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  #1481  
Old Posted Jan 28, 2016, 2:30 PM
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Me parece que o Escritório do Zimbres está fechado por tempo indeterminado.
Isso já tem um tempo, acho que ele simplesmente se aposentou.
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  #1482  
Old Posted Jan 28, 2016, 10:46 PM
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Tribunal cobra explicação do GDF sobre falta de estrutura no Noroeste



Órgãos do governo, como DFTrans e Detran, têm 30 dias para se explicar. Local tem falta de sinalização, de ciclovia e de transporte público, diz Corte.


O Tribunal de Contas do Distrito Federal deu 30 dias para o governo prestar esclarecimentos sobre a falta de infraestrutura no Setor Noroeste. Nesta terça-feira (26), a Corte entendeu que a região carece de linhas de ônibus, ciclovias e iluminação, entre outros pontos.

A Procuradoria-Geral do DF afirmou que vai reunir as informações necessárias com os órgãos questionados pelo tribunal.

Os primeiros lotes do Setor Noroeste começaram a ser vendidos em 2009. A região foi ocupada três anos depois, mas a prestação de serviços básicos não acompanhou o crescimento da população, no entendimento do tribunal.

Com relação ao transporte público, a Corte apurou que existe somente uma linha de ônibus. Ela passa só em quatro horários – o último coletivo a fazer o trajeto no dia chega às 16h30. “A frequência atualmente praticada está muito abaixo do que se pode considerar razoável.”

Quem trafega pelo Noroeste encontra as pistas sem sinalização. Segundo o tribunal, isso é “perigoso” e se deve à “evidente leniência dos gestores”. “[O Detran] não explicitou quais medidas tomou ou tomará, ou tentou esclarecer, após mais de dois anos da inauguração do setor, por que, efetivamente, as vias não foram sinalizadas adequadamente”, relatou o TCDF.

Prevista para ser uma região “planejada e ecológica”, o Noroeste não tem previsão para começar a usar lâmpadas de LED – mais econômicas nos pontos de iluminação pública. “[Em um dia de visita] As lâmpadas dos postes sequer estavam funcionando e importantes vias de acesso ao bairro, como a via W7, permaneciam em total escuridão.”

O relator do processo, Manoel de Andrade, pediu que dez órgãos responsáveis pela infraestrutura da região deem explicações sobre os pontos levantados pelo corpo técnico do tribunal. O voto dele foi acompanhado pelos outros conselheiros. Em nota, o GDF respondeu como está o andamento das obras na região


Nota do GDF



“A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) informa que está ciente da decisão e está levantando todas as informações para responder os questionamentos ao Tribunal de Contas do DF sobre as obras que competem à Companhia.

O DFTrans informa que, atualmente, há uma linha de ônibus que atende à região: a 116.2 (Rodoviária do Plano Piloto/W3-L2 Norte (Setor Noroeste), que faz 14 viagens, de segunda a sexta-feira.

Técnicos da autarquia estão fazendo estudos, juntamente com a empresa que opera na região, para ampliar o atendimento para os usuários do setor. Já os termos de referência para construir os abrigos estão em processo final de elaboração. A previsão é de que os processos licitatórios sejam iniciados no segundo semestre deste ano.

O projeto do Noroeste reservou 202 lotes para áreas comerciais, 105 na primeira Etapa e 97 na Segunda Etapa. A instalação dos estabelecimentos depende do interesse dos empresários em consolidar o negócio no Noroeste.

Atualmente, a Terracap finaliza as obras de drenagem pluvial na primeira etapa. Na etapa 2, ocorrem a instalação de trincheiras de contenção pluvial, a finalização do sistema próprio de abastecimento d’água, esgotamento sanitário e a pavimentação e drenagem de toda a Etapa 2.

Existe um projeto completo do paisagismo do Noroeste, prevendo gramados, quadras poliesportivas, parques infantis, mobiliário urbano (bancos, paradas de ônibus e quiosques), Pontos de Encontros Comunitários (PEC’s)) e pistas de skate. Também já foi elaborado termo de referência para o plantio de 660.000 m² de grama em toda a primeira etapa.

