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  #2181  
Old Posted Feb 7, 2020, 8:01 PM
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MAMUTE MAMUTE is offline
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Originally Posted by fortescue View Post
Não sou técnico de aviação para argumentar qualquer coisa, Porém... Só eu que acho beeeeeem exagerada essa "rota de aviões"..
Tipo, os prédios na Samambaia ou Águas Claras poderiam ter 50 andares que os aviões ainda passariam em uma distância beeeeem folgada do topo dos prédios.. Em São Paulo (CGH) os aviões passam do lado das janelas e ninguém fala nada..
Samambaia fica uns 15 km do Aeroporto.. Os aviões estão em uma altura muito elevada..
Também acho uma besteira, mas.... não sou especialista no assunto, então vai saber
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  #2182  
Old Posted Feb 9, 2020, 2:47 AM
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pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is offline
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Também acho uma besteira, mas.... não sou especialista no assunto, então vai saber
Eu acho que tem haver com a tecnologia empregada pelos controladores de voo.

Se for reparar, em cada lugar, tem um imenso quadradão, aonde estão localizadas as antenas. Me lembro que recentemente uma teve seus equipamentos roubados ali perto da ADE de Águas Claras.
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  #2183  
Old Posted Feb 10, 2020, 12:47 PM
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fabiano fabiano is offline
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Pois é... Eu já tinha reparado nisso também, no Aeroporto CGH que fica bem no meio da cidade, os aviões passam quase batendo nos prédios e morros, que dá até um certo medinho kkkkkkkk. Aqui o avião passa super distante dos prédios de Samambaia, tem nem comparação.
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  #2184  
Old Posted Feb 12, 2020, 12:09 AM
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pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is offline
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Projeto urbanístico da Terracap é apresentado em Abu Dhabi

A empresa está apresentando um projeto desenvolvido pela equipe técnica para a área do Jóquei Clube, em Brasília


Planejamento para o Jóquei Clube prevê moradores com diferentes faixas de renda, e planeja enfrentamento ao déficit habitacional no DF

De Brasília para o mundo. A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) está presente no World Urban Forum (Fórum Urbano Mundial), realizado até o próximo dia 13, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. O projeto desenvolvido pela equipe técnica da empresa pública para a área do Jóquei Clube, em Brasília, foi escolhido para ser apresentado no evento. O Fórum exibe soluções inovadoras e sustentáveis de vários países e promove o debate sobre temas relacionados aos desafios enfrentados por cidades e comunidades na contemporaneidade.

O tema da 10ª edição do Fórum é “Cidades de Oportunidades: Conectando Cultura e Inovação”. O arquiteto da Terracap e mestre em planejamento urbano, Bruno Ávila, fará a apresentação sobre o projeto urbanístico do Setor Habitacional Jóquei Clube nesta quarta-feira (12) em um painel de “Inovação na Expansão Urbana”. A área, pertencente ao patrimônio da Terracap, tem 258 hectares, hoje, subutilizados.

As diretrizes do projeto para o Jóquei Clube permeiam quatro princípios do urbanismo contemporâneo: cidades compactas, desenvolvimento orientado ao transporte, diversidade urbana e ruas completas. “Esses princípios não são típicos de cidades de urbanismo modernista, como Brasília. É a inovação que trazemos do ponto de vista do planejamento”, explica o arquiteto.

De acordo com o projeto, o novo bairro teria cerca de 38 mil habitantes, respeitando a densidade populacional definida para a área pelo Plano Diretor, com assentamento compacto e ruas completas, o que significa que todas terão ciclovias e amplas calçadas, incentivando os deslocamentos não motorizados.

Ainda sobre o tema “mobilidade urbana”, a proposta do projeto desenvolvido pela equipe da Terracap é que grande parte da população do bairro utilize o transporte público de massa. De um lado, haveria o BRT Oeste projetado, passando na EPTG. Do outro, um corredor de ônibus, na via Estrutural. “Todo o Jóquei Clube seria coberto num raio de caminhada por esses dois meios de transporte”, explica Bruno.

Além disso, ao menos 80% das edificações projetadas para a área teriam uso misto, permitindo a construção de residências, e, no térreo, lojas escritórios, etc. – o que traria mais vida e segurança às ruas.

O planejamento para o Jóquei Clube também prevê contemplar moradores com diferentes faixas de renda no bairro, e planeja ser uma estratégia de enfrentamento ao déficit habitacional, que ultrapassa 120 mil moradias na capital federal. Além disso, a cidade teria 308 mil m² de parques e praças, aumentando a qualidade de vida de toda a população que morar ali.

O projeto para a área do Jóquei Clube consta no planejamento estratégico da Terracap para o quadriênio 2020-2024. O estudo preliminar já está na Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Seduh) para análise. O próximo passo é o licenciamento ambiental, junto ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram).

O Fórum

O Fórum Urbano Mundial foi criado em 2001 pelas Nações Unidas para analisar uma das questões mais urgente que o mundo enfrenta: a rápida urbanização e os seus impactos, nomeadamente políticos, econômicos e ao nível das alterações climáticas. Trata-se de um fórum técnico, convocado pela UN-Habitat e recebido numa cidade diferente a cada dois anos. Em Abu Dhabi, estão reunidos mais de 15 mil profissionais representando mais de 140 países.


*Com informações da Terracap

fonte: https://www.agenciabrasilia.df.gov.b...-em-abu-dhabi/
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  #2185  
Old Posted Feb 12, 2020, 6:41 PM
fortescue fortescue is offline
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Talvez possa estar errado, mas acho a área do Jockey (ou Jóquei) bem grandinha.
Se for colocar prédios compactos, como está proposto, acredito que a população extrapolaria facilmente esses 38 mil habitantes!! Hehehe
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  #2186  
Old Posted Feb 15, 2020, 2:03 AM
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Talvez possa estar errado, mas acho a área do Jockey (ou Jóquei) bem grandinha.
Se for colocar prédios compactos, como está proposto, acredito que a população extrapolaria facilmente esses 38 mil habitantes!! Hehehe
Eu acho que eles somente irão mexer na parte virada para a EPTG, essa que não fora invadida.

A outra parte, por enquanto, irá se manter.
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  #2187  
Old Posted Feb 16, 2020, 8:25 PM
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José Rodrigo
 
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E o Habita Brasília, a quantas anda?
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  #2188  
Old Posted Feb 17, 2020, 9:46 AM
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E o Habita Brasília, a quantas anda?
Se não me engano está saindo aos poucos. Não tenho certeza, mas a alguns dias, um projeto fora aprovado para região de Ceilândia.
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  #2189  
Old Posted Feb 17, 2020, 12:21 PM
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fabiano fabiano is offline
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Anda a passos de lesma. Como sempre.
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  #2190  
Old Posted Feb 17, 2020, 12:23 PM
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Originally Posted by fabiano View Post
Anda a passos de lesma. Como sempre.
Aquele negócio, o ex-governador, só tinha papo. Enrolou tanto, que invadiram tudo antes de implantar os bairros.
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  #2191  
Old Posted Feb 17, 2020, 12:43 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Aquele negócio, o ex-governador, só tinha papo. Enrolou tanto, que invadiram tudo antes de implantar os bairros.
Pois é... Em São Sebastião eu não creio que os bairros projetados para o local saiam mais do papel, está quase tudo invadido.

A lista da Codhab não anda mais, está parada há um tempão (pelo menos uns 3 anos).

Acho que o ideal para o DF, era dar a possibilidade da iniciativa privada fazer mais lançamentos para classes baixa, média-baixa e média no DF, como no caso do Setor Total Ville e agora o Total Ville Planaltina.

Os lançamentos para esse público são extremamente escassos no DF, sendo muito mais comum no Entorno, que não possui infraestrutura alguma para comportar mais pessoas.
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  #2192  
Old Posted Feb 18, 2020, 12:45 PM
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Vamos aguardar, aprovaram aquele bairro novo de Ceilândia, na verdade um prolongamento da mesma.
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  #2193  
Old Posted Feb 28, 2020, 10:51 AM
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Brasília deve ganhar cidade satélite planejada e voltada para pedestres

No meio do Planalto Central, num lugar onde hoje há mato, se ergue uma cidade. Isso aconteceu há 60 anos e deve acontecer de novo.

Uma empresa quer construir um bairro planejado para pelo menos 118 mil pessoas alguns quilômetros ao norte de Brasília, batizado Urbitá.

O bairro será erguido nos terrenos da fazenda Paranoazinho, terreno de 1.600 hectares comprado em 2007 pela empresa que toca o projeto, que ganhou o nome de Urbanizadora Paranoazinho.

A construtora promete dar ao bairro uma cara diferente da do plano piloto de Brasília, área planejada por Lúcio Costa há seis décadas que compreende Asa Sul e Asa Norte, e que lembra um campus universitário, com prédios espaçados por largos gramados, comércios segregados de habitações e tudo setorizado –das quadras só de farmácias ao setor de mansões isoladas.

A Urbitá evoca ideais do novo urbanismo – corrente de planejamento de cidades que defende que se desenhem espaços mais agradáveis para pessoas, e não para automóveis. A empresa defende o adensamento populacional e prevê uso misto de edifícios: prédios residenciais terão comércio embaixo, voltado para a rua.

