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  #21  
Old Posted Nov 22, 2011, 7:50 PM
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Alguem já viu esse plano de expansão da malha ferroviária para 2012...





PPA 2012-2015: União quer expandir em 4.546 km a malha ferroviária

Os detalhes contidos no Plano Plurianual 2012-2015, recém-enviado ao Congresso, revelam metas setoriais do governo que ainda são total ou parcialmente desconhecidas do mercado.

O plano expõe a intenção da presidente Dilma Rousseff de fazer, nos próximos quatro anos, duas rodadas de licitações em áreas do pré-sal com o novo regime de partilha e sete leilões em bacias maduras e em campos marginais.

Na infraestrutura, o compromisso é conceder 2.234 quilômetros de rodovias federais à iniciativa privada e expandir em 4.546 quilômetros a malha ferroviária nacional, além de duplicar a capacidade dos aeroportos, tanto para passageiros quanto para movimentação de cargas.

No PPA, o governo não trata apenas de traçar as perspectivas de investimentos na economia e de ações individuais dos ministérios dos próximos quatro anos, mas também estipula metas ousadas para o saneamento das contas públicas.

Uma delas inclui o equilíbrio atuarial dos regimes próprios de Previdência Social dos Estados e municípios - fonte, hoje, de larga diferença entre os recursos que entram, via contribuições dos servidores na ativa, e o dinheiro que sai, em forma de aposentadorias e pensões.

O governo também se propõe a regulamentar o Projeto de Lei 1.992/07, que cria a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp), atualmente em tramitação na Câmara, que serviria para reduzir o déficit dos servidores federais, que neste ano deve atingir pouco mais de R$ 57 bilhões.



Na área de indústria e comércio, o governo assume a meta de internacionalizar 30 empresas do setor manufatureiro e de aumentar, de US$ 32,5 bilhões para US$ 68,4 bilhões, o valor exportado anualmente por companhias apoiadas pela Apex.

Também promete, na tentativa de resolver a crônica escassez de financiamento das micros e pequenas empresas, ampliar de R$ 5 bilhões para R$ 21,2 bilhões a oferta de crédito do BNDES ao conjunto de firmas que mais cria postos de trabalho na economia.

O plano 2012-2015 está dividido em 45 programas temáticos, com 491 objetivos e 2.503 iniciativas. Ele foi enviado ao Congresso no fim de agosto e poderá receber emendas durante sua tramitação.

Ao definir o “plano geral de voo” dos próximos três anos do governo Dilma e do primeiro ano do governo seguinte, prevê investimentos totais de R$ 5,4 trilhões no período, montante 38% maior que o PPA anterior.

A principal diferença em relação aos planos anteriores é que o foco sai de “tecnicalidades orçamentárias” para se concentrar nos resultados das chamadas “agendas transversais”, diz a secretária de Planejamento e Investimentos Estratégicos, Maria Lúcia Falcón, que coordena o PPA no Ministério do Planejamento. “Com as metas, fica mais fácil para qualquer cidadão identificar ações que, muitas vezes, atravessam vários ministérios.”

Para ilustrar, Lúcia abre um dos três volumes de acompanhamento do plano 2007-2011, com 1.381 páginas. O livro contém centenas de tabelas com a execução orçamentária de autarquias e de empresas estatais, mas é praticamente impossível saber a real situação dos programas definidos pelo governo como prioritários. “Hoje, as avaliações do PPA não permitem observar os resultados finais”, lamenta a secretária. “É o que resolvemos mudar.”

Lúcia assegura que mudará ainda a forma de monitoramento. “Nos planos anteriores houve muita participação da sociedade civil na elaboração, mas não no acompanhamento”, ressalta.

Para corrigir isso, estão programadas reuniões periódicas de prestação de contas, como o 2º Fórum de Conselhos Nacionais, em 13 de outubro.

São 34 entidades, integradas por representantes da sociedade, como o Conselho de Meio Ambiente (Conama), o de saúde e o de educação.

Isso garante, na visão da secretária, cobranças para o aperfeiçoamento das ações oficiais e mesmo para a correção de rumos. “Não adianta fazer alguma coisa chapa-branca”, afirma.

Ao detalhar os planos do governo para o próximo quadriênio, com base em consultas a todos os órgãos da administração pública federal, o PPA se tornou também o mais amplo guia para potenciais investidores no país.