A Terracap informa que tem atuado próxima à Câmara Comunitária do Noroeste – que reúne moradores, comerciantes e empreiteiros –, para acelerar o desenvolvimento da região.”

http://g1.globo.com/distrito-federal...-noroeste.html
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  #1483  
Old Posted Jan 29, 2016, 12:45 AM
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Isso já tem um tempo, acho que ele simplesmente se aposentou.
Está me parecendo mais que ele se afastou da vida de arquiteto, pois depois do famoso caso do escritório dele envolvido com a Alstom. Ele decidiu aposentar a prancheta.

Agora com relação ao projeto, aparenta ter sido desenvolvido pela Accioly Catelli.
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  #1484  
Old Posted Feb 2, 2016, 12:42 PM
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Relatório do TCDF aponta várias irregularidades na infraestrutura do Noroeste

FOTO: REPRODUÇÃO DA INTERNET



No acompanhamento feito pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal nas obras e serviços públicos realizados no Setor Noroeste, a Corte apontou uma série de irregularidades e pendências relacionadas à infraestrutura da área. Na última análise, a Corte identificou falhas graves relacionadas à iluminação pública, à drenagem pluvial, à segurança, à sinalização das vias, à qualidade do asfalto, ao transporte público, entre outras.

Com base na avaliação feita pelo corpo técnico, o TCDF fez determinações a dez órgãos públicos (Decisão 61/2016, de 26 de janeiro de 2016). A Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o Comando da Polícia Militar (PM), a Secretaria de Segurança Pública, o Transporte Urbano do DF (DFTrans), o Departamento de Trânsito (Detran), a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, a Agência de Fiscalização do DF (Agefis), a Companhia Energética de Brasília (CEB) e o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram) têm 30 dias para prestar informações detalhadas sobre as medidas que estão sendo tomadas para solucionar os problemas da região.

Com base em decisão anterior do TCDF, a Terracap já havia prestado esclarecimentos à Corte. A Associação dos Moradores do Noroeste (Amonor), que é parte interessada no processo, também foi ouvida. Ao analisar as informações enviadas, os documentos apresentados e fazer visitas ao Setor Noroeste, o corpo técnico do Tribunal verificou que alguns problemas foram resolvidos ou minorados. Mas os auditores destacaram que muitos pontos relevantes ainda não foram solucionados, persistindo diversas irregularidades na implantação do bairro, as quais expõem a população a riscos.










http://www.alo.com.br/noticias/relat...oroeste-351375
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  #1485  
Old Posted Feb 2, 2016, 3:17 PM
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Novidade, o próprio TCDF causou esses erros atrasos. Vide o Parque.
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  #1486  
Old Posted Feb 25, 2016, 1:31 PM
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Caesb está realizando obras na rede de esgoto


Trabalho ficará pronto até dezembro deste ano na região



Moradores vão poder desativar a fossa e ligar a residência à rede de esgoto


Moradores vão poder desativar a fossa e ligar a residência à rede de esgoto
Até o fim do ano, a Caesb deve concluir 10 mil ligações de esgoto nas áreas na Colônia Agrícola Samambaia e Vila São José, em Vicente Pires, dando continuidade ao trabalho iniciado em 2015 que já atendeu 10% da população local.

“É uma questão de saúde pública e de atendimento a uma das maiores e mais importantes demandas dos moradores”, afirmou o presidente da empresa, Maurício Luduvice, ao acrescentar que a região abriga cerca de 73,3 mil habitantes, de acordo com a última Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios, divulgada pela Companhia de Planejamento do DF em 2014.

Para a obra, vão ser investidos R$ 2 milhões para o saneamento. “À medida que as obras avançam, os moradores são comunicados que podem desativar a fossa e ligar a residência à rede de esgoto”, explicou Luduvice, lembrando que os ajustes hidráulicos são de responsabilidade do proprietário.

Embora o local não tenha totalmente o projeto urbanístico aprovado, a instalação da rede faz parte de um termo de ajustamento de conduta assinado em 2007 pelo GDF e pelo Ministério Público. O projeto de regularização de Vicente Pires começou em 2008, e a área tem quatro subdivisões: as Glebas 1 e 3 são de propriedade da Terracap, e as 2 e 4 pertencem à União.

Também está em andamento a instalação da rede de esgoto no condomínio Sol Nascente, em Ceilândia. De acordo com o presidente da Caesb, as ligações começaram a ser feitas no ano passado. Foram aproximadamente 500 até o momento, de um total de 20 mil para a região que abriga cerca de 75 mil habitantes.

