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  #1881  
Old Posted Sep 28, 2024, 1:58 AM
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Ainda tem o outro projeto, esse do PAC que seriam mais 18 novos trens para o Metrô.... vamos aguardar, pois não vamos receber agora, só lá pelo final de 2025 e inicio de 2026.
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  #1882  
Old Posted Sep 28, 2024, 2:00 AM
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Estudo sobre VLT entre Brasília e Luziânia deve ser entregue em 2025

Estudo deve indicar viabilidade técnica, econômica e ambiental do transporte de passageiros na região da antiga Rodoferroviária


O Ministério dos Transportes informou que a entrega do estudo sobre a viabilidade técnica, econômica e ambiental do transporte de passageiros na rota entre Brasília e Luziânia (GO), região da antiga Rodoferroviária, deve ser entregue no início de 2025.

A Infra S.A. está conduzindo o processo de licitação dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) para o transporte de passageiros em seis trechos estratégicos do Brasil, entre eles Brasília (DF) – Luziânia (GO).

Esses estudos permitirão ao Ministério dos Transportes identificar os investimentos necessários na infraestrutura ferroviária existente, estimar os custos para as empresas interessadas em operar os trechos, definir as localidades das estações e o volume de passageiros, além de avaliar os aspectos ambientais envolvidos.

Após essa etapa, os próximos passos são: realização de uma Audiência Pública, análise do Tribunal de Contas da União (TCU) e, por fim, a definição de um processo licitatório ou a possível inclusão no contrato ferroviário vigente.

“Importante ressaltar que o compartilhamento da linha ferroviária para cargas e passageiros é possível. Para o trecho Brasília – Luziânia há esta possibilidade, visando otimizar a capacidade ociosa da infraestrutura ferroviária existente”, destacou o Ministério dos Transportes.

Novo bairro

Em 2020, o Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou que um novo bairro seria erguido nas proximidades da antiga Rodoferroviária, entre a via Estrutural e a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA).

O lote do bairro do Ferroviário tem 4 milhões de metros quadrados e o projeto da área residencial e já foi submetido à aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Em parecer do último dia 27 de dezembro, o Iphan aprovou a proposta encaminhada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para parcelamento da área em sete lotes novos com fachadas viradas para a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). Os sete lotes têm entre 17,9 mil metros quadrados e 32,8 mil m².

Além dos sete lotes cuja criação foi aprovada pelo Iphan, o Pátio Ferroviário têm mais quatro lotes. Três já existem e estão ocupados com a antiga Rodoferroviária, o Shopping Popular e a Central das Cooperativas de Trabalho de Catadores de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop).

Toda a região pertence ao Exército Brasileiro, que já se comprometeu a doá-la ao GDF.

Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-...tregue-em-2025
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  #1883  
Old Posted Sep 28, 2024, 12:58 PM
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Você sabia que trilhos do Metrô-DF vão até Asa Norte? Entenda


Não existe uma estação no local, mas trilhos se aproximam de galeria subterrânea perto do Hospital Regional da Asa Norte (HRan). Especialistas ouvidos pelo g1 dizem que seria possível criar uma estação no local. Túnel do Metrô-DF acaba na Asa Norte, na altura do Setor Comercial Norte.
Uma estação de metrô na Asa Norte: o sonho de moradores do Distrito Federal que precisam se deslocar diariamente para a região ainda não se tornou realidade. Mas você sabia que os trilhos do metrô chegam até o início da Asa Norte, perto do Hospital Regional da Asa Norte (HRan)?

O túnel do metrô termina a 490 metros de distância da Estação Central, na Rodoviária do Plano Piloto. Os trilhos acabam em uma parede (veja vídeo acima) e o fim do túnel é próximo a uma galeria subterrânea na altura do Setor Comercial Norte, chamada de Galeria do Trabalhador (veja foto abaixo).


Acesso para a Galeria do Trabalhador fica nos eixinhos W e L, na Asa Norte.
Fernanda Bastos/g1
Os trens vão até o local para fazer a chamada “manobra de retorno”, no entanto, não existe uma conexão entre a galeria subterrânea e o túnel do metrô – ou seja, não há uma estação de metrô no local. Mas especialistas ouvidos pelo g1 dizem que seria possível criar uma estação no local (saiba mais abaixo).

‘Rabixo da Asa Norte’

Galerias Relacionadas

Um dos três coordenadores do Metrô-DF na época da construção, em 1998, Carlos Penna Brescianini afirma que essa parte final dos trilhos, depois da Estação Central, é utilizada como uma “garagem” para os trens que vão sair cedo do centro de Brasília para Ceilândia e Samambaia.

“O túnel e os trilhos chegam até a altura do Setor Comercial Norte. Eu estava na construção do metrô que chegou até a Rodoviária do Plano Piloto e até o trecho da Asa Norte, que mede mais de 400 metros de extensão e chamamos de ‘Rabixo da Asa Norte’”, diz Carlos Penna Brescianini.


Em relação à Galeria do Trabalhador, o pesquisador da área de mobilidade urbana afirma que ela foi construída no fim dos anos 1980, independente do Metrô-DF. Mais tarde, o local foi acoplado ao planejamento inicial da rede metroviária, feito em 1991.


Ao g1, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) disse que há um estudo prévio concluído para a expansão do metrô para a Asa Norte. Pelo estudo, a futura estação de metrô seria acessada pela Galeria do Trabalhador e ficaria em frente ao edifício America Office Tower, no Setor Comercial Norte.
No entanto, segundo o Metrô-DF, a prioridade é a expansão das regiões de Samambaia e Ceilândia.


O governo do Distrito Federal diz que a Galeria do Trabalhador é responsabilidade da Secretaria de Economia. O GDF confirma que o Metrô-DF quer priorizar projetos de expansão da linha em Samambaia e em Ceilândia (veja notas abaixo).
Exatamente até onde vão os trilhos do Metrô-DF na Asa Norte?
Fim do túnel do Metrô-DF é na altura do Setor Comercial Norte.
Redes sociais/Carlos Penna Brescianini
Para mostrar até onde chegam os trilhos do Metrô-DF, o g1 preparou um mapa (veja imagem abaixo).
Trilhos do Metrô-DF chegam ao início da Asa Norte, na altura do Setor Comercial Norte.

Kaynan Albertim/g1 Arte

Os trilhos do metrô avançam cerca de 490 metros no início da Asa Norte
A Galeria do Trabalhador fica a cerca de 600 metros de distância da Estação Central do Metrô-DF


Por que ainda não foi construída uma estação de metrô no local
Segundo o professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Brasília (UnB) Pastor Willy Gonzales Taco, a construção da estação na Galeria do Trabalhador ainda não foi realizada por decisão política.