Um dos exemplos está na aviação civil, há oito anos seguidos com crescimento de dois dígitos, que se prepara para uma onda de investimentos privados na concessão de aeroportos.

O plano do governo é dar à rede aeroportuária, em 2015, capacidade para receber 305 milhões de passageiros - no ano passado, passaram 155 milhões de passageiros pelos 66 terminais da Infraero.

O número de localidades atendidas por rotas aéreas comerciais deverá aumentar de 130 para 150. Já a quantidade de assentos oferecidos em voos internacionais subirá dos atuais 9,8 milhões para 15,2 milhões. Para atender a essa demanda, será necessário formar 1.900 pilotos em quatro anos.

Para chegar a esses resultados, o governo promete um “plano de incentivos” para a aviação regional, a revisão dos acordos bilaterais que definem o número de voos permitidos para outros países, medidas de “estímulo à concorrência” entre empresas e a “efetivação de mecanismos de financiamento de aeronaves”.

Há um compromisso claro de retomar as concessões de estradas federais, em ritmo lento desde a entrega para a administração privada de rodovias como a Fernão Dias (São Paulo-Belo Horizonte) e Régis Bittencourt (São Paulo-Curitiba), em 2007.




Com a alegação de “propiciar mais segurança e qualidade no deslocamento”, três trechos serão concedidos: a BR-040, de Brasília a Juiz de Fora, com 956 quilômetros; o trecho capixaba da BR-101, com os 461 quilômetros entre a divisa com o Rio de Janeiro e a divisa com a Bahia; e os 817 quilômetros da BR-116 em Minas Gerais.

Se tudo o que está no plano plurianual realmente sair do papel, a malha rodoviária ficará mais segura e controlada. Está prevista a instalação de 2.696 radares de velocidade nas estradas, além de 220 equipamentos de medição de peso.

Hoje, grande parte das balanças para caminhões está quebrada e não impede que veículos com excesso de peso trafeguem pelas rodovias, acelerando a deterioração do pavimento e transformando os contratos de manutenção da malha em um eterno “tapa-buraco”.

Para fortalecer a indústria naval, o governo pretende destinar R$ 14 bilhões do Fundo de Marinha Mercante (FMM) para “fomentar a contratação de embarcações”, além de incentivar a construção de nove estaleiros.









http://www.agenciat1.com.br/14421-at...s-e-o-pre-sal/
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  #22  
Old Posted Nov 23, 2011, 1:29 AM
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Metrô passa por manutenção no DF


VIDEO

http://g1.globo.com/videos/distrito-...ia%20DF/page/1
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  #23  
Old Posted Nov 23, 2011, 12:43 PM
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VLT
Prejuízo com obra parada

FOTOS: GEYZON LENIN

Paralisada há mais de um ano e sem proteção, estrutura está sendo danificada
_ Kamila Farias
kamila.farias @jornaldebrasilia.com.br

Aobra do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) tem causado incômodo, há mais de um ano, aos motoristas e pedestres que passam pelo final da W3 Sul, em frente ao Setor Policial. Isso porque a obra orçada em R$ 1,5 bilhão praticamente nem saiu do papel. A escavação no local provocou desvios de caminhos e no local há pouca sinalização e má iluminação. “No início da construção, existiam uns cones de iluminação que identificavam bem o caminho para os motoristas. Agora, não tem sinalização correta e quem não conhece pode sofrer algum acidente”, reclama o estudante Diogo Heleno, 21 anos. De acordo com o estudante, o mesmo descaso acontece com a garagem do VLT, no Setor Policial. “Lá tem uma estrutura que está estragando, uma grande quantidade de aço e de madeira. Está gastando o meu dinheiro e o de todo mundo e não estão fazendo nada”, reclama.

LICITAÇÃO
Ele diz que ao ligar para o número 156, do Governo do Distrito Federal, foi informado que a obra está parada por questão de licitação. “Entendo que a licitação estava com problemas, mas devido a isso eles vão deixar tudo largado? Lá tem material estragando e focos de mosquitos da dengue. O mínimo que eles poderiam fazer é limpar o local e identificar direito, pois assim diminui o risco de acidentes”, opina o estudante. A obra do VLT está sob responsabilidade do Metrô, que afirma que uma nova licitação está sendo preparada. “As obras foram paradas pela Justiça, que encontrou irregularidades nos contratos e anulou as licitações. O Metrô já está trabalhando em uma nova”, explica, por meio da Assessoria de Comunicação. “A obra da W3 Sul não é do Metrô. Não sabemos se as obras recomeçarão do mesmo ponto, vai depender da determinação da Justiça”, esclarece a assessoria do Metrô.

