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  #3541  
Old Posted Jun 10, 2016, 11:24 AM
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Obra de túnel entre a EPTG e a Elmo Serejo abre guerra judicial


O governo obteve recursos da União para construir a ligação subterrânea, mas dois consórcios brigam na Justiça para paralisar a licitação

Sem recursos para tocar grandes obras, o GDF obteve financiamento da União para a construção do túnel de Taguatinga, orçado em R$ 199 milhões. O dinheiro está liberado, e o processo licitatório foi concluído. Mas uma guerra judicial impede o andamento da empreitada e coloca em risco a realização da obra. Se o projeto não for retomado até dezembro, o governo perderá todo o financiamento. O túnel de Taguatinga ligará a EPTG à Avenida Elmo Serejo por via subterrânea, tirando boa parte dos carros que trafegam hoje no congestionado centro da cidade.

Em 2013, a Novacap abriu a concorrência para a contratação de empresa responsável pela execução da obra. Depois da etapa de pré-qualificação, em agosto do ano passado, o GDF deu início à segunda fase da licitação, com abertura dos envelopes de preço. O Consórcio Novo Túnel, composto pelas empresas Trier Engenharia, EPC Projetos, WVG Construções e Infraestrutura e Geosonda, apresentou o preço mais baixo — R$ 199,9 milhões. O Consórcio Taguatinga, formado pela Odebrecht e Serveng-Civilsan, entrou na Justiça contra o processo e conseguiu uma liminar suspendendo-o. Em segunda instância, a desembargadora Fátima Rafael derrubou a liminar e determinou a retomada da licitação.

Na sequência, o consórcio perdedor recorreu novamente ao Judiciário, argumentando que a WVG, do Consórcio Novo Túnel, teria sido constituída pela Construtora Beter S.A., em recuperação judicial e declarada proibida de contratar com a administração pública. A alegação era de que a firma havia sido criada para permitir a participação de outra considerada inidônea. A Justiça concedeu liminar para a suspensão do procedimento licitatório.

O Consórcio Novo Túnel apresentou agravo de instrumento e, em segunda a instância, a Justiça determinou outra vez a retomada do processo de licitação da obra milionária. Em 29 de março, o Consórcio Novo Túnel assinou contrato com o GDF para execução da obra e começou os trabalhos de estudo para o projeto.

Pouco depois, o Tribunal de Contas do DF recebeu uma representação questionando a habilitação do Consórcio Novo Túnel, pelo fato de a WVG ter vínculos com uma empresa declarada inidônea. Por maioria, o TCDF determinou a suspensão da execução do contrato para a construção do túnel de Taguatinga.












http://www.correiobraziliense.com.br...judicial.shtml



Começou a palhaçada

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  #3542  
Old Posted Jun 10, 2016, 12:43 PM
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Acho que esse túnel não sai tão cedo.
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  #3543  
Old Posted Jun 10, 2016, 1:35 PM
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Se a justiça pensasse no custo para o bem público da paralisação... Melhor parar de sonhar.
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  #3544  
Old Posted Jun 10, 2016, 1:59 PM
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Que confusão este túnel! E a população sai perdendo!
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  #3545  
Old Posted Jun 10, 2016, 11:09 PM
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Uai a Odebrecht dando o troco né. Perdeu milhões no CADF e vai ganhar milhões no Tunel.
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  #3546  
Old Posted Jun 13, 2016, 5:05 PM
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Capital terá 277 km de rede integrada de transporte público


Circula Brasília — Programa de Mobilidade Urbana do Distrito Federal foi lançado nesta terça-feira (24)


Com a expansão do metrô e do Expresso Sul, a adoção do veículo leve sobre trilhos (VLT) e a estruturação da rede cicloviária, entre outras medidas, cerca de 90% da população da cidade será beneficiada com 277,18 quilômetros de rede integrada de transporte público. Atualmente, são 110,38 quilômetros de corredores exclusivos, faixas preferenciais e vias metroviárias. As ações fazem parte do Circula Brasília — Programa de Mobilidade Urbana do Distrito Federal, lançado na manhã desta terça-feira (24) no Memorial Juscelino Kubitscheck.