A ideia é que os moradores (que podem chegar a 150 mil) ocupem o lugar a longo prazo, por mais de 25 anos. A fase inicial do projeto prevê 11 mil habitantes, que começarão a habitar o local a partir de 2023.

A Urbitá não será construída em uma área vazia: é vizinha às cidades-satélite de Sobradinho e Planaltina. Por isso, a empresa propagandeia criar uma nova centralidade: quer que tanto os futuros moradores do bairro quanto os que já habitam a região não precisem estudar ou trabalhar no plano piloto, área que concentra hoje a maior parte dos empregos.

Assim, para forçar essa centralidade e também atrair moradores ao novo empreendimento, a empresa trabalha para lançar logo de cara um bloco com grandes comércios que tenha um polo de entretenimento (provavelmente uma rede de cinemas), um supermercado, uma loja de materiais de construção e uma loja de artigos esportivos. Além disso, trabalham para levar ao local um colégio, agência bancária, clínicas e consultórios.

A altura máxima dos prédios residenciais está prevista em 37,5 metros de altura, o equivalente a dez andares. A construtora também não quer que haja academia ou lavanderia dentro dessas construções –a ideia é que esses serviços sejam ofertados nos comércios previstos nos térreos dos edifícios, de modo a não onerar os moradores que não os usam.

Os construtores preveem uma estação própria de tratamento de esgoto e sistemas de aproveitamento da água da chuva em cada um dos prédios, que devem armazená-la e infiltrá-la de volta no solo, em vez de escoarem-na diretamente para a rede de drenagem.

A empresa evita dizer quando custará o metro quadrado dos novos edifícios –diz que as informações são estratégicas. Afirma, porém, que não mira um grupo específico: haverá tanto habitações para os mais ricos quanto para os mais pobres.

A rua é o principal atrativo, diz a empresa. O projeto prevê vias que priorizam o transporte público em relação ao particular, ciclovia segregada e uma faixa para árvores e outra para pedestres.

Isso não significa, porém, que a ideia será colocada em prática, uma vez que a organização do sistema viário é feita pelo poder público.

Pensando nisso, a construtora criou uma “rua modelo” em área privada (mas que será aberta aos pedestres), onde poderão organizar o espaço conforme planejaram.

Além disso, os prédios que construírem terão um espaço privado que necessariamente deverá ficar aberto, onde estabelecimentos como restaurantes podem colocar mesas em calçadas, por exemplo, sem atrapalhar o fluxo de pedestres.

Dos 16 milhões de m² do terreno, a empresa pretende construir um parque que envolva o bairro com 3 milhões de m² –e quer estendê-lo a 5 milhões de m², se tiverem licença para operar espaços além de seu terreno.

O potencial construtivo do empreendimento todo, calcula a empresa, é de 4 milhões de m².

O projeto tem assessoramento do renomado escritório de arquitetura do dinamarquês Jan Gehl, referência no planejamento de cidades mais agradáveis e inclusivas.

Diretor criativo do escritório, o urbanista David Sim cita Gehl ao dizer que primeiro é preciso pensar nas vidas, depois nos espaços e, por fim, nos prédios que serão construídos.

“É muito difícil andar em Brasília, fazer tarefas simples, em comparação a outras cidades, onde se pode caminhar para o trabalho, levar os filhos à escola, comprar algo no caminho, fazer tarefas interconectadas. Precisamos pensar em como fazer o dia a dia mais fácil, mais agradável, a cidade mais segura para caminhar”, diz.

“A Urbitá está numa escala humana, com ruas conectadas, numa escala caminhável, e conectada aos bairros vizinhos.”

Urbanizadora Paranoazinho é dirigida por Ricardo Birmann, filho de Rafael Birmann, dono de construtora que ergue prédios executivos de luxo em São Paulo –o mais novo deles, B32, na Faria Lima, deve abrigar a nova sede do Facebook.

À reportagem, Ricardo Birmann exalta não só o potencial imobiliário da Urbitá, “mas também a capacidade de servir como modelo de rediscussão de alguns paradigmas relacionados ao desenvolvimento das cidades brasileiras”, afirma.

A Urbitá, porém, já começa com uma série de desafios. Brasília passou recentemente por forte crise hídrica e as cidades vizinhas ao novo empreendimento, como Sobradinho e Planaltina, tiveram rodízio de água no fim do ano passado.

Para Frederico Flósculo, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília, o projeto não leva em conta a capacidade de abastecimento de água e de tratamento de esgoto do DF. “É mais um peso que se coloca na balança da insustentabilidade do Distrito Federal”, diz.

Flósculo diz que o Urbitá “pode ser uma nova Águas Claras”, se referindo a um bairro construído na saída sul de Brasília, tomado por arranha-céus e com o trânsito completamente travado nos horários de pico –o bairro é usado como exemplo negativo pelos criadores da Urbitá.

