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  #2101  
Old Posted Aug 25, 2015, 1:47 PM
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Tereno onde será construído mais uma unidade do Atacadão Dia Dia ( local antiga Smaff Ford)







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  #2102  
Old Posted Aug 27, 2015, 12:37 PM
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Acho que eles compraram apenas o terreno da Smaff. O outro terreno não era deles.
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  #2103  
Old Posted Aug 28, 2015, 11:32 AM
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Variação de preços entre o Plano Piloto e outras cidades do DF pode chegar a 70%

Um quilo de alcatra comprado na Asa Sul pode custar R$ 59, enquanto em Sobradinho o mesmo produto pode sair por R$ 16. Veja tabela com a comparação de outros produtos

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

É enorme a variação que pode ter um produto se comprado no Plano ou outras regiões


Em tempos de inflação alta, perceber a diferença de preços, a depender da localidade, entre produtos iguais ou semelhantes pode servir de estímulo para uma boa economia. O Fato Online comparou o valor de itens básicos na cesta de consumo das famílias cobrado no Plano Piloto e em outras regiões do Distrito Federal. Quem compra em locais onde os moradores, em tese, têm maior renda paga mais caro. Nos exemplos escolhidos pela reportagem, a variação de um mesmo produto – no caso, o quilo da alcatra – chegou a 70%, levando em conta a tabela de açougues na Asa Sul e em Sobradinho.

Apenas em 2 de 8 itens consultados – arroz e feijão – o preço fora do Plano Piloto superou o etiquetado na área mais nobre de Brasília.

Pãozinho

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

Preço do pão francês tem variações que chamam a atenção



O resultado da pesquisa do pãozinho francês é emblemático: enquanto em uma padaria da Asa Sul o quilo sai por R$ 14,90, em um estabelecimento de Santa Maria, os clientes pagam R$ 8,50, ou seja, R$ 6,40 a menos.

Outras comparações (veja arte) chamam a atenção, como a da margarina de marca e quantidade idênticas que no Lago Sul vale R$ 4,59, ao passo que em um supermercado de São Sebastião custa R$ 3,69, quase 20% mais barato.

Na teoria, a formação de preços passa pela análise de despesas como aluguel e custos operacionais. E, de fato, em regiões mais valorizadas, essa conta pode ser mais pesada, ajudando a explicar a discrepância.

Porém, na prática, a maior parte dos comerciantes calcula margem de lucro considerando, sobretudo, o poder de compra da população vizinha.

Arte: Alexandre Fonseca/Fato Online



Funcionalismo

Em Brasília, onde metade da massa salarial está nas mãos de servidores públicos, os preços acabam sendo ainda mais definidos com base no perfil de uma clientela que, em sua maioria, mostra-se pouco sensível a variações nas tabelas. “São aberrações que costumam existir, principalmente, nos mercados em que há renda elevada e concentrada”, observa Marcelo Minutti, professor de Marketing e Varejo do Ibmec na Capital Federal.

De acordo com dados da Codeplan (Companhia de Planejamento do DF), os moradores das Asas e dos Lagos Sul e Norte, do Park Way, do Sudoeste e da Octogonal ganham, em média, quatro vezes mais que os das demais regiões do DF. Ainda que os comerciantes não confessem, a estratégia de “jogar um preço para ver se cola” é mais comum do que se imagina, segundo Minutti. Quem define o valor de um produto ou serviço em Brasília sabe que a cidade detém a maior renda per capita do país e, claro, tenta se aproveitar disso. “É lamentável, mas é a verdade”, afirma o professor.

Em geral, sustenta Minutti, eliminando os efeitos da crise atual, o histórico de negócios no Plano Piloto mostra que surfar na estabilidade e nos altos salários do funcionalismo quase sempre dá certo. A explicação é simples, emenda ele: “Em muitos casos, quem tem renda alta se dá ao luxo de continuar comprando, mesmo quando tem consciência de que está pagando caro.”


Mudança

Há um ano, o empresário Lucas Mendonça, 31 anos, morador do Lago Sul, cansou de desembolsar mais “sem necessidade”. Depois de ter sido alertado pela diarista da família, na hora de fazer as compras do mês trocou o supermercado da rua da frente por um localizado a 13 minutos da residência, no Paranoá.

Logo na primeira vez em que experimentou ir um pouco mais longe para encher o carrinho, surpreendeu-se ao pagar, lembra ele, cerca de 40% a menos na mesma lista de itens comumente comprados perto de casa. Com a mudança de local, o cartão alimentação da empresa passou a ser suficiente para quitar a principal compra do mês.

“Somente as compras do dia a dia continuam sendo feitas em um lugar onde, agora sei bem, é muito mais caro. Eles deduzem que quem mora em determinada região tem menos ou mais dinheiro e cobram o que querem”, comenta Mendonça.

Valor agregado

O economista Newton Marques, professor da UnB (Universidade de Brasília) e integrante do Corecon-DF (Conselho Regional de Economia do DF), defende cautela na avaliação das diferenças de preço. Para ele, não é somente o custo financeiro que precisa ser balizado.

“Se a pessoa vai se deslocar para pagar mais barato, precisa fazer uma conta mais complexa, avaliando, por exemplo, tempo gasto e trânsito”, sublinha Marques. No entender dele, ainda que o conjunto de despesas e a concorrência interfiram na definição das tabelas, o que realmente importa é o que chama de “valor percebido pelo cliente”. “Os consumidores, geralmente, se dispõem a pagar mais quando percebem um valor agregado maior”, reforça.

TV Fato
Video Link

"Preço de rico", "preço de pobre": a variação nos valores dos produtos no Distrito Federal







http://fatoonline.com.br/conteudo/80...=1&v=1#popup-0
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  #2104  
Old Posted Aug 28, 2015, 12:11 PM
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Acho que a distância era maior ainda.
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  #2105  
Old Posted Aug 28, 2015, 2:05 PM
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Eu fujo do Pão de Açúcar ou qualquer outro gourmet.
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  #2106  
Old Posted Aug 31, 2015, 12:48 PM
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Eu fujo do Pão de Açúcar ou qualquer outro gourmet.
Você pelo menos tem outras opções, mas tem muitos que não tem isso.
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  #2107  
Old Posted Aug 31, 2015, 8:59 PM
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CWK Coworking inaugura franquia em Brasília


O imponente complexo Le Quartier Hotel & Bureau, no Setor Hoteleiro Norte, já dá uma ideia da importância da localização da CWK Brasília, empresa que gerencia escritórios corporativos compartilhados, com franquia recém-inaugurada na capital federal.

O negócio de coworking (escritório compartilhado) surgiu nos EUA, em 2005, e vem ganhando o gosto dos brasileiros. Hoje podemos contar com mais de 250 unidades deste tipo já instaladas no Brasil. Nessa modalidade diferenciada de trabalho, a partir do pagamento de mensalidade para uma empresa que coordena a prestação do serviço, vários profissionais compartilham o mesmo ambiente profissional, dividindo experiências, promovendo networking e, o mais importante, reduzindo custos fixos de forma colaborativa, interagindo e socializando de forma natural e espontânea.

“Nesta opção de negócio, o cliente tem acesso a toda a infraestrutura operacional que uma empresa precisa, independente do porte e área de atuação, além de compartilhar uma rede de relacionamento que nenhum escritório próprio consegue desenvolver. Em época de instabilidade financeira como agora, um escritório compartilhado pode ser uma boa saída econômica para quem precisa de um espaço profissional, com conforto e excelente localização, mas não pode investir num negócio próprio”, destaca o empresário Carlos Eduardo Santos, franqueado da CWK Brasília.

Entre os diferenciais oferecidos pela marca estão: sistema completo de telecomunicação; atendimento telefônico personalizado; gerenciamento de correspondências; internet dedicada; suporte administrativo e operacional; serviços adaptados à necessidade do cliente; relatórios de utilização do espaço e dos serviços contratados; salas de reunião com equipamento multimídia e serviços de copeira com café e água, e uma cantina completa com pequenas refeições.










