.






http://www.df.gov.br/conteudo-agenci...-80-obras.html
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  #5388  
Old Posted Jan 7, 2016, 1:54 PM
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Projeto aprovado pela Câmara aumentou o imposto da gasolina em 3%



Em fevereiro do ano passado, Câmara Legislativa aprovou aumento de 25% para 28%



Alguns postos de combustíveis do Distrito Federal vendem, nesta quinta-feira (7/1), a gasolina por até 3,97 o litro. O aumento de R$ 0,20, equivale a quase 6%. O álcool também sofreu um aumento e agora é encontrado por até R$ 3,39. Os brasilienses, no entanto, buscam uma explicação para entender o que pode ter motivado um aumento repentino nos preços no setor.

Uma das explicações é a de que a Câmara Legislativa do DF aprovou, em fevereiro do ano passado, um projeto que aumenta a alíquota do imposto pago na gasolina de 25% para 28%. A mudança valeria a partir de janeiro deste ano. No diesel, o aumento também foi atribuído, de 12% a 15%. Também segundo o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), a tabela de preços, que serve de base para a cobrança do ICMS nas refinarias, foi atualizada.

O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do DF informou que não se posicionará sobre os aumentos e que os donos de postos de gasolina são livres para alterar os valores, baseados no aumento dos impostos.

Operação Dubai

Em novembro, dirigentes do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), avaliaram que os preços da gasolina e do etanol comercializados no Distrito Federal deveriam cair fortemente assim que foi deflagrada a Operação Dubai, sobre um esquema de cartel nos postos de gasolina do DF, com a Polícia Federal e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

Na ocasião, o superintendente-geral do Cade, Eduardo Frade, disse que esperava que os preços caíssem e estimava um sobrepreço de 20% no combustível vendido no DF. Como o esquema permitia, segundo cálculos da época, que as redes lucrassem R$ 800 mil por dia, isso significa que, desde então, os consumidores do Distrito Federal desembolsaram R$ 33,6 milhões a mais pela gasolina. Conforme o MPDFT, as investigações continuam em curso para punir os culpados, mas a lei de mercado impede a obrigatoriedade de redução dos preços.











http://www.correiobraziliense.com.br...3091/xxx.shtml
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  #5389  
Old Posted Jan 7, 2016, 1:56 PM
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4 Reais o Litro? e o Cartel rindo da nossa Cara e o povo ignorante não boicota nada, nenhuma rede sequer, e nisso vamos nos ferrando e os espertos se esbaldando
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  #5390  
Old Posted Jan 7, 2016, 5:35 PM
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E os serviços de internet e tv a cabo que tiveram a aliquota também aumentada.
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  #5391  
Old Posted Jan 8, 2016, 11:14 AM
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Postos de combustíveis do DF estão com licenças de operação vencidas



Quatrocentos processos para liberação do documentos estão parados nos órgãos públicos. A Agência Nacional do Petróleo pode fechar as estabelecimentos que funcionam sem a documentação obrigatória.


Vídeo no Link:



http://noticias.r7.com/distrito-fede...cidas-05012016
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  #5392  
Old Posted Jan 8, 2016, 11:15 AM
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Já que estão superfaturando MUITO (20% ou mais) que sejam multados Diariamente...
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  #5393  
Old Posted Jan 8, 2016, 12:06 PM
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Uai só faltava essa, mas cadê o GDF, em 12 meses não fez nada para resolver o problema.
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  #5394  
Old Posted Jan 9, 2016, 1:30 AM
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Aumento de combustível: Insulto à inteligência do cliente



Donos de postos a causa do aumento foi o ICMS, mas especialistas afirmam que isso não se aplica em Brasília


Postos de gasolina do DF ignoram recomendações do Cade e aumentam em 5% o preço do produto de um dia para o outro. O alerta é que o valor chegue a R$ 4, mesmo depois de operação que desarticulou o cartel que atuava na capital.

