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  #21  
Old Posted Oct 2, 2011, 6:09 AM
emblazius emblazius is offline
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Neste senrido deve se analisar o recado do Governo Federal para as fábricas nacionais e as montadoras. As nacionais navegam em céu de brigadeiro, sob a proteção do Governo Federal. Com a vinda dos importados da Coréia e China, as fábricas nacionais baixaram, mesmo que irrisoriamente os preços. Com o problema cambial e a forte pressão da anfavea, o GF aumentou o IPI. Entretanto, a sina pela recuperação da diminuição de seus lucros, nunca de prejuízo fez as fábricas anunciarem aumento de preços. Acertadamente o GF já deu um DUPLO RECADO.
Para as fábricas nacionais ficou o recado de que, em aumento de preços, ele irá rever o IPI e importar, forçando a redução dos preços.
Para as montadoras ficou o recado de que a isenção de alguns tributos e isenções fiscais e cessão de terrenos deve ser acompanhada de um compromisso de nacionalização de fornecedores, algo que o Brasil tem capacidade instalada, mas para as montadoras é o sinal de deixar de importar de suas matrizes.

Por fim, vejo como acertadíssima as medidas adotadas pelo Governo Federal.

Isso no mercado de automóveis, se a gente falar de mercado monetário eu tiro o chapéu pro Tombini e pro GF que rompeu como a política neoliberal de em risco de inflação imediatamente derrubar a economia.

Vejam que o que falta de culhão na Grécia, sobrou na Argentina a uns anos atrás com o falecido Kirchner, e evitou los hermanos se afundarem em compromissos com os vampiros do FMI.

Chega dar dó dos Gregos em ver no JN eles receberem os mercadores do FMI. Isso só me lembra FHC, Malan, Armínio Fraga, Ricardo Loiola e Franco e seus 42% de Selic ao ano. Povo sem memória esse povo brasileiro. Hoje temos z300 bi de reservas, temos capacidade de queimar no mercado 2.5bi em um dia só para bancar os especuladores internacionais. E se Deus permitir vamos reduzir a Selic e diminuir nosso compromisso com os juros da dívida.
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  #22  
Old Posted Oct 2, 2011, 7:07 AM
emblazius emblazius is offline
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Só para crroborar o que escrevi acima

Presidente da Renault-Nissan encontra Dilma e confirma fábrica no Brasil

Agência Brasil
Publicação: 01/10/2011 12:53 Atualização:
Brasília - Após reunião com a presidenta da República, Dilma Rousseff, o presidente mundial do grupo Renault-Nissan, Carlos Ghosn, confirmou hoje (1º), em entrevista coletiva no Palácio do Planalto, investimentos na ampliação da fábrica da Renaut em São José dos Pinhais, no Paraná, e construção de uma fábrica da Nissan em Resende, no estado do Rio de Janeiro.

Ghosn disse que a reunião com a presidenta Dilma foi para informá-la dos novos investimentos do grupo no Brasil e da atuação da Renaut-Nissan no mundo. "Explicamos o que estamos fazendo em muitos países em termos de tecnologias novas e sobre nossa liderança no desenvolvimento de carros elétricos", disse.

Também participaram da reunião com a presidenta Dilma o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, os governadores do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e do Paraná, Beto Richa (PSDB) e os prefeitos de Resende, José Rechuan, e de São José dos Pinhais, Ivan Rodrigues.

Fonte
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  #23  
Old Posted Oct 2, 2011, 12:24 PM
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Claro que tem. Tanto que o resultado tá aí...
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  #24  
Old Posted Oct 2, 2011, 12:50 PM
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Alibaba tem interesse em comprar Yahoo!



Empresa chinesa teria sido abordada por fundos de private equity e outras empresas que também estariam interessadas no negócio




A empresa chinesa de internet Alibaba Group Holding está "interessada" em comprar o Yahoo!, informou o The Wall Street Journal, citando um porta-voz de Jack Ma, diretor executivo da companhia chinesa. De acordo com o porta-voz, Ma fez a declaração durante um evento na Universidade Stanford, ontem (01/10).

Ma disse ainda que foi abordado por fundos de private equity e outras empresas que estariam interessadas no negócio, segundo o porta-voz. Questionado sobre sua amizade com o diretor e cofundador do Yahoo!, Jerry Yang, Ma disse que o interesse pela empresa americana é uma questão de negócios, e não pessoal. Uma porta-voz do Yahoo não quis comentar o assunto.

