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  #2321  
Old Posted Apr 27, 2024, 11:26 AM
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6 anos para colocar um toldo que na primeira chuva de vento vai arrancar ele... estão de sacanagem.
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  #2322  
Old Posted May 10, 2024, 11:12 PM
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viapaisagemurbana
A expressão "NIMBY" é frequentemente usada em debates sobre desenvolvimento urbano, planejamento territorial, infraestrutura e questões ambientais.

Ela é comumente empregada em contextos nos quais há conflitos entre o interesse público e as preferências ou preocupações dos residentes locais em relação a projetos específicos em suas comunidades.

Esses projetos podem incluir a construção de aeroportos, estradas, usinas de energia, parques eólicos, entre outros empreendimentos.

Que preocupações urbana você tem com a sua comunidade?

#VIAPaisagemUrbana #projetosdeloteamento
#loteamento #arquiteta #arquiteturaeurbanismo
#loteamentoaberto #urbanismo

Fonte: https://www.instagram.com/p/C6zWF0DK..._web_copy_link
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  #2323  
Old Posted May 10, 2024, 11:12 PM
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É o que mais existe em Brasília, esse povo deveria ser banido das audiências de quaisquer tipo.


viapaisagemurbana
A expressão “NIMBY” é frequentemente usada em debates sobre desenvolvimento urbano, planeamento do território, infra-estruturas e questões ambientais.

É comumente empregado em contextos onde existem conflitos entre o interesse público e as preferências ou preocupações dos residentes locais em relação a projetos específicos em suas comunidades.

Estes projetos podem incluir a construção de aeroportos, estradas, centrais elétricas, parques eólicos e outras empresas.

Que preocupações urbanas você tem com a sua comunidade?

#VIAPaisagemUrbana #projetosdeloteamento
#loteamento #arquiteta #arquiteturaeurbanismo
#loteamentoaberto #urbanismo

Last edited by pesquisadorbrazil; May 11, 2024 at 1:47 AM.
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  #2324  
Old Posted Jun 20, 2024, 1:27 AM
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Maioria da CLDF vota pela aprovação do PPCUB em 1º e 2º Turnos

Mais cedo o texto havia sido aprovado pela Comissão de Assuntos Fundiários (CAF) e outras duas comissões


Após 18 anos discutindo a regulamentação do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB), a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou, entre discussões e discordâncias, na noite desta quarta-feira (19), o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB), em 1º e 2º Turnos.

A Lei traz mecanismos de proteção ao patrimônio, regras de uso e ocupação do solo, e estabelece diretrizes para o desenvolvimento, qualificação e modernização da área tombada de Brasília. Foram 6 votos contra e 18 a favor.

O projeto precisava passar por cinco comissões da CLDF antes que o texto final fosse votado no Plenário. A análise de parecer pelas Comissões de Meio Ambiente; Educação; Economia; e Constituição e Justiça aconteceu na hora da apreciação do texto, em conjunto com todos os parlamentares. O texto foi aprovado com 18 votos favoráveis.

Mais cedo o texto havia sido aprovado pela Comissão de Assuntos Fundiários (CAF).


O PPCUB consiste em um instrumento regulatório que reúne todo o regramento de ordenação urbanística das áreas do Conjunto Urbanístico de Brasília (CUB), tombado nas instâncias distrital e federal e inscrito como patrimônio da humanidade pela Unesco. As normas abrangem as regiões do Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia, Sudoeste/Octogonal e Setor de Indústrias Gráficas (SIG), incluindo o Parque Nacional de Brasília e o espelho d’água do Lago Paranoá.

O projeto também estabelece planos, programas e projetos específicos para desenvolver, qualificar, modernizar e atingir a complementação desejável e sustentável desse conjunto urbano de importância ímpar para toda a sociedade.

O texto chegou na Casa em março e, desde então, foi minuciosamente discutido pelos parlamentares, que além das reuniões em comissões, realizaram diversas audiências públicas para debater o tema com a sociedade e com especialistas. Conforme reforçou o presidente da Casa, Wellington Luiz (MDB), houve tempo suficiente para que fossem elaboradas as sugestões ao texto. “Não houve atropelo”, garantiu o emedebista.