Divulgação



Os motoristas que esperavam a queda no preço da gasolina depois o desmonte do cartel dos combustíveis no Distrito Federal tiveram uma surpresa desagradável. O que se vê é o oposto das recomendações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que previa queda de 20% no preço da gasolina com a desarticulação do esquema criminoso responsável por superfaturar o combustível. De quarta-feira para ontem, o litro do derivado de petróleo saltou de R$ 3,795 para R$ 3,979 nos postos da capital, um aumento de quase 5% da noite para o dia. O preço ficou R$ 0,20 acima da média apontada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), de R$ 3,770 em Brasília — acima da nacional, de R$ 3,635.

O baque no bolso dos brasilienses será maior. Gerentes e frentistas de postos alertaram: a expectativa é que a gasolina chegue a R$ 4 a partir de segunda-feira. O preço exorbitante vai contra o movimento verificado no mercado internacional, seguindo a baixa dos preços do barril de petróleo. A explicação do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF) é o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), aprovado em fevereiro do ano passado pela Câmara Legislativa. De 25%, o tributo passou para 28%, valor que foi repassado esta semana para as bombas de gasolina. O diesel também sofreu aumentos, de 12% para 15%.

Gerente de um posto na EPTG, Alexandre Batista garante que o aumento veio direto da refinaria. “A nota fiscal de compra já veio com o repasse. Os postos que não reajustaram os preços certamente vão fazer”, garantiu. A justificativa, segundo o advogado Sérgio Camargo, especialista em direito do consumidor, é falha. “Enquanto se pratica preço acima do estabelecido pelo mercado, não há o que se falar de repasse de carga tributária ao consumidor. Na situação atual, eles estão simplesmente mantendo o lucro indevido e ignorando as recomendações do Cade”, afirmou o advogado. Prova disso é que no Mato Grosso do Sul, estado que também computou aumento do ICMS este mês, a gasolina ainda beira os R$ 3,50. O aumento do preço da gasolina, na visão do advogado, é um “insulto à inteligência do consumidor”.

Zombaria

As explicações também não convencem os clientes, como o funcionário público Carlos Lustosa, 36 anos. Quando se deparou com um aviso de um posto, localizado na Asa Sul, pela página do estabelecimento em uma rede social, que incentivava os clientes a aproveitarem os preços antes do aumento, ele se indignou. “Mesmo depois de desmontarem o cartel, os postos continuam zombando da cara das pessoas. Perguntei por que eles não abaixavam os preços, em vez de avisar que vão aumentar, para darem exemplo aos outros postos e estimularem a livre concorrência”, contou Lustosa. A resposta, na internet, foi direta: “Por que você não compra um posto e faz diferente? Tem um monte à venda”.

Para o advogado, fica claro o deboche por parte dos estabelecimentos, que pouco têm se importado com as recomendações do Cade. “Fica claro que o distribuidor está oprimindo os clientes, os quais ficam reféns dos preços abusivos”, apontou Camargo. A professora Maria Susley, 45 anos, sente na pele as consequências. “O transporte público não atende as minhas necessidades. Não há ônibus ou metrô que vá até o meu trabalho, então, a solução é usar o carro todos os dias, o que compromete boa parte do meu orçamento”, desabafou. “Os preços cada vez mais altos fazem com que a gente precise conter nosso ir e vir”, lamentou a professora, que, por mês, gasta pelo menos R$ 600 de gasolina.

Taxista há 16 anos, Francisco Almeida, 38, teve que restringir as rondas em busca de passageiros. “São R$ 60 por dia com gasolina, está ficando inviável. Até o ar-condicionado eu tenho regulado para tentar economizar”, admitiu. Somados à queda de movimento devido à crise, os R$ 0,20 a mais no preço do litro vai fazer diferença nas contas do fim do mês.