A CEO do Yahoo!, Carol Bartz, foi demitida em setembro, em meio ao descontentamento dos investidores com o desempenho da empresa. Desde então, o conselho de administração do Yahoo! vem tentando encontrar um novo CEO, enquanto estuda propostas de aquisição, segundo fontes próximas ao assunto. O conselho, porém, vem priorizando a possível venda de todas as unidades da empresa em detrimento da busca por um novo CEO, disseram as fontes.

Jack Ma já tentou anteriormente comprar a fatia de 40% que o Yahoo! detém na Alibaba, sem sucesso. As informações são da Dow Jones.







http://epocanegocios.globo.com/Revis...RAR+YAHOO.html
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  #25  
Old Posted Oct 2, 2011, 12:56 PM
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Senado dos EUA vota na próxima semana lei que atinge a China


O senador democrata Charles Schumer disse nesta sexta-feira que o projeto de lei que tem como objetivo reprimir a “manipulação” do câmbio na China deverá receber amplo apoio quando for à votação no plenário do Senado dos EUA na próxima semana.

“O governo chinês deve tomar nota: este projeto de lei terá uma rápida passagem no Senado”, disse Schumer em entrevista coletiva à imprensa. “Esperamos uma forte votação bipartidária na noite de segunda-feira que será um indicador do que esperamos que será uma esmagadora votação para aprovar o projeto de lei mais tarde na semana”, acrescentou.

A proposta de lei, que já recebeu o apoio dos senadores republicanos Jeff Sessions e Lindsey Graham, vai pressionar o Departamento do Comércio e do Tesouro a usarem as leis comerciais e as agências internacionais para responder aos países que manipulam o valor de suas moedas.

O Senado deve votar na noite de segunda-feira uma moção de procedimento para iniciar o debate sobre o projeto de lei. Se a votação da moção for bem sucedida, Schumer disse que o líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, vai permitir algumas emendas – mas não unilaterais – à proposta para acelerar o processo.

Os senadores de ambos os partidos, particularmente aqueles de estados com grandes interesses industriais, vêm há anos criticando a cotação do yuan, que beneficiaria as exportações chinesas em detrimento das empresas e trabalhadores americanos.

“O Congresso tem uma responsabilidade, proteger o comércio justo”, disse o senador republicano Sessions nesta sexta-feira. “Não há dúvidas de que a China deliberadamente e estrategicamente está reduzindo o valor de sua moeda”, acrescentou.

A exemplo da administração do presidente Bush, a administração do presidente Barack Obama tem feito apelos para que a China permita a valorização do yuan, mas no geral não demonstra apoio aos esforços do Congresso para instituir um sistema formal de sanções para tratar da questão da manipulação cambial.

Na quarta-feira, a Casa Branca disse que a China precisa adotar mais medidas para permitir a valorização de sua moeda e disse que estava revendo a legislação. O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse que o yuan está “substancialmente subvalorizado”.

Em junho de 2010, o governo chinês assumiu o compromisso de permitir a alta do yuan frente ao dólar. Desde então, a moeda chinesa acumula um ganho de quase 6,7% frente ao dólar em uma base nominal e de cerca de 10% quando levado em consideração os níveis mais altos da inflação na China.

O Congresso americano já ensaiou esforços anteriores para aprovar medidas semelhantes ao projeto de lei que o Senado planeja votar na próxima semana, mas todas sem sucesso. Em parte, esse fracasso é atribuído às preocupações entre alguns grupos empresariais de que a China possa retaliar as exportações dos EUA – um dos poucos setores da economia do país que exibe algum vigor.

Porém, Schumer disse que em sua viagem à China este ano, executivos de multinacionais americanas disseram que embora não possam defender publicamente a proposta, eles a apoiam privadamente.

As pessoas agora “não acreditam que a China fará qualquer coisa para assumir por conta própria a sua responsabilidade”, disse o senador democrata.

Se for aprovado, o projeto de lei vai alterar em parte a legislação existente que exige que o Tesouro americano determine se outros países são culpados em manipular o valor de suas moedas. Em vez disso, o governo poderá identificar qualquer moeda que esteja “desalinhada”, um padrão menos rigoroso.