O Circula Brasília engloba as ações do Executivo de curto, médio e longo prazos para melhorar o setor. Algumas delas são executadas desde o ano passado. De acordo com levantamento da Secretaria de Mobilidade, de 2005 a 2015, a frota em Brasília aumentou 99,63%, chegando a 1.649.563 veículos.

80 ações

Com investimento previsto de R$ 6 bilhões, o Circula Brasília é um conjunto de 80 ações — gestão, projetos e obras — que serão executadas em, no mínimo, dez anos. Há três focos principais: melhorias no sistema de transporte coletivo, ampliação da infraestrutura e investimento na mobilidade ativa — ambientes seguros para os deslocamentos a pé e por bicicleta.

Coordenado pela pasta de Mobilidade, o Circula Brasília é um programa executivo de Estado que dá prioridade a investimentos no transporte coletivo (que hoje corresponde a 32% das viagens no DF) e no não motorizado (23%), como bicicletas e a pé. As medidas envolverão a melhoria da integração entre os meios, a requalificação urbana — construção de calçadas e de ciclovias —, a adoção de novas tecnologias e a valorização da acessibilidade.




Durante o lançamento, o governador Rodrigo Rollemberg ressaltou que não se trata de uma política de governo, mas de uma política de Estado. “Todos sabem que ela não será implementada toda em apenas um governo, mas definirá os parâmetros para uma mobilidade urbana moderna, eficiente, integrada, como deve ser no século 21.”

O secretário de Mobilidade, Marcos Dantas, destacou que o programa vai mudar o conceito de mobilidade no DF. “De forma articulada com a sociedade civil e os órgãos de governo, vai contribuir para a melhor aplicação do dinheiro público de forma sistematizada e focada na melhoria da qualidade de vida da população.”

Transporte coletivo

Para melhorar o sistema, o governo de Brasília promove mudanças desde o início de 2015. Águas Claras, Ceilândia, Cruzeiro, Plano Piloto, Samambaia e Santa Maria são algumas das regiões administrativas que tiveram linhas de ônibus e do Expresso Sul readequadas ou criadas para atender mais pessoas e reduzir o tempo entre as viagens.

Até o fim deste ano, nove terminais rodoviários em reforma e quatro novos serão entregues à população. Esses se juntarão aos quatro reinaugurados em 2015 (Ceilândia, Gama, Riacho Fundo II e Sobradinho II). Os recursos de R$ 33 milhões para as reformas e construções dos terminais são de contrato firmado em 2008 com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Além desse investimento, o governo vai instalar e reformar pontos de ônibus, construir o Terminal de Integração Multimodal Asa Norte e aprimorar o Terminal de Integração Multimodal Asa Sul. As paradas do corredor exclusivo da Estrada Parque Taguatinga-Guará (EPTG) serão ativadas com a aquisição de veículos com portas que abram para os dois lados.

O Expresso Sul terá a operação concluída, ou seja, as 13 estações estarão em funcionamento. A ação inclui a construção de novos trechos, o projeto do Terminal da Rodoferroviária e melhorias operacionais nos terminais do Gama, de Santa Maria e da Rodoviária do Plano Piloto.

O governo criará os Expressos Norte, Noroeste, Leste, Sudoeste e Aeroporto. Parte dos recursos e a manutenção virão de parcerias público-privadas. Ao término das obras, a rede terá 155 quilômetros de corredores exclusivos e 30 de faixas preferenciais.

“Quero registrar uma característica deste plano, que é a parceria. Estamos vivendo um momento na vida do País em que os governos, por mais eficientes que sejam, são incapazes de enfrentar e superar sozinhos os enormes desafios. Refiro-me à parceria com o setor produtivo no sentido de trazer os investimentos necessários”, acrescentou o chefe do Executivo durante o evento de hoje.


