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  #1901  
Old Posted Oct 6, 2017, 4:16 AM
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Mais uma imagem para instigar o pensamento, adivinha era essa loja em Brasília...

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  #1902  
Old Posted Oct 6, 2017, 5:42 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Olha, aqui em Brasília a algum tempo atrás, falava que o aeroporto não precisava de uma 2a pista. Portanto. O que vai adiantar aumentar a capacidade, se vai ficar em 40 milhões...

Então a capacidade de Brasília vai estacionar em 40 milhões né? Vai surgir construir o novo aeroporto em Goiânia é claro.
Só vale a pena um segundo quando o primeiro atinge 35 milhões, e o do Brasília tem mais ou menos a metade disto.
E não é como se não desse pra expandir sua capacidade. O aeroporto de Atlanta movimenta mais de 101 milhões de passageiros por ano.
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  #1903  
Old Posted Oct 6, 2017, 6:11 PM
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Originally Posted by yuri radd View Post
Só vale a pena um segundo quando o primeiro atinge 35 milhões, e o do Brasília tem mais ou menos a metade disto.
E não é como se não desse pra expandir sua capacidade. O aeroporto de Atlanta movimenta mais de 101 milhões de passageiros por ano.
Não tem como comparar outros países, pois lá tem outras legislações e compensações ambientais impensáveis no Brasil. Aqui se aquela estrada original no projeto de Brasília cortar ao meio as fazendas do IBGE e UNB, o Cerrado acaba. Sei...

Portanto, a capacidade total de Brasília é de 41 milhões e não terá como mais ampliar. E para ampliar.... Terá de derrubar todos os fingers e lógico aumentar os espaços entres eles consequentemente reduzir a quantidade de fingers.
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  #1904  
Old Posted Oct 6, 2017, 9:22 PM
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Menino de pouca imaginação. Usa um pouco a cachola que você vai pensar em várias alternativas pra aumentar a capacidade.
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  #1905  
Old Posted Oct 7, 2017, 12:27 AM
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Menino de pouca imaginação. Usa um pouco a cachola que você vai pensar em várias alternativas pra aumentar a capacidade.
Facil é falar, mas esqueceu que estamos no........... BRASIL.... Então o que é inovador, sustentável e tal no Exterior, aqui no BRASIL pode agredir o meio-ambiente e tombamento de Brasília.

Viu como é, aqui inexiste alternativas para aumentar a ca capacidade.
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  #1906  
Old Posted Oct 7, 2017, 7:36 PM
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O aeroporto está fora da área tombada.
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  #1907  
Old Posted Oct 7, 2017, 7:48 PM
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O aeroporto está fora da área tombada.
fora de uma das áreas tombadas, mas não de todas, ou esqueceu que o tombamento envolve as áreas ambientais...

Pior o que eu vi, que aparenta que o Temer que transformar as bases aéreas em áreas ambientais é mole ou quer mais.
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  #1908  
Old Posted Oct 8, 2017, 4:54 PM
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Está fora de todas.
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  #1909  
Old Posted Oct 8, 2017, 8:10 PM
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Está fora de todas.
Nadica de nada, acho que esqueceu que tem a área tampão, que engloba o aeroporto também.

O aeroporto só aumentaria sua capacidade se...... a Base Aérea mudasse para Sobradinho...

Mas como a Base Aérea agora é área de proteção ambiental, pode esquecer, mesmo que ela saia do lugar, a área de proteção ambiental permanece.
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  #1910  
Old Posted Oct 9, 2017, 1:28 PM
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Você confunde conceitos.
E nada impede que façam no aeroporto o mesmo que fizeram na Cidade Digital.
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  #1911  
Old Posted Oct 13, 2017, 9:32 PM
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Você confunde conceitos.
E nada impede que façam no aeroporto o mesmo que fizeram na Cidade Digital.
Os conceitos acho que você desconhece. Brasília na verdade tem duas áreas tombadas. Uma que foi implantada em 1987 e a expandida, que fora imposta por um decreto do IPHAN, essa inclusive chega até.... perto do Tororó. Ou pensa, porque querem que o Tororó seja Jardim Botânico, para inventaram que ali só pode ter residências e nada mais do que isso.