A nova legislação também permitirá que o governo americano busque uma variedade de sanções contra países cujas taxas cambiais foram consideradas “desalinhadas”, incluindo através de canais comerciais e o Fundo Monetário Internacional (FMI).








http://www.valor.com.br/internaciona...acao-do-cambio
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  #26  
Old Posted Oct 3, 2011, 12:26 AM
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Dilma quer baixar taxa Selic a 9% no ano que vem


Segundo fontes do governo, a presidente quer evitar que a inflação coloque em risco o consumo da nova classe média



A estratégia embute o risco de os preços continuarem elevados, com a inflação rodando acima da meta do governo por mais tempo


Brasília - A presidente Dilma Rousseff quer aproveitar a crise internacional para reduzir a taxa básica de juros para pelo menos 9% no ano que vem, mas com cautela, segundo fontes do governo, para evitar que a inflação coloque em risco o consumo da nova classe média. A estratégia embute o risco de os preços continuarem elevados, com a inflação rodando acima da meta do governo por mais tempo que o desejado, o que corrói o poder de compra do consumidor.


O plano de voo traçado pelo Planalto e relatado à reportagem por dois ministros e um secretário de governo, prevê uma queda de 3 pontos porcentuais na taxa Selic, hoje em 12%. O corte seria possível, na avaliação do governo, porque a crise internacional provocaria queda de preços. A ordem é cortar juros, mas sempre dizendo que o ritmo vai ser determinado com "prudência".

Para o Planalto, ainda há "margem de manobra" para que a Selic caia, depois que o BC cortou a taxa preventivamente, em agosto, em meio ponto porcentual. "Estamos tomando todo o cuidado para que o excesso de remédio não prejudique o paciente", resumiu o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. "O governo vai zelar para que aqueles que ascenderam a um nível de consumo maior não percam isso de jeito nenhum."









http://exame.abril.com.br/economia/n...no-ano-que-vem
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  #27  
Old Posted Oct 3, 2011, 12:32 AM
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Qq eu falei. Entre 3 e 4 pontos para fazer cócegas, ou seja, para não impactar na inflação. Isso é basicamente um movimento para diminuir os juros da dívida. Lembrando que a selic a 9 e a inflacao no topo de sua banda, 6.5, deixa um juros real de 2.5. Inédito para os padrões brasileiros, porém, muito alto frente aos paises desenvolvidos. Onde está o pulo do gato do Brasil, relação Dívida/PIB extremamente menor que dos paises europeus e americano. O problema em tudo, o problema que nos atrasa é nossa nefasta classe política.
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  #28  
Old Posted Oct 3, 2011, 12:32 AM
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Eu duvido que os juros venham ficar a 9% ao ano, até mesmo porque, os títulos do governo são atrelhados ao juros.
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  #29  
Old Posted Oct 3, 2011, 5:02 PM
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Superávit comercial chega a US$ 23 bilhões, crescimento de 81% ao ano


O superávit comercial, exportações maiores que importações, de janeiro a setembro deste ano, chegou a US$ 23,034 bilhões, crescimento de 81,4% em relação ao mesmo período de 2010 (US$ 12,695 bilhões). As informações, divulgadas nesta segunda-feira (3/10), são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

No acumulado até setembro, com 189 dias úteis, as exportações chegaram a US$ 190 bilhões (média diária de US$ 1,005 bilhão) e as importações ficaram em US$ 166,966 bilhões (média de US$ 883,4 bilhão). Pelo critério da média por dia útil, o superávit comercial ficou em US$ 121,9 milhões, crescimento de 80,5% em relação ao ano passado (US$ 67,5 milhões).

Na última semana de setembro, as importações desaceleraram e o saldo comercial voltou a ficar positivo (US$ 1,126 bilhão), após fechar a quarta semana com déficit de US$ 584 milhões.

Em setembro, as exportações chegaram a US$ 23,286 bilhões, com média por dia útil de US$ 1,108 bilhão. As importações ficaram em US$ 20,212 bilhões, com média por dia útil de US$ 962,5 milhões. Com isso, o superávit comercial ficou em US$ 3,074 bilhões, ante US$ 1,078 bilhão registrado em igual período do ano passado.