Com maioria na CLDF, a bancada governista se posicionou em defesa do PPCUB, o que tornou a votação, que foi intensa e marcada por diversas discussões e interrupções, ‘suada’. “O PLC é importante para a manutenção e atualização dos usos para Brasília, permitindo uma melhor segurança jurídica para os empresários que necessitam das licenças de funcionamento dos estabelecimentos, como pet shops, entre outras atividades que surgiram com a modernização dos comércios e prestação de serviços”, salientou o deputado Eduardo Pedrosa (União Brasil), presidente da Comissão de Orçamento e Finanças (CEOF) da CL.

Para ele, que foi favorável à proposta, o mais importante para Brasília é promover as atualizações necessárias para a cidade, mas sem descaracterizar o projeto original feito por Lúcio Costa, mantendo o traçado urbano e a paisagem de cidade-jardim. “Isso caracteriza Brasília como uma das poucas cidades no mundo com a qualidade de espaços públicos generosos e acessíveis para a população”, finalizou.

Como destaca o líder do governo na CLDF, deputado Robério Negreiros (PSD), o projeto é esperado desde 2011, por exigência legal, e foi muito bem ‘destrinchado’ pelos parlamentares. “O projeto está bem discutido e construído. Aguardamos que ele desburocratize o licenciamento na área, desde que preservado o tombamento, para que Brasília esteja atualizada com as facilidades e modernidades possíveis”, pontuou.

O PPCUB permitirá uma gestão do território do CUB com maior eficácia e de maneira compartilhada entre os órgãos do governo distrital, e o órgão federal responsável pela fiscalização e salvaguarda dos fundamentos do tombamento desse conjunto urbano. Possibilitará, também, maior clareza e transparência quanto ao que deve ser preservado, tanto para os gestores públicos e agentes do setor produtivo como para a sociedade e, assim, proporcionará maior agilidade nas ações de gestão e de planejamento urbano e territorial.

“A proposta é padronizar os parâmetros de ocupação, trazendo clareza e transparência para garantir segurança jurídica. Por isso, haverá as planilhas no projeto que definem diversas particularidades”, explicou Negreiros.

Ao longo de sua construção, o projeto do GDF também recebeu o endosso do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), destacando seu respaldo técnico e a importância para a preservação do nosso legado histórico e cultural, e foi aprovado pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). O documento foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e, como salientou o secretário da pasta, Marcelo Vaz, no dia de sua divulgação, foi escrito visando a necessidade de toda a população. “É uma norma construída de acordo com o que a sociedade precisa. Nós conseguimos reunir em uma única norma tudo o que era necessário para garantir clareza e segurança jurídica a todos que habitam, ou de alguma forma, dialogam com a área tombada”, ressaltou.
Entenda o projeto

Quanto às linhas gerais da proposta, o secretário de habitação, Marcelo Vaz, explica que o PPCUB pretende “conciliar o desenvolvimento da cidade com a preservação”. “Há mais de mil normas sobre esta área, que abrange o Plano Piloto, Cruzeiro, Sudoeste, Octogonal, Setor de Indústrias Gráficas (SIG), Candangolândia, Parque Nacional e o espelho d´água do Lago Paranoá. O PPCUB condensa a legislação em vigor”, salienta Vaz. “Além de atualizar as normas de uso do solo e ampliar o rol de atividades, a proposta é padronizar os parâmetros de ocupação, trazendo clareza e transparência para garantir segurança jurídica”, acrescentou. Por isso, as planilhas trazidas na minuta definem diversas particularidades: se a área é tombada, se há restrições, quais os parâmetros de ocupação, bem como os usos permitidos.

Conforme elucida Pepa (PP), os destaques do PLC estão na proteção do patrimônio histórico, artístico e cultural do país, na consolidação e atualização a normativa de uso e ocupação do solo para lotes e projeções registrados em cartório ou implantados pelo Poder Público nas áreas integrantes das Regiões Administrativas do CUB, e a consolidação de uma política de maior clareza e transparência quanto ao que deve ser preservado, “tanto para os gestores públicos e agentes do setor produtivo, como para a sociedade, proporcionando assim maior agilidade nas ações de gestão e de planejamento urbano e territorial da capital do país”, destacou o deputado do PP.