“Em 2016, foi realizado um Plano Diretor de Transporte sobre Trilhos, que incluía o metrô, o VLT. […] O plano é muito bom, contempla ampliação do metrô, instalação do VLT, integração. Quantos anos já se passaram? Existem estudos feitos. […] É uma decisão política, não é um benefício de curto prazo, o político não vai inaugurar. Político não tem que pensar só na reeleição, tem que pensar no que fazer para o futuro”, diz o professor.


Vontade política também é o motivo levantado por Carlos Penna Brescianini para a não construção da estação. Para ele, é possível a construção de toda a linha de metrô não só no início da Asa Norte, mas até o final do Eixão Norte.

Para o pesquisador da área de mobilidade urbana, a rede de transporte público do DF é baseada em ônibus, quando deveria ter como base os veículos sobre trilhos.


“Ônibus é para distâncias curtas para fazer a integração. Por exemplo, o usuário vem de metrô, salta na 8 Norte e pega um ônibus de integração até a Universidade de Brasília. Agora, por outro lado, o ônibus que vem de Planaltina para o Plano Piloto fica lotado na saída de Planaltina e desce lotado até o Plano Piloto. Então, esse veículo tem um índice de passageiros baixo e o dono da empresa pede subsídios ao governo. Enquanto isso, o metrô fica sem operação e sucateado com trens pegando fogo”, diz Carlos Penna Brescianini.

No entanto, os dois pesquisadores ressaltam que a obra demandaria investimento e que existe uma complexidade. Mesmo com os trilhos chegando perto da galeria, uma nova área para a manobra de retorno, que é onde fica a garagem, precisaria ser construída depois da estação.

O professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Brasília (UnB) Pastor Willy Gonzales Taco acrescenta que, mesmo com as dificuldades, o empreendimento é necessário.

“É necessário, não somente para Asa Norte, mas para outras regiões administrativas. O número de veículos em Brasília é por falta de transporte público e a melhor resposta seria o investimento na rede de transporte público. É um benefício para a cidade que não é de curto prazo, mas de médio e longo prazo”, diz o professor.

A Galeria do Trabalhador

Galeria do Trabalhador fica no Eixão na altura do Setor Comercial Norte.
Fernanda Bastos/g1

A galeria subterrânea, conhecida como Galeria do Trabalhador, fica no início da Asa Norte embaixo dos Eixinhos W e L Norte, entre o Conjunto Nacional e o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), e em frente ao prédio dos Correios.

O g1 pediu para visitar a galeria, mas a solicitação foi negada pelo governo do Distrito Federal (GDF). A reportagem foi aos portões da galeria e visualizou o interior do local (veja fotos abaixo).
Imagem do interior da Galeria do Trabalho, embaixo do eixinho W, na Asa Norte.

Fernanda Bastos/g1

A galeria que fica embaixo do Eixinho L Norte está vazia (veja fotos acima), mas o local já foi uma Agência do Trabalhador e também abrigou o Centro Público de Economia Popular e Solidária do DF. Segundo comerciantes do local, ela foi reformada há um ano, mas segue fechada.
Parte da Galeria do Trabalhador no Eixo L fica em frente ao Prédio dos Correios.

Fernanda Bastos/g1

Já a outra parte da galeria, em frente ao prédio dos Correios, que fica embaixo do Eixinho W Norte, foi uma agência do Banco de Brasília (BRB). Atualmente, o prédio é usado como depósito pela Secretaria de Economia do Distrito Federal (veja foto acima).

O que diz o Metrô-DF

Nota enviada por e-mail

“A extensão total do túnel do Metrô, desde o início próximo à Estação Asa Sul até o final da linha, já no início da Asa Norte e após a Estação Central, é de 7.390m, incluindo as estações metroviárias. A partir do final da plataforma da Estação Galeria, o Metrô se estende por mais 1.115m até o final dos trilhos, na região do Setor Comercial Norte.

Nesse segmento está incorporada a Estação Central, ao lado da Rodoviária do Plano Piloto, distante 620m da Estação Galeria. No final da linha atual, está disposto um Poço de Ventilação, que faz parte do sistema de ventilação primária do Metrô-DF.

Existe um estudo prévio concluído para a expansão para a Asa Norte, contudo, neste momento, a prioridade são os empreendimentos de expansão nas regiões de Samambaia e Ceilândia. Pelo estudo, a futura estação estará situada no subsolo à frente do edifício America Office Tower (no SCN). O acesso se dará, provavelmente, pela Galeria do Trabalhador. A estação terá um sistema de ventilação próprio que, juntamente com o poço de ventilação existente, atenderá às necessidades de ventilação do espaço subterrâneo.”

Nota enviada por mensagem de WhatsApp

“Trilhos do metrô acabam cerca de 490 metros a leste da estação central. Em Central utilizamos a Zona de manobras para trocar a via o trem chega estação na via 2 e é despachado para Ceilândia ou Samambaia pela via 1. São 27 estações, 160 mil usuários/dia. A estação C. Norte, a primeira na Asa Norte estava na previsão quando o metrô foi inaugurado na década de 1990.”

O que diz o GDF

“Informamos que a galeria está na carga patrimonial da Secretaria de Economia, mas não abriga, no momento, nenhuma unidade administrativa do governo. Como o espaço está fechado, não há possibilidade de visitação.
Na atual gestão, a Companhia trabalha prioritariamente com os projetos de expansão da linha em Samambaia e Ceilândia, que beneficiará diariamente uma população de 10 mil pessoas, em média, em cada região.”

Fonte: https://spvaledoparaibaregiao.jornal.../materia/36144
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  #1884  
Old Posted Sep 28, 2024, 1:13 PM
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[center]Você sabia que trilhos do Metrô-DF vão até Asa Norte? Entenda



Não existe uma estação no local, mas trilhos se aproximam de galeria subterrânea perto do Hospital Regional da Asa Norte (HRan). Especialistas ouvidos pelo g1 dizem que seria possível criar uma estação no local. Túnel do Metrô-DF acaba na Asa Norte, na altura do Setor Comercial Norte.
Uma estação de metrô na Asa Norte: o sonho de moradores do Distrito Federal que precisam se deslocar diariamente para a região ainda não se tornou realidade. Mas você sabia que os trilhos do metrô chegam até o início da Asa Norte, perto do Hospital Regional da Asa Norte (HRan)?