Assim aquela mega cidade projetada será totalmente inviabilizada.
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  #1912  
Old Posted Oct 16, 2017, 1:29 AM
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MPF defende maior extensão de ocupação indígena no Setor Noroeste em Brasília


Para o MPF, a área de 4,1815 hectares não pode ser confundida com a área de ocupação tradicional, de aproximadamente 28 hectares.

O Ministério Público Federal (MPF) defendeu, em parecer enviado ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que a área tradicionalmente ocupada pelos indígenas no Setor Noroeste em Brasília é superior aos 4,1815 hectares reconhecidos na sentença da 1ª instância da Justiça. Para o MPF, a área menor foi adquirida pelo indígena Santxiê Tapuya, em 1969, e não pode ser confundida com a área de ocupação tradicional, de aproximadamente 28 hectares. O parecer foi apresentado no recurso de apelação do próprio MPF, que pede a reforma da sentença obtida em ação civil pública.



A sentença acatou parcialmente a ação proposta pelo MPF para reconhecer como terra indígena tradicionalmente ocupada apenas a área de 4,1815 ha, conferindo aos índios da tribo Fulni Ô-Tapuya a posse permanente dessa terra. Para o MPF, essa área de ocupação tradicional é mais extensa, conforme demonstram laudos antropológicos e relatórios, além de outros elementos que embasam a ação. No parecer, o MPF também defende o reconhecimento da tradicionalidade de ocupação indígena na área.



A ação civil pública apontou o litígio entre os indígenas e a Terracap, que detém o registro formal da área, ainda que exista um recibo de compra e venda de terreno correspondente a 41.189 m², de janeiro de 1980, em nome do inídgena Santxiê Tapuya, comprovando sua permanência por mais de três décadas no local. O MPF sustenta a omissão da Fundação Nacional do Índio (Funai) a respeito da regularização dessas terras indígenas, mesmo diante de indícios suficientes a dar suporte ao procedimento de identificação e demarcação da área.



O parecer cita entendimento jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça no sentido de que, reconhecida a tradicionalidade, qualquer ocupação de terceiros – ainda que por meio de ente estatal e/ou a partir de transcrição no Registro de Imóveis – é nula de pleno direito. "É por isso que o MPF afirma e defende que os atos a embasar as demarcações de terras indígenas possuem natureza simplesmente declaratória", disse o procurador regional da República Sílvio Amorim, no documento enviado em julho. Agora ele ocupa o cargo de conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).



O MPF sustenta que há prazo razoável para o procedimento de demarcação e que, na inércia do Estado em dar andamento ao procedimento – como ocorre no presente caso -, é devida a intervenção do Judiciário, na linha do que já decidiu o Superior Tribunal de Justiça.



Na sentença da 1ª instância da Justiça, a Funai foi instada a tomar as providências necessárias para delimitar a área. A decisão também determinou que o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) deve impedir a realização de quaisquer obras que venham a impactar a área e que a Compahia Imobiliária de Brasília (Terracap) deve impedir ações que causem alteração, redução, impacto, transferência ou restrição do modo de ocupação e da área referida. Em recursos, os três órgãos alegaram que não há caracterização de ocupação tradicional indígena no local.



No parecer, o MPF rejeita essa e outras alegações elencadas, entre as quais estão a ilegimitidade passiva do Distrito Federal e a incompetência do Ibram para impedir edificações no local. Para o MPF, os dois entes tentam a exclusão de suas respectivas responsabilidades administrativas e, na prática, a inviabilização dos pedidos da ação e do próprio comando judicial.

Fonte: http://www.edsonsombra.com.br/post/m...asilia20171015
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  #1913  
Old Posted Oct 16, 2017, 1:34 AM
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Interessante é, de quem o cara comprou as terras públicas? Se ele alega que comprou, terá de provar que o dono das terras tem escritura das mesmas. Nossa quando mais fala do assunto, mas coisas erradas aparecem.

Todos falaram que eles tinham um local tradicional e tal. E pior, falava de várias tribos. Agora aparece que apenas uma pessoa tinha a possa da terra. de pouco menos de 42 mil m2.