“O PPCUB é um trabalho do Governo do Distrito Federal em conjunto com todos os parlamentares desta Casa. A gestão do território do CUB, será feita com eficácia e de maneira integrada entre o GDF e o órgão federal responsável pela fiscalização dos fundamentos do tombamento desse conjunto urbano de extrema relevância para o país e o mundo”, acrescentou.

Marcelo Vaz definiu o resultado desta tarde em “sentimento de missão cumprida”. “Tínhamos necessidade de um plano de preservação que, de fato, cuide da cidade e defina parâmetros que ela merece. Hoje vivemos um momento histórico e uma conquista da sociedade”, declarou Vaz. “Entregamos um projeto com definição clara do que pode e não pode ser feito, e trabalhamos muito para elaborar normas claras e precisas, preservando essa morfologia que fez com que Brasília fosse a cidade que é hoje”, finalizou o secretário.
Principais pontos

Com mais de mil páginas e diversos anexos, o Projeto de Lei Complementar (PLC) foi elaborado com base em três diretrizes principais:

Plano de Preservação: Proteção do patrimônio urbanístico e arquitetônico de Brasília, tratando das quatro escalas urbanas, que são: residencial, monumental, gregária (onde se situam os setores bancário, hoteleiro, comercial e de diversões) e bucólica (áreas livres e arborizadas);

Plano de Desenvolvimento Local: Trata da elaboração de estudos, planos, programas e projetos para o futuro de Brasília;

Uso e Ocupação do Solo: Atualização das normas de uso, ampliando o rol de atividades permitidas e padronizando os parâmetros de ocupação do solo.
Territórios

De modo a deixar a área mais organizada, o PPCUB divide o conjunto urbanístico em 12 territórios de preservação (TPs), cada um com regras próprias e subdivididos em unidades de preservação (UPs), onde são definidos os parâmetros de uso e ocupação, os instrumentos de controle urbanístico e de preservação.

Dessa forma, o plano permitirá uma gestão do território do CUB com maior eficácia e de maneira compartilhada entre os órgãos distritais responsáveis pela cultura e fiscalização, e do governo federal, responsável pela preservação do sítio tombado.

Possibilitará, também, maior clareza e transparência quanto ao que deve ser preservado, definindo diretrizes para o planejamento urbano e a gestão do território. Com isso, é possível qualificar, modernizar e atingir a complementação desejável e sustentável do Cub.
Parâmetros urbanísticos

As planilhas de parâmetros urbanísticos e de preservação (Purps) serão os instrumentos do PPCUB mais utilizados no dia a dia, tanto por pessoas interessadas no licenciamento de atividades econômicas como por profissionais da área de arquitetura e engenharia. Localizada no Anexo VII da proposta de Lei Complementar, a Purp trata de três pontos principais:

Valor patrimonial: Contempla o patrimônio cultural, indicando os bens efetivamente tombados e os exemplares com indicação de preservação;

Parâmetros de uso e ocupação do solo: Estabelecem os parâmetros construtivos por grupo de lotes que possuem os mesmos índices urbanísticos e arquitetônicos;

Dispositivos de parcelamento e tratamento do espaço urbano: Estabelecem desde as situações onde se aplicam determinados instrumentos até o reforço das diretrizes e recomendações.

O relator na CAF foi o presidente da Comissão, deputado Hermeto (MDB). Em seu relatório pela aprovação da proposta, Hermeto afirmou que “o PLC n° 41/2024 traz avanços ao compilar e atualizar os parâmetros de uso e ocupação do solo para os lotes e projeções de todo Conjunto Urbanístico de Brasília atualmente dispostos em normas dispersas, defasadas e de difícil consulta.

O PLC propõe uma ponderada ampliação e flexibilização de usos que poderá promover tanto a regularização de situações consolidadas, quanto a dinamização de diversos setores da cidade, contribuindo para o desenvolvimento urbano sem ferir seus valores patrimoniais”.

“Por outro lado, a proposta prevê importantes intervenções no espaço urbano. Consideramos que o projeto é preponderantemente meritório, cumprindo com as funções de dispor sobre o uso e a ocupação do solo, sobre as diretrizes de preservação e revitalização do sítio histórico urbano, sobre os instrumentos urbanísticos, edilícios e de gestão, além de sobre o sistema de gerenciamento, controle, acompanhamento e avaliação do próprio plano, conforme exigido no art. 154 do vigente Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) ”, concluiu o relato

Votaram a favor

Hermeto (MDB)

Pepa (PP)

Daniel Donizet (MDB)

Eduardo Pedrosa (União Brasil)

Doutora Jane (MDB)

Iolando (MDB)

Joaquim Roriz Neto (MDB)

Jorge Vianna (PSD)

João Cardoso (Avante)

Martins Machado (Republicanos)

Pastor Daniel de Castro (PP)

Robério Negreiros (PSD)

Rogério Morro da Cruz (PRD)

Thiago Manzoni (PL)

Wellington Luiz (MDB)

Roosevelt (PL)

Jaqueline Silva (MDB)

Paula Belmonte (Cidadania)

Fonte: https://jornaldebrasilia.com.br/bras...o-e-2o-turnos/
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  #2325  
Old Posted Jun 20, 2024, 1:31 AM
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Com todo respeito, passar várias gestões e nada, nadica de nada fazer.... A piadinha do IPHAN com papinho furado que não aprovou nada.... nem poderia aprovar, pois cabe única e exclusivamente CLDF que tem autonomia para tratar de assuntos referentes ao tombamento.

Tanto que foi a CLDF que fez o IPHAN de ser apenas um órgão consultivo sem poder de veto. Sabe como é, quem define parâmetros arquitetônicos não é o IPHAN mas sim a CLDF.

Agora o silêncio do IPHAN a respeito da devastação da Flona e do Parque Nacional pelo assentamento 26 de setembro é criminoso.... porque será? Claro, pois lá são movimentos sociais que estão derrubando o Cerrado Nativo, secando nascentes e agora o assentamento já se fundiu com a Estrutural.
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  #2326  
Old Posted Jun 20, 2024, 1:43 AM
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Alguem sabia disso aqui?

Museu Histórico, Artístico e Científico do DER/DF


Informamos, com grande satisfação, que o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) está implantando seu Museu Histórico, Artístico e Científico (MuDER).



O DER/DF foi criado em junho de 1960, apenas dois meses após a fundação de Brasília, razão pela qual sua trajetória se confunde com a história da própria capital. Desde então, a autarquia foi responsável pelo planejamento, construção e manutenção de centenas de vias, rodovias, pontes, viadutos e passarelas, além de ter executado outros projetos, como a concepção e construção do Autódromo Internacional Brasília, e das vias externas, internas e rótulas do Parque da Cidade. Ademais, o Departamento é atualmente responsável pela sinalização urbana do Distrito Federal e por projetos de relevante impacto social, como a Escola Vivencial de Trânsito – Transitolândia.



No curso de suas atividades, a autarquia reuniu grande quantidade de equipamentos, documentos, fotografias e outros registros representativos de sua própria história, bem como da história do Distrito Federal e entorno, além de ter consolidado uma rica memória institucional. Partindo do pressuposto de que os museus não são meros depósitos, pensou-se no MuDER com o propósito de preservar esse patrimônio material e imaterial e também difundi-lo junto à sociedade. A instituição, além disso, desenvolverá diferentes projetos de cunho científico e educativo, a fim de se tornar um importante agente de transformação social no âmbito do Distrito Federal.