Operação Dubai

Em novembro do ano passado, o Cade, com a Polícia Federal, por meio da Operação Dubai, descobriu um esquema criminoso em postos de gasolina do DF e Entorno. As investigações concluíram que o cartel praticava preços abusivos, sobretaxando a gasolina em 20% para os consumidores. O sindicato dos postos foi acusado de perseguir os empresários “dissidentes” do esquema. Desde então, os policiais federais cumpriram sete prisões preventivas, 25 conduções forçadas para investigados prestarem depoimento e 44 ordens de busca e apreensão de documentos. Em nota, o Cade garantiu que o mercado de combustíveis do DF continua sob investigação e disse “esperar e incentivar que os postos, no ambiente de livre concorrência, estabeleçam seus preços de forma independente”. Para a autarquia, que reiterou não participar das decisões sobre aumento de impostos, o reajuste é uma oportunidade para que os revendedores precifiquem o valor cobrado por cada posto de forma não cartelizada.

Barril em queda

Pelo segundo dia seguido, os barris de petróleo fecharam em queda. As razões são os altos e baixos da economia chinesa — segundo mercado importador do produto no mundo — e a briga diplomática entre Irã e Arábia Saudita. O barril de Brent (referência para para a produção no Mar do Norte) chegou a US$ 33,75 (baixa de 1,4%) e a cotação na bolsa de Nova York chegou a US$ 33,27 — o menor valor desde fevereiro de 2004.

Tanque cheio

Preço do litro da gasolina no mundo, em média:

País - Valor
» Itália - R$ 6,318
» Reino Unido - R$ 6,116
» França - R$ 5,630
» Brasil - R$ 3,726
» Austrália - R$ 3,524
» África do Sul - R$ 3,240
» Colômbia - R$ 2,633
» Estados Unidos - R$ 2,430
» Rússia - R$ 2,025
» Equador - R$ 1,782

Fonte: GlobalPetrolPrices.com


Ranking verde-amarelo

Preço médio do combustível nas capitais

» Rio Branco - R$ 4,035
» Fortaleza - R$ 3,881
» Boa Vista - R$ 3,872
» Rio de Janeiro - R$ 3,819
» Porto Velho - R$ 3,815
» Brasília - R$ 3,770
» Cuiabá - R$ 3,760
» Salvador - R$ 3,755
» Maceió - R$ 3,751
» Natal - R$ 3,740
» Belém - R$ 3,724
» Palmas - R$ 3,704
» Porto Alegre - R$ 3,667
» Aracaju - R$ 3,654
» Recife - R$ 3,608
» Manaus - R$ 3,602
» Vitória - R$ 3,594
» Teresina - R$ 3,574
» Goiânia - R$ 3,551
» Belo Horizonte - R$ 3,535
» Macapá - R$ 3,538
» João Pessoa - R$ 3,521
» Campo Grande - R$ 3,508
» Curitiba - R$ 3,508
» São Paulo - R$ 3,490
» Florianópolis - R$ 3,488
» São Luís - R$ 3,438

Fonte: ANP

De olho nos preços

"Não há ônibus ou metrô que vá até o meu trabalho, então, a solução é usar o carro todos os dias, o que compromete boa parte do meu orçamento" Maria Susley, professora


"São R$ 60 por dia com gasolina, está ficando inviável. Até o ar-condicionado eu tenho regulado para tentar economizar" Francisco Almeida, taxista


O economista José Luiz Pagnussat, do Conselho Federal de Economia (Cofecon), ressaltou que não é o repasse do ICMS o responsável pelo encarecimento do produto na cidade, mas o fato de que a base de cálculo de incidência do imposto continua alta, já que não houve a redução de preços esperada desde novembro. “A queda em função da Operação Dubai não ocorre de imediato, mas de forma gradativa. Para aumentar a competição, é preciso ficar de olho nos preços e evitar os locais mais caros”, recomendou o economista.

A tarefa fica difícil quando os postos enganam os consumidores com preços falsos e cobram o reajuste só na hora de pagar a conta, como ocorreu em estabelecimentos na EPTG e na Asa Norte nos últimos dias. Quando indagados sobre a diferença, os funcionários respondiam que estavam “seguindo ordens”. Alguns alegaram ter autorização para cobrar R$ 4 pelo litro, apesar de a placa mostrar um preço inferior, de até R$ 3,979.