Agora o tal promotor, porque fora promovido, quer 5 vezes mais terras. É mole ou quer mais.
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  #1914  
Old Posted Oct 16, 2017, 10:13 PM
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Agora descobrirmos a lerdeza na aprovação de projetos pelo CAP. E não é pela incapacidade dos membros. Mas porque Rollemberg é sobrinho de Elisa Costa e seu avô é nada menos que LUCIO COSTA.

Pois isso que nos quadros do GDF, os arquitetos e urbanistas ligados ao modernismo estão tomando conta do lugar. Pois isso que todos os projetos estão a passos de lesma e não saem do papel. São ultra conservadores.
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  #1915  
Old Posted Oct 29, 2017, 1:14 AM
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Sabe quando esse prédio...


Viraria esse em Brasília com a atuação da Agefis?


NEVER BUILT...

Sabe o porque? A Agefis e o GDF são tão conservadores que não acreditam existir tecnologia suficiente para faze-lo no Brasil. Isso mesmo...

Que pena eu não tem o projeto final do Venancio Shopping, mas eu vi, seria infinitamente superior ao resultado atual. Tudo por causa da miopia que sofre o GDF, alegando que a estrutura não aguenta outra edificação por cima.

Só para nota, a estrutura do Venancio Shopping, do Bloco B50 se não me engano era para um prédio de 10 pavimentos e do B60 para um prédio de 15 pavimentos.
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  #1916  
Old Posted Nov 6, 2017, 11:33 AM
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Está na internet, um abaixo assinado virtual, querendo barra a construção das quadras 500 do Sudoeste.

Parece que o EnrolaUmBeck acertou com o Ministério da Marinha e os empresários, a liberação da construção.
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  #1917  
Old Posted Nov 10, 2017, 1:38 AM
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A Cidade Aeroportuária e o Centro Financeiro Internacional, previstos por Agnelo e Jurong, não mais existirão caso a CLDF aprove o ZEE-DF na forma como foi elaborado. Quanto a Luiz Estevão, a densidade demográfica da OKlândia terá que ser bem menor.


Instalação do Presídio Federal em Brasília inviabilizou a criação da Cidade Financeira que também estava muito próxima a Unidades de Conservação Ambiental. Na foto, maquete feita pela Jurong.

Pelo menos dois dos quatro projetos urbanísticos contratados sem licitação pelo governo Agnelo Queiroz junto à empresa Jurong de Cingapura irão para a lata do lixo. De quebra, também a chamada OKlândia, projeto urbanísticos nas terras do senador cassado Luiz Estevão para um milhão de habitantes precisará ser revisto. Tudo consequência do projeto de Zoneamento Ecológico Econômico do DF – ZEE-DF, cuja minuta de texto já foi submetida à última audiência pública e em breve será remetida a Câmara Legislativa pra votação.


A Cidade Aeroportuária, dotada de um terminal de cargas, teria um núcleo urbano em sua volta para 900 mil pessoas. Foto da maquete da Jurong.

Em 2012, via Terracap, o governo do Distrito Federal contratou a empresa estrangeira para desenvolver o projeto Brasília 2060. O contrato era no valor de 4,25 milhões de dólares e englobava a edificação de uma cidade Cidade-Aeroportuária, programada para ser instalada na área rural de Planaltina; o Polo Logístico, entre Samambaia e o Recanto das Emas; o Centro Financeiro Internacional, próximo a São Sebastião; e a ampliação do Polo JK, em Santa Maria, saída para Luziânia. Além disso, a Cidade Digital, que já se encontrava em processo avançado de realização, seria adaptada para integrar a um Corredor Norte de Desenvolvimento. Inserido em cada um desses projetos de desenvolvimento econômico, seriam criados bairros residenciais. Em Planaltina, por exemplo, o projeto preveria uma população de 900 mil pessoas, segundo informam alguns técnicos.

OKlândia

Também no governo Agnelo, a secretaria de Gestão Territorial e de Habitação, sob o comando de Geraldo Magela, aprovou a transformação de uma faixa de terras rurais que vão de São Sebastião a Santa Maria em área urbana. Local hoje destinado essencialmente à produção de hortigranjeiros que abastecem o Distrito Federal e que abriga diversas nascentes d’água, tais como o Tororó e a cachoeira da Saia Velha. Nessa localidade se encontra a Fazenda Santa Prisca, de propriedade do senador cassado Luiz Estevão. Com aquela decisão do GDF, ali poderia nascer uma cidade com prédios de quinze andares para uma população de até um milhão de habitantes. Como se trata de terras privadas, os únicos beneficiados seriam empresários do mercado imobiliário que ao longo dos tempos foram adquirindo terras rurais na expectativa de virarem urbanas. Magela afirma que todas as decisões de sua pasta no governo Agnelo foram transparentes e que não exisitiu nenhuma irregularidade nas Diretrizes Urbanísticas daquela área.