A implantação do museu está ocorrendo em três fases: a primeira, “Museu a Céu Aberto”, consiste em uma exposição permanente de peças representativas da história da autarquia, na sua sede e ao longo dos cinco Distritos Rodoviários, que funcionam como postos avançados do DER/DF em diferentes regiões administrativas. A segunda fase, denominada “Módulo Inicial”, consistirá na criação de um ambiente de exposições e de uma reserva técnica, espaço de guarda do acervo, localizado no Parque Rodoviário do DER/DF, na região administrativa de Sobradinho. A terceira fase, por fim, será a construção de um edifício próprio para o museu, com salas expositivas, auditórios, laboratórios e todos os demais espaços necessários a um museu de seu porte.



Veja no anexo mais informações sobre o Museu do DER/DF, e procure implantar em seu Órgão Rodoviário algo semelhante. Mais informações entre em contato conosco.

Fonte: https://www.abder.org.br/sem-categor...ico-do-der-df/
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  #2327  
Old Posted Jun 20, 2024, 10:29 PM
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Aguardando um resumo com as melhores alterações prevista no PPCUB.
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  #2328  
Old Posted Jun 21, 2024, 12:10 AM
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Aguardando um resumo com as melhores alterações prevista no PPCUB.
O povo da oposição vai querer judicializar e vai perder.
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  #2329  
Old Posted Jun 21, 2024, 3:25 AM
yuri radd yuri radd is offline
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Foram acolhidas 107 emendas e rejeitadas 43. Outras 18 emendas ficaram prejudicadas e seis foram canceladas.

Foram aprovadas as emendas número 01, 03, 05, 06, 08, 09, 10, 13, 14, 15, 17, 18, 21, 22, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 41, 42, 43, 45, 46, 47, 48, 53, 54, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 65, 66, 67, 68, 70, 71, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 84, 85, 88, 90, 91, 92, 97, 98, 99, 100, 101, 103, 108, 112, 116, 117, 119, 127, 138, 139, 142, 143, 144, 145, 146, 147, 148, 149, 151, 152, 153, 154, 156, 157, 158, 159, 160, 161, 162, 163, 164, 165, 166, 167, 168, 169, 170, 171, 172, 173 e 174.

fonte: https://www.cl.df.gov.br/-/comissao-...ojeto-do-ppcub
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  #2330  
Old Posted Jun 21, 2024, 4:54 AM
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Espero que muitas não sejam acatadas.
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  #2331  
Old Posted Jun 24, 2024, 4:00 PM
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Textos bem ilustrativo do que ocorre em Brasília a décadas.... na verdade começou em 1988...

Artigo: “O PPCUB e as mudanças na legislação urbana, movimentos NIMBY e YIMBY”


Duda Almeida explica a diferença entre os movimentos de acordo com com o economista Edward Glaeser


Reprodução/Freepik


Existe hoje duas linhas de pensamento utilizadas no planejamento urbano inclusivo, e que envolvem definições sobre o crescimento das cidades, comumente relacionadas com a densidade, democracia e a diversidade: é o debate entre os que defendem a manutenção dos bairros, sem alterações, sem mudanças de uso ou sem a inclusão de novos equipamentos urbanos – os chamados “insiders” – versus os que defendem a diversificação dos usos, inclusão de novos moradores em novas tipologias de prédios, novos arranjos físicos dos bairros e novas alternativas de trabalho – os “outsiders”.

Normalmente apoiados na forte tradição de se manter a configuração dos bairros, e organizados em associações de moradores, os insiders se mobilizam contra o surgimento de novos empreendimentos em sua vizinhança, porque entendem que isto significa uma possível descaracterização geral da cidade e uma ameaça à preservação das características próprias que determinados bairros desenvolvem ao longo dos anos. São essencialmente contra adensamento ou mudanças de uso porque a ampliação e a permissão de novas atividades dentro da área urbana próxima aos seus locais de moradia podem vir a causar incomodidades e aumento da violência.

Já os outsiders são na maior parte dos casos jovens, interessados em morar perto dos locais de trabalho, ou em transformar os locais de trabalho em algo menos formal e mais dinâmico. O pensamento “outsider” é comum na formatação de negócios quando se pensa em novos empreendimentos de construtoras atuantes em grandes cidades, que veem no grupo a chance de propor novos produtos, com unidades habitacionais de menor metragem, mas com a previsão de serviços diferenciados para os moradores – áreas comuns bem equipadas, jardins de uso coletivo, fachadas ativas, co-working e afins. Estes empreendimentos ainda ocupam, de maneira criativa, antigos prédios, propondo projetos de retrofit que abriguem esta nova filosofia de relacionamento com a cidade, provocando, de certa maneira, mudanças em pequenos bairros, nos centros das cidades, que diversificam as atividades, lazer e áreas públicas para atender este público.