SEM DATA
Ainda sem data para início da nova licitação, o principal projeto para melhorar a mobilidade urbana em Brasília para a Copa de 2014 segue indefinido. O VLT fará a ligação do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek ao final da Asa Norte. O percurso terá 22,6 quilômetros e 25 estações. Nos trechos de ligarão o Terminal Asa Sul e o Terminal Asa Norte, pela W3 (trechos 2 e 3), o Metrô Leve de Brasília trafegará pelo canteiro central e as três faixas de rolamento existentes nos dois sentidos da via serão mantidas. No trecho em que a linha cruzará o Eixo Monumental, o fornecimento de energia será pelo solo. A estimativa é que, em operação, o VLT atenda 12 mil pessoas por dia. O veículo será silencioso, terá amplas janelas, climatização, comunicação com o piloto, piso no mesmo nível da plataforma, capacidade de tráfego sob superfície gramada, convívio trem-automóvel-pedestre com segurança, controle operacional e adequação ao trânsito. Atualmente, circulam quase oito ônibus por minuto pela W3, num total de 453 por hora, transportando cerca de 110 mil passageiros por dia. A pretensão é fazer com que o VLT promova uma redução no número de carros na W3, estimada em 30%. A redução dos ônibus na região beneficiará o meio ambiente, pois o VLT usa é movido a energia elétrica.

Já consumiu R$ 20 milhões
A primeira etapa da obra do VLT, entre o terminal Asa Sul e a 502 Norte, estava orçada em R$ 780 milhões e teria metade do custo financiado pela Agência Francesa de Desenvolvimento. Para os outros 50%, o GDF investiria R$ 25 milhões e receberia R$ 27 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os R$ 338 milhões restantes seriam negociados com o Banco Interamericano de Desenvolvimento e com bancos nacionais e estrangeiros. A obra já custou R$ 20 milhões aos cofres públicos e começou em dezembro de 2009, mas relatório feito pelo Tribunal de Contas da União mostrou que, até novembro de 2010, apenas 2% foi realizado. No entanto, o valor pode ser ainda maior. De acordo com Dickran Berberian, professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Brasília (UnB), o valor deve aumentar com pagamento de trabalho em feriados e finais de semana para compensar a paralisação.

CORROSÃO
“A correria para entregar encarece. Além disso, deve-se ter cuidado com os materiais. Se não forem protegidos, podem danificar e, consequentemente, terem de ser substituídos”. O professor explica que o aço sofre corrosão e, se for usado, pode rachar o concreto, gerando assim, mais problemas e gastos no futuro. “As madeiras também incham e pegam fogo. Se danificadas, gera problema no escoramento que, se enfraquecido, pode desabar”, alerta. Berberian alerta também para cuidados com o material hidráulico. “Não pode cair sujeira para não entupir a rede de esgoto. Se o PVC ficar no sol, com o tempo, entrará em decomposição”, informa. Outras questões apontadas são a iluminação e questão trabalhista. “Fios expostos ao sol ressecam e dão curto-circuito. Quanto aos trabalhadores, se paralisar a obra, têm de ser pagos os direitos. Em todo o processo gasta-se mais. Se começar tem de terminar para não gerar mais prejuízo.”

Fonte:http://www.jornaldebrasilia.com.br/e...nal/pdf/09.pdf
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  #24  
Old Posted Nov 30, 2011, 1:37 AM
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Tarifa de metrô no Brasil é a mais cara do mundo



Brasília lidera ranking, seguida por Rio e São Paulo; tamanho da malha piora a avaliação



Usar metrô no Brasil pesa mais no bolso do que em qualquer outro lugar no mundo, segundo estudo do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).

Foi pesquisado o impacto das tarifas de metrô em 19 grandes cidades em relação ao salário mínimo local, sempre considerando a menor tarifa disponível.

As quatro primeiras cidades do ranking são brasileiras. A capital federal lidera, com a tarifa de adulto por R$ 3. Ao final do mês, o trabalhador que ganha salário mínimo desembolsa 22% da sua renda com o transporte.

Em seguida aparece o Rio de Janeiro, onde a tarifa é de R$ 3,10, mas o salário é um pouco maior, e esse gasto representa 20,4% no fim do mês. Em São Paulo a proporção é de 19% da renda e, em Belo Horizonte, 13%.