Abuso

Para a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, a atitude foi duplamente abusiva. “Aumento injustificado e diferenciação de preços são duas práticas que devem ser denunciadas. Sempre vale o menor preço, os postos não podem apontar cobranças diferentes para o mesmo produto”, alertou Maria Inês. Ela considera importante que os consumidores guardem as notas fiscais e denunciem a prática aos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon-DF, para que possa haver a fiscalização adequada.

Para os especialistas, é importante que a população reaja aos preços abusivos. Quando o preço estiver muito acima do praticado pelo mercado, a recomendação é procurar os órgãos de defesa do consumidor, como o Procon. “É uma boa alternativa, porque o Procon tem poder de fiscalização. O que parece é que isso está sem fiscalização, então os clientes podem e devem reclamar, sempre que se sentirem lesados”, afirma Maria Ines Dolci.











http://www.edsonsombra.com.br/post/a...liente20160108
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  #5395  
Old Posted Jan 9, 2016, 11:40 AM
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Se retirasse todo o imposto, a gasolina em Brasília custaria 1,89...
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  #5396  
Old Posted Jan 10, 2016, 12:43 PM
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Evangélicos somam mais de 830 mil no Distrito Federal



Rapazes e moças entre 18 e 35 anos formam uma parte numerosa na nomenclatura religiosa e dizem que escolheram igrejas não católicas principalmente pela sensação de pertencimento. Há, inclusive, espaço para homossexuais assumidos

Um terço do Distrito Federal é formado por evangélicos. Seja pelas linhas milenares batistas, seja pelos templos neopentecostais que conquistaram espaço dos anos 1970 em diante, o crescente número de protestantes no Brasil é evidente na capital federal, na qual se celebra o Dia do Evangélico em 30 de novembro. Entre os adeptos do protestantismo, estão jovens que usam a religião como meio de vida e diversão: além de se reunirem para orar, fazem amigos e até iniciam relacionamentos afetivos dentro da igreja.

Atualmente, existem mais de 830 mil evangélicos no DF — 30,8% da população, de acordo com dados da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). Boa parte migra da Igreja Católica. É unânime o entendimento dos entrevistados — evangélicos que deixaram o catolicismo e especialistas no estudo em religiões — de haver maior horizontalidade nos templos protestantes. E é aí um dos pontos da transição de uma crença por outra: a sensação de pertencimento. Nessa leva, os jovens não ficam de fora.

É o caso da jornalista Roseane Guimarães, 29 anos, e do advogado Rafael Guimarães, 28. Eles se conheceram na sede da neopentecostal Sara Nossa Terra, no Sudoeste. Ambos egressos do catolicismo — ele, por influência da mãe, em 2003, e ela, por conta própria, no ano seguinte. Em 2006, começaram a namorar e, quatro anos depois, se casaram. Hoje, têm a filha, Rafaella, de 1 ano e 3 meses, e moram em um apartamento em Águas Claras.

Todo esse processo começou com a sensação de pertencimento a um grupo, algo inexistente nos ensinamentos católicos durante a infância, na opinião deles. “Na Igreja Católica que eu frequentava, o padre não sabia o nome de ninguém. No meu segundo dia frequentando a Sara, todo mundo já me chamava pelo nome”, recorda Roseane. “O padre, assim como as instituições católicas, tem uma aura suntuosa. O pastor se veste como a gente e se mistura”, compara Rafael. Atualmente, quase todo o círculo social dos dois é composto por amigos feitos na igreja.

Pertencimento

Para o professor de sociologia da religião da Universidade de Brasília (UnB) Eurico Cursino dos Santos, a sensação de pertencimento, aliada ao aumento da comunicação em massa nos últimos 40 anos, é um fator decisivo para a disseminação das ideias evangélicas. “O Brasil sofre constantes mudanças desde os anos 1970. São novas perguntas, novas dúvidas, e as respostas tradicionais caducaram”, diz. “Ninguém interpretou os pobres nesse tempo melhor do que os evangélicos, pois tratam a vida dos menos favorecidos como algo vivo de sentido: o discurso católico é hierárquico, de cada um em seu lugar predeterminado, enquanto o protestante cita realizações a conseguir”, explica o especialista.