Às 15h30 de hoje, haverá entrevista coletiva para comentar os resultados, no auditório do MDIC, em Brasília.







http://www.correiobraziliense.com.br...1-ao-ano.shtml
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  #30  
Old Posted Oct 3, 2011, 7:24 PM
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Chinesa Shineray investe R$ 100 milhões em fábrica de motos


Shineray prevê inauguração da unidade no complexo industrial de Suape, em Pernambuco, para o segundo semestre de 2013


Moto da Shineray: quatro dos 14 modelos serão fabricados localmente


São Paulo – Não são apenas os automóveis chineses que estão invadindo o Brasil. As fabricantes de motos também querem aproveitar o quarto maior mercado do mundo. A chinesa Shineray anunciou nesta segunda-feira que irá construir uma fábrica no complexo industrial portuário de Suape, em Pernambuco, prevista para o segundo semestre de 2013.

Parar erguer o complexo de 60.000 metros quadrados, serão destinados 100 milhões de reais. O pólo terá capacidade para produzir entre 150.000 e 200.000 unidades por ano.

Desde 2005 no Brasil, a empresa chinesa, que tem foco em exportação, fabricará quatro dos 14 modelos que tem em seu portfólio. Após a construção, a atual sede da Shineray, em Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, será transformada em Centro Nacional de Distribuição de Peças e Centro de Treinamento. Hoje, o Brasil corresponde a 70% do faturamento do grupo.

A empresa ainda tem 65% de suas concessionárias concentradas na região nordeste, mas a tendência é diversificar. “Em São Paulo, temos planos de ter mais 15 revendas até o final do ano”, disse a EXAME.com Abenaildo Galindo Filho, gerente comercial da Shineray. “Em 2012 pretendemos ter 50 revendas no estado de São Paulo. Hoje temos apenas três.”

Na região sul, a montadora tem parceria com a Colombo Motors, empresa do Grupo Colombo, desde 2009, comercializando os modelos da marca Shineray nas lojas da rede. A empresa chinesa tem foco maior no segmento entre 50 cilindradas e 300 cilindradas.






http://exame.abril.com.br/negocios/e...brica-de-motos
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  #31  
Old Posted Oct 3, 2011, 7:30 PM
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Por quê em Brasília não temos nenhuma montadora??? é falta de incentivos do governo ou incompetencia???
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  #32  
Old Posted Oct 3, 2011, 9:57 PM
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Família de preso pode ganhar até R$ 3.900 por mês do INSS. Veja como pedir benefício


Valor pago aos dependentes de detentos foi atualizado pela Previdência Social




Objetivo do auxílio-reclusão é prover o sustento da família do preso que trabalhou e contribuiu para o INSS e, que agora, com ele recolhido, não tem como se manter


O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) atualizou o valor do auxílio reclusão - benefício voltado para famílias de presos que pode chegar a R$ 3.961,74 mensais.

O valor varia de acordo com a contribuição do segurado à Previdência Social e parte de um salário mínimo (R$ 545) - veja todas as regras para a concessão do benefício no quadro abaixo.

Auxílio é importante no período de reintegração, diz preso.

O valor do teto do auxílio é o mesmo da aposentadoria. No entanto, se comparado ao benefício recebido por trabalhadores assalariados que precisam se afastar do emprego por doença ou acidente, o valor pode ser maior.

O motivo, explica o professor de direito previdenciário e trabalhista da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), Marcel Cordeiro, é o cálculo feito sobre a contribuição do segurado.

Enquanto o percentual considerado sobre o salário de benefício em casos de doença ou acidente fica em 91% e 50%, respectivamente, no caso dos detentos, o valor é integral, ou seja, 100%.

Porém, não são todos os presos que têm direito à ajuda do governo. Há uma série de exigências para que a família possa receber esse valor mensal.

A principal delas é o detento estar na condição de segurado, ou seja, ter contribuído para o INSS com salário de contribuição igual ou menor a R$ 862,60 até um mês antes da prisão – valor reajustado em 14 de julho deste ano.

A advogada previdenciária, Beatriz Rodrigues Bezerra, ressalta esta condição e afirma que “é importante saber que o que vai contar é o último salário de contribuição e que o benefício é único”, ou seja, independe do número de filhos do segurado.

Além disso, o preso precisa estar cumprindo pena em regime fechado ou semiaberto – detentos em condicional ou em fuga estão fora do benefício, assim como aqueles que recebem aposentadoria ou ainda ligados a empresas.