Todo o esgoto é tratado na cidade

Obras de saneamento, que estão em processo de licitação, vão beneficiar os condomínios Porto Rico (em Santa Maria) e Pôr do Sol (em Ceilândia) e o núcleo rural Incra 8, próximo a Brazlândia.

A rede da Caesb atende cerca de 90% da população local e todo o esgoto coletado é tratado na cidade. “Não há outro lugar no país com esse índice”, disse Luduvice. No Sol Nascente, o escoamento foi totalmente concluído na Bacia 6 do Trecho 1 e está em andamento nas 7 e 8. No Trecho 2, foram iniciadas as escavações das lagoas das Bacias 4A e 4C.










http://coletivo.maiscomunidade.com/c...-ESGOTO.pnhtml
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  #1487  
Old Posted Feb 25, 2016, 2:03 PM
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Agora depois do lençol freático seco e as fossas que contaminaram o solo que se lasque.
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  #1488  
Old Posted Feb 26, 2016, 10:52 AM
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OASSEH convoca cerca de 10 mil inscritos e habilitados das entidades credenciadas no Nascente Ribeirão





A organização das Associações e Entidades Habitacionais do DF –OASSEH/DF, convoca mais de dez mil inscritos e habilitados na lista da Companhia Habitacional do Distrito Federal CODHAB, filiados nas Entidades Parceiras da OASSEH-DF para participarem do Empreendimento Residencial Nascente Ribeirão em Santa Maria DF, conforme Convênio 001/2015 assinado entre a OASSEH-DF e a CODHAB.






http://oasseh-df.org.br/nascente-rib...xtraordinaria/
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  #1489  
Old Posted Feb 26, 2016, 10:56 AM
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pelo visto o Residencial vai sair, nessa Santa Maria vai receber uns 40.000 Habitantes ao fim do Residencial, agora a duvida é? e o residencial Vargem da Benção como vai ficar? vai ser feito, já foi cancelado, está com rolo na justiça?
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  #1490  
Old Posted Feb 26, 2016, 11:39 AM
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Será que vai mesmo sair? Não to sabendo de nenhuma DIURB e nenhuma licença ambiental.

Vargem da Benção chegou até receber licença, não entendi por que enterraram o projeto.
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  #1491  
Old Posted Feb 26, 2016, 2:30 PM
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Uai certos projetos não vão para frente devido interferências políticas. Igual a remoção das invasões dos ricos. Não conseguiam antes, pois tinha até senador suplente pelo DF que tinha bala na agulha tanto de grana e influência empacava as coisas. O mesmo diz respeito ali no Recanto das Emas.

E por falar no Recanto Mamute, que obra gigantesca é aquela que você mencionou as margens da BR. Será que não é apenas um simples canteiros de obras...
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  #1492  
Old Posted Feb 26, 2016, 2:35 PM
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Não sei ainda, quando eu for por aquelas bandas vou conferir e falo aqui deve ser algo de grande porte, pois tanto o terreno quanto a terraplanagem são enormes
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  #1493  
Old Posted Feb 27, 2016, 2:04 AM
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Vamos esperar para ver.
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  #1494  
Old Posted Mar 8, 2016, 3:14 PM
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Justiça: Demolição de imóvel construído em área pública não gera dever de indenizar


Do TJDF

Juíza do 2º Juizado Especial da Fazenda Pública do DF julgou improcedentes os pedidos de indenização por danos morais e materiais pretendidos pelo autor da ação, em razão da demolição, por parte da Agefis, de edificação erguida ao lado de seu imóvel.

O autor pede a condenação da Agência de Fiscalização do DF - AGEFIS a indenizá-lo nos danos materiais e morais experimentados, decorrentes das consequências da demolição de edificação construída em espaço público ao lado de imóvel que alega ser de seu domínio.

A AGEFIS pediu pela improcedência da pretensão do autor.

De acordo com a juíza, é possível aferir que a parte autora procura deslocar o eixo de discussão jurídica, de modo a tutelar proteção jurídica que não lhe assiste. A situação descrita nos autos, ante os elementos juntados, aponta para fato que se configura em ocupação clandestina de espaço público.