Metrô e VLT


O investimento no transporte coletivo também abrange o metrô e o veículo leve sobre trilhos (VLT). No caso do primeiro, estão previstas a construção das expansões de Samambaia, com 3,7 quilômetros e duas novas estações; de Ceilândia, com 2,3 quilômetros e duas novas estações; e do Hospital Regional da Asa Norte (Hran), com 800 metros e uma nova estação. Além disso, haverá contratação e desenvolvimento de projeto de engenharia ligando a Estação Hran ao Terminal Asa Norte, numa extensão de 6 quilômetros e oito estações.

As ações no metrô não se resumirão às linhas. Nas estações, será instalada infraestrutura de guarda de bicicletas. Nos arredores, ciclovias, ciclofaixas, bicicletas compartilhadas, zonas de tráfego e calçadas compartilhadas. Desde 2015, são permitidas até cinco bicicletas no último carro durante a semana e, aos sábados e domingos, não há limite.

O Circula Brasília prevê a contratação e o desenvolvimento de projeto de engenharia das Linhas 1 e 2 do VLT. A primeira ligará o Terminal Asa Sul ao Terminal Asa Norte, com 15 quilômetros de extensão, pela W3. A segunda passará pela Esplanada dos Ministérios, pela Rodoviária do Plano Piloto e pelo Eixo Monumental até a Estação Rodoferroviária, com uma derivação pelo Setor de Indústrias Gráficas, pelo Sudoeste e pelo Setor de Indústria e Abastecimento, com 22 quilômetros.

Tecnologia

Em fase de instalação, o Centro de Controle Operacional funcionará na sede do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). Por meio dele, o governo poderá rastrear os ônibus em tempo real — GPS — e informar aos cidadãos o horário em que o veículo passará. A informação será passada por aplicativo baixado em computador, celular ou tablet. O controle também será feito por sistema de videomonitoramento.

Aplicativo semelhante está em fase de testes para os usuários dos serviços da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) na Estação Arniqueira. O utilitário permite que passageiros vejam rotas e horários dos veículos.

Outro benefício para os cidadãos será a implementação de rede de internet wi-fi nos terminais de maior rotatividade. O metrô conta com o acesso nas Estações Central, Galeria, Feira e Águas Claras.

Mobilidade ativa

A integração entre pedestres, bicicletas e transporte coletivo é um dos fundamentos da mobilidade ativa. Entre as ações estã estruturação de uma rede cicloviária, uso compartilhado de bicicletas e reconfiguração de calçadas, inclusive com a instalação de iluminação pública.

Para oferecer à população uma rede cicloviária precisa e útil, o governo mapeia a necessidade em cada região administrativa.

Está prevista ainda a instalação gradativa de paraciclos — estacionamentos de curta ou de média duração para bicicletas — próximo a empreendimentos que provoquem o aumento do fluxo de pedestres e de veículos. Além disso, haverá ampliação para outras regiões administrativas do sistema de bicicletas compartilhadas. Hoje são 400 unidades em 40 pontos no Plano Piloto.

Obras

O Circula Brasília também contempla obras de infraestrutura viária como o trevo de triagem norte, a ligação Torto-Colorado, o túnel de Taguatinga e a DF-047.

Acordo do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) garantiu R$ 146 milhões para a construção das pistas do trecho Torto-Colorado e do trevo de triagem norte. O investimento contará ainda com contrapartida de R$ 51 milhões do governo local. As obras estão previstas para iniciar neste semestre.

As benfeitorias começaram no segundo semestre de 2014, mas foram interrompidas por falta de verba em dezembro do mesmo ano, na gestão anterior. Em 2015, o Executivo local retomou as negociações com o banco.

A novidade deve beneficiar mais de 285 mil pessoas que passam diariamente pelo local, especialmente moradores de Sobradinho, Planaltina, Lago Norte, além de cidades vizinhas do DF, como Planaltina de Goiás e Formosa (GO).