Os dependentes começam a receber o benefício em até 30 dias. Em caso de fuga ou liberdade, o auxílio-reclusão é suspenso.

Quase R$ 4.000

Apesar de não exigir carência, para chegar ao valor máximo, de quase R$ 4.000, é preciso que o segurado tenha contribuído por muitos anos com valores superiores aos R$ 862,60, já que o auxílio corresponde à média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição.

Sendo assim, diz Beatriz, se o segurado tiver contribuído sempre pelo teto, ele pode receber os R$ 3.961,74, caso contrário, o valor será sempre menor.

Do total de 496.251 presos de todo o país, apenas 31.274 receberam o benefício em julho deste ano. O valor recebido pelas famílias dos segurados foi de R$ 629,70, segundo o INSS.











http://noticias.r7.com/economia/noti...-20111003.html
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  #33  
Old Posted Oct 4, 2011, 1:58 AM
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Fitch reduz previsão de crescimento da economia global


A agência de classificação de risco Fitch revisou para baixo suas previsões de crescimento da economia global por causa de dados mais fracos no segundo trimestre deste ano em relação à sua projeção anterior. A Fitch prevê que a expansão da economia mundial será de 2,6% este ano, ante uma previsão de 3,1% anteriormente.

A agência também projeta um crescimento global de 2,7% em 2012, antes era de 3,4%, e de 3,1% em 2013, anteriormente era de 3,4%. De acordo com a agência, as economias emergentes também devem apresentar um resultado mais moderado, ainda que o crescimento delas permanecerá robusto.


Enquanto fatores temporários continuam suprimindo a atividade econômica, a recente intensificação da volatilidade dos mercados financeiros e as incertezas sobre as políticas fiscais minaram a confiança, o que prejudica o consumo privado e o crescimento de investimentos.


"A Fitch não projeta uma (recessão) de duplo mergulho nas suas projeções econômicas globais. Entretanto, a chance de uma recessão aumentou, já que a intensificação da volatilidade dos mercados financeiros poderia ampliar o comportamento de aversão ao risco e levar a condições de crédito mais contidas", disse Maria Malas-Mroueh, diretora do grupo soberano da Fitch.


"Na zona do euro, as previsões levam em conta (uma projeção de) crescimento trimestral perto de zero até os primeiros três meses de 2012, parcialmente refletindo o impacto da crise da dívida soberana - o sentimento em toda a Europa diminuiu e a incerteza aumentou significativamente desde junho", completou. As informações são da Dow Jones.












http://www.istoedinheiro.com.br/noti...CONOMIA+GLOBAL
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  #34  
Old Posted Oct 4, 2011, 6:13 PM
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Sem acordo, discussão sobre royalties se dará no STF, diz Lindberg Farias


O senador petista Lindberg Farias disse ontem (3), durante reunião da bancada fluminense na Câmara dos Deputados, no Palácio Guanabara, que se não houver acordo político em torno das discussões sobre a distribuição dos royalties do petróleo, a questão irá parar no Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo o senador, o debate federativo é “uma coisa muita séria” para ser tratado da forma como está sendo na questão dos royalties do petróleo.“Federação é um grande acordo e, na verdade, nós não podemos ter alguns estados se sentindo roubados, atacados. É dessa forma que estão querendo deixar o estado do Rio de Janeiro. Então, neste debate em torno da Federação, é fundamental que se discuta democracia no país”.

Para ele, “ou se estabelece uma política com 'P maiúsculo', uma liderança – que em minha opinião tem que ser a presidenta da República – ou vai cair tudo no Supremo. Aí nós estaremos mostrando a incompetência na articulação de muitos agentes políticos nesse país, e vamos jogar tudo no STF”.

“Aí quem vai discutir royalties, FPE [Fundo de Participação dos Estados] é o Supremo. Qualquer discussão no âmbito da Federação não pode se dar [apenas pela] maioria. Não é assim: 24 a 3. Eu tenho maioria, então eu esmago. Isto não tem lógica. É por isso que a gente acha que é a presidenta Dilma que deverá liderar essas negociações. Se não, tudo vai mesmo acabar no Supremo e a ele caberá decidir”.