Verifica-se, ainda, que o autor confirma ter ciência de que invadiu área pública para construção do imóvel demolido, razão pela qual não há o que se falar em boa-fé, no que diz respeito à ocupação ilegal da área. Assim, "muito embora não exista nos autos qualquer prova da ação por parte da AGEFIS em relação à demolição do imóvel erguido em área pública, ainda que tal ação tenha eventualmente ocorrido por força de suas atribuições, a ré tem o poder-dever de fiscalizar as construções edificadas em áreas urbanas, podendo embargá-las e até mesmo demolir as obras executadas em desconformidade com o legalmente exigido, sem prévia autorização judicial", afirmou a juíza.

Ademais, segundo a magistrada, conforme se verifica nas fotografias juntadas aos autos, o próprio autor construiu, por sua conta e risco, portal de acesso do imóvel de seu domínio àquele que foi demolido, sem qualquer autorização do ente estatal quanto às alterações de seu imóvel e edificação do edifício demolido anexo, ao passo que pretende, pela via judicial, transferir ao poder público as responsabilidades e consequências de sua própria torpeza. A juíza ressaltou, ainda, que inexiste ilegalidade na ação da Administração Pública no tocante à alegada necessidade de notificação prévia quanto à demolição de área invadida, pois a autoexecutoriedade se qualifica como um dos atributos da atuação administrativa.

Assim, na ausência de demonstração de regularidade pela parte autora, bem como inexistente qualquer demonstração de eventual irregularidade quanto a ato imputado à ação estatal, a juíza afirmou ser necessário acolher as afirmações da AGEFIS, amparadas nos documentos que instruíram os autos e na presunção de veracidade de seus atos. Desta forma, para a magistrada, a improcedência dos pedidos do autor é medida que se impõe.
Da decisão cabe recurso.


Processo: 2014.01.1.200068-3







http://www.gamalivre.com.br/2016/03/...onstruido.html
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  #1495  
Old Posted Mar 8, 2016, 3:19 PM
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Essa é boa O sujeito espertinho invade um terreno que não é seu, a AGEFIS derruba legalmente, e o Espertinho ainda quer indenização "Povo Brasileiro, Pilantra por natureza" Uns sim! outros Não
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  #1496  
Old Posted Mar 9, 2016, 1:09 AM
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Eu já vi isso ocorrer várias vezes.... Principalmente na orla do lago.
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  #1497  
Old Posted Mar 9, 2016, 10:24 AM
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Invasões se multiplicam após mudança na Agefis

Fiscais culpam centralização das atividades. Imagens aéreas dimensionam

Reprodução Google



As invasões têm aumentado com uma velocidade incontrolável no Distrito Federal. Basta observar imagens de satélite do fim de 2014 e compará-las com dezembro do ano passado. Para o Sindicato dos Servidores Integrantes da Carreira de Fiscalização de Atividades Urbanas do DF (Sindafis), a centralização das atividades impede o trabalho dos auditores e, por este motivo, o número de autuações tem caído sensivelmente.

Até 2014, a fiscalização trabalhava em conjunto com as administrações regionais e as ocupações eram erradicadas no início. Desde que a nova gestão tomou posse da Agência de Fiscalização do DF (Agefis), os auditores estão impedidos de atuar em regiões determinadas, como era anteriormente.

Com a extinção das Regiões Administrativas Fiscais (RAFs), que organizavam o Distrito Federal em seis grandes bacias de atuação, os servidores passaram a atender às determinações da sede.

A Instrução de Serviço 78, de maio de 2015, impede que os auditores ajam espontaneamente. Se identificarem irregularidades “de risco iminente”, diz o documento, só poderá iniciar a ação “após contato com o superior”.

Gestão “desastrosa”

Áreas ambientais completamente devastadas poderiam ser erradicadas no início, se os auditores tivessem autonomia para trabalhar, conforme o diretor do sindicato, Eduardo Jorge de Paula, que classifica a gestão atual da Agefis de “desastrosa”.

“Com um levantamento da produção dos auditores, de 2013 a 2015, podemos ver que as curvas são descendentes”, afirma ele, citando que 2014 foi ano atípico, por ter sido eleitoral. “Isso é reflexo do engessamento do trabalho dos auditores”, menciona.

Demandas disputadas

Em tempos de internet, georreferenciamento e comunicação facilitada, as denúncias se perdem em um “mar de burocracias”, conforme o Sindafis. Os serviços chegam aos auditores fiscais por meio de ouvidorias ou pelo sistema eletrônico de despacho de documentos. “Os servidores disputam as poucas demandas que são enviadas, enquanto a cidade é tomadas pelas invasões”, diz manifesto da categoria.