A avaliação é ainda pior quando considerado o tamanho da malha. A capital paulista, por exemplo, tem 74,3 km de metrô, muito menos do que Paris, que tem 213 km e onde o gasto é de 4,82%.

O balanço que o Idec faz é que os preços de metrô pagos no Brasil são muito elevados, considerando o poder aquisitivo e a baixa extensão das linhas. "É caro e ineficiente se comparado a outras cidades", disse a "O Estado de S.Paulo" Adriana Charoux, coordenadora do estudo.

Veja o custo do metrô pelo mundo



Passageiros esperam por metrô em Brasília: gasto seria de 22% da renda em relação ao salário











http://www.destakjornal.com.br/readC...6&id=14,118006
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  #25  
Old Posted Nov 30, 2011, 10:59 AM
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Uma materia mais completa...


Metrô de Brasília é o mais caro do mundo, mostra pesquisa do Idec


Tarifa cobrada no DF consome 22% do salário mínimo de uma pessoa que usa o trem para ir e voltar do trabalho todos os dias. É o maior gasto entre 19 cidades pesquisadas pelo Idec


Andar de metrô em Brasília está mais caro do que em Londres, Paris e Nova York. Com uma população de mais de 2,5 milhões de pessoas, a capital federal lidera o ranking de preço alto entre 19 grandes cidades de todo o mundo em relação ao salário mínimo local, segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Durante 20 dias úteis, a tarifa de R$ 3 no Distrito Federal consome por mês 22,02% do salário mínimo de R$ 545. Para chegar ao resultado, foram analisadas seis cidades brasileiras e 13 estrangeiras.

O Rio de Janeiro, segundo no ranking, tem uma tarifa de R$ 3,10, o que compromete 20,43% de uma renda mínima mensal de R$ 607. Em seguida vem São Paulo, que cobra R$ 2,90 a passagem e consome 19,02% do piso paulista de R$ 610. Em Belo Horizonte, com a tarifa de R$ 1,80, o gasto mensal com metrô corresponde a 13,21% do piso nacional pago ao trabalhador. Nesse ranking do Idec, Recife e Fortaleza ficaram, respectivamente, em 8ª e 14ª posição. Nova York, Londres e Paris, estão, pela ordem, em 11º, 12º e 17º lugares. Caracas tem a menor tarifa. O trabalhador venezuelano, com renda mensal de R$ 848,34, gasta 1,95% do salário com metrô.

No Distrito Federal, diariamente passam 135 mil pessoas pelas 24 estações do metrô. Somados os dois dias do fim de semana (sábado e domingo), o número de usuários é o mesmo. O diretor Comercial e Financeiro, Nilson Martorelli, que responde pela presidência do Metrô-DF, discorda do resultado da pesquisa realizada pelo Idec. Para ele, qualquer comparação realizada com Brasília colocará a cidade como a mais cara. “Não podemos utilizar como parâmetro o salário mínimo. Na Europa, ele custa, em média, entre R$ 14 e R$ 16 por hora. Em Brasília, é R$ 2,48 a hora, e a capital tem a renda per capta mais alta do país. Se compararmos isso, a tarifa daqui é a mais barata”, avalia.

Martorelli pondera que a idade do metrô também influencia o valor da tarifa. “O mais novo é o de Brasília, com 10 anos. Os de São Paulo e do Rio de Janeiro têm 30 anos. Na Europa, ele é centenário. O metrô do DF está crescendo e nossa meta é melhorar cada vez mais e oferecer um transporte de qualidade.”




Preços
A tarifa do metrô no Distrito Federal é definida pelo governo local. Martorelli lembra que o último reajuste foi em 2006, quando o valor passou de R$ 2 para R$ 3, um aumento de 50%. Segundo ele, se o cálculo técnico fosse analisado e a passagem não fosse subsidiada, o custo da passagem seria muito maior. “O GDF estipula um valor coerente com a evolução do salário do brasiliense. A tarifa hoje ultrapassaria os R$ 3 devido aos custos operacionais, mas a população não suportaria, então o governo arca com o restante”, explica.Com 42,38km de extensão, o metrô atende apenas parte do DF, que inclui Asa Sul, Epia, Guará, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia.