Lindberg Farias considerou “uma grande vitória” do Rio a decisão da presidente Dilma de ligar para o presidente do Senado, José Sarney, lembrando que “não é o momento adequado de se assunto em função da crise econômica mundial”. Para o senador petista, a intervenção deverá adiar pelo menos até depois do feriado a apreciação do veto do presidente Lula à Emenda Ibsen – que modifica os critérios de distribuição dos royalties do petróleo. “A decisão nos ajuda muito e é uma grande vitória, porque o clima na semana passada era de querer atropelar, tratorar [os interesses do Rio]. Daí o debate ter ficado mais quente”.

Na opinião do senador petista, a presidenta Dilma Rousseff deve liderar um grande debate sobre algumas questões federativas e não só sobre a distribuição dos royalties. “O debate deve envolver varias outras questões federativas e não só royalties. Tem a questão do FDE [Fundo de Participação dos Estados], que inclusive o STJ [Superior Tribunal de Justiça] já apontou na direção da adoção de novos critérios para a distribuição do fundo”.

Ele lembrou, ainda, que o país tem uma Federação com um grau de desequilíbrio “já muito grande" e disse considerar um exagero que queiram “tirar ainda mais do Rio”.




http://www.maiscomunidade.com/conteu...-FARIAS.pnhtml
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  #35  
Old Posted Oct 4, 2011, 6:14 PM
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Era quase certeza que não haveria acordo, agora veremos o que o STF vai decidir
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  #36  
Old Posted Oct 4, 2011, 8:02 PM
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Assunto polêmico

Acho que o RJ devia extraditar todos os não nascidos no RJ e desempregados que estão no Estado e baixar uma legislação ambiental rigorosa quanto à questões sobre petróleo para inviabilizar a exploração do RJ como base para extração. Deveria também cobrar uma taxa de todo e qualquer cidadão que visitasse a cidade, isso até poderia ser implantado em cada estado do Brasil, sem problemas. E seguindo a mesma linha, deveria acabar com o Fundo Constitucional do DF, ou dividir igualmente este fundo para todos os estados da federação. Bota pra F.... mesmo!!!
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  #37  
Old Posted Oct 4, 2011, 9:48 PM
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Acho que o RJ devia extraditar todos os não nascidos no RJ e desempregados que estão no Estado e baixar uma legislação ambiental rigorosa quanto à questões sobre petróleo para inviabilizar a exploração do RJ como base para extração. Deveria também cobrar uma taxa de todo e qualquer cidadão que visitasse a cidade, isso até poderia ser implantado em cada estado do Brasil, sem problemas. E seguindo a mesma linha, deveria acabar com o Fundo Constitucional do DF, ou dividir igualmente este fundo para todos os estados da federação. Bota pra F.... mesmo!!!


Observções e consequencias desse devaneio:
1. A quantidade de migrantes no RJ é bem menor do que em SP, por exemplo. Muitos cariocas fazem parte dos desempregados. Não consegui ver lógica alguma nisso...

2. O petróleo está em alto mar. Inviabilize a base terrestre no RJ e veja uma migração para ES ou SP. Só o RJ perderia com isso...

3. Imposto sobre trânsito de pessoas?! A consequencia imediata é o turismo no Brasil ser ainda mais pífio. Caso tal absurdo fosse aplicado apenas ao RJ é possível que perdesse turistas...

4. O Fundo Constuticional do DF é de fato questionável, mas é consideravelmente menor do que os Roayties do Petróleo. O pior é que, na minha opinião, são direitos igualmente ineficientes do ponto de vista econômico.

Enquanto o DF tem dinheiro em caixa e não consegue tirar projetos do papel, alem do absurdo de ter atingido o teto para o funcionalismo, municípios como Campos dos Goytacazes, talvez o que mais receba royalties, continuam paupérrimos, sustentando garotinhos.

Considero igualmente hipócrita o DF querer aumentar a participação no FCO ou o Cabral vir falar de liquidez das contas (estão gastando com o que?!). Pelo menos no caso do DF a reivindicação decorre de um conflito federativo (O estado de GO se recusa a investir no entorno e o DF sofre as consequencias). No caso do RJ, a reivindicação só se sustenta em pé por conta de legislação utrapassada, já que além dos Royalties o petróleo foi responsável pela manutenção e desenvolvimento desse estado nas últimas décadas, sem grandes ônus que justifiquem os royalties...
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  #38  
Old Posted Oct 4, 2011, 11:54 PM
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Originally Posted by HLbsb View Post


Observções e consequencias desse devaneio:
1. A quantidade de migrantes no RJ é bem menor do que em SP, por exemplo. Muitos cariocas fazem parte dos desempregados. Não consegui ver lógica alguma nisso...