Birmann diz que os impactos foram calculados e que o projeto está dentro dos parâmetros exigidos legalmente. O bairro deve ser abastecido por um aquífero local inicialmente, e, depois, entrará no sistema da Caesb, companhia de saneamento do DF.

“O Distrito Federal cresce 60 mil pessoas por ano. Onde elas vão morar? Essas pessoas vão deixar de gerar trânsito na cidade se a gente não fizer a Urbitá?”, rebate o diretor do empreendimento.

O maior empecilho, no entanto, a empresa enfrenta desde que comprou o terreno, em 2007. Um terço da área do novo bairro já é ocupada por condomínios e casas irregulares, que não têm escritura. Há desde condomínios fechados de luxo a casas improvisadas para os mais pobres.

A prática ganhou corpo nos anos 1990 e se tornou comum no Distrito Federal, que tem ampla oferta de espaço, em geral em área pública –o governo local estima que um terço dos habitantes do DF viva em áreas irregulares.

A Paranoazinho trabalha para regularizar essas residências, num processo que custa acima dos R$ 50 mil para os donos das casas (depende do tamanho do lote) e que muitas vezes vai parar na Justiça.

A ideia não é tirá-los dali, mas construir a Urbitá no amplo terreno livre no entorno dos bairros já construídos –e trabalhar para que a área desocupada não seja invadida e irregularmente loteada.

Fonte: https://sputnikvozdopovo.com.br/2020...ara-pedestres/
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  #2194  
Old Posted Feb 28, 2020, 10:53 AM
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Eu morro de rir de certos PHDs de mobilidade, acho que eles vivem andando de ônibus ou são acionistas de empresas de ônibus.

Pelo amor de minhas filhinhas. Nem com a UNB participando do projeto, o cara critica. Piada. Se o bairro for independente, no estilo de Águas Claras, um centro gerador de empregos. Oras, vai evitar do povo descer a serra para procurar empregos e serviços no Plano Piloto, e consequentemente reduzir o transito para área central. Oras bolas.
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  #2195  
Old Posted Feb 28, 2020, 11:29 AM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Eu morro de rir de certos PHDs de mobilidade, acho que eles vivem andando de ônibus ou são acionistas de empresas de ônibus.

Pelo amor de minhas filhinhas. Nem com a UNB participando do projeto, o cara critica. Piada. Se o bairro for independente, no estilo de Águas Claras, um centro gerador de empregos. Oras, vai evitar do povo descer a serra para procurar empregos e serviços no Plano Piloto, e consequentemente reduzir o transito para área central. Oras bolas.
Alguns Noias da UNB sempre são contrários à bairros planejados e independentes do Plano Piloto
Pelo visto preferem invasões sem infraestrutura nenhuma
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  #2196  
Old Posted Feb 28, 2020, 11:46 AM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Alguns Noias da UNB sempre são contrários à bairros planejados e independentes do Plano Piloto
Pelo visto preferem invasões sem infraestrutura nenhuma
E se fosse um aluno até entenderia, mas um professor graduado. Eu acho que é ciúmes, pois não foi convidado para participar. kkkk

Last edited by pesquisadorbrazil; Feb 28, 2020 at 12:11 PM.
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  #2197  
Old Posted Feb 28, 2020, 12:59 PM
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fabiano fabiano is offline
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Estava reparando justamente nisso. Ninguém fala/falou absolutamente nada quando estavam parcelando irregularmente certas áreas como o próprio Grande Colorado.

O povo esquece que as pessoas precisam de moradia.

Eu aposto que se essa área da tal Urbitá fosse invadida, ninguém daria um pio sequer. Um milhão de vezes uma nova Águas Claras, do que uma nova área invadida, sem qualquer infraestrutura.
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  #2198  
Old Posted Feb 28, 2020, 10:32 PM
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MikeVonJ MikeVonJ is offline
Am I bovvered?
 
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Tomara que esse bairro realmente seja uma Águas Claras que dê certo.
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  #2199  
Old Posted Feb 29, 2020, 1:21 AM
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Vamos aguardar, eu sei que pelo menos o home center poderá ser a C&C ou a Telhanorte. Já teremos a loja Havan na região. E por falar nisso, até agora nada de indicação do começo das obras da loja.
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  #2200  
Old Posted Mar 2, 2020, 12:32 PM
fabiano's Avatar
fabiano fabiano is offline
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Originally Posted by MikeVonJ View Post
Tomara que esse bairro realmente seja uma Águas Claras que dê certo.
Pois é... Muito melhor, é óbvio que os erros do passado devem servir de lição para não se repetirem nesse novo bairro.

O povo acha que se não construírem novos empreendimentos, a população do DF para de crescer. Vai entender...
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