http://www.estacaodanoticia.com/main...a-em-brasilia/
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  #2108  
Old Posted Sep 8, 2015, 1:19 AM
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Estranho enquanto fala-se de quebra quebra no comércio, outros estão prosperando e pior, expandindo. Algo de errado está no ar.
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  #2109  
Old Posted Sep 8, 2015, 6:32 PM
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Estranho enquanto fala-se de quebra quebra no comércio, outros estão prosperando e pior, expandindo. Algo de errado está no ar.
Será um caso de Dissonância Cognitiva? A se estudar....
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  #2110  
Old Posted Sep 8, 2015, 7:25 PM
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Será um caso de Dissonância Cognitiva? A se estudar....
Não é dissonância coisa nenhuma, se fosse porque então estão reportando os ganhos na bolsa de valores?
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  #2111  
Old Posted Sep 9, 2015, 1:03 PM
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Piazza 8 chegou


Sudoeste ganha nova pizzaria especializada em pizzas artesanais, ao lado do Primeiro Cozinha de Bar

Reiventar. Essa é a palavra de ordem para os empresários Nicolas Fujimoto, Milton Santos, Tiago e Renato Muniz e Rafael Lago. No ramo gastronômico há um bom tempo, são eles que administram algumas casas de Brasília, como o Duoo, focado em cozinha funcional e o japonês Nazo. Com vontade de conquistar novos ares e sair um pouco do ramo da alimentação restritiva, o quinteto decidiu investir em uma pizzaria democrática que agrade todas os paladares.

A novidade é a Piazza 8, localizada no Sudoeste, ao lado do Primeiro Cozinha de Bar. O local, que antes abrigava a Duoo Forneria, agora é a mais nova opção de pizzas gourmet do bairro. Sob o comando do pizzaiolo, Davidson Antonni, saído da Avenida Paulista, o menu criado a seis mãos possui 44 sabores, entre doces e salgadas.


Um dos ambientes da pizzaria localizada no Sudoeste

A casa é especializada em pizzas artesanais de massa fina. Entre as Especiais, o destaque fica para os sabores de Camarão Flambado, com camarão flambado na cachaça e catupiry, Piazza 8, que possui o nome da casa, feita com trio de cogumelos e especiarias, a de Ossobuco, com ragú de ossobuco e pesto de agrião, Salmão, com salmão temperado com shoyo, cream cheese e orégano e a de maçã verde e gorgonzola. Além dessas, há mais 18 opções. Na seção Tradicionais, é possível encontrar os sabores clássicos, como Peito de Peru, Muçarela, Portuguesa, Calabresa, Lombo com Acabaxi e Palmito.

Para quem adora comer uma entradinha antes da pizza, o restaurante oferece focaccia, carpaccio, burrata, pão de calabresa, bruschetta e salada. E no quesito sobremesas, a cardápio doce não deixa a desejar. O carro-chefe, que promete ser hit da forneria, é a Paçoquita, feita com paçoquinha e sorvete. Tem também a de morango com chocolate, nutella, banana e prestígio.


Pizza Paçoquita, feita com muçarela, paçoca e sorvete

Como o restaurante japonês Nazo fica localizado ao lado da pizzaria, os clientes que desejarem sushi poderão solicitar o cardápio da outra casa sem dificuldades. "Por termos essa facilidade, decidimos proporcionar esse serviço aos nossos clientes. Às vezes, você está com um grupo de amigos que metade quer comer sushi e a outra metade prefere pizza. Pode vir para cá que a gente atende todo mundo", afirma Milton.

E para quem não sabe, de segunda a sexta, a casa oferece serviço de almoço. no horário do almoço, a casa oferece serviço de buffet. "Com a demanda do público que trabalha aqui perto, decidimos preparar um buffet com pratos simples, mas saborosos", completa Rafael. Há também espaço para festas e eventos no primeiro andar, com atendimento exclusivo e buffet.


Pizza Portuguesa

Serviço
Piazza 8
Local: SIG Quadra 8 Lote 2375, s/n - Sudoeste

Fonte: http://gpsbrasilia.com.br/news/p:0/i...azza-8-chegou/
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  #2112  
Old Posted Sep 9, 2015, 1:07 PM
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Ambiente acolhedor, falta saber os preços é lógico.
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  #2113  
Old Posted Sep 11, 2015, 11:05 AM
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Decretada a recuperação judicial de cinco empresas da rede de supermercados Supermaia


A Vara de Falências, Recuperações Judiciais, Insolvência Civil e Litígios Empresariais do DF proferiu cinco decisões determinando o processamento de recuperação judicial das seguintes sociedades empresárias, todas da rede de supermercados Supermaia: Fagundes Supermercados LTDA (Supermaia Núcleo Bandeirantes); Paulo & Maisa Supermercados LTDA (Supermaia 508 SUL); Maia Sudoeste Supermercados LTDA (Supermaia Sudoeste); Maia Arapoanga Supermercados LTDA (Supermaia Arapoanga); e Maia Taguatinga Supermercados LTDA (Supermaia Taguatinga).

As referidas empresas, afirmando estarem em crise econômico-financeira, ajuizaram pedido de recuperação judicial, sustentando atender os requisitos exigidos para o benefício.

Ao deferir os pedidos o magistrado determinou a suspensão de todas as ações ou execuções contra a recuperanda, ressalvadas as hipóteses previstas nos §§ 1º e 2º, do artigo 6º da Lei 11.101/2005.









http://www.gamalivre.com.br/2015/09/...-de-cinco.html
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  #2114  
Old Posted Sep 11, 2015, 2:32 PM
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Piada pronta, melhor pedir penico e sair do mercado.
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  #2115  
Old Posted Sep 13, 2015, 1:25 PM
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GDF elabora projeto de lei que pretende regulamentar os food trucks



Executivo deve vetar proposta de deputado aprovada em junho sobre tema Órgãos e associação são a favor de novo projeto; deputado fala em 'ciúmes'.

Foto: Associação Brasiliense de Foodtrucks/Divulgação

Evento reúne food trucks de vários tipos de comida no DF


O governo do Distrito Federal deve enviar à Câmara Legislativa na semana que vem um projeto de lei que pretende regulamentar a utilização de áreas públicas por food trucks para o comércio de alimentos. Na última sessão do semestre na Casa, em 30 de junho, o Legislativo aprovou proposta do deputado distrital Bispo Renato Andrade (PR) sobre o tema, que deve ser vetada pelo Executivo.

Na época, as associações que representam o setor afirmaram não ter sido consultadas e disseram que a lei não deve reunir modalidades diferentes. A proposta do deputado era regulamentar em uma só lei a venda de alimentos em food trucks, carrinhos, tabuleiros e barracas desmontáveis.

No entanto, desde o início do ano a Secretaria do Trabalho e do Empreendedorismo se reúne com representantes da Associação Brasiliense de Food Trucks, além de órgãos como o Detran, a Agefis, secretarias de Turismo, das Cidades e de Gestão Territorial e de Habitação, a Vigilância Sanitária, e administradores regionais, para discutir a redação de um projeto de lei de iniciativa do Executivo para a regularização das atividades do setor sem prejudicar o comércio.

O secretário Thiago Jarjour afirmou que o governo entendeu que se essa iniciativa partisse do Legislativo, haveria vício de iniciativa. “Alguns deputados envolvidos no assunto entenderam o trabalho do grupo e retiraram projetos que estavam tramitando na Casa em uma atitude bastante nobre e perguntaram se podiam fazer parte da discussão do grupo de trabalho”, disse.

Ele declarou que o projeto do parlamentar foi aprovado “no apagar das luzes”. “Causou bastante descontentamento nas partes interessadas. Não coloco o governo como parte interessada, mas o grupo de trabalho colocou a discussão com a Abrasel, o Sindobar e a associação.”

Jarjour falou que o grupo de trabalho decidiu por unanimidade pedir o veto do projeto ao governador. “Essa lei veio do nada, é 'ctrl c' e 'ctrl v' de uma lei de São Paulo, que não está dando certo. A Vigilância Sanitária entende que a lei não dá segurança, a mesma coisa sobre a ocupação de área pública. O deputado acabou errando na forma como ele tratou o assunto. É mais uma prova de que se constrói leis sem ouvir partes interessadas, é uma lei furada.”

Bispo Renato afirmou ao G1 que o possível veto é “por puro ciúmes”. “Disseram que estavam fazendo um projeto há seis meses, mas esse projeto nosso está tramitando na Câmara aproximadamente há tres anos. Esse projeto já é lei em São Paulo e não tem nada de anormal. Ele poderia ser construido em conjunto com o Executivo, eles poderiam aprovar o projeto e conversaríamos algumas mudanças em vez de vetar.”

O deputado contou que vai trabalhar para derrubar o veto. “Vamos buscar os parceiros dentro da Câmara e convencer que o projeto é importante para a cidade. Não existe em Brasília associação registrada em cartório e o governador está ouvindo a associação que não é registrada em vez de ouvir deputados.”

Novo projeto

Jarjour explica que a proposta trata exclusivamente de food trucks, conceituando o serviço a partir de critérios da Vigilância Sanitária de segurança alimentar e manipulação de alimentos. A pessoa que quiser ter um food truck terá que passar por uma série de inspeções de diferentes órgãos, informou.

Se aprovada, a lei vai determinar também como será a distribuição de espaços e a ocupação de áreas públicas. Os empresários terão que apresentar um plano de ocupação e as administrações regionais serão responsáveis por aprová-lo, tentando evitar principalmente conflito entre os donos dos foodtrucks e comerciantes estabelecidos de forma fixa.

“Qualquer atividade econômica nova ou qualquer seguimento promissor sem regulamentação fica solto. Não queremos regulamentar para burocratizar, até porque a própria associação tem o entendimento que a regulamentação é boa para todos", disse.

"A gente tem que incentivar novos setores de empreendedorismo, esses trucks empregam em média três a quatro pessoas, estão gerando empregos, são empreendedores, recolhem impostos, movimentam a economia da cidade e querendo ou não, eles dão vida à cidade.”

O presidente da Associação Brasiliense de Foodtrucks, Miguel Lopes, afirmou que a regulamentação do serviço “é essencial”. “Atualmente o maior problema que temos é que muita gente vem na onda da moda e não sabe o que realmente é um foodtruck, qual o conceito, o que diferencia e tem gente vindo com produtos ruins, sem segurança alimentar e isso prejudica muito o mercado.”

Foto: Associação Brasiliense de Foodtrucks/Divulgação

Público em evento que reuniu food trucks no Distrito Federal



De acordo com Lopes, último levantamento da associação aponta que existem entre 100 a 120 food trucks na capital federal, mas somente 50 são registrados na associação. Eles estima que o setor movimente cerca de R$ 30 milhões ao ano e empregue mais de 300 pessoas.

“A gente acha que depois que sair a legislação, um pouco mais da metade vai conseguir se encaixar porque é muito caro manter um foodtruck. Se não é um produto bom, fresco, se não tiver um processo bem elaborado, vai ter perda.”

O presidente do sindicato que representa bares, hotéis e restaurantes no DF (Sindhobar), Jael Silva, afirmou que a proposta do Executivo satisfaz o setor de alimentação de comércio fixo.

“Os foodtrucks são uma nova proposta que está no mundo inteiro e não tem como não recebê-la. Ampliamos o debate para preservar os bares e restaurante estabelecidos. Agora só falta entregar para o governo e buscar o apoio da Câmara Legislativa para aprovar o projeto da forma que foi estabelecido e que seja regulamentado imediatamente porque no momento está uma bagunça geral porque não tem quem fiscalize e não tem quem cuide.”

O empresário João Rafael Ferrão, de 28 anos, abriu um foodtruck de risotos em novembro do ano passado. Ele conta que investiu cerca de R$ 50 mil para abrir o negócio e que atualmente consegue tirar um lucro de 30% em cima do custo total. “O gasto se baseia na manutenção do truck. O meu produto final é caro, tem gente que trabalha com 70% de lucro, depende do mês”, explicou.

Ele afirma que a aprovação do projeto vai deixar o setor mais confortável e vai prevenir conflitos entre as categorias. “Hoje não temos um direcionamento de como temos que fazer as coisas. Hoje existe ainda um mal relacionamento com o comércio local. Ninguém está ali para ser ilegal, temos empresa firmada e pagamos impostos pelo tamanho da empresa.”

O chef Ronaldo Vieira, de 33 anos, foi dono de restaurante por dez anos. Depois de sair do ramo e montar um buffet para festas e eventos, ele resolveu investir em um food truck. Vieira conta que inicialmente a ideia era montar o food truck como hobby e continuar com o buffet como profissão, mas quando ele iniciou o novo negócio, a história mudou.