2. O petróleo está em alto mar. Inviabilize a base terrestre no RJ e veja uma migração para ES ou SP. Só o RJ perderia com isso...

3. Imposto sobre trânsito de pessoas?! A consequencia imediata é o turismo no Brasil ser ainda mais pífio. Caso tal absurdo fosse aplicado apenas ao RJ é possível que perdesse turistas...

4. O Fundo Constuticional do DF é de fato questionável, mas é consideravelmente menor do que os Roayties do Petróleo. O pior é que, na minha opinião, são direitos igualmente ineficientes do ponto de vista econômico.

Enquanto o DF tem dinheiro em caixa e não consegue tirar projetos do papel, alem do absurdo de ter atingido o teto para o funcionalismo, municípios como Campos dos Goytacazes, talvez o que mais receba royalties, continuam paupérrimos, sustentando garotinhos.

Considero igualmente hipócrita o DF querer aumentar a participação no FCO ou o Cabral vir falar de liquidez das contas (estão gastando com o que?!). Pelo menos no caso do DF a reivindicação decorre de um conflito federativo (O estado de GO se recusa a investir no entorno e o DF sofre as consequencias). No caso do RJ, a reivindicação só se sustenta em pé por conta de legislação utrapassada, já que além dos Royalties o petróleo foi responsável pela manutenção e desenvolvimento desse estado nas últimas décadas, sem grandes ônus que justifiquem os royalties...



1 - acredito mesmo que em SP pode ser bem maior. Sobre a quantidade de desempregados do RJ em SP eu não tenho dados para concordar nem discordar, mas no meu achismo eu não acredito nisso não. Como sempre falo, se fosse pobre, preferiria ser pobre no RJ que em Brasília, tampouco em SP.

2- verdade, está em alto mar, mas vc conhece o litoral do RJ, já pegou a BR. 101 de ponta a ponta. Te digo que a infra-estrutura em torno do petróleo desconfigurou muitas cidades, inclusive Angra que favelizou de não cariocas.

3 - acho o contrário, o turismo do RJ é único e diversificado. Já dos outros estados são pontuais.

4 - o GDF sofre o mesmo processo do RJ, assume o ônus da omissão de outros estados. Só que o GDF tem o FC, e o RJ o petróleo.

Agora vamos para o esclarecimento que não foi feito à população. Simplesmente todo o petróleo do pré sal é dividido igualmente para todos os estados, Todo o pré sal.

O que a emenda Ibsen faz é rever Todos os contratos antigos, ou seja, os que estão mais perto da costa, ou seja, que não estão no Pré sal.

A emenda Ibsen é hipócrita e esconde atras dessa desculpa de igualdade o desejo desses políticos corruptos passarem a receber os recursos Hoje, e não quando o pré sal começar a produzir.

Enfim, minha postagem é pimenta malagueta pura.
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Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #39  
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MPF irá pedir investigação ao Ministério da Fazenda sobre alto preço de automóveis



A 3ª Câmara de Coordenação e Revisão (CCR) do Ministério Público Federal, em sua 7ª sessão ordinária, aprovou diligência que solicita à Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) do Ministério da Fazenda investigação sobre eventual lucro abusivo das montadoras de automóveis. A situação se verifica em relação a veículos vendidos no Brasil, quando comparados com os mesmos carros vendidos no exterior. O MPF também quer a revisão da chamada Lei Ferrari (Lei 6.729/1979), que dispõe sobre a concessão comercial entre produtores e distribuidores de veículos automotores no país.



O pedido de investigação ao Ministério da Fazenda é motivado pelo envio, de forma sigilosa, de uma cópia de matéria jornalística enviada à Procuradoria da República no DF. As reportagens noticiam o alto preço cobrado pela venda de veículos no Brasil em comparação com outros país e sugerem, ainda, que o alto preço seria decorrência do lucro abusivo praticado pelas montadoras brasileiras. Para o coordenador da 3ª CCR, subprocurador-geral da República Antonio Fonseca, “dentro da atribuição de zelar pelos princípios constitucionais relativos à atividade econômica e à defesa do consumidor, cabe ao MPF provocar os órgãos federais competentes a voltar sua atenção para o tema”.