O túnel do metrô termina a 490 metros de distância da Estação Central, na Rodoviária do Plano Piloto. Os trilhos acabam em uma parede (veja vídeo acima) e o fim do túnel é próximo a uma galeria subterrânea na altura do Setor Comercial Norte, chamada de Galeria do Trabalhador (veja foto abaixo).


Acesso para a Galeria do Trabalhador fica nos eixinhos W e L, na Asa Norte.
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Os trens vão até o local para fazer a chamada “manobra de retorno”, no entanto, não existe uma conexão entre a galeria subterrânea e o túnel do metrô – ou seja, não há uma estação de metrô no local. Mas especialistas ouvidos pelo g1 dizem que seria possível criar uma estação no local (saiba mais abaixo).

‘Rabixo da Asa Norte’

Galerias Relacionadas

Um dos três coordenadores do Metrô-DF na época da construção, em 1998, Carlos Penna Brescianini afirma que essa parte final dos trilhos, depois da Estação Central, é utilizada como uma “garagem” para os trens que vão sair cedo do centro de Brasília para Ceilândia e Samambaia.

“O túnel e os trilhos chegam até a altura do Setor Comercial Norte. Eu estava na construção do metrô que chegou até a Rodoviária do Plano Piloto e até o trecho da Asa Norte, que mede mais de 400 metros de extensão e chamamos de ‘Rabixo da Asa Norte’”, diz Carlos Penna Brescianini.


Em relação à Galeria do Trabalhador, o pesquisador da área de mobilidade urbana afirma que ela foi construída no fim dos anos 1980, independente do Metrô-DF. Mais tarde, o local foi acoplado ao planejamento inicial da rede metroviária, feito em 1991.


Ao g1, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) disse que há um estudo prévio concluído para a expansão do metrô para a Asa Norte. Pelo estudo, a futura estação de metrô seria acessada pela Galeria do Trabalhador e ficaria em frente ao edifício America Office Tower, no Setor Comercial Norte.
No entanto, segundo o Metrô-DF, a prioridade é a expansão das regiões de Samambaia e Ceilândia.


O governo do Distrito Federal diz que a Galeria do Trabalhador é responsabilidade da Secretaria de Economia. O GDF confirma que o Metrô-DF quer priorizar projetos de expansão da linha em Samambaia e em Ceilândia (veja notas abaixo).
Exatamente até onde vão os trilhos do Metrô-DF na Asa Norte?
Fim do túnel do Metrô-DF é na altura do Setor Comercial Norte.
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Para mostrar até onde chegam os trilhos do Metrô-DF, o g1 preparou um mapa (veja imagem abaixo).
Trilhos do Metrô-DF chegam ao início da Asa Norte, na altura do Setor Comercial Norte.

Kaynan Albertim/g1 Arte

Os trilhos do metrô avançam cerca de 490 metros no início da Asa Norte
A Galeria do Trabalhador fica a cerca de 600 metros de distância da Estação Central do Metrô-DF


Por que ainda não foi construída uma estação de metrô no local
Segundo o professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Brasília (UnB) Pastor Willy Gonzales Taco, a construção da estação na Galeria do Trabalhador ainda não foi realizada por decisão política.

“Em 2016, foi realizado um Plano Diretor de Transporte sobre Trilhos, que incluía o metrô, o VLT. […] O plano é muito bom, contempla ampliação do metrô, instalação do VLT, integração. Quantos anos já se passaram? Existem estudos feitos. […] É uma decisão política, não é um benefício de curto prazo, o político não vai inaugurar. Político não tem que pensar só na reeleição, tem que pensar no que fazer para o futuro”, diz o professor.


Vontade política também é o motivo levantado por Carlos Penna Brescianini para a não construção da estação. Para ele, é possível a construção de toda a linha de metrô não só no início da Asa Norte, mas até o final do Eixão Norte.

Para o pesquisador da área de mobilidade urbana, a rede de transporte público do DF é baseada em ônibus, quando deveria ter como base os veículos sobre trilhos.


“Ônibus é para distâncias curtas para fazer a integração. Por exemplo, o usuário vem de metrô, salta na 8 Norte e pega um ônibus de integração até a Universidade de Brasília. Agora, por outro lado, o ônibus que vem de Planaltina para o Plano Piloto fica lotado na saída de Planaltina e desce lotado até o Plano Piloto. Então, esse veículo tem um índice de passageiros baixo e o dono da empresa pede subsídios ao governo. Enquanto isso, o metrô fica sem operação e sucateado com trens pegando fogo”, diz Carlos Penna Brescianini.

No entanto, os dois pesquisadores ressaltam que a obra demandaria investimento e que existe uma complexidade. Mesmo com os trilhos chegando perto da galeria, uma nova área para a manobra de retorno, que é onde fica a garagem, precisaria ser construída depois da estação.

O professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Brasília (UnB) Pastor Willy Gonzales Taco acrescenta que, mesmo com as dificuldades, o empreendimento é necessário.

“É necessário, não somente para Asa Norte, mas para outras regiões administrativas. O número de veículos em Brasília é por falta de transporte público e a melhor resposta seria o investimento na rede de transporte público. É um benefício para a cidade que não é de curto prazo, mas de médio e longo prazo”, diz o professor.

A Galeria do Trabalhador

Galeria do Trabalhador fica no Eixão na altura do Setor Comercial Norte.
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A galeria subterrânea, conhecida como Galeria do Trabalhador, fica no início da Asa Norte embaixo dos Eixinhos W e L Norte, entre o Conjunto Nacional e o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), e em frente ao prédio dos Correios.

O g1 pediu para visitar a galeria, mas a solicitação foi negada pelo governo do Distrito Federal (GDF). A reportagem foi aos portões da galeria e visualizou o interior do local (veja fotos abaixo).
Imagem do interior da Galeria do Trabalho, embaixo do eixinho W, na Asa Norte.

Fernanda Bastos/g1

A galeria que fica embaixo do Eixinho L Norte está vazia (veja fotos acima), mas o local já foi uma Agência do Trabalhador e também abrigou o Centro Público de Economia Popular e Solidária do DF. Segundo comerciantes do local, ela foi reformada há um ano, mas segue fechada.
Parte da Galeria do Trabalhador no Eixo L fica em frente ao Prédio dos Correios.

Fernanda Bastos/g1

Já a outra parte da galeria, em frente ao prédio dos Correios, que fica embaixo do Eixinho W Norte, foi uma agência do Banco de Brasília (BRB). Atualmente, o prédio é usado como depósito pela Secretaria de Economia do Distrito Federal (veja foto acima).

O que diz o Metrô-DF

Nota enviada por e-mail

“A extensão total do túnel do Metrô, desde o início próximo à Estação Asa Sul até o final da linha, já no início da Asa Norte e após a Estação Central, é de 7.390m, incluindo as estações metroviárias. A partir do final da plataforma da Estação Galeria, o Metrô se estende por mais 1.115m até o final dos trilhos, na região do Setor Comercial Norte.

Nesse segmento está incorporada a Estação Central, ao lado da Rodoviária do Plano Piloto, distante 620m da Estação Galeria. No final da linha atual, está disposto um Poço de Ventilação, que faz parte do sistema de ventilação primária do Metrô-DF.

Existe um estudo prévio concluído para a expansão para a Asa Norte, contudo, neste momento, a prioridade são os empreendimentos de expansão nas regiões de Samambaia e Ceilândia. Pelo estudo, a futura estação estará situada no subsolo à frente do edifício America Office Tower (no SCN). O acesso se dará, provavelmente, pela Galeria do Trabalhador. A estação terá um sistema de ventilação próprio que, juntamente com o poço de ventilação existente, atenderá às necessidades de ventilação do espaço subterrâneo.”

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“Trilhos do metrô acabam cerca de 490 metros a leste da estação central. Em Central utilizamos a Zona de manobras para trocar a via o trem chega estação na via 2 e é despachado para Ceilândia ou Samambaia pela via 1. São 27 estações, 160 mil usuários/dia. A estação C. Norte, a primeira na Asa Norte estava na previsão quando o metrô foi inaugurado na década de 1990.”

O que diz o GDF

“Informamos que a galeria está na carga patrimonial da Secretaria de Economia, mas não abriga, no momento, nenhuma unidade administrativa do governo. Como o espaço está fechado, não há possibilidade de visitação.
Na atual gestão, a Companhia trabalha prioritariamente com os projetos de expansão da linha em Samambaia e Ceilândia, que beneficiará diariamente uma população de 10 mil pessoas, em média, em cada região.”

Fonte: https://spvaledoparaibaregiao.jornal.../materia/36144
Apesar de não ser prioridade do governo, acredito que por simples cálculo eleitoral (uma estação em Samambaia ou Ceilândia garante muito mais votos do que uma no plano piloto), entendo que mesmo uma única estação na asa norte já seria um grande avanço para o metrô.
Isso porque, mesmo sendo uma única estação, permitiria uma conexão fácil para quem quer ir da Asa Sul, Guará, Águas Claras, Ceilândia e Samambaia para a Asa Norte, Lago Norte, Sobradinho e Planaltina, muito mais cômoda que descer na rodoviária (que é um local desorganizado e muitas vezes perigoso, além de demandar caminhar muito mais na rodoviária). Também seria uma conexão fácil para quem quer fazer o contrário, ir da Asa Norte, Lago Norte, Sobradinho, etc... para a Asa Sul e demais conexões do metrô. Para isso, bastaria descer na estação da galeria do trabalhador e pegar um ônibus que passa neste ponto, com muito mais tranquilidade e opções que na rodoviária central. Além do que, também seria construída uma passagem de pedestres no local, para a travessia do eixinho, que atualmente é super perigosa e sem alternativas próximas para os pedestres.
É uma pena que toda obra do governo sempre leva em conta o cálculo de potencial de votos e não a sua importância para a cidade no momento da escolha.
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  #1885  
Old Posted Sep 28, 2024, 8:03 PM
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Apesar de não ser prioridade do governo, acredito que por simples cálculo eleitoral (uma estação em Samambaia ou Ceilândia garante muito mais votos do que uma no plano piloto), entendo que mesmo uma única estação na asa norte já seria um grande avanço para o metrô.
Isso porque, mesmo sendo uma única estação, permitiria uma conexão fácil para quem quer ir da Asa Sul, Guará, Águas Claras, Ceilândia e Samambaia para a Asa Norte, Lago Norte, Sobradinho e Planaltina, muito mais cômoda que descer na rodoviária (que é um local desorganizado e muitas vezes perigoso, além de demandar caminhar muito mais na rodoviária). Também seria uma conexão fácil para quem quer fazer o contrário, ir da Asa Norte, Lago Norte, Sobradinho, etc... para a Asa Sul e demais conexões do metrô. Para isso, bastaria descer na estação da galeria do trabalhador e pegar um ônibus que passa neste ponto, com muito mais tranquilidade e opções que na rodoviária central. Além do que, também seria construída uma passagem de pedestres no local, para a travessia do eixinho, que atualmente é super perigosa e sem alternativas próximas para os pedestres.
É uma pena que toda obra do governo sempre leva em conta o cálculo de potencial de votos e não a sua importância para a cidade no momento da escolha.
Nada a ver, o projeto de expnasão foram apresentados ao mesmo tempo. Expansão para Asa Norte, Ceilândia e Samambaia. Aí o TCDFT sentou em cima do projeto e o TCDFT vem entregando a conta gotas. Expansão da Samambaia saiu em pleno período eleitoral de 2022. Ceilandia saiu em 2023 e com certeza a expansão para Asa Norte repousa na gaveta de algum conselheiro do TCDFT. Foi igual o VLT.
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  #1886  
Old Posted Sep 29, 2024, 12:36 AM
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Nada a ver, o projeto de expnasão foram apresentados ao mesmo tempo. Expansão para Asa Norte, Ceilândia e Samambaia. Aí o TCDFT sentou em cima do projeto e o TCDFT vem entregando a conta gotas. Expansão da Samambaia saiu em pleno período eleitoral de 2022. Ceilandia saiu em 2023 e com certeza a expansão para Asa Norte repousa na gaveta de algum conselheiro do TCDFT. Foi igual o VLT.
Entendi. Pela reportagem falaramq não era prioridade do governo.
Mas a explicação da sabotagem feita pelo tcdf faz mais sentido.
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  #1887  
Old Posted Sep 29, 2024, 11:15 AM
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Entendi. Pela reportagem falaramq não era prioridade do governo.
Mas a explicação da sabotagem feita pelo tcdf faz mais sentido.
Olha, seria melhor o GDF privatizar o Metrô, assim não teríamos sabotagem do TCDF e nem mesmo do CLDF.... só teríamos um obstáculos e mesmo assim na área tombada. O IPHAN.... e os moradores anti-tudo.
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  #1888  
Old Posted Sep 29, 2024, 1:39 PM
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Olha, seria melhor o GDF privatizar o Metrô, assim não teríamos sabotagem do TCDF e nem mesmo do CLDF.... só teríamos um obstáculos e mesmo assim na área tombada. O IPHAN.... e os moradores anti-tudo.
Seria ótimo! Vc disse muito bem os principais obstáculos ao desenvolvimento da infraestrutura de Brasília: TCDF e suas politicagens e outras coisas que é melhor não falar, o IPHAN com sua politicagem e outras coisas q tb é melhor não falar e os moradores das áreas mais centrais que querem morar no melhor local, com acesso a todo comércio e serviços, mas não querem que ninguém passe por lá (a exemplo do pessoal do lago sul, que não quer nenhuma via cortando o bairro e ligando o paranoá, são sebastião e condomínios passando por lá. Querem morar do lado do plano e não querem que ninguém passe por lá.
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  #1889  
Old Posted Sep 29, 2024, 3:38 PM
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Eu tenho solução para aquela região...

Tunel sob o bairro....

Ponte sobre o bairro....

Trincheira, ligando a DF 001 com a via de acesso a Vargem Bonita ou mesmo direto ao futuro anel viário do aeroporto, dentro do sitio aeroportuário, que justamente por onde pretende passar o metro de alta velocidade.
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  #1890  
Old Posted Oct 16, 2024, 1:24 PM
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Modernização e expansão em andamento no metrô do Distrito Federal

Passageiros reclamam de problemas constantes. Especialista ressalta que a manutenção e a renovação da frota são essenciais. A companhia revelou o que está sendo feito para manter um serviço de qualidade


O diretor-presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral, disse que, no projeto de ampliação, Ceilândia ganhará duas estações - (crédito: Fotos: Minervino Junior/CB/D.A. Press)

Inaugurado em março de 2001 como uma alternativa de transporte público, o sistema metroviário da capital federal tem 42,38 km de extensão, uma frota de 32 composições (carro principal e mais três vagões) e 27 estações para atender a uma média de 160 mil usuários/dia, segundo dados da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF). Diariamente, porém, passageiros reclamam de algum problema que atrasa a viagem e causa transtornos. A gestão da companhia, entretanto, assegura que está trabalhando em projetos que mudarão a situação para melhor.

O Correio fez o percurso de metrô da Estação Central (que fica sob a rodoviária do Plano Piloto), até Águas Claras e viu a realidade enfrentada pelos usuários do sistema. Para Célio Antônio, 77 anos, morador do Park Sul, a necessidade de aumento das linhas para regiões administrativas, como Sobradinho e Gama, deveria ser contemplada.

"É como se você tivesse uma casa bem grande com uma família bem pequenininha. As linhas do metrô são muito limitadas para o tamanho do DF", avaliou. Isso contribui para a superlotação constante, segundo ele.
auto skip

A insegurança e o desconforto são problemas diários para o casal Raimunda dos Santos Souza, 68, e Francisco Félix de Souza, 80, moradores de Samambaia. "Na semana passada, estávamos no metrô quando deu um pico (de energia) no trem. Ele chegou a ficar parado por alguns minutos e isso dá medo na gente. Não temos segurança alguma", reclamou Raimunda.

Segundo ela, apesar de ser um transporte rápido, é superlotado. "Não conseguimos ir sentados nunca, pois não respeitam os assentos prioritários", lamentou.

Pouco investimento

O Secretário executivo do Instituto Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT), Wesley Ferro Nogueira, destacou que os usuários do sistema metropolitano candango sofrem com diversos inconvenientes. Segundo ele, a lista inclui, diariamente, paralisação da operação, problemas de manutenção dos trens, incêndios e panes elétricas. "Há uma superlotação nos horários de pico, junto à ociosidade em outros momentos, pois a demanda não é atendida de maneira uniforme, ao longo do dia", acrescentou.

Nogueira — que também faz parte do Conselho de Transporte Público Coletivo do DF e do Conselho de Trânsito do DF — afirmou que, entre os motivos que levam a esses problemas, está o fato de o sistema ter conjuntos com quatro vagões e as estações serem limitadas a essa configuração. "Com isso, no DF, não há a possibilidade de inserir mais dois vagões às composições, que é o comum para o sistema de trilhos de metrô", observou.

Outro problema grave, segundo o secretário executivo do MDT, é a frota antiga. "Os trens atuais têm mais de 30 anos, o que só é uma idade razoável se existisse uma manutenção adequada, o que não ocorre, aqui, no DF. Há um baixo nível de recursos aplicados para investimento nessa questão", apontou. "Esse baixo nível de manutenção se traduz na infinidade de problemas que o sistema vem apresentando ao longo dos anos", acrescentou.

Presidente da Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana (CTMU), o deputado Max Maciel (PSol) disse ao Correio que tem fiscalizado a situação do Metrô-DF. De acordo com ele, desde o ano passado, a comissão realizou três visitas ao metropolitano — uma ao Centro de Controle Operacional (CCO) e duas à base administrativa.

"Os principais problemas são a falta de investimentos, a ausência de adaptação energética após a privatização da CEB, a desatualização dos trens, a carência de pessoal e a escassez de recursos para a expansão das linhas", listou. "Apresentamos propostas práticas, a médio e longo prazo, como novos investimentos públicos, expansão das linhas e melhorias na gestão do sistema", comentou o parlamentar.

Expansões

O Correio conversou com o diretor-presidente da companhia, Handerson Cabral, que explicou o que está sendo feito para oferecer um serviço de qualidade a quem utiliza o modal. Ele disse que, atualmente, há um contrato de melhoria do fornecimento de energia, no valor de R$ 52 milhões. "Essa ação vai modernizar todas as subestações que alimentam o sistema e vem para garantir segurança elétrica", afirmou, revelando haver, além disso, outros dois projetos de expansão em andamento.

"A mais adiantada é a da linha de Samambaia. Estamos concluindo todo o projeto executivo e tramitando o contrato de financiamento de R$ 400 milhões junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)", detalhou, ressaltando que a aquisição do crédito foi aprovada pela Câmara Legislativa (CLDF). "Serão mais 3,6 km, com duas estações, e deve beneficiar cerca de 10 mil passageiros, por dia. A ideia é começar as obras entre o fim deste ano e o início de 2025", acrescentou Cabral.

A outra expansão prevista é para Ceilândia. De acordo com o presidente da companhia, o edital de licitação foi publicado, porém o Tribunal de Contas (TCDF) pediu explicações. "A ideia é devolver os questionamentos respondidos ainda em outubro para dar seguimento ao processo", pontuou. "Nosso planejamento é que as obras se iniciem no fim do ano que vem. Serão 2,6 km de linha, também, com duas estações (novas), beneficiando de 12 mil a 15 mil passageiros", comentou.

Outro projeto é a criação da Linha 2, segundo Handerson Cabral. "Vamos iniciar os estudos sobre a viabilidade em breve. A ideia é que essa expansão seja dividida em três etapas, sendo a primeira saindo da Esplanada, subindo o Eixo Monumental, passando pelo Sudoeste, Cruzeiro, SIA, até chegar no Park Shopping", descreveu. "Nosso compromisso é ter o projeto pronto — caso tenha viabilidade — até o fim do governo atual", ressaltou.

Sobre a possibilidade de expansão da linha para outros pontos, ele enfatizou que a prioridade é a conclusão das obras para a Ceilândia e Samambaia. "São regiões onde temos uma grande população que precisa e utiliza o serviço diariamente", frisou. "Não temos nenhum projeto ou estudo, atualmente, para expansão do metrô em direção ao lado norte do DF, por exemplo", afirmou Cabral.

Ele destacou ainda que, atualmente, o metrô não se paga, pois sua operação é muito cara. "Arrecadamos R$ 200 milhões por ano e nossos custos totais estão na casa dos R$ 500 milhões. Esse deficit é suportado pelo próprio GDF. É assim que conseguimos manter o serviço, sem aumentar a tarifa para o usuário", disse o diretor-presidente do Metrô-DF.
Soluções

De acordo com secretário executivo do MDT, é preciso aumentar o nível de investimento, ampliar o número de servidores, comprar novas composições, além de investir na manutenção da frota que está em operação. "Também é necessário rediscutir o modelo de fornecimento de energia, reduzir o intervalo entre os trens, durante os horários em que o sistema é mais procurado", explicou.

O diretor-presidente do Metrô-DF, por sua vez, disse que, para manter um bom atendimento ao usuário, está se investindo na modernização e na aquisição de componentes eletrônicos. Segundo ele, isso deve ocorrer nos próximos dias e, quando os equipamentos chegarem, essas "falhas rotineiras vão diminuir consideravelmente".

"O contrato de segurança elétrica também vai garantir um melhor serviço. E também temos os serviços de manutenção rotineira. Esse conjunto é que vai garantir um bom serviço para a população", afirmou Cabral.
Estudo de viabilidade

A ideia é que, caso haja viabilidade, o trem saia da Estação Central, subindo pela Esplanada, e passe por Cruzeiro, Sudoeste, SIA, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo 1 e 2, Recanto das Emas, Gama e Santa Maria.

* Estagiárias sob a supervisão de Manuel Martínez

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.b...o-federal.html
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  #1891  
Old Posted Oct 16, 2024, 1:34 PM
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Acho hilário políticos de esquerda dando desculpas e exigindo melhorias se passaram 12 anos sem fazer nada. Pura hipocrisia. O negócio deles é tarifa zero pra tudo, nem na China é tarifa zero. Lembrando o rombo anual é de 300 milhões, pois o sistema só cobre 200 milhões. Imagine com tarifa zero. Em 10 anos, 5 bilhões, daria para colocar metrô até na lua.

Last edited by pesquisadorbrazil; Oct 16, 2024 at 1:57 PM.
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  #1892  
Old Posted Oct 17, 2024, 7:40 PM
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Não entendo o porquê de o metrô possuir apenas uma entrada na estação central. Todos são obrigados a ir até a rodoviária para acessar a principal estação (um "pequeno" caos). Acredito que poderiam estudar saídas para o setor hoteleiro sul e norte, o que facilitaria em muito o acesso das pessoas que vem dos setores adjacentes (hoteleiro, comercial, diversões).
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  #1893  
Old Posted Oct 17, 2024, 7:47 PM
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Não entendo o porquê de o metrô possuir apenas uma entrada na estação central. Todos são obrigados a ir até a rodoviária para acessar a principal estação (um "pequeno" caos). Acredito que poderiam estudar saídas para o setor hoteleiro sul e norte, o que facilitaria em muito o acesso das pessoas que vem dos setores adjacentes (hoteleiro, comercial, diversões).
Acho que seja por questão de segurança e logística, pois a esmagadora maioria faz baldeação para pegar outra condução.
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  #1894  
Old Posted Oct 20, 2024, 1:33 AM
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O cara manda muito bem em assuntos de mobilidade, principalmente ferroviária, e ele deu uma luz a respeito do porque não rola metrô para Planaltina, Sobradinho e Paranoá.

Os motivos de expansão para asa norte, modernização, e até cita o caso da pretensão de colocar trens com 6 vagões em vez de 4 vagões atuai e tal, fora a modernização, etc...

bora para o video bem esclarecedor.

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  #1895  
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BRASILIANAS | DF ganhará nova linha de metrô ligando 11 regiões


Este mapa indica apenas as regiões atendidas pela nova linha do metrô. O trajeto correto ainda será definido | Foto: Proposta em análise

Trem irá conectar a Esplanada dos Ministérios até Santa Maria. GDF contratará os estudos no começo do próximo ano. Projeto será dividido em 4 etapas e levar pelo menos 12 anos para ser concluído

EXCLUSIVO - Além das expansões já anunciadas - e que estão em curso - para as linhas do metrô de Samambaia e de Ceilândia, o Governo do Distrito Federal (GDF) está trabalhando para anunciar, nos próximos dias, a intenção de construir uma nova linha do Metrô. Um outro eixo de transporte por trilhos, contemplando outras 11 Regiões Administrativas do DF que não são atendidas pelas linhas atuais.

A proposta é a de ligar a Esplanada dos Ministérios a Santa Maria, no extremo sudoeste do DF. A linha do trem deverá ser iniciada próxima ao Congresso Nacional e cruzar o Eixo Monumental (nesse trecho, subterrânea), passando pelo Sudoeste, Cruzeiro, Setor de Indústrias (SIA), Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo i, Recanto das Emas, Riacho Fundo II e Gama, até chegar em Santa Maria.

"Estamos discutindo com a área técnica e trabalhando para finalizar os requisitos para fazer a licitação e contratarmos o termo de referência", afirmou a "Brasilianas" o secretário de Obras do DF, Valter Casimiro. "O governador Ibaneis Rocha (MDB) quer anunciar essa nova linha o mais rápido possível", completou.

Essa etapa está sob responsabilidade da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) e já conta com orçamento de R$ 8 milhões. A expectativa é que a licitação para o termo de referência (também conhecido como projeto básico) seja feita no início de 2025 e que nele contenha a análise de viabilidade da contratação, plano de sustentação, estratégia da contratação e análise de riscos, dentre outros detalhamentos.
Proposta é nova

A ideia de um metrô ligando todas essas regiões é nova. Ela nunca esteve presente em nenhum dos planos e estudos que foram desenhados ao longo das últimas décadas, como o PDTT (Plano de Desenvolvimento do Transporte Público sobre Trilhos do DF), desenvolvido pelo Metrô-DF entre 2015 e 2018. Tampouco conta dos estudos que estão sendo discutidos na atualização do PDTU (Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade) - que ainda está em curso.

"A decisão de incluir a Esplanada dos Ministérios nessa proposta é nova. Mas parte dessa linha até Santa Maria já estava sendo pensada, num arranjo de VLT ou de BRT, só que tinha um problema: não tinha condições de integração", explicou Valter Casimiro. Ele completou o raciocínio: "Imagine um monte de linhas recolhendo passageiros e depois alimentando um metrô, por exemplo, lá em Taguatinga? Só que o Metrô já está saturado. Vai colocar todo esse povo onde? Nos horários entre picos? Daí, então, não serve para nada."

Toda essa ideia terá de ser amplamente discutida, assegura o secretário de Obras. Mas, pela experiência que já se obteve nas linhas que ligam a Rodoviária do Plano Piloto a Ceilândia (linha verde) e Samambaia (linha laranja), passando por Guará, Águas Claras e Taguatinga, o trecho que cruza a área tombada de Brasília (a famosa área do PPCUB) terá de ser subterrâneo.

A maior parte da linha será aérea (tal como as atuais), mas alguns trechos poderão ser subterrâneos. O cruzamento da nova linha com a atual deve ser em local próximo ao ParkShopping - que também inclui a rodoviária interestadual do DF.
Sobre prazos e valores

E o valor para a obra? "É muito cedo para estimar", disse Valter Casimiro. Mas certamente deverá contar com financiamentos internacionais. E o prazo? "Bem, esse é um projeto para uns três mandatos, pelo menos", afirmou - o que, na prática, significa ao menos 12 anos.

Mas ele afirma que será possível fazer por etapas. A primeira seria Esplanada até o Cruzeiro e o SIA. "Já tem uma demanda suficiente para começar". A segunda etapa levaria o metrô até o Núcleo Bandeirante ou Riacho Fundo i. "É tranquilo até lá".

Os maiores desafios são levar o trem até o Gama e, depois, na quarta etapa, até Santa Maria. "Lá existe uma baixada, uma descida no terreno, que vai dar 'uma trabalhadinha'", disse o secretário de Obras.


A linha verde, que vai até Ceilândia, vai ganhar mais duas estações e chegar próximo a Águas Lindas (GO) | Foto: Divulgação/Metrô

Linhas atuais estão em processo de expansão

As atuais linhas do Metrô começaram a funcionar em 2001. Atualmente, o sistema é composto por 2 linhas, que somam 27 estações em operação (2 ainda não concluídas) e 42,38 km de extensão. Atendem uma média de 135 mil usuários/dia, em dias úteis, segundo a empresa.

Linha Samambaia - Em março, o Metrô-DF assinou o contrato com o consórcio CG - JFJ, formado pelas empresas CG Construções LTDA e JFJ Tecnologia em Instalações Elétricas, vencedor da licitação para as obras de expansão da linha 1, no trecho Samambaia.

A expansão será de 3,6 km, a partir do atual Terminal Samambaia. No trajeto, serão construídas duas estações, nº 35 e nº 36, nas proximidades da UPA e do Centro Olímpico. Também está prevista a construção de uma subestação retificadora e a implantação dos sistemas fixos referentes à expansão. As obras devem beneficiar uma população de 10 mil pessoas e a previsão de duração das obras é de 4 anos.

O valor do contrato é de R$ 319.751.557,44. Os recursos são do GDF e da Caixa Econômica Federal, por meio de convênio estabelecido no âmbito do programa PAC Mobilidade.

Linha Ceilândia - Em janeiro, o Metrô DF anunciou a licitação para a contratação de empresa (ou consórcio de empresas) para as obras de expansão da linha 1 em Ceilândia. O edital inclui a elaboração dos projetos de engenharia (básicos e executivos) e execução das obras civis das estações 28 e 29, de duas subestações retificadoras, além da implantação dos sistemas fixos.

A expansão será de 2,3 km. No percurso, haverá duas novas estações, cruzando Ceilândia até próximo à BR-070, na saída para Águas Lindas. As estações serão construídas entre as QNO 5 e 13 e entre as QNO 7 e 15. Projeta-se o acréscimo de 12.000 passageiros/dia.


A linha laranja liga o Plano Piloto a Samambaia e terá mais duas estações, em até quatro anos | Foto: Divulgação/Metrô

Fonte: https://www.correiodamanha.com.br/co...1-regioes.html
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  #1896  
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Deveriam melhorar o BRT Sul, que já existe.

Essa ideia do metrô chegando até o Gama e depois para Santa Maria, é meio sem noção. Não é simplesmente uma baixada, é uma parede, semelhante a que existe na nova pista de Samambaia a Ceilândia.

Faria mais sentido se fosse pela Prainha (DF-290), pois, atenderia de quebra, o Entorno Sul.

Mas, enfim... Pouquíssimo provável que isso saia do papel. Melhor focar no PDTT.
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  #1897  
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Deveriam melhorar o BRT Sul, que já existe.

Essa ideia do metrô chegando até o Gama e depois para Santa Maria, é meio sem noção. Não é simplesmente uma baixada, é uma parede, semelhante a que existe na nova pista de Samambaia a Ceilândia.

Faria mais sentido se fosse pela Prainha (DF-290), pois, atenderia de quebra, o Entorno Sul.

Mas, enfim... Pouquíssimo provável que isso saia do papel. Melhor focar no PDTT.

E falando no novo PDTT, cadê ele?
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  #1898  
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E falando no novo PDTT, cadê ele?
Como sempre, deve estar em alguma gaveta.