Estes dois grupos, insiders e outsiders, se organizam em torno de dois conceitos bastante utilizados atualmente, quando se trata de participação popular nos planos diretores das grandes capitais: os NIMBY’s e os YIMBY’s.

NIMBY (“not in my backyard” ou “não no meu quintal”) é uma expressão utilizada para descrever uma oposição genérica a projetos de adensamento habitacional e comercial em determinadas regiões das cidades – ou seja, justamente a filosofia pro trás da atuação dos insiders. O fenômeno NYMBY representa uma vizinhança consolidada que resiste aos que pretendem residir no mesmo local ou instalar novos negócios naquela determinada região.

A expressão NIMBY foi utilizada, pela primeira vez, na década de 1970, como o nome de um movimento de oposição para a implantação de usinas nucleares que ocorreria principalmente em regiões como Seabrook, New Hampshire e Midland, em Michigan e novas fábricas próximas à cidade de Berkeley, Califórnia. Por isso, na época, a expressão ficou intimamente ligada a movimentos comunitários de moradores de média e baixa renda que queriam evitar as instalações de armazéns para produtos químicos e contaminantes perigosos próximo de suas casas.

A partir da década de 1980, o movimento NIMBY passou a identificar a ação conjunta de residentes de uma determinada região que teriam o poder de se unir de maneira organizada para protestar contra os novos empreendimentos em seus bairros. Estes protestos incluíam deste a exclusão de áreas para novas escolas e hospitais, que geram grande volume de trânsito de carros demandam novas áreas para estacionamentos, até novos residenciais para famílias de baixa renda, evitando assim uma oferta residencial que, aos olhos desta comunidade, poderiam decrescer o valor de venda das suas próprias casas. O perfil dos integrantes era formado, em geral, por americanos mais idosos, de raça branca e de maior poder aquisitivo.

Já o movimento YIMBY (“yes in my backyard” ou “sim, no meu quintal”) é mais recente e começou a tomar força a partir da década de 2010, nos Estados Unidos. São Francisco, na California, é famosa por ser um dos municípios americanos com o custo de aluguel mais caro do País. A cidade não tem conseguido, ao longo dos anos, construir moradias com a mesma velocidade com que a oferta de empregos tem crescido, e por isso é difícil para as pessoas encontrarem imóveis disponíveis a preços mais acessíveis. É neste contexto que surge o movimento YIMBY – como solução para um determinado aspecto da crise habitacional. A ideia seria combater o zoneamento excludente, onde pessoas mais influentes detém o poder de manter ou afastar determinadas comunidades dentro do raio de influência de determinado bairro.

Como resultado do movimento, a legislação da California foi modificada em 2021, acabando com o zoneamento unifamiliar (que permitia apenas a edificação de uma residência por parcela de terra). Esta ação permitirá que 2.2 milhões de novas moradias sejam erguidas no Estado. Antes disso, em 2018, Minneapolis, em Minnesota, liberou a construção de unidades duplex e triplex em pontos da cidade aonde anteriormente apenas casas unifamiliares eram permitidas.

Da California, o movimento se expandiu para outras cidades americanas e para outros Países, entre eles Canadá, Reino Unido, Polônia e França. “No Brasil, há várias pessoas se identificando com a causa do YIMBY, formando grupos que estão começando a ter impacto nas discussões sobre os municípios e sobre urbanismo. São jovens de diversas áreas que não concordam com a visão dos NIMBYs e vêm combatendo as suas ações através do humor e de argumentos sólidos”, assinala o empresário do setor imobiliário e turístico e coordenador do grupo Somos Cidade, Felipe Cavalcante.

Nas grandes cidades brasileiras as causas e origens dos problemas urbanos são diferenciadas, mas problemas como falta de residências, inacessibilidade habitacional e gentrificação são comuns e universais. O problema é que existem regulações e movimentos contra as moradias multifamiliares que acabam muitas vezes provocando o aparecimento de bairros excludentes, ao invés de promover o crescimento da malha urbana. Isto, em países emergentes, evidencia o tamanho da crise de moradia das grandes cidades.

O advogado e criador da “São Paulo YIMBY” Guilherme Pereira argumenta que, em geral, nos debates, quem se opõe a algo consegue cativar e reunir pessoas de modo mais fácil do que aqueles que são favoráveis à mesma iniciativa. Para ele, “os NIMBYS conseguem uma influência maior na imprensa, com políticos e com a sociedade civil, o que afeta diretamente o desenvolvimento urbano e outas políticas públicas”. Pereira questiona, ainda, que se deve refletir sobre se a maneira com a qual a problemática do zoneamento nas cidades brasileiras é discutida tem realmente relação com a melhor perspectiva para a população e para quem mais necessita ou se leva mais em conta a pressão considerável dos grupos mais organizados.

A vizinhança é tema sensível, em se tratando da vida das nossas comunidades. É possível que os vizinhos tenham uma considerável afinidade, é possível também que se manifestem muitas diferenças entre eles. Esta á uma realidade indiscutível na sociedade atual, ainda mais intensa quando a convivência é próxima e compartilhada, como obviamente é o caso da vida nas nossas grandes cidades.

O diálogo entre os dois grupos, NIMBY e os YINBY é difícil. De um lado, a alegação de que se deve pensar na cidade como um todo, e não em pequenos bairros ou zonas urbanas. Do outro lado, a falta de conhecimento da sociedade civil sobre urbanismo e sobre como certas decisões afetam toda uma região metropolitana. Em todos os aspectos, cresce a importância do debate de todos, inclusive nas esferas acadêmica, jurídica e política, sobre as questões que abordam o futuro das nossas idades. Os interesses particulares são legítimos, mas não podem impor grandes custos à sociedade, como um todo.

No caso de Brasilia, agora põe-se em jogo a discussão do PPCUB, ou o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico. É o instrumento regulatório que reúne todas as condições de ordenação do Conjunto Urbanístico de Brasilia, em sintonia com as normas de preservação, em uma cidade tombada e inscrita como Patrimonio da Humanidade pela Unesco. A área de abrangência do PPCUB inclui o Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia, Sudoeste, Noroeste, Octogonal e SIG.

Em Brasilia já tivemos manifestações diversas, que historicamente se mostraram mais próximas do conceito “not in my backyard” do que propriamente justificáveis; como, por exemplo, atos contra as estações de metrô da Asa Sul; contra a ponte JK; contra a construção do Hospital Sarah Kubitschek do Lago Norte; contra o bairro Noroeste inteiro, contra a implantação do VLT. Manifestações que, com o tempo, se mostraram mais pictóricas, exaltadas e infundadas do que relevantes – mas que alimentaram protestos inflamados.

É este o momento para se deixar de lado as pautas subjetivas, e se discutir seriamente o futuro da nossa cidade – em especial, discutir as alternativas apresentadas e suas viabilidades. Entender basicamente que devemos manter a garantia do direito à cidade, com o olhar dentro da realidade, a projeção para o futuro e o entendimento de que os benefícios têm que ser amplos e gerais.

O cidadão tem o direito de se manifestar, mesmo quando sua manifestação reflete o interesse individual ou quando lança mão de uma eloquência não técnica para sustentar suas posições. O problema, em um assunto tão sério, é quando o comportamento NIMBY disfarça em si a defesa de privilégios sem contrapartidas públicas, ou representa palavras de ordem que serão nocivas para as cidades. A cidade ganha quando os cidadãos percebem e compreendem os interesses em jogo, contribuindo para que as decisões possam envolver bons rumos para a coletividade.

Afinal, sabemos que é muito mais fácil criticar do que propor soluções, e alguns argumentos, como perda do valor afetivo das áreas urbanas, desrespeito ao patrimônio cultural, perturbação sonora, desconfiguração dos bairros e comprometimento do modo de vida dos habitantes muitas vezes caem em extremismos negativos, sem se olhar o todo e sem criar possibilidade de debater novos padrões. A discussão se torna simplista e envolve a oposição a qualquer custo à mudança e ao não engessamento da cidade. Nesse arranjo, a narrativa NIMBY é sedutora e oportuna. Olhar além desta armadilha pressupõe um caminho difícil, mas rico, porque o cidadão passa a compreender melhor a cidade e a entender que o urbanismo não é uma ciência exata. Decisões sobre a cidade devem estar amparadas em evidências, e podem convergir para algo que contribua de maneira concreta para a melhoria de vida de todos.

Não dá para escapar do caráter conflituoso das cidades. Cidades são construídas a partir de projetos urbanos multidisciplinares. Existe a resistência à mudança, ou seja, uma tendência a conservar as comunidades inalteradas, em se manter o que já existe. No entanto, o abuso por parte destes contestadores aos novos projetos e às novas propostas deve ser combatido, porque, na maioria das vezes, quem paga as conta são as verdadeiras causas sociais e ambientais.

As disputas são normais, mas a busca deve sempre ser no sentido de proteger os interesses coletivos de maneira a conciliar a produção do espaço urbano, a participação popular e a democracia.

Fonte: https://gpsbrasilia.com.br/artigo-o-...nimby-e-yimby/
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  #2332  
Old Posted Jul 13, 2024, 1:37 AM
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CRT da Saga saiu do SOF e Attos/Base estão construindo um grande stand de vendas, parece que o terreno ali vai virar um condomínio conjunto das duas.
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  #2333  
Old Posted Jul 14, 2024, 1:46 AM
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CRT da Saga saiu do SOF e Attos/Base estão construindo um grande stand de vendas, parece que o terreno ali vai virar um condomínio conjunto das duas.
Entendi CRT - Centro de Reparação Técnica. Eu sei que ambas ou vão lançar a continuação daquele empreendimento anexo a Decathlon, ou vão lançar um empreendimento aonde existe os Correios.

Agora atrás do finado Park Design, é um empreendimento misto, Hotel, Centro Empresarial e Mall. Inclusive está especificado no Geoportal.
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  #2334  
Old Posted Jul 18, 2024, 3:20 AM
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Não tem muito tempo que saiu na mídia a reforma bem como expansão do ExpoBrasília, investimentos de 100 milhões de reais do consórcio que administra.... Será que é esse projeto aqui?



Brasília (DF) | Sudoeste | Expo Brasília

































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  #2335  
Old Posted Jul 18, 2024, 1:39 PM
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Se for esse projeto, vai dar um um no local
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  #2336  
Old Posted Jul 18, 2024, 4:01 PM
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Tomara
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  #2337  
Old Posted Jul 21, 2024, 4:06 PM
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Se eu fosse eles, faria assim, construiria primeiro a expansão, com a nova arquitetura, para depois mexer no atual espaço. Pronto.... assim a cidade não fica sem o ExpoBrasília durante as obras.
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  #2338  
Old Posted Jul 21, 2024, 4:18 PM
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O melhor de tudo, eles vão reativar aquela fonte abandonada.... vai ficar show.

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  #2339  
Old Posted Jul 30, 2024, 2:30 AM
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Nossa, eu nunca tinha reparado que tinha uma fonte ali.
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  #2340  
Old Posted Jul 30, 2024, 2:44 AM
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Originally Posted by MikeVonJ View Post
Nossa, eu nunca tinha reparado que tinha uma fonte ali.
Se não me engano, era uma fonte de luzes e musical.... mas sabemos, como é governos anteriores que nem vou citar o espectro político. muito bonito quando debatem para as massas. Agora colocar em prática.

Espero realmente que venha ocorrer isso, mas, sempre tem o mas.... se o IPHAN e TCDF liberarem.... foi igual o Museu das Águas.... não seria na Vila Planalto, mas no Parque da Cidade.
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