O preço do bilhete é criticado pelos usuários. O agente de segurança Francisco de Assis de Sousa Guedes, 44 anos, mora em Sobradinho e leva mais de cinco horas para ir e voltar ao trabalho. Ele também concorda que o preço poderia ser mais baixo. “Eu tenho vale-transporte, mas se o preço fosse diferente, meu salário seria maior. Faz diferença na hora de colocar a comida na mesa, na hora do lazer”, diz Francisco, que é casado e tem três filhos.







http://www.correiobraziliense.com.br...-do-idec.shtml
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  #26  
Old Posted Nov 30, 2011, 2:38 PM
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Que titulo de reportagem imbecil, o metrô de Brasília, não é "o mais caro do mundo", como os proprios dados da reportagem mostram. As vezes uma noticia inteira se perde em uma chamada idiota como essa.
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  #27  
Old Posted Dec 1, 2011, 12:09 AM
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^^
Olá Jota Ferro, sabe quem sou eu ?
--------------------------------------------
E sobre o VLT, eu acho que combina muito com Brasília. Deixará a cidade mais sofisticada.
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  #28  
Old Posted Dec 1, 2011, 12:14 AM
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Jota Ferro, ninguém disse que o metrô de Brasília era o mais caro do mundo, isso foi apenas uma pesquisa feita com algumas cidades selecionadas. Tenho quase certeza que se colocassem cidades indianas ou algumas chinesas, Brasília não estaria nem entre as 5 primeiras cidades.
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  #29  
Old Posted Dec 1, 2011, 12:39 AM
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Seja bem vindo
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  #30  
Old Posted Dec 1, 2011, 1:05 PM
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Que beleza, o forum está começando a bombar, e seja bem vindo, e que venha somar esforços para que esse forum fique mais popular do que o SSC.
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  #31  
Old Posted Dec 1, 2011, 2:21 PM
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Obrigado pessoal ! As coisas no SSC são muito difíceis... os moderadores lá são verdadeiros valentões com poderes nas mãos.
Mas pretendo contribuir muito para esse fórum !
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  #32  
Old Posted Dec 1, 2011, 3:13 PM
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Jota Ferro, ninguém disse que o metrô de Brasília era o mais caro do mundo, isso foi apenas uma pesquisa feita com algumas cidades selecionadas. Tenho quase certeza que se colocassem cidades indianas ou algumas chinesas, Brasília não estaria nem entre as 5 primeiras cidades.
Seja bem vindo, puxe uma cadeira e senta ai.

Mas vc continua lendo as coisa pela metade. Como assim ninguem "diz que o metrô de brasília é o mais caro???" Vc leu o titulo da reportagem?

Metrô de Brasília é o mais caro do mundo, mostra pesquisa do Idec.

Estou falando apenas do titulo.

E cara vc ta usando a mesma foto e nome, como assim, sabe quem sou eu?

Last edited by Jota; Dec 2, 2011 at 2:41 PM.
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  #33  
Old Posted Dec 1, 2011, 3:28 PM
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KKKKKKKKK... queria ver se você me conhecia mesmo.
Ah ta, é que eu fiquei mais preocupado em ver o ranking e a reportagem, do que o título... desculpe-me ! Bom, quanto a isso, eu ainda discordo totalmente. Então quer dizer que o metrô de Belo Horizonte é o 4º mais caro do mundo ?
E outra coisa, os metrôs de Brasília são os mais caros do mundo, dentre estas cidades citadas no ranking ou no geral ?
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  #34  
Old Posted Dec 1, 2011, 3:37 PM
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KKKKKKKKK... queria ver se você me conhecia mesmo.
Ah ta, é que eu fiquei mais preocupado em ver o ranking e a reportagem, do que o título... desculpe-me ! Bom, quanto a isso, eu ainda discordo totalmente. Então quer dizer que o metrô de Belo Horizonte é o 4º mais caro do mundo ?
E outra coisa, os metrôs de Brasília são os mais caros do mundo, dentre estas cidades citadas no ranking ou no geral ?
Pois é, o titulo da reportagem diz uma coisa e a reportagem explica outra, talvez se pudesse dizer que o metrô de Brasília é, relativamente ao salario minimo, o mais caro.

Mas é estranho que o de Buenos Aires seja tão mais barato que o brasileiro....
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  #35  
Old Posted Dec 2, 2011, 3:08 AM
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Justiça cancela licitação para obra do VLT de Brasília



Os desembargadores da 1ª. Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal cancelaram hoje, por fraude, todo o processo de licitação para as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Brasília.

