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  #3741  
Old Posted Oct 13, 2016, 2:48 PM
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Podiam recapear o trecho entre o viaduto da Samambaia e o viaduto do Periquito. Acredito que é o pior trecho duplicado do DF.
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  #3742  
Old Posted Oct 13, 2016, 3:25 PM
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Eu acho se o padrao das estradas parque fossem iguais do Eixo Rodoviário Residencial famoso Eixão, não teríamos problemas em nossas rodovias. O problema em Brasília maior é justamente o afunilamento de pistas. Você sai da EPTG numa pista com 8 faixas de rolamento e entra numa de 3 faixas tanto na EPIG ou EPSP. Aí não tem engenharia de trafego que dê solução.
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  #3743  
Old Posted Oct 20, 2016, 11:28 AM
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Serviços de táxi oferecem preços competitivos e população se beneficia com a concorrência


Foto: Angelo Miguel

Os aplicativos para celular oferecem descontos, em parceria com os taxistas.


A luta para que serviços de transporte individual sejam reconhecidos na capital do país não é recente. Entre idas e vindas na Justiça, são várias as opções para os brasilienses. Com a concorrência aumentando, os prestadores do serviço partiram para uma batalha do bem: conquistar os clientes com preço e qualidade.

Com o início dos serviços no DF em 2013, a companhia Easy, por exemplo, oferece serviços com o táxi branco, o mais comum. “A Easy é um Marketplace – comércio online – que conecta passageiros e motoristas, facilitando e otimizando o ato de pegar um táxi para todas as partes”, explica o diretor-geral da Easy no Brasil, Fernando Matias.

Atualmente, a Easy está com uma campanha de 30% de descontos em corridas, através do pagamento pelo aplicativo. “A campanha é realizada em parceria com os motoristas que aceitaram reduzir o valor de suas corridas”, conta Matias.

Outra companhia que investiu nos descontos foi a 99 – antiga 99Taxis -, que atua em Brasília desde 2014. Agora, o aplicativo conta com o “Modo Desconto”, que diminui em até 30% os valores das tarifas em horários de grande fluxo.

“Com o modo desconto, o táxi está igual ou mais barato que a concorrência de transporte de carros particulares, como o Uber. E com o diferencial de ter acesso ao corredor de ônibus, portanto com um trajeto mais rápido”, valoriza o gerente de relações públicas da 99, Ricardo Kauffman. Ele garante que o modo desconto é um recurso permanente, e não uma promoção de ocasião.

Em uma simulação de corrida, a reportagem pesquisou nos três aplicativos (99, Easy e Uber) uma viagem do Setor de Indústrias Gráficas (SIG) até o Conjunto Nacional, o que totaliza um percurso de cinco quilômetros. O valor pela 99 ficou entre R$ 12 e R$ 17; pela Easy fica em torno de R$ 11 a R$ 15; e pelo Uber, a corrida ficou na média de R$ 9 a R$ 12.

A estudante Gabriela Costa, 22 anos, que usa o transporte individual em pequenos percursos, acredita que os valores pagos ainda podem melhorar. “Talvez o preço não seja o principal atrativo, e sim a praticidade e rapidez dos serviços”, diz. “A pontualidade, respeito e tratamento adequado com o cliente são os principais requisitos para um bom transporte”, completa.

Busca por inovações

O presidente do Sindicato dos Permissionários de Táxis e Motoristas Auxiliares do DF, Sued Sílvio, garante que os aplicativos de serviços de táxi são bem-vindos pela categoria. “Essas empresas trabalham com taxistas cadastrados no sistema público. O sindicato aprova esses aplicativos e trabalha também com parceria”, afirma.

Segundo Sued, o Sinpetaxi analisa a criação de um aplicativo próprio e busca por inovações nos serviços. “Mas nós temos regras para cumprir e o próprio governo limita nossas ações”, explica.

Em média, a frota de táxis do DF faz 10 mil corridas por dia. “A questão que pega é o preço. Por ainda não ser regulamentado, o Uberconsegue oferecer um valor inferior ao do mercado”, conclui.