As medidas deverão eliminar problemas antigos, como a necessidade de recorrer à faixa reversa em horários de pico, de segunda a sexta-feira. O aumento da capacidade em um trecho da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) será resultado da construção de duas novas pistas — uma em cada sentido —, com três faixas cada uma. Serão 5,2 quilômetros de ampliação entre o Torto e o Colorado.

O trevo de triagem norte terá 12 obras, entre pontes, viadutos e túneis, que ajudarão a distribuir o fluxo de veículos com destino ao Plano Piloto, levando ao Eixo Rodoviário Norte-Sul, à W3, aos Eixinhos Leste e Oeste e à L2. Uma das intervenções consistirá em duas vias marginais e nas respectivas pontes paralelas à Ponte do Bragueto. Quando as pistas estiverem concluídas, a passagem atual poderá ser destruída para dar lugar a uma nova. Assim, o trânsito será desviado sem que a população seja prejudicada. O local, então, ficará com três pontes.

O Túnel Rodoviário de Taguatinga conectará a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) à Avenida Elmo Serejo e servirá como alternativa para quem precisa atravessar o centro da região administrativa. Na DF-047, serão feitas obras nas vias próximo ao Balão do Aeroporto, como alargamento. Ambas começarão neste ano.

Participaram da cerimônia a colaboradora do governo e esposa do governador, Márcia Rollemberg; o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio; o secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago Teixeira de Andrade; os secretários-adjuntos de Infraestrutura e Serviços Públicos, Maurício Canovas, e de Mobilidade, Fábio Ney Damasceno; os diretores-gerais do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Léo Carlos Cruz, do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), Jayme Amorim de Sousa, e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Henrique Luduvice; o diretor-presidente interino da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Júlio Menegotto; os diretores-presidentes da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), Manoel Antônio Vieira Alexandre, e da Companhia do Metropolitano (Metrô-DF), Marcelo Dourado; e o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal e no Tocantins, Alessandro Santos de Miranda.









http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...porte-publico/
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Será que um dia esse projeto sai do papel? Projeto do governo Arruda...

Triplicação da Via Estrutural (pista extra), EPCL DF 095 construção de viadutos em Vicente Pires, 13 passarelas, viadutos no entroncamento da DF 001 com a DF 095 EPCL e BR 070 passagem subterrânea ao lado do viaduto Ayrton Senna entre outras melhorias...























Agora com esse plano do GDF será que teremos algo assim na DF 095 (Via Estrutural)
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  #3547  
Old Posted Jun 13, 2016, 5:23 PM
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Essas passarelas que me matam, deveriam ser sabe o que essas passarelas? Galerias Comerciais Suspensas, e nelas colocarem serviços, como lotéricas por exemplo, e claro banheiros, com a grana, seria suficiente até para bancar elevadores em cada ponto da rodovia.
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  #3548  
Old Posted Jun 16, 2016, 2:12 AM
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CLDF aprova projeto que amplia desembarque fora do ponto de ônibus



Proposta amplia em uma hora o período em que passageiros podem descer do ônibus fora das paradas, de 23h às 6h para 22h às 6h

Foto: RENATO ARAÚJO/AGÊNCIA BRASÍLIA



A Câmara Legislativa aprovou, em segundo turno, nesta terça-feira (15/6), um projeto de lei que amplia o período em que é permitido o desembarque de passageiros do transporte coletivo fora das paradas no DF. Antes, os brasilienses já podiam solicitar que os motoristas de ônibus parassem fora do ponto das 23h às 6h, graças à Lei Distrital n° 1.871 de 1998. Com o novo projeto, esse período é acrescido de uma hora: das 22h às 6h.

Segundo o autor da proposta, deputado Professor Israel (PV), “a ideia surgiu das salas de aula onde leciono”. De acordo com o parlamentar, alunos reclamam que as paradas de ônibus têm se tornado um polo de atração de criminosos. “Os ladrões esperam a chegada de estudantes e trabalhadores e então atacam. Nosso objetivo é aumentar a seguranças de quem depende do transporte público”, afirma.