Aos 25 anos, o servidor público Lucas Ribeiro representa um grupo que congrega homens e mulheres de 18 a 35 anos na 3º Igreja Batista de Brasília. Segundo o rapaz, o ministério age sob uma vertente que foge à linha mais tradicional. “O nosso grupo fala muito do relacionamento com Jesus, em vez de impor um livro de regras. Vendemos uma proposta de uma vida melhor, mostrando que a juventude pode aproveitá-la sem precisar fazer coisas prejudiciais a ela”, diz.









http://www.correiobraziliense.com.br...-federal.shtml
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  #5397  
Old Posted Jan 10, 2016, 3:22 PM
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Ai está explicado a intolerância do barulho. O povo não entende que a sociedade está envelhecendo e pior, virando evangélicos. Então daqui a pouco vão querer também segregar os evangélicos, inventando criar bairros exclusivos para eles.

Igual agora num projeto da IURD que começou como fazenda e vai virar uma cidade. Se eles proibirem instalação de templos católicos ou espíritas estarão errados?
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  #5398  
Old Posted Jan 11, 2016, 10:17 AM
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Segunda via não será mais cobrada

Divulgação



Os cidadãos brasilienses que tiverem documentos roubados ou furtados não deverão pagar mais pela segunda via do documento. A Câmara Legislativa aprovou por unanimidade substitutivo aos Projetos de Lei n° 247/2011, do deputado Chico Vigilante (PT) e PL n° 97/2015, de Liliane Roriz (PRTB), estabelecendo a medida.






http://comunidade.maiscomunidade.com...COBRADA.pnhtml
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  #5399  
Old Posted Jan 11, 2016, 10:33 AM
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GDF ainda não sabe quando vai ocupar Centro Administrativo e continua a pagar aluguel



Apenas em 2015, segundo a Seplag (Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão), o GDF gastou cerca de R$ 62 milhões com aluguéis de prédios ocupados por órgãos do Executivo.

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

Inaugurado em 2014, o Centro Administrativo do Distrito Federal continua sem uso


Prometido para ser ocupado pelo próprio governador Rodrigo Rollemberg (PSB) em entrevista ao Fato Online em julho de 2014, até o fim do ano passado, o CADF (Centro Administrativo do Distrito Federal), localizado entre Taguatinga, Ceilândia e Samambaia, continua vazio e o governo pagando aluguel em prédios e salas para abrigar secretarias, autarquias e empresas públicas. Enquanto isso, o consórcio responsável pela construção do complexo aguarda decisão da atual gestão para saber qual será o destino do imóvel.

Apenas em 2015, segundo a Seplag (Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão), o GDF gastou cerca de R$ 62 milhões com aluguéis de prédios ocupados por órgãos do Executivo. Caso estivesse ocupando o complexo administrativo a mensalidade seria de R$ 17 milhões mês, entretanto, conforme o acordo de PPP (Parceria Público-Privada), ao final do contrato de 22 anos, toda a estrutura seria entregue em definitivo ao Governo de Brasília.

Outro ponto importante é que toda a estrutura de manutenção será de responsabilidade do consórcio, enquanto o contrato com o governo vigorar. Atualmente, o governo paga para empresas terceirizadas que realizam a manutenção dos prédios.

Ocupação

Em nota, o governo do Distrito Federal afirma que a expectativa é transferir toda a parte administrativa do governo para o CADF, com exceção da Secretaria de Agricultura e parte da segurança pública. A mudança deverá começar pela governadoria, SEPLAG, Casa Civil e Militar. A nota, porém, não fixa uma data para a mudança.

Inauguração

A estrutura do CADF chegou a ser inaugurada pelo ex-governador Agnelo Queiroz (PT) em seu último ato à frente do Executivo local, no dia 31 de dezembro de 2014, em uma atitude que levantou suspeitas, já que a documentação para liberar o uso do complexo ficou pronta do dia para a noite.