Até ser aprovado, o projeto do Uber tramitou durante sete meses na Câmara Legislativa. No final de setembro, o SaferBlack, serviço executivo que atende no aeroporto, chegou a ser suspenso por uma liminar da Justiça, derrubada pouco tempo depois, em 7 de outubro.







http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...-concorrencia/
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  #3744  
Old Posted Oct 20, 2016, 11:30 AM
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Por isso que o Cartel dos Taxistas Brigavam com unhas e dentes para proibir o Uber, concorrência é ruim para o Monopólio
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  #3745  
Old Posted Oct 20, 2016, 1:09 PM
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Depende muito, me lembro do rolo que deu na virada de ano, aonde um Uber cobrou de um lugar que não me lembro para o Lago Sul, uma corridinha básica de R$500,00 reais.
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  #3746  
Old Posted Oct 20, 2016, 1:11 PM
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Pior que isso depende da demanda e do Horário, podendo ficar muito mais caro que o Táxi Mas na grande maioria das vezes é mais em conta, como o serviço é pelo aplicativo já se sabe o quanto vai custar, então é só escolher o mais barato
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  #3747  
Old Posted Oct 22, 2016, 6:12 PM
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Agora com o sindicato dos taxistas enfraquecido. O transporte vai melhorar. Ou esqueceram agora, acabou a tarifa bandeira 2 durante os meses de novembro, dezembro e janeiro.
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  #3748  
Old Posted Oct 24, 2016, 7:49 PM
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Isso é tudo briga temporária. Quando os carros autônomos começarem a se popularizar, os empregos de motorista e taxista vão desaparecer.
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  #3749  
Old Posted Oct 26, 2016, 3:52 PM
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Quase a metade das rodovias do DF está em más condições, diz CNT

No plano nacional, 48,3% das rodovias estão nessa mesma situação. Foram analisados mais de 100 mil km no país inteiro

Foto: WELLINGTON PEDRO/IMPRENSA MG



A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou nesta quarta-feira (4/11) os resultados da Pesquisa CNT de Rodovias 2016. Os dados mostram que quase metade das rodovias do Distrito Federal está em más condições devido a problemas gerais de pavimentação, sinalização e de traçado da via.

Do total de estradas analisadas na região, 6,8% estão em situação ruim e 38,4% em condição regular. Outras 37,2% foram classificadas como boas e 19,6% são ótimas. A pesquisa inclui rodovias federais e estaduais, e as geridas pelo poder público ou via concessões.

O levantamento, que está em sua 20ª edição, cobriu 103.259 km no país inteiro, incluindo os 65 mil km das rodovias federais e os principais trechos de estradas estaduais, que respondem por 37 mil km. Segundo a CNT, há um total de 1,720 milhão de km de vias no Brasil, sendo apenas 12,3% pavimentados.

No plano nacional, a confederação encontrou problemas em 58,2% das estradas analisadas. Houve uma piora no estado geral de conservação em relação ao ano passado, o que inclui condições de pavimento, sinalização e geometria da via. Em 2015, as rodovias nessa mesma situação respondiam por 57,3% do total. Na avaliação geral, 6,3% estão péssimas, 17,3% ruins e 34,6% regulares.

Houve um aumento de 26,6% no número de pontos críticos, que são trechos com buracos grandes, quedas de barreiras e pontes, e erosões. No ano passado, 327 focos de problemas foram registrados no país inteiro e, em 2016, 414.

"O país deixa de investir anualmente cerca de 30% do orçamento aprovado para rodovias. Com isso, o custo operacional, pago pelos transportadores, aumenta"
Bruno Batista, diretor executivo da CNT

Piores

O Distrito Federal tem uma das 10 piores entre as 109 rodovias brasileiras analisadas. O trecho liga Brasília à capital de Tocantins, Palmas. Outras duas rodovias do Centro-Oeste estão na lista.

As 10 melhores rodovias do país estão no estado de São Paulo e são administradas pela iniciativa privada. “Mas não é porque uma rodovia não é concessionada que não deveria ser boa”, disse Bruno Batista.









http://www.metropoles.com/distrito-f...dicoes-diz-cnt
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  #3750  
Old Posted Oct 26, 2016, 6:00 PM
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Novidade, vai colocar a culpa agora no governo passado, querem apostar. E as ridiculas licitações da Terracap. Antes vendiam a conta-gotas hoje em dia.... Nem sei o termo a ser utilizado.
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  #3751  
Old Posted Oct 27, 2016, 9:54 AM
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Distritais já apresentaram 15 projetos para regular estacionamentos


Decisão recente do STF, no entanto, considerou inconstitucional uma lei do Paraná que estabelecia normas sobre cobranças pelo uso de vagas em espaços privados


A criação de projetos de lei estabelecendo regras para estacionamentos particulares é um dos temas preferidos dos deputados distritais. Só nesta legislatura, os parlamentares já apresentaram 15 propostas sobre o assunto. Mas uma decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional uma lei do Paraná que estabelecia normas sobre cobranças pelo uso de vagas em espaços privados. A decisão produz, segundo advogados ouvidos pelo Correio, efeitos em todo o país. Apenas neste ano, foram apresentados oito projetos de lei na Câmara Legislativa que tratam de aspectos que vão desde o tempo de permanência após o pagamento da tarifa até a criação de um vale estacionamento. Como nem todos os projetos regulam a tarifação, apenas algumas propostas correm o risco de serem consideradas inconstitucionais.

A Lei Estadual 16.785/2011 do Paraná determinava a cobrança proporcional ao tempo de uso do estacionamento, o que está de acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC). Contudo, no entendimento do STF, era inconstitucional por afirmar que a cobrança deveria ocorrer a cada período de 30 minutos, o que, interferiria na fixação de preços.

A Lei Distrital 4.067/2007 também determinou a proporcionalidade da cobrança quanto ao período utilizado. Contudo, assim como a legislação do Paraná, pode ser considerada inconstitucional. A opinião é da advogada Helena Lariucci, que aponta como questionável a determinação de que o valor deve ser calculado conforme a fração de hora utilizada. “O Código de Defesa do Consumidor diz que a cobrança deve ser por minuto utilizado, e não por fração de hora. Isso causou uma outra repercussão: os shoppings passaram a cumprir a legislação, mas, em contrapartida, aumentaram a tarifa. Se cobravam R$ 3 por hora, colocaram a R$ 0,10 por minuto, por exemplo”, conta Helena, que é membro da Comissão de Direito do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Distrito Federal (OAB-DF).

Outra lei do DF, a 4.624/2011, dispensou da tarifa os clientes que comprovassem terem gasto, em shoppings ou hipermercados, despesas correspondentes a pelo menos duas vezes o valor da taxa. Um dos projetos de lei em tramitação na Câmara Legislativa propõe, ainda, acrescentar a essa lei a dispensa de cobrança em caso de o estacionamento ser utilizado por menos de 30 minutos. Na visão de Helena Lariucci, a proposta pode ser considerada inconstitucional, caso haja a interpretação de que os 30 minutos configuram uma gratuidade – o que é tido como forma de tarifação.

Projetos

Entre os projetos propostos em 2016 na Câmara, uma iniciativa de autoria do deputado distrital Rodrigo Delmasso (PTN) institui o vale estacionamento. A medida propõe que o usuário possa armazenar o crédito das horas ou minutos pagos, mas não utilizados. “O usuário que paga o valor integral do período e não tem o direito de usufruir desses minutos que foram pagos, mesmo voltando a estacionar no mesmo local, está sendo lesado”, justifica o deputado, no texto.

Outro projeto deste ano concede ao usuário o tempo de 30 minutos para a saída do estacionamento, após o pagamento da tarifa. No texto da iniciativa, o deputado distrital Bispo Renato Andrade (PR) alega que o período pode ser necessário para consumidores com dificuldade de locomoção, ou que se atrasem ao deixar o estabelecimento, devido ao excesso de tráfego no estacionamento.

“Caso algum desses projetos se torne lei, é importante verificar se há compatibilidade com a decisão do Supremo. A Constituição autoriza que os estados e o DF legislem a respeito do direito do consumidor. Qualquer lei que interfira no preço, na iniciativa privada, ainda que tenha intenção de proteger o consumidor, será considerada inconstitucional”, afirma o advogado Rafael Machado, professor de direito constitucional do UniCeub.

A cobrança de tarifas em estacionamentos, segundo o presidente da Federação do Comércio do Distrito Federal (Fecomércio-DF), Adelmir Santana, chega a ser a principal fonte de faturamento em alguns shoppings. “É, muitas vezes, maior do que o aluguel das lojas. A política de cobrar pelo uso desses espaços, embora não seja popular, é necessária, pois aumenta a rotatividade. Mas que se cobre um valor que não seja extorsivo”, opina. Para Santana, deputados distritais e estaduais apresentam propostas do tipo porque a capacidade de representação política é mensurada pela quantidade de projetos de cada um. “Por isso a lista de projetos inconstitucionais é grande”, disse.









http://www.correiobraziliense.com.br...namentos.shtml
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  #3752  
Old Posted Oct 27, 2016, 10:07 AM
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BR-080 é a pior rodovia do Distrito Federal, mostra pesquisa CNT


Ao longo do ano, a estrada já registrou 65 acidentes, sendo que em 12 casos houve mortes

Foto: DIVULGAÇÃO/BOMBEIROS



A BR-080, rodovia federal que liga Brasília a Águas Lindas de Goiás, é a pior estrada que cruza o DF. A constatação está na 20ª Pesquisa CNT de Rodovias, feita pela Comissão Nacional dos Transportes (CNT) e divulgada na terça-feira (26/10).

Nos quatro quesitos analisados pela entidade — estado geral, pavimento, sinalização e geometria da via —, a rodovia foi considerada “regular” em três e “ruim” em um deles. A BR-080 tem a pior soma de fatores entre as 15 avaliadas no DF.
A maior falha da BR-080 foi no quesito geometria da via, considerado “ruim”. Esse critério, de acordo com a CNT, determina a distância de visibilidade dos veículos e a velocidade máxima considerada segura no local.

Essa soma de fatores negativos e o volume de automóveis que trafega pela via já soma 65 ocorrências apenas em 2016, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal. Na última segunda-feira (24/10), por exemplo, um acidente deixou uma vítima fatal e duas feridas (foto em destaque). Ao longo do ano, foram 12 mortes.

Rodovias locais

Entre as rodovias geridas pelo governo distrital, as três piores são a DF-003, a Epia, a DF-095, a Estrutural e a DF-250. As duas primeiras pontuaram como “regular” em todos os quesitos. A última figura como “regular” no estado geral e pavimento, “boa” na sinalização e “péssima”.

De acordo com o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista, as más condições das vias brasileiras geram um aumento médio de 24,9% no custo operacional do transporte. “Isso é repassado de alguma forma aos transportadores”, explicou.

A assessoria de imprensa do DER foi procurada para saber quais os investimentos feitos nas rodovias do Distrito Federal nos últimos anos, mas, até a última atualização desta reportagem, não havia respondido.











http://www.metropoles.com/distrito-f...a-pesquisa-cnt
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  #3753  
Old Posted Oct 27, 2016, 10:13 AM
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E mesmo assim o Governo não duplica essa Rodovia
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  #3754  
Old Posted Oct 27, 2016, 12:57 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
BR-080 é a pior rodovia do Distrito Federal, mostra pesquisa CNT

A BR-080, rodovia federal que liga Brasília a Águas Lindas de Goiás, é a pior estrada que cruza o DF [...]
BR-080 liga Brasília a Brazlândia.
Águas Lindas é ligada ao DF pela BR-070.
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  #3755  
Old Posted Oct 27, 2016, 6:40 PM
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Eu sei que todas as rodovias federais em Brasília deveriam ser duplicadas, acho que vai ficar faltando apenas uma ou duas sem duplicar. Mas passou da hora, é necessário. A cidade não tem boa infraestrutura pois foi feita para ser com um único núcleo central e não poliunucleada. Aonde vários centros tem a mesma função, evitando deslocamentos pendulares desnecessários. A UNB é um pequeno exemplo, que estava com vistas de descentralizar. Agora falta outros serviços do GDF fazer o mesmo. Não precisa o GDF se dividir em 33, mas em no máximo 8 núcleos com tudo que o PP tem.
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  #3756  
Old Posted Nov 1, 2016, 3:02 PM
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Terminal rodoviário é entregue à população de Taguatinga Sul

Espaço reformado deverá beneficiar 28 mil pessoas diariamente. Governador de Brasília participou da cerimônia de entrega




O novo terminal rodoviário de Taguatinga Sul foi entregue à população nesta terça-feira (1º). A estrutura antiga, reformada, recebeu melhorias na acessibilidade e na infraestrutura. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou da entrega da estação, que beneficiará 28 mil pessoas diariamente.

A cerimônia ocorreu na manhã de hoje na QSF, Setor D, Área Especial 9. “Estamos cumprindo o nosso compromisso de entregar, até o fim do ano, 17 terminais novos ou reformados em diversas regiões administrativas. Garantimos, com isso, melhor qualidade do transporte público coletivo”, disse o governador.

O terminal de Taguatinga tem oito plataformas, 13 pontos de estocagem, nove vagas de estacionamento para particulares, banheiros com acessibilidade, lanchonete e dez salas administrativas. São 28 linhas em funcionamento e 82 veículos. Entre os principais destinos, estão a Rodoviária do Plano Piloto, as vias W3 Sul e Norte e a Esplanada dos Ministérios.

O governo de Brasília, por meio da Secretaria de Mobilidade, investiu R$ 2.629.056,05 nas reformas. A obra faz parte do Programa de Transporte Urbano (PTU), que integra o Circula Brasília. Os recursos são de um contrato de empréstimo de R$ 33 milhões firmado entre o governo local e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Esse é o sétimo terminal entregue em 2016. O governo reformou as estações: Guará I e II, Paranoá, dois no Recanto das Emas e Cruzeiro. No ano passado, foram quatro: Ceilândia, Gama, Riacho Fundo II e Sobradinho II.









http://www.alo.com.br/noticias/termi...nga-sul-373851
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  #3757  
Old Posted Nov 1, 2016, 4:04 PM
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Carinha essa reforma hein... O.o
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  #3758  
Old Posted Nov 13, 2016, 12:09 PM
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Mais uma proposta que foi para o saco... Alguém se lembra que postei isso aqui no outro forum que terminou virando Never Built...Assim seria a avenida que sai do Setor Sudoeste para o Parque da Cidade.



E esse video aqui em baixo não tem nada haver com o assunto acima, mas serve de lembrança de mais um never built...Todos do governo Arruda.

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  #3759  
Old Posted Nov 15, 2016, 4:28 PM
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Andando de carro e percebi que ali perto da sede da Policia Civil estão montando um grande canteiro de obras no meio dos pinheiros, será que é o pontapé inicial para as obras do BRT na região?

Digo obras na EPIG e Estrada do Setor Policial Sul. Alguém está sabendo de algo?
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  #3760  
Old Posted Nov 16, 2016, 11:57 AM
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Governo enfrenta desafios para PPPs, entre eles a Transbrasília; confira o andamento dos projetos





O GDF lançou o programa de parcerias público-privadas (PPPs) há um ano e meio como principal aposta para conseguir alavancar obras e destravar investimentos, apesar da crise financeira. A ideia era ceder a gestão de equipamentos públicos à iniciativa privada a fim de obter a injeção de recursos, sem prejuízos aos cofres públicos. Mas, hoje, o programa enfrenta questionamentos do Tribunal de Contas do DF, além do receio de empresários em fazer investimentos em momento de insegurança. A expectativa do GDF é lançar os primeiros editais de licitação para PPPs no segundo semestre de 2017. Diante disso, dificilmente o governador Rodrigo Rollemberg terá resultados para apresentar até o fim do mandato.

A Secretaria de Fazenda, que administra o projeto, abriu prazo para a realização de estudos de cinco parcerias: do Shopping Popular, da iluminação pública, do Complexo Esportivo do Guará, do Centro de Convenções e da construção da via Transbrasília, que ligará o Plano Piloto a Samambaia. Além disso, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) também lançou os projetos para concessão do autódromo e do Complexo Esportivo, que inclui o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha.

A iniciativa em estágio mais avançado é também a mais complicada. Em 14 de julho, abriu-se o prazo de 120 dias para a realização de estudos para a construção da Transbrasília. Duas empresas tiveram autorização para fazer análises de modelagem técnica para a obra: a Ernst & Young Assessoria Empresarial, além do consórcio formado pelas construtoras Base Investimentos, Basevi Construções, Brasal Incorporações, Cobrapar, Artec, Villela e Carvalho, Conterc, JW Participações e Investimentos, Mais Construtora, MM Participações e Soltec Engenharia. A primeira empresa, no entanto, desistiu do projeto, deixando caminho para o consórcio formado por 11 firmas. O grupo de empresários deve concluir os trabalhos neste mês.

O projeto da Via Transbrasília prevê o enterramento de linhas aéreas de alta-tensão para a construção da pista. Com a liberação do espaço, será criado o eixo de cerca de 26 quilômetros, atravessando cidades como Brasília, Guará, Águas Claras, Park Way, Taguatinga e Samambaia. A proposta prevê a criação de lotes comerciais, residenciais, institucionais e empresariais, de portes diversos, às margens da rodovia, que poderiam ser explorados pelos vencedores da licitação. Além da ampliação da densidade demográfica ao longo da extensão da Transbrasília, o plano prevê a criação de ciclovias, espaços de lazer e praças, com a integração de áreas verdes e parques.

Convênio

O subsecretário de Parcerias Público-Privadas, da Secretaria de Fazenda, Rossini Dias, explica que, após a conclusão dos estudos, o governo analisará o material, fará audiência pública e submeterá as propostas aos órgãos de controle. “A partir de agosto do ano que vem, acredito que poderemos começar a licitação da via Transbrasília”, adianta Rossini. Ele conta que o governo negocia um convênio com Furnas para enterrar as linhas de transmissão de energia e, assim, abrir espaço para a empreitada. A responsabilidade pelo enterramento dos cabos será da empresa vencedora da concorrência pública. Caso o consórcio responsável pelos estudos de viabilidade não ganhe a licitação, ele será indenizado pelos investimentos feitos na fase preliminar. O GDF proibiu a colocação de pedágios na via, que terá acesso totalmente público.

Rossini acrescenta que há expectativa de abertura de outras disputas no fim de 2017, como a da iluminação pública. “Será a maior do Brasil, com 300 mil pontos, superando a de Belo Horizonte, que tem 180 mil pontos de iluminação”, acrescenta o subsecretário. O edital para concessão do Shopping Popular e do Centro Esportivo do Guará também pode sair no próximo ano. O subsecretário garante que, apesar de ainda não ter assinado nenhum contrato ou feito as licitações para a concessão, o balanço do governo é positivo. “A gente considera que 2016 foi um ano de virada, o programa de PPPs decolou. É claro que é preciso aguardar o tempo de realização de estudos, o prazo para o controle interno, que são importantes nesse processo”, avalia.

Até o começo de 2017, o GDF deve lançar, ainda, o edital para a realização de estudos e projetos para a concessão do Parque da Cidade Sarah Kubitschek. O principal requisito do governo será a exigência de gratuidade para acesso ao espaço. O parceiro privado poderá usufruir da infraestrutura de11 áreas a serem exploradas comercialmente, como o Parque Nicolândia, o kart, o centro hípico, espaços de massoterapia, além de 33 pequenos comércios.

O governo não descarta nenhuma possibilidade de PPP e está aberto para receber propostas de empresários interessados em explorar espaços públicos. Estão sob avaliação, por exemplo, projetos de concessões de áreas como o Parque de Exposições da Granja do Torto, o Parque Capital Digital e a Torre de TV de Brasília. Outra possibilidade em debate no governo é a estação do metrô Parque de Águas Claras. O assunto está em debate com o Tribunal de Contas do DF.

Caixa

O vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil, João Carlos Pimenta, explica que, além do longo prazo necessário para concretizar os projetos, boa parte do empresariado está receosa de fazer grandes investimentos. Mas ele elogia a iniciativa do GDF de conceder equipamentos públicos e obras à iniciativa privada. “Para o empresário, é uma forma de se colocar no mercado, deixando de ser única e exclusivamente um prestador de serviço. Um contrato de PPP permite ter maior previsibilidade de negócio e facilita o planejamento, evita que a empresa fique apenas no vaivém de empreitadas”, comenta. “Para o governo, é um meio de viabilizar investimentos em infraestrutura em um momento de caixa combalido”, diz.

João Carlos lembra que a assinatura desse tipo de contrato cresce em todo o Brasil. “O modelo de parcerias público-privadas está consolidado e tem exemplos bem-sucedidos no país. A crise atrapalha um pouco, é claro, todo mundo está com as barbas de molho, com medo do que virá pela frente. As empresas estão mais descapitalizadas do que se poderia supor. Mas o lançamento dos projetos demora mais do que a gente gostaria. Cabe ao governo abrir os editais para a realização de estudos, não é preciso gasto para isso”, finaliza o vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil.









http://www.pensemobilidade.com.br/20...para-ppps.html
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