De acordo com a decisão, ocorreram fraudes desde o início do processo, quando empresas teriam simulado uma situação de concorrência. Segundo o tribunal, a licitação tinha vícios insanáveis e empresas teriam feito um conluio, iniciado em 2002, para fraudar o processo.


Os desembargadores rejeitaram um recurso que contestava decisão judicial anterior, da 7a. Vara da Fazenda Pública, que já tinha sido contrária à licitação.


A apresentação do projeto do VLT em 2009 foi muito comemorada em Brasília. Até o presidente da França, Nicolas Sarkozy, participou da cerimônia. Na ocasião, ele foi fotografado ao lado do então governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda.






http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=378266
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  #36  
Old Posted Dec 2, 2011, 11:50 AM
salengasss salengasss is offline
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Mas Jota Ferro, o título da reportagem faz sentido sim.

Para àqueles que ganham o salário mínimo, em suas respectivas cidades, o metrô de BSB se torna o mais caro, devido a quilometragem percorrida e a comparação com o salário mínimo. É preciso notar que eles estão atentos à extensão do metrô, não apenas ao preço da passagem.

Certo assim, fiote??????
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  #37  
Old Posted Dec 2, 2011, 2:50 PM
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Originally Posted by salengasss View Post
Mas Jota Ferro, o título da reportagem faz sentido sim.

Para àqueles que ganham o salário mínimo, em suas respectivas cidades, o metrô de BSB se torna o mais caro, devido a quilometragem percorrida e a comparação com o salário mínimo. É preciso notar que eles estão atentos à extensão do metrô, não apenas ao preço da passagem.

Certo assim, fiote??????
Ate concordaria em usar o salario minímo como parametro de comparação, o problema é que o titulo da reportagem da a impressão que o metrô em o mais caro do mundo em valores absolutos e não relativos.

O Titulo poderia ser: O metrô de Brasília é o que custa mais caro para a população. Pronto, estaria relativisado o preço.

Mas discordo desta mania de usar a salario minimo como parametro para dizer se algo é barato ou caro, pois no calculo dos custos de um produto o salario é apenas um componente. O valor muito baixo do salario minímo brasileiro tornaria tudo caro (embora tudo seja caro mesmo no Brasil).

Se olharmos os valores apresentados na propria reportagem, vemos que o metro de Brasília tem um valor médio de passagem, e que a população brasileira tem um salario muito baixo.
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  #38  
Old Posted Dec 2, 2011, 8:29 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Uma materia mais completa...


Metrô de Brasília é o mais caro do mundo, mostra pesquisa do Idec


Tarifa cobrada no DF consome 22% do salário mínimo de uma pessoa que usa o trem para ir e voltar do trabalho todos os dias. É o maior gasto entre 19 cidades pesquisadas pelo Idec

Fail!

Numa amostragem de 19 cidades não se pode afirmar muita coisa, menos ainda que é o mais caro do mundo.

Aí observamos a metodologia e vemos que a classificação da pesquisa é totalmente non sense. Está certo que alguns estados publicam leis, anualmente, com um salário mínimo minimamente maior do que o salário mínimo federal, o que justifica o metro do Rio, sendo mais caro, consumir menor percentual da renda.

Mas aí a pesquisa peca totalmente em considerar o valor legal do salário mínimo como sendo a renda mínima. É só entrar no IBGE pra ver o percentual de brasileiros que ganham menos de um salário mínimo. Essa pesquisa é simplesmente inútil! Não diz nada e serve apenas para ilustrar folhas de jornais
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  #39  
Old Posted Dec 4, 2011, 5:45 PM
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Já perdi as esperanças em relação ao Metrô-DF!
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  #40  
Old Posted Dec 7, 2011, 10:51 AM
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Funcionários do metrô organizam assembleia com indicativo de greve


Os metroviários do Distrito Federal vão se reunir nesta quarta-feira (7) às 20h na Estação Águas Claras para uma assembleia com indicativo de greve da categoria. Os profissionais alegam que a Companhia Metropolitana do Distrito Federal (Metrô-DF), não está cumprindo a negociação da data-base. Além disso, os funcionários cobram respeito ao fechamento do Acordo Coletivo de Trabalho de 2011.




Em nota, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do DF (Sindmetrô/DF ) afirmou que se o governo se manter inflexível os trabalhadores vão entrar em greve no dia 12 de dezembro.












http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...378991&secao=N
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