Com registros de assédio moral sofrido pelos auditores, o sindicato reforça que a atual gestão faz questão de punir os auditores que tentam ter autonomia.

As imagens que mostram o desmatamento são o principal reflexo da perda de liberdade, já que comparam as áreas verdes do DF no fim da gestão anterior e ao final do primeiro ano da administração atual.

Operações escolhidas

Para a categoria, as medidas foram tomadas propositadamente, para que o tempo de fiscalização fosse ampliado e que as ocupações pequenas ganhem mais corpo. “Quem vê, diariamente, os jornais noticiando as grandes derrubadas promovidas pela Agefis não percebe que tudo isso não passa de uma jogada de marketing”, diz o texto escrito por auditores, que sustentam: as ações de derrubada são cuidadosamente escolhidas.

Tragédias anunciadas

O problema, diz o sindicato, não se restringe somente à gestão do território. De janeiro de 2015 até hoje, a Agefis não fiscalizou nem sequer um comércio estabelecido no DF, conforme o Sindafis.

Diretor financeiro do sindicato, Carlos Augusto Albuquerque lembra a academia de crossfit, no Park Way, onde, recentemente, um homem morreu. O estabelecimento funcionava sem alvará. “Isso não quer dizer que a morte teria sido evitada, mas a população teria certeza de que aquele estabelecimento estaria preparado para aquilo, se houvesse fiscalização e fosse possível verificar se estava tudo dentro da normalidade”, salienta.

A população está exposta, afirma o diretor de comunicação do sindicato, Dimas Júnior: “Algumas tragédias estão sendo anunciadas”.

Por enquanto, silêncio

Procurada pela reportagem, a Agefis não se manifestou sobre a denúncia do Sindafis. A assessoria de imprensa do órgão informou que a atual diretora-presidente, Bruna Pinheiro, precisava de mais tempo para analisar os dados.

Burocracia e lentidão

A burocracia também atrapalha a execução das fiscalizações, já que as autorizações são demoradas ou nunca chegam, segundo o sindicato.

Há solicitações que tramitam desde abril do ano passado. A exemplo de um relatório que lista 20 endereços de obras abandonadas em Águas Claras, que, na época, já eram consideradas como focos do mosquito transmissor da dengue. Há ainda acúmulo de água, insetos e outros animais peçonhentos.

Quando as irregularidades são identificadas e os processos são abertos pelos auditores, conforme o sindicato, poucos são concluídos. Somente em 2016, em pouco mais de dois meses, quase 1 mil processos foram arquivados pela Agefis.

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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  #1498  
Old Posted Mar 9, 2016, 4:42 PM
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Uai culpam a centralização? Não entendi, doideira, parece que cada órgão briga entre si para resolver o problema e termina que nem um e nem outro faz o serviço direito.
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  #1499  
Old Posted Mar 10, 2016, 2:40 AM
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São Sebastião virou uma grande Favela. Essa semana passei por lá e a situação não tem mais volta. Aquele Morro da Cruz parece a Cidade de Deus, Parada de Lucas, Vigário Geral no Rio de Janeiro. Quando olhei lembrei do Roriz e pelo menos aquele cara dava uma mínima ordem nas invasões e levava o bônus político. O Rollemberg cagou pau pra tudo em todos os setores do governo.
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Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #1500  
Old Posted Mar 10, 2016, 12:54 PM
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São Sebastião virou uma grande Favela. Essa semana passei por lá e a situação não tem mais volta. Aquele Morro da Cruz parece a Cidade de Deus, Parada de Lucas, Vigário Geral no Rio de Janeiro. Quando olhei lembrei do Roriz e pelo menos aquele cara dava uma mínima ordem nas invasões e levava o bônus político. O Rollemberg cagou pau pra tudo em todos os setores do governo.
Olhando do mapa (http://old.wikimapia.org/#lat=-15.91...-Morro-da-Cruz), já dá pra brigar com o Sol Nascente e Pôr-do-Sol pra ver quem é a maior favela do DF.

Se não me engano existem 1 ou 2 projetos habitacionais para o local, o Nacional e o Crixás, que tudo indica que não vão sair do papel, lamentável.

Estou imaginando o DF daqui uns 10 ou 20 anos, uma imensa favela.
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