Entretanto, sob a alegação de falta de recursos para ocupar o complexo de 16 edifícios, a atual gestão do GDF preferiu não começar a fazer uso da estrutura. O governador Rollemberg usou ainda como argumento para não ocupar as novas instalações a falta de infraestrutura como, as instalações para internet, telefonia, além do mobiliário. Além, é claro, recursos financeiros para arcar com o “aluguel”.

Mobiliário


Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online


O GDF promete usar o CADF, mas não anuncia a data



Na ocasião, chegou a ser sugerida a utilização do mobiliário já existente nos órgãos que compõe o Executivo, mas a sugestão não foi aceita e a mudança foi adiada. Também foi levantada a hipótese da ampliação do contrato de PPP para que o consórcio fosse o responsável pela aquisição do mobiliário e consequentemente pela manutenção do mesmo. Os valores seriam repartidos nas parcelas, ao longo dos 22 anos do contrato entre o consórcio e o governo.

Sobre o assunto, o GDF informou que está fazendo “vários estudos” para a aquisição de mobiliário para iniciar a ocupação, mas não definiu prazo. De acordo com a Seplag, ainda faltam resolver questões como a rede de comunicação, parte da rede elétrica e o posicionamento do sistema de ar-condicionado.

A Seplag diz ainda que questões judiciais estão sendo resolvidas, por exemplo, problemas com o Habite-se expedido no apagar das luzes pelo governo Agnelo Queiroz.

Negociação

Sobre o atual estágio, em reposta ao Fato Online, o consórcio responsável pela construção do Centro Administrativo do Distrito Federal respondeu em nota, que está negociando com o GDF para definir alguns pontos pendentes, inclusive os pagamentos das dívidas adquiridas por conta da entrega do complexo, que já está com 96,5% da sua estrutura concluída, faltando apenas detalhes que devem ser definidos em conjunto com o governo.

Histórico

O CADF foi construído em formato de PPP (Parceria Púbico-Privada) constituída ainda no governo de José Roberto Arruda (PR), em 2008. O objetivo era que toda a estrutura de governo fosse levada para lá e que a mudança mudasse o fluxo de servidores na área central de Brasília.

No início do ano passado, o GDF foi informado pelo consórcio que já havia uma dívida de R$ 19 milhões deixada pela gestão de Agnelo, por conta da entrega da primeira etapa do CADF, em junho de 2014. A partir de janeiro de 2015 uma nova dívida também foi contraída, pois, ainda no dia 31 de dezembro de 2014, o petista inaugurou o complexo, o que gerou a nova pendência mensal de R$ 17 milhões.

O governo atual questionou a velocidade com que o Habite-se – documento necessário para a liberação do funcionamento do complexo – foi expedido. A questão foi levada à Justiça pelo MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal e Territórios), que conseguiu a suspenção da documentação e consequentemente o pagamento das taxas.

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

O CADF é formado por dezesseis edifícios








http://fatoonline.com.br/conteudo/14...a&p=de&i=1&v=0
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  #5400  
Old Posted Jan 11, 2016, 10:37 AM
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Autódromo Nelson Piquet: Terracap corre contra o tempo para evitar novo vexame


Autódromo de Brasília segue parado desde janeiro do ano passado


FOTO SHEYLA LEAL/OBRITONEWS/FATO ONLINE




Stock Car volta a incluir Brasília em calendário, mesmo depois de ter duas etapas do campeonato canceladas em 2015. Terracap tenta parceria com iniciativa privada para concluir a tempo reforma embargada pela Justiça. ...

Apesar de o Autódromo Internacional Nelson Piquet estar fechado desde o ano passado, há previsão de que sedie uma prova nacional em 2016. O calendário oficial da Stock Car, principal categoria do automobilismo nacional, prevê para o dia 16 de outubro a 9ª etapa da competição no local, mesmo completando, agora em janeiro, um ano sem que o autódromo receba nenhuma corrida.

Em 2015, o autódromo de Brasília já havia perdido o direito de sediar duas etapas da Stock Car e outras competições de grande porte. Entre elas, a Fórmula Indy, a sexta etapa do Campeonato Brasileiro de Moto 1000 GP, que acabou sendo transferida para o Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia, e havia ainda a expectativa de Brasília sediar o Mundial de Motovelocidade.