De acordo com o voto coletivo aprovado na 3ª CCR, “a Lei Ferrari pode ter tido algum papel, há 30 anos, na época da reestruturação dos mercados de veículos no Brasil, numa época em que vigia uma economia de controle de preços. Mas hoje existem fortes suspeitas de que essa lei é desnecessária e até prejudicial”. Assim, o MPF, no âmbito de suas atribuições de zelar pela observância dos princípios constitucionais relativos à atividade econômica, decidiu requisitar à SEAE/MF investigar, em até 180 dias, questões relacionadas à importação de veículos, como a execlusividade na venda de veículos novos e a proibição de restrições territoriais na comercialização.



Para a 3ª CCR, órgão de cúpula do MPF dedicado à defesa dos direitos do consumidor e à proteção da ordem econômica; além das barreiras à importação, da carga tributária e da mão-de-obra; os preços altos podem ser indício de falhas de mercado e de regulamentos obsoletos, como a chamada Lei Ferrari. Nesse sentido, a 3ª CCR também irá solicitar ao Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que desenvolva estudos para verificar se existe conveniência ou não na manutenção da Lei Ferrari. De posse dos estudos fundamentados, o MPF avaliará a possibilidade de provocar outros órgãos governamentais, seja para aprofundar a investigação de eventuais falhas de mercado ou para considerar a revisão regulatória ou legislativa.




http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=367964
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  #40  
Old Posted Oct 5, 2011, 11:14 PM
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Câmara aprova MP que institui cobrança de IOF sobre derivativos



Proposta do Executivo visa conter especulação no mercado de câmbio.
Exportadores terão desconto em operações em que o imposto já incide.



A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (5) a medida provisória 539, que institui a cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre operações de derivativos (contratos cujos valores estão ligados ao preço de outro bem ou ativo) vinculados à taxa de câmbio do dólar.

A cobrança de IOF sobre derivativos tem como objetivo conter a especulação cambial. O texto autoriza o Conselho Monetário Nacional (CMN) a definir regras específicas para as negociações no mercado de derivativos e a tributar essas operações com o imposto

Para aprovar o texto, o governo fez algumas concessões à oposição. Os contratos derivativos em aberto, por exemplo, foram excluídos das regras de controle do Conselho Monetário Nacional.

De acordo com o texto, os exportadores podem descontar o IOF pago nas operações de derivativos com o valor devido em outras operações nas quais esse tributo incide. Se houver sobra de crédito, ela poderá ser compensada com outros impostos devidos à Receita Federal.

Após a votação do texto principal, os deputados ainda analisavam emendas (alterações pontuais) no projeto. Depois, a proposta deverá ser analisada no Senado.

A medida
A tributação sobre as operações com derivativos – usados como apostas das empresas e bancos, brasileiros e estrangeiros no mercado futuro, e que pressionam para baixo a cotação do dólar – foi anunciada em julho pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Pela Medida Provisória publicada então no Diário Oficial, essa taxação pode chegar a 25%.

A medida foi tomada, naquele mês, por conta da desvalorização contínua do dólar frente ao real, que chegou a fechar abaixo de R$ 1,54, o menor patamar em mais de 12 anos. A cobrança funcionaria, segundo Mantega, como um tipo de "pedágio" nas operações de derivativos, diminuindo sua rentabilidade e contribuindo, deste modo, para diminuir a pressão por queda do dólar.

No mês passado, com a inversão do câmbio e valorização do dólar frente ao real, em virtude do aprofundamento da crise externa, o ministro informou que a data do recolhimento da cobrança maior do IOF sobre derivativos passou de 5 de outubro para dezembro deste ano.

Derivativos
Os derivativos são instrumentos financeiros cujo preço de negociação é baseado no preço futuro de algum outro ativo, como ações, câmbio ou juros.

Investidores utilizam esse instrumento em diversas formas no mercado financeiro: uma delas funciona como se fosse um seguro de preço e tem como objetivo proteger o investidor contra variações de taxas, moedas ou preços.

Para ter proteção contra as variações do câmbio, por exemplo, os investidores podem optar por uma operação de derivativos.












http://g1.globo.com/politica/noticia...rivativos.html
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