“Aliás, com qualquer técnico sério que você converse sobre aquela área, te relatará que o processo de definição e aprovação das Diretrizes Urbanísticas foi um dos mais transparentes e democráticos já feitos naquela Secretaria e no GDF” afirma o ex-secretário.

ZEE-DF

O Zoneamento Ecológico Econômico que por lei deve ser feito por todas as Unidades da Federação, visa viabilizar o desenvolvimento sustentável a partir da compatibilização do desenvolvimento socioeconômico com a conservação ambiental. O objetivo é o uso sustentável dos recursos naturais, em especial a água, e o equilíbrio dos ecossistemas existentes.

E é por isso mesmo que a Cidade Aeroportuária e o Centro Financeiro Internacional, previstos por Agnelo e Jurong, não mais existirão caso a CLDF aprove o ZEE na forma como foi elaborado. Já há concordância nesse sentido pela Terracap, dona das terras. Entretanto, a decisão final vai enfrentar interesses poderosos na Capital. O empresário Paulo Octávio, por exemplo, era um dos maiores entusiastas da Cidade Aeroportuária, que abrigaria um terminal internacional de cargas e habitação para 900 mil pessoas foi apontada. O ZEE, contudo, afirma que na localidade não há disponibilidade d’água para tal população. Assim, a área deverá continuar rural. Já a Cidade Financeira está localizada dentro da Reserva da Biosfera do Cerrado, criada pela Unesco, ao lado de unidades de conservação como Jardim Botânico e Reserva da UnB e, fundamentalmente, inserida num raio de segurança exigido quando de instalações de prisões federais. A prisão federal que será inaugurada nos próximos dias contribuiu para preservar uma região de matas, ricas em nascentes, fauna e flora.

Quanto a Luiz Estevão, ele de todo não ficará impedido em implantar residências em sua fazenda, mas a densidade demográfica terá que ser infinitamente menor, pois a região não aguentaria o impacto de uma cidade duas vezes mais populosa do que o Plano Piloto. Ela está numa área em que os riscos ambientais foram classificados como sendo “muito altos”, por afetar as condições de recarga hídrica.

Fonte: https://chicosantanna.wordpress.com/...-luiz-estevao/
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  #1918  
Old Posted Nov 10, 2017, 1:42 AM
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Esse cara é meio louco né. Primeiro o Presídio Federal sequer fica naquela região, não sei de onde tiro essa ideia.

Agora resta os moradores pressionar os deputados para não inventarem essas atrocidades. Piada né, alegar que vai faltar água ali ou aqui, mas o ZEE omite justamente as bacias da Ponte Alta e do São Bartolomeu. E aí vamos cair na novela. Impede crescimento, mas não fala nada na criação desses lagos que iriam suprir de água as próximas gerações e pior.

O que adianta fazer a ZEE apenas no DF e a região do entorno ficar de fora. Detalhe, estão tirando água do Corumbá e trazendo para cá, vai que nos próximos anos, a região do entorno explodir de vez. Salta dos atuais 1,5 mihão para 3 milhões.
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  #1919  
Old Posted Nov 10, 2017, 5:25 PM
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PPP do Cave - Começa a Licitação

Agora é definitivo. O governo inicia o processo de concessão do complexo do Cave através de Parceria Público-Privada (PPP), após a aprovação do projeto e lançamento das providências seguintes: consulta pública, audiência pública e licitação. A previsão é que todo o processo seja concluído até abril e as obras iniciadas no segundo semestre de 2018.


A obras de modernização do Centro Administrativo, Vivencial e Esportivo do Guará (Cave) devem começar no segundo semestre de 2018 e a primeira parte concluída em 2019. Foi publicada no Diário Oficial do DF desta quinta-feira, 21 de setembro, a resolução que abre o processo licitatório para a contratação de interessado na administração do complexo em forma de Parceria Público Privada (PPP). Essa é a segunda fase da implantação da parceria, após a entrega dos estudos técnicos da modernização, elaborado por um grupo privado,entregue em julho.

Inicialmente, a intenção do governo era licitar todo o complexo junto, mas a resolução publicada esta semana separa o certame em dois blocos, o Kartódromo Ayrton Sena no Grupo 1, o Estádio do Cave, o ginásio de esportes e o clube vizinhança no Grupo 2. Essa divisão é estratégica e pode facilitar a concessão, porque já existem grupos diferentes interessados nas duas partes. O próprio consórcio que elaborou o projeto, liderado pelo investidor Luis Felipe Belmonte, que adquiriu o clube de futebol Dom Pedro e o transformou no Real Brasília Futebol Clube, da primeira divisão do futebol brasiliense, confirmou interesse na concessão do estádio para sediar os jogos do Real, e na transformação do Clube de Vizinhança e no Ginásio de Esporte num complexo de esportes e lazer, enquanto o ex-piloto e publicitário Vítor Meira quer gerir o kartódromo, que seria utilizado para kart indoor durante a semana e para competições nos finais de semana.

A próxima fase da licitação prevê uma consulta pública através da internet, entre 25 de setembro e 24 de outubro, a quem quiser fazer sugestões. No dia 10 de outubro vai acontecer uma audiência pública, quando o projeto será detalhado à comunidade, que também poderá oferecer sugestões e críticas ao projeto. Se as contribuições forem consideradas pertinentes pela comissão responsável pelas parcerias público-privadas, o projeto poderá ser alterado.

Após essas duas fases, o projeto da parceria será submetido à análise do Tribunal de Contas do DF, que terá 45 para avaliar e responder.Pelos cálculos de Rossini, se não houver alterações, a licitação para o recebimento das propostas deve ser publicada em abril e o contrato assinado até o final de maio de 2018.

A PPP do Cave deverá ser a segunda implantada pelo governo do Distrito Federal, após a conclusão da PPP do Centro de Convenções que deverá ser concluída até o final deste ano, de acordo com o subsecretário de Parcerias Público-Privadas, da Secretaria de Fazenda, Rossini Dias. “No caso do Centro de Convenções, já existem seis grupos interessados. No do Cave, um interessado para cada grupo, o que já garante a implantação dos projetos, bastando ajustar os valores e as condições da parceria”, explica.

O que prevê o projeto

O projeto do Cave prevê a conclusão da reforma do estádio,que está com as obras paralisadas desde agosto do ano passado, reconstrução do kartódromo, construção de um novo e moderno ginásio coberto em outro local e a construção de um clube de lazer, com piscinas, quadras poliesportivas; e ainda uma praça de alimentação e lazer, para a instalação de uma grande academia e de restaurantes.

Principal interessado na concessão do estádio e do Clube de Vizinhança, o empresário e advogado Luis Felipe Belmonte, caso seja o vencedor da licitação, pretende explorar comercialmente o complexo e transformar o Real Brasília no time de futebol da cidade e utilizar o estádio do Cave como sede de seus jogos. “Vamos transformar o Real num dos maiores clubes do Distrito Federal, como aconteceu com o Brasiliense”, planeja.

Já o ex-piloto Vítor Meira, favorito para conseguir a concessão do kartódromo, pretende trazer para o Guará competições nacionais e internacionais de kart, o que vai exigir o aumento do tamanho da pista para 1,2 mil metros - atualmente, ela tem 800 metros. Com a ampliação, a pista passará a ser habilitado a receber disputas oficiais nacionais, ao cumprir as exigências da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA).

Os consórcios vencedores poderão terceirizar os espaços comerciais, como restaurantes, academias, quiosques de alimentação e outras atividades. De acordo com o projeto apresentado, estão previstos investimentos de R$ 12 a R$ 18 milhões no Grupo 1 (Estádio, clube e ginásio coberto) e R$ 8 milhões no Grupo 2 (Kartódromo).


Fonte: https://jornaldoguara.com.br/#/notic...ca-a-licitacao
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  #1920  
Old Posted Nov 10, 2017, 5:29 PM
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Será que sai? Duvido...
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