Procurada pela reportagem do Fato Online, a assessoria de imprensa da Terracap informou que está tentando fazer uma nova licitação para dar continuidade à obra embargada pela Justiça em dezembro de 2014. A reforma pela qual o local passava para que sediasse a Indy, em março passado, foi paralisada depois de o MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal e Territórios) e o TCDF (Tribunal de Contas do DF) apontarem irregularidades.

Agora, a Terracap corre contra o tempo. Segundo o órgão, essa nova licitação trará, assim como a anterior, uma parceria entre a Terracap e a Novacap. "A Novacap, por meio de licitação, irá contratar as empresas especializadas. A Terracap, por meio de convênio específico, irá repassar os recursos necessários, estimados atualmente em cerca de R$40 milhões".

A nova obra pretende terminar a reforma da pista, arquibancadas, além dos banheiros e dos boxes das equipes. Também está prevista a instalação de equipamentos de segurança, como barreiras de pneus. Com tudo isso, o autódromo teria capacidade para receber grandes provas regionais e nacionais. O Fato Online tentou falar com o presidente da Terracap, Alexandre Navarro, sobre o assunto, mas ele está de férias. A nota enviada pela assessoria diz apenas que não há ainda como estipular prazos para a retomada das obras, já que depende da aprovação da nova licitação.

Por e-mail, o Ministério Público do DF explicou que o embargo da antiga obra não interfere na nova licitação anunciada pela Terracap. Segundo a nota, o projeto da reforma que foi paralisada tinha "vícios", o que não garante que o mesmo acontecerá com a licitação que deve acontecer em 2016.

Ainda no início deste ano, a Terracap pretende também lançar um edital para que a iniciativa privada manifeste interesse em não só administrar o autódromo, mas também, o Ginásio Nilson Nelson, o Complexo Poliesportivo Cláudio Coutinho e o Estádio Mané Garrincha. As empresas interessas em cuidar desses lugares deverão apresentar um estudo garantindo a viabilidade financeira das praças esportivas.

Entenda o caso

De acordo com uma ação penal ajuizada em novembro passado, pelo MPDFT, Nilson Martorelli, ex-presidente da Novacap, e Maruska Lima de Souza Holanda, ex-presidente da Terracap, utilizaram meios ilegais para tocar a obra de reforma do autódromo. A investigação constatou que o contrato do GDF com a Basevi Construções S/A para tapar buracos nas ruas e avenidas da capital federal foi estendido para contemplar também a reforma da pista do Autódromo Nelson Piquet.

Em junho de 2013, a Terracap já havia assinado contrato com a empresa Apex Circuit Design Ltda. no valor de 305 mil euros (cerca de R$ 1,2 milhão) para a elaboração de estudos técnicos e de viabilidade para a reforma e a adequação do Autódromo Internacional Nelson Piquet às normas internacionais de segurança para eventos automobilísticos. Em setembro de 2014, novo contrato foi firmado, no valor de R$ 7 milhões, para serviços técnicos de consultoria especializada com a empresa Rígido Engenharia Ltda, e outro de R$ 37 milhões com a Emissora de Televisão Band para a realização da Fórmula Indy em Brasília.

No mesmo mês, foi celebrado convênio para a alocação de recursos da Terracap à Novacap e para execução da obra de reforma e adequação do autódromo no valor estimado de R$ 312 milhões. Em razão disso, em outubro de 2014, a Novacap lançou edital de concorrência para a execução da reforma. Entretanto, o TCDF apontou um sobrepreço de mais de R$ 30 milhões e suspendeu o certame (Decisão nº 5528/2014 – Processo TCDF nº 28628/2014).

Após constatar o início das obras, em dezembro de 2014, o MPDFT recomendou ao governo a sua suspensão, o que foi atendido. A execução irregular da reforma gerou gastos de mais de R$ 7 milhões. Desse valor, R$ 1 milhão já foi repassado à empresa.






http://www.edsonsombra.com.br/post/a...vexame20160111
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