Até agora nem um cm de VLT, como prevê o PDTT.
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  #1899  
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BRASILIANAS | DF ganhará nova linha de metrô ligando 11 regiões


Este mapa indica apenas as regiões atendidas pela nova linha do metrô. O trajeto correto ainda será definido | Foto: Proposta em análise

Trem irá conectar a Esplanada dos Ministérios até Santa Maria. GDF contratará os estudos no começo do próximo ano. Projeto será dividido em 4 etapas e levar pelo menos 12 anos para ser concluído

EXCLUSIVO - Além das expansões já anunciadas - e que estão em curso - para as linhas do metrô de Samambaia e de Ceilândia, o Governo do Distrito Federal (GDF) está trabalhando para anunciar, nos próximos dias, a intenção de construir uma nova linha do Metrô. Um outro eixo de transporte por trilhos, contemplando outras 11 Regiões Administrativas do DF que não são atendidas pelas linhas atuais.

A proposta é a de ligar a Esplanada dos Ministérios a Santa Maria, no extremo sudoeste do DF. A linha do trem deverá ser iniciada próxima ao Congresso Nacional e cruzar o Eixo Monumental (nesse trecho, subterrânea), passando pelo Sudoeste, Cruzeiro, Setor de Indústrias (SIA), Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo i, Recanto das Emas, Riacho Fundo II e Gama, até chegar em Santa Maria.

"Estamos discutindo com a área técnica e trabalhando para finalizar os requisitos para fazer a licitação e contratarmos o termo de referência", afirmou a "Brasilianas" o secretário de Obras do DF, Valter Casimiro. "O governador Ibaneis Rocha (MDB) quer anunciar essa nova linha o mais rápido possível", completou.

Essa etapa está sob responsabilidade da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) e já conta com orçamento de R$ 8 milhões. A expectativa é que a licitação para o termo de referência (também conhecido como projeto básico) seja feita no início de 2025 e que nele contenha a análise de viabilidade da contratação, plano de sustentação, estratégia da contratação e análise de riscos, dentre outros detalhamentos.
Proposta é nova

A ideia de um metrô ligando todas essas regiões é nova. Ela nunca esteve presente em nenhum dos planos e estudos que foram desenhados ao longo das últimas décadas, como o PDTT (Plano de Desenvolvimento do Transporte Público sobre Trilhos do DF), desenvolvido pelo Metrô-DF entre 2015 e 2018. Tampouco conta dos estudos que estão sendo discutidos na atualização do PDTU (Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade) - que ainda está em curso.

"A decisão de incluir a Esplanada dos Ministérios nessa proposta é nova. Mas parte dessa linha até Santa Maria já estava sendo pensada, num arranjo de VLT ou de BRT, só que tinha um problema: não tinha condições de integração", explicou Valter Casimiro. Ele completou o raciocínio: "Imagine um monte de linhas recolhendo passageiros e depois alimentando um metrô, por exemplo, lá em Taguatinga? Só que o Metrô já está saturado. Vai colocar todo esse povo onde? Nos horários entre picos? Daí, então, não serve para nada."

Toda essa ideia terá de ser amplamente discutida, assegura o secretário de Obras. Mas, pela experiência que já se obteve nas linhas que ligam a Rodoviária do Plano Piloto a Ceilândia (linha verde) e Samambaia (linha laranja), passando por Guará, Águas Claras e Taguatinga, o trecho que cruza a área tombada de Brasília (a famosa área do PPCUB) terá de ser subterrâneo.

A maior parte da linha será aérea (tal como as atuais), mas alguns trechos poderão ser subterrâneos. O cruzamento da nova linha com a atual deve ser em local próximo ao ParkShopping - que também inclui a rodoviária interestadual do DF.
Sobre prazos e valores

E o valor para a obra? "É muito cedo para estimar", disse Valter Casimiro. Mas certamente deverá contar com financiamentos internacionais. E o prazo? "Bem, esse é um projeto para uns três mandatos, pelo menos", afirmou - o que, na prática, significa ao menos 12 anos.

Mas ele afirma que será possível fazer por etapas. A primeira seria Esplanada até o Cruzeiro e o SIA. "Já tem uma demanda suficiente para começar". A segunda etapa levaria o metrô até o Núcleo Bandeirante ou Riacho Fundo i. "É tranquilo até lá".

Os maiores desafios são levar o trem até o Gama e, depois, na quarta etapa, até Santa Maria. "Lá existe uma baixada, uma descida no terreno, que vai dar 'uma trabalhadinha'", disse o secretário de Obras.


A linha verde, que vai até Ceilândia, vai ganhar mais duas estações e chegar próximo a Águas Lindas (GO) | Foto: Divulgação/Metrô

Linhas atuais estão em processo de expansão

As atuais linhas do Metrô começaram a funcionar em 2001. Atualmente, o sistema é composto por 2 linhas, que somam 27 estações em operação (2 ainda não concluídas) e 42,38 km de extensão. Atendem uma média de 135 mil usuários/dia, em dias úteis, segundo a empresa.

Linha Samambaia - Em março, o Metrô-DF assinou o contrato com o consórcio CG - JFJ, formado pelas empresas CG Construções LTDA e JFJ Tecnologia em Instalações Elétricas, vencedor da licitação para as obras de expansão da linha 1, no trecho Samambaia.

A expansão será de 3,6 km, a partir do atual Terminal Samambaia. No trajeto, serão construídas duas estações, nº 35 e nº 36, nas proximidades da UPA e do Centro Olímpico. Também está prevista a construção de uma subestação retificadora e a implantação dos sistemas fixos referentes à expansão. As obras devem beneficiar uma população de 10 mil pessoas e a previsão de duração das obras é de 4 anos.

O valor do contrato é de R$ 319.751.557,44. Os recursos são do GDF e da Caixa Econômica Federal, por meio de convênio estabelecido no âmbito do programa PAC Mobilidade.

Linha Ceilândia - Em janeiro, o Metrô DF anunciou a licitação para a contratação de empresa (ou consórcio de empresas) para as obras de expansão da linha 1 em Ceilândia. O edital inclui a elaboração dos projetos de engenharia (básicos e executivos) e execução das obras civis das estações 28 e 29, de duas subestações retificadoras, além da implantação dos sistemas fixos.

A expansão será de 2,3 km. No percurso, haverá duas novas estações, cruzando Ceilândia até próximo à BR-070, na saída para Águas Lindas. As estações serão construídas entre as QNO 5 e 13 e entre as QNO 7 e 15. Projeta-se o acréscimo de 12.000 passageiros/dia.


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Fonte: https://www.correiodamanha.com.br/co...1-regioes.html

Proposta super interessante, mas acho difícil sair, se sair talvez a primeira e segunda etapa é olhe lá, vamos aguardar os estudos pra saber se sai algo.
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