O deputado diz ainda que a antiga lei apresentava uma lacuna e o projeto pretende preenchê-la: “Há trabalhadores do comércio que saem às 22h, os alunos costumam sair um pouco mais cedo das aulas, que acabam às 22h40. O novo horário é mais apropriado para a aplicação dessas ações”.

A medida vale para homens e mulheres. O passageiro que quiser descer fora da parada precisa solicitar ao motorista e deve ser atendido, desde que local de desembarque esteja dentro do trajeto da linha. Aprovado na Câmara, agora o projeto de lei segue para sanção do governador.






http://www.metropoles.com/distrito-f...onto-de-onibus
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  #3549  
Old Posted Jun 16, 2016, 10:00 AM
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Eu acho uma medida tola. O que adianta isso se não tem policia na rua. Então pára perto da casa de uma mulher, virou o beco, kabum, tem um mala esperando ela ali. Eu acho que os deputados não sabem que bandido também sabe ler.
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  #3550  
Old Posted Jun 18, 2016, 2:00 PM
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Será que a ponte saí do lago norte, pois em 2015 tocaram no assunto dela.

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  #3551  
Old Posted Jun 21, 2016, 10:33 AM
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Emendas ao projeto que regulamenta o Uber tentam igualar o transporte aos táxis

Foto: Renato Oliveira/Cedoc



Uma série de emendas que descaracterizam totalmente o projeto de regulamentação do Uber será apreciada na Câmara Legislativa hoje. A sessão ordinária será exclusivamente dedicada ao assunto e a expectativa é de que as discussões entrem pela madrugada e podem terminar somente amanhã. Favorável à regulamentação, o deputado Israel Batista (PV) relata o projeto e já rejeitou todos os textos que tentam desidratar o serviço. Tem proposta até de disponibilizar o aplicativo somente para quem já tem licença para atuar como taxista.

Cinquenta emendas foram apresentadas. Várias pretendem igualar o Uber ao serviço já prestado pelos táxis, a exemplo do texto que obriga os veículos a utilizarem placas luminosas no teto, a usarem medidores como os taxímetros etc. Para o relator, estas mudanças propostas são um retrocesso. “Não podemos aceitar que se transforme o Uber em táxi. A proposta trata de transporte por aplicativo”, reitera Israel Batista.

O texto enviado pelo Governo do DF no ano passado já não atende à realidade, conforme o próprio secretário de Mobilidade, Marcos Dantas, disse ao Jornal de Brasília. “O Poder Legislativo, por meio de emendas, vai deixando o projeto mais dinâmico e adequado”, pondera Batista, ao lembrar que o Uber X – categoria que oferece preços mais baixos e concorrem diretamente com os táxis tradicionais – não eram tratados no texto do Executivo e foi incluído.

Apoio

A maioria dos deputados é favorável a mudanças ao projeto. Até o início da votação, espera-se que consigam apresentar um texto de consenso para substituir o enviado pelo governo. “Quando a gente começou o debate, somente eu era favorável. Hoje, tem uma frente parlamentar com oito deputados, um terço da Câmara”, comemora.

Levando em consideração que o modelo já foi testado e aprovado pela população do DF, acredita-se que os parlamentares flexibilizem o debate, ainda que contem com a pressão dos taxistas, que devem lotar a galeria da Casa. Motoristas do Uber também. “As propostas tratam de mudar um sistema. E quando se fala em mudança, as pessoas que já se acomodaram e se adaptaram ficam muito resistentes”, diz.

Casa deve estar atenta ao povo, diz o governador

Para o Governo do DF, a população não deve aprovar as emendas que desnaturem a proposta de regulamentar o serviço de Uber. O secretário da Casa Civil, Sergio Sampaio, acredita que os deputados estarão atentos a isso. “O serviço se popularizou pela praticidade”, argumenta.

O Executivo, diz Sampaio, espera que a proposta seja enfim votada ainda nesta semana. “Essa situação inconclusa há tanto tempo tem causