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  #141  
Old Posted Dec 23, 2016, 7:46 PM
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Falando em infraestrutura, Valparaíso merece urgentemente um viaduto ligando os bairros Valparaizo I ao Jardim Oriente, para desafogar o transito... o engarrafamento é um terror para moradores da própria cidade e para as cidades vizinhas que obrigatoriamente tem que transitar por ela...
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  #142  
Old Posted Dec 23, 2016, 8:36 PM
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Realmente lá tá ruim demais, mês passado sai de Taguatinga para Valparaíso no Shopping Sul, pra chegar lá foi foda
Muito trânsito e realmente falta um Viaduto e vias marginais, e ate agora a concessionaria não fez nada na BR
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  #143  
Old Posted Dec 23, 2016, 9:50 PM
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O problema é época de governo de transição, por isso, esse ano nada se fez. Agora ano que vem é outra história.
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  #144  
Old Posted Dec 28, 2016, 12:04 PM
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A empresa foi das vencedoras de dois lotes de operação dos serviços semiurbanos que ligam o Distrito Federal aos municípios do entorno

Com o objetivo de viabilizar melhorias no transporte público entre o Novo Gama e o Distrito Federal, o prefeito Everaldo Vidal e a vereadora Laodiceia Dourado se reuniram na última semana com os representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e os empresários e donos da empresa TAGUATUR – Transporte e Turismo.

Após reunião, o atual gestor municipal e a vereadora visitaram a garagem da empresa, na cidade de Águas Lindas de Goiás e a garagem que está com as obras em conclusão, no setor de Chácaras Araguaia, em Novo Gama. “Eu e o prefeito Everaldo temos acompanhando todo o processo desde inicio. Agora falta pouco,” disse Laodiceia Dourado

Segundo a empresa, 50 ônibus novos estarão beneficiando o município. Confira abaixo as rotas atendidas:

• Lago Azul – Taguatinga;
• Lago Azul – Gama;
• Pedregal – Taguatinga;
• Pedregal – Gama;

Vale ressaltar que os veículos já estão devidamente emplacados e devem começar a circular em fevereiro de 2017.

De acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a TAGUATUR, foi uma das empresas vencedoras de dois lotes de operação dos serviços semiurbanos que ligam o Distrito Federal aos municípios do entorno. Ainda segundo o órgão, a concessão é por 15 anos, e uma das exigências é a redução da idade média da frota para 5 anos, sendo que, no máximo, cada veículo poderá ter 10 anos.

“Novo Gama merece um transporte público de qualidade. Estou deixando tudo em conformidade para que a TAGUATUR comece a operar nos próximos meses. A chegada desta empresa, além de melhorar a questão do transporte com destino à Brasília, estará gerando empregos em nossa cidade”, destacou Everaldo Vidal.

Fonte: http://www.radardf.com.br/novo-gama-...-em-fevereiro/
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  #145  
Old Posted Dec 28, 2016, 12:05 PM
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Uai e o Plano Piloto não entrou na concessão?
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  #146  
Old Posted Dec 28, 2016, 1:56 PM
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Uai e o Plano Piloto não entrou na concessão?
Pelo visto a população continuará utilizando as empresas Mais X e Rota do Sol para o Plano Piloto.

A Rota do Sol não é tão horrível, a Mais X é uma das piores do Entorno.
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  #147  
Old Posted Dec 30, 2016, 8:58 AM
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Agora teremos outro problema, os ônibus serão teóricamente novos e as rodovias, estão em bom estado. Pois nem adianta comprar ônibus novos que não vão resistir a buraqueira das rodovias de Goiás.
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  #148  
Old Posted Dec 30, 2016, 11:54 AM
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Agora teremos outro problema, os ônibus serão teóricamente novos e as rodovias, estão em bom estado. Pois nem adianta comprar ônibus novos que não vão resistir a buraqueira das rodovias de Goiás.
A Rodovia GO-520 está novinha, já tem alguns defeitos, mas, ainda está com uma qualidade boa, agora, os ônibus que fazem o Pedregal não durarão muito tempo, as pistas estão muito destruídas.
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  #149  
Old Posted Dec 30, 2016, 12:07 PM
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Cade o trem que ligara Luziânia x Brasília? não ouvi mais nada sobre esse projeto. com essa obras a BR 040 ficaria menos congestionada.
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  #150  
Old Posted Dec 30, 2016, 1:47 PM
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Deve tá engavetado em algum lugar, assim como as linhas 2 e 3 do metrô.
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  #151  
Old Posted Dec 30, 2016, 4:49 PM
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Cade o trem que ligara Luziânia x Brasília? não ouvi mais nada sobre esse projeto. com essa obras a BR 040 ficaria menos congestionada.
Uai adivinha que o gênio do atual governador fez.... mandou fazer outro estudo...
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  #152  
Old Posted Jan 14, 2017, 9:22 PM
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A racionalização da rede semiurbana já começou... e por Luziânia



Ao anunciar a "integração" com o BRT em Santa Maria, há quem imaginou que o trajeto a ser feito de Luziânia para o Plano Piloto seria pagar apenas uma passagem, fazendo a integração no Expresso DF.

Em primeiro lugar, o sistema semiurbano do Entorno não possui bilhetagem eletrônica, logo a integração temporal não é possível; como no sistema urbano do DF. A integração física, com transbordo em terminal sem pagar uma segunda tarifa; ou complementar a tarifa até o valor teto de R$ 5,00 como no sistema urbano distrital, também não vai ocorrer. Logo, não existe integração entre os sistemas semiurbano e urbano distrital; ainda.

Como vai funcionar?

A tarifa do ônibus semiurbano a ser operado pela empresa CT Expresso, Luziânia-Santa Maria, será paga em dinheiro (R$ 2,00) e circulará das 9h às 16h. Para usufruir do transporte do DF na estação do BRT de Santa Maria, operado pela Pioneira, o usuário deverá adquirir um cartão do Sistema de Bilhetagem Automática (estudante, especial, sênior, vale-transporte, bilhete único e cidadão).

Ou seja, além de desembolsar R$ 2,00 no trajeto Luziânia-Santa Maria; o passageiro vai desembolsar mais R$ 5,00 para chegar ao Plano Piloto; porém com a vantagem de pegar mais ônibus urbanos do sistema distrital ou metrô pagando apenas uma única tarifa, desde que possua algum cartão do SBA/DFTrans.

É essa vantagem que a ANTT defende, já que no sistema atual o passageiro desembolsa R$ 5,85 de Luziânia/Brasília; e para complementar o trajeto utiliza o sistema urbano do DF; cuja tarifa varia de R$ 2,50 a R$ 5,00.

De acordo com a ANTT, a iniciativa é avaliar a implantação da integração operacional entre linhas interestaduais que fazem a ligação entre cidades do entorno do DF com as linhas que atendem ao sistema urbano do DF, de forma a possibilitar a oferta de novas soluções aos usuários.

Integração arrastada

Em março de 2016, um acordo de cooperação técnica entre a ANTT e a Transit (Associação Brasiliense das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros) foi assinado para avaliar a integração dos sistemas de transporte.

O acordo prevê a realização de estudos técnicos e jurídicos para a apresentação de proposta de integração dos serviços de transporte rodoviário interestadual semiurbano de passageiros entre o Distrito Federal e municípios do seu Entorno, geridos pela ANTT, com os serviços integrantes do chamado Serviço Básico Rodoviário do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito federal (o "STPC/DF"), geridos pela SEMOB/DF, de modo a demonstrar a viabilidade de constituição de uma REDE INTEGRADA DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO entre o Distrito Federal e municípios do Entorno que compõem parte da RIDE-DF (RIT/DF).

Hoje um dos maiores desafios para a integração dos sistemas e formar uma rede única de transportes é a segregação institucional.

Atualmente o serviço semiurbano não possui nenhum tipo de integração ou ligação com a rede do Distrito Federal, apesar de utilizar praticamente o mesmo sistema viário e os mesmos equipamentos urbanos locais (pontos de parada e terminais rodoviários), ocasionando superposição de linhas e de atendimentos.

As linhas semiurbanas possuem legislação específica e possuem metodologia diferenciada de apropriação de custos. As tarifas são definidas em função tanto da quilometragem da linha quanto do tipo de serviço prestado. Assim, a estrutura vigente contempla um conjunto elevado de níveis tarifários, definidos pela ANTT.

Para uma futura integração física e tarifária entre o serviço urbano do DF e o serviço semiurbano, serão necessários estudos que visem à compatibilização dos modelos de remuneração e delegação adotados. Deverão ser instituídos mecanismos eficientes de rateio da receita arrecadada na busca do equilíbrio econômico-financeiro entre os operadores e os sistemas. Uma questão importante a ser aprofundada é a cobertura dos benefícios de gratuidades e descontos introduzidos mediante legislação distrital, a exemplo do ocorrido com o benefício concedido aos estudantes.

Racionalização

A chamada integração operacional da ANTT é em realidade a racionalização da rede semiurbana desenhada no edital de licitação, que até hoje não tem previsão de ser relançado. No certame detalham-se as linhas excluídas no processo de racionalização e as linhas que receberam demanda de linhas excluídas. Ao todo foram excluídas 107 linhas unidirecionais e 4 linhas bidirecionais. Foram efetuados ajustes de itinerários em 7 linhas.

A racionalização tem objetivo de obter um sistema sustentável do ponto de vista operacional e financeiro e tornar os serviços a serem licitados mais atrativos para potenciais operadores. Dessa forma, diante da existência de itinerários sobrepostos ou semelhantes em uma mesma quota de exploração, optou-se pela racionalização da rede de linhas de modo a conferir maior eficiência à rede a ser licitada.

Neste contexto, os principais objetivos da racionalização foram:

- Reduzir o número de linhas unidirecionais (com sentido único) no sistema;

- Reduzir o número de linhas com linhas de baixa demanda no sistema;

- Organizar e adequar a forma de atendimento operacional com vistas à redução da capacidade ociosa do sistema, mantendo ao mesmo tempo o atendimento à demanda dimensionada;

- Contribuir para a modicidade tarifária.

Embora o foco principal do processo de racionalização fosse a exclusão de linhas unidirecionais com a transferência da demanda para linhas bidirecionais que pudessem atender a demanda a contento, houve agregação entre linhas de sentido único, assim como foram identificadas linhas bidirecionais que foram agregadas, por possuírem itinerários similares.

Sistemas fortemente pendulares

Tanto o sistema de transporte do DF quanto do Entorno, ao contrário do restante do país, possuem forte pendularidade nos deslocamentos, ou seja, picos acentuados de demanda no início e fim dos dias úteis, conforme o sentido da viagem e baixa demanda nos entrepicos. Segundo os resultados obtidos nas pesquisas operacionais divulgados pela ANTT, os deslocamentos obedecem preferencialmente motivos de trabalho e estudo.




Por Rafael Martins
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http://www.pensemobilidade.com.br/20...o-da-rede.html
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  #153  
Old Posted Jan 15, 2017, 10:53 AM
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Mais de 100 quilômetros conservados

Divulgação


Em pouco mais de um mês, 111,3 quilômetros dos 594,1 das rodovias estaduais pavimentadas que acessam o Distrito Federal receberam serviços de conservação, garantindo boas condições de tráfego em 25% da malha rodoviária dessa região. Ao todo, as vinte estradas que ligam as cidades goianas à Brasília serão reparadas este ano, beneficiando os motoristas que transitam por essas GOs. No momento, o Rodovida Manutenção atua em dois trechos da GO-436: Cristalina-Entroncamento Luziânia e Cristalina-Divisa GO/DF (sentido Planaltina).







http://www.agetop.go.gov.br/noticias...ervados/212594
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  #154  
Old Posted Jan 15, 2017, 2:21 PM
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Cara quando vejo recapeamento desse tipo, sinto que é um desperdiço. Igual o GDF fez na pista do Setor Policial Sul. Não tem muito tempo que fez operação de tapa buraco, que na verdade é recapeamento, já surgiram outros buracos.

Na verdade tinha que trocar todo o pavimento.
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  #155  
Old Posted Jan 16, 2017, 11:56 AM
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Mais de 100 quilômetros conservados

Divulgação

"garantindo boas condições de tráfego em 25% da malha rodoviária dessa região".

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  #156  
Old Posted Jan 16, 2017, 12:02 PM
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A racionalização da rede semiurbana já começou... e por Luziânia



Ao anunciar a "integração" com o BRT em Santa Maria, há quem imaginou que o trajeto a ser feito de Luziânia para o Plano Piloto seria pagar apenas uma passagem, fazendo a integração no Expresso DF.

Em primeiro lugar, o sistema semiurbano do Entorno não possui bilhetagem eletrônica, logo a integração temporal não é possível; como no sistema urbano do DF. A integração física, com transbordo em terminal sem pagar uma segunda tarifa; ou complementar a tarifa até o valor teto de R$ 5,00 como no sistema urbano distrital, também não vai ocorrer. Logo, não existe integração entre os sistemas semiurbano e urbano distrital; ainda.

Como vai funcionar?

A tarifa do ônibus semiurbano a ser operado pela empresa CT Expresso, Luziânia-Santa Maria, será paga em dinheiro (R$ 2,00) e circulará das 9h às 16h. Para usufruir do transporte do DF na estação do BRT de Santa Maria, operado pela Pioneira, o usuário deverá adquirir um cartão do Sistema de Bilhetagem Automática (estudante, especial, sênior, vale-transporte, bilhete único e cidadão).

Ou seja, além de desembolsar R$ 2,00 no trajeto Luziânia-Santa Maria; o passageiro vai desembolsar mais R$ 5,00 para chegar ao Plano Piloto; porém com a vantagem de pegar mais ônibus urbanos do sistema distrital ou metrô pagando apenas uma única tarifa, desde que possua algum cartão do SBA/DFTrans.

É essa vantagem que a ANTT defende, já que no sistema atual o passageiro desembolsa R$ 5,85 de Luziânia/Brasília; e para complementar o trajeto utiliza o sistema urbano do DF; cuja tarifa varia de R$ 2,50 a R$ 5,00.

De acordo com a ANTT, a iniciativa é avaliar a implantação da integração operacional entre linhas interestaduais que fazem a ligação entre cidades do entorno do DF com as linhas que atendem ao sistema urbano do DF, de forma a possibilitar a oferta de novas soluções aos usuários.

Integração arrastada

Em março de 2016, um acordo de cooperação técnica entre a ANTT e a Transit (Associação Brasiliense das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros) foi assinado para avaliar a integração dos sistemas de transporte.

O acordo prevê a realização de estudos técnicos e jurídicos para a apresentação de proposta de integração dos serviços de transporte rodoviário interestadual semiurbano de passageiros entre o Distrito Federal e municípios do seu Entorno, geridos pela ANTT, com os serviços integrantes do chamado Serviço Básico Rodoviário do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito federal (o "STPC/DF"), geridos pela SEMOB/DF, de modo a demonstrar a viabilidade de constituição de uma REDE INTEGRADA DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO entre o Distrito Federal e municípios do Entorno que compõem parte da RIDE-DF (RIT/DF).

Hoje um dos maiores desafios para a integração dos sistemas e formar uma rede única de transportes é a segregação institucional.

Atualmente o serviço semiurbano não possui nenhum tipo de integração ou ligação com a rede do Distrito Federal, apesar de utilizar praticamente o mesmo sistema viário e os mesmos equipamentos urbanos locais (pontos de parada e terminais rodoviários), ocasionando superposição de linhas e de atendimentos.

As linhas semiurbanas possuem legislação específica e possuem metodologia diferenciada de apropriação de custos. As tarifas são definidas em função tanto da quilometragem da linha quanto do tipo de serviço prestado. Assim, a estrutura vigente contempla um conjunto elevado de níveis tarifários, definidos pela ANTT.

Para uma futura integração física e tarifária entre o serviço urbano do DF e o serviço semiurbano, serão necessários estudos que visem à compatibilização dos modelos de remuneração e delegação adotados. Deverão ser instituídos mecanismos eficientes de rateio da receita arrecadada na busca do equilíbrio econômico-financeiro entre os operadores e os sistemas. Uma questão importante a ser aprofundada é a cobertura dos benefícios de gratuidades e descontos introduzidos mediante legislação distrital, a exemplo do ocorrido com o benefício concedido aos estudantes.

Racionalização

A chamada integração operacional da ANTT é em realidade a racionalização da rede semiurbana desenhada no edital de licitação, que até hoje não tem previsão de ser relançado. No certame detalham-se as linhas excluídas no processo de racionalização e as linhas que receberam demanda de linhas excluídas. Ao todo foram excluídas 107 linhas unidirecionais e 4 linhas bidirecionais. Foram efetuados ajustes de itinerários em 7 linhas.

A racionalização tem objetivo de obter um sistema sustentável do ponto de vista operacional e financeiro e tornar os serviços a serem licitados mais atrativos para potenciais operadores. Dessa forma, diante da existência de itinerários sobrepostos ou semelhantes em uma mesma quota de exploração, optou-se pela racionalização da rede de linhas de modo a conferir maior eficiência à rede a ser licitada.

Neste contexto, os principais objetivos da racionalização foram:

- Reduzir o número de linhas unidirecionais (com sentido único) no sistema;

- Reduzir o número de linhas com linhas de baixa demanda no sistema;

- Organizar e adequar a forma de atendimento operacional com vistas à redução da capacidade ociosa do sistema, mantendo ao mesmo tempo o atendimento à demanda dimensionada;

- Contribuir para a modicidade tarifária.

Embora o foco principal do processo de racionalização fosse a exclusão de linhas unidirecionais com a transferência da demanda para linhas bidirecionais que pudessem atender a demanda a contento, houve agregação entre linhas de sentido único, assim como foram identificadas linhas bidirecionais que foram agregadas, por possuírem itinerários similares.

Sistemas fortemente pendulares

Tanto o sistema de transporte do DF quanto do Entorno, ao contrário do restante do país, possuem forte pendularidade nos deslocamentos, ou seja, picos acentuados de demanda no início e fim dos dias úteis, conforme o sentido da viagem e baixa demanda nos entrepicos. Segundo os resultados obtidos nas pesquisas operacionais divulgados pela ANTT, os deslocamentos obedecem preferencialmente motivos de trabalho e estudo.




Por Rafael Martins
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Por enquanto não deve sobrecarregar o sistema por ser fora do horário de pico, mas, quando ampliarem esta linha para o horário de pico, o caos se instalará, já que não compraram novos ônibus.
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  #157  
Old Posted Jan 16, 2017, 10:38 PM
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Não tem muitos anos que eu já previa isso.Ônibus do entorno não irão trafegar dentro do DF. Eles terão como destino um terminal na entrada do DF, quer seja na BR 060, 070, 030 ou 251. E de lá pegar um coletivo para o destino final.
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  #158  
Old Posted Jan 17, 2017, 11:03 AM
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Não tem muitos anos que eu já previa isso.Ônibus do entorno não irão trafegar dentro do DF. Eles terão como destino um terminal na entrada do DF, quer seja na BR 060, 070, 030 ou 251. E de lá pegar um coletivo para o destino final.
Poderiam criar um sistema único de bilhetagem abrangendo todo o Entorno e o DF. Seria possível pegar 3 ou 4 ônibus pagando um valor X, assim como já acontece com todo o DF.
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  #159  
Old Posted Jan 17, 2017, 11:39 PM
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Poderiam criar um sistema único de bilhetagem abrangendo todo o Entorno e o DF. Seria possível pegar 3 ou 4 ônibus pagando um valor X, assim como já acontece com todo o DF.
Uai sem dúvida, mas aí vai criar dificuldades sabem quem... As prefeituras, o governo goiano e claro o GDF. Já passou da hora de existir um consórcio de mobilidade realmente metropolitano.
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  #160  
Old Posted Jan 19, 2017, 11:11 AM
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Pedágio à vista: trechos de cinco rodovias goianas serão terceirizados


Empresas que ficarão responsáveis pela administração dessas vias serão escolhidas em licitação; cobrança preocupa caminhoneiros do DF

A rotina de trabalho de Zilmo Antonio Marinho, 55 anos, é dura. Motorista de caminhão há mais de 30 anos, ele trabalha por conta própria, transportando mudanças para cidades da Região Nordeste, além de São Paulo e Goiás. A atividade autônoma garante a liberdade de escolha de fretes. Mas a responsabilidade com o sustento da família, que mora em Vicente Pires, fala mais alto. Como não dá para recusar trabalho, ele negocia os valores diretamente com os clientes e sempre dá um jeito de retornar do destino com alguma carga. Com a terceirização de trechos de rodovias que cortam o estado goiano, no entanto, o custo de tráfego será ainda mais caro. “Se o pedágio for de R$ 2,10 por eixo, o preço é razoável, mas, se aumentar mais do que isso, ficará complicado”, lamenta Marinho.

A terceirização de cinco rodovias de Goiás, anunciada pela Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), virou motivo de preocupação para os caminhoneiros do Distrito Federal. A empresa que vencer a licitação terá a responsabilidade de administrar os trechos entre Goiânia e Cristianópolis (GO- 020); Goiânia e São Luís de Montes Belos (GO-060); Goiânia e Cidade de Goiás (GO-070); Goiânia e São Francisco de Goiás (GO-080); e Morrinhos e Caldas Novas (GO-213). No total, são 600km de estrada.

O presidente da Agetop, Jayme Rincón, informou que foram realizados estudos para a concessão de 2,6 mil quilômetros de rodoviais estaduais. A agência definiu que a terceirização deveria se estender entre 600km e 800km, mas a Fundação Getulio Vargas (FGV ) foi contratada para fazer a análise dos estudos e atestar a viabilidade econômico-financeira da iniciativa. Após essa etapa, haverá um processo de licitação, que deverá estar concluído neste ano. “O estado ficará desonerado da manutenção dessas rodovias, mas é ponto pacífico a cobrança de pedágio. O que nós queremos é que o preço cobrado seja um valor de acordo com a realidade socioeconômica de Goiás”, adiantou Jayme.









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