Foto: Ronaldo Vieira/Divulgação

O chef Ronaldo Vieira, dono de um food truck que emprega sete pessoas

“A mão de obra é muito maior, na verdade dá mais trabalho que um restaurante. O fato de ter que montar e desmontar um restaurante muitas vezes três vezes podia, uma jornada de trabalho muito maior que imaginava, não consegui manter o buffet.”

Atualmente, o chefe tem sete funcionários com carteira assinada e uma cozinha industrial para produzir os alimentos. Ele disse que o grupo sair em média nove vezes por semana. “A gente para na segunda e temos seis dias para sair, desses seis dias obrigatoriamente temos que sair três no almoço e jantar e trabalhamos 18 horas por dia.”

Ele afirma que sem uma legislação para o setor, o trabalho é realizado com “um coeficiente de risco muito alto”. “A gente vai para a rua hoje sem saber se vai ter uma fiscalização para tirar a gente, sem saber se vamos estar incomodando ou não. A legislação vai trazer o conforto de saber onde pode parar, onde não vai inocomodar, vai organizar as saídas de cada food truck. Hoje há uma bagunça muito grande.”











http://g1.globo.com/distrito-federal...od-trucks.html
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  #2116  
Old Posted Sep 13, 2015, 9:42 PM
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Eu quero ver o GDF agora conseguir implantar a ZONA AZUL na cidade. Não vai de jeito nenhum, pois os donos de FOOD TRUCKS serão contra, claro, vão perder o ponto comercial deles.
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  #2117  
Old Posted Sep 14, 2015, 12:41 PM
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Os food trucks chegaram depois e já querem chutar quiosqueiros e as carrocinhas de cachorro-quente.
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  #2118  
Old Posted Sep 14, 2015, 7:17 PM
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Os food trucks chegaram depois e já querem chutar quiosqueiros e as carrocinhas de cachorro-quente.
Pior é que o povo dessas áreas não estão reagindo. Outro ponto, quem está autorizando eles utilizarem área pública sem pagar pelo espaço.
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  #2119  
Old Posted Sep 17, 2015, 2:27 PM
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Atacadão Dia Dia do Pistão Sul...

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  #2120  
Old Posted Sep 17, 2015, 7:28 PM
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MPDFT denuncia sócios de supermercado por lavagem de dinheiro

Em valores atualizados, o prejuízo aos cofres do DF passa dos R$ 216 milhões

Foto: Michael Melo


Seis sócios-administradores de um grupo de supermercados foram denunciados na última terça (16) por crime contra a ordem tributária e lavagem de dinheiro. Segundo o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), eles são acusados de não recolher o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no valor atualizado de R$ 216.868.689,63. Os crimes teriam ocorrido entre 2004 e 2015. O maior valor suprimido dos cofres públicos refere-se à apropriação indébita, mais de R$ 209 milhões.

O ICMS é um imposto indireto e, por isso, o comerciante não arca com o pagamento do tributo, deve apenas repassar aos cofres públicos o valor cobrado dos consumidores finais. De acordo com a denúncia, as empresas do grupo SuperMaia se apropriavam duplamente dos valores devidos aos cofres públicos, pois não recolhiam o valor obrigatório dos tributos cobrados do consumidor final e ainda o utilizavam como crédito na sua contabilidade.

Além de praticar os crimes tributários, os acusados escondiam a origem ilícita do dinheiro. Para isso, recorriam frequentemente à lavagem de dinheiro, reinvestindo os valores nas próprias empresas. Esses fatos foram apurados concomitantemente a outras fraudes aplicadas pelo grupo econômico que, atualmente, mantém em sua rede varejista 15 unidades no DF e 1 em Goiás, além de atuar nos ramo de embalagens de papel e drogarias.

Ainda segundo a denúncia, os envolvidos “ocasionaram grave prejuízo ao erário e à sociedade, uma vez que os recursos que foram suprimidos do erário do Distrito Federal viabilizariam a solução de inúmeras demandas sociais de grande importância, como a ampliação e melhora de serviços de saúde, a instalação de novas Unidades de Terapia Intensiva (UTI), o fornecimento de medicamentos e tratamentos médicos essenciais à manutenção da vida, para citar somente exemplos relacionados ao direito à saúde”.










http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...m-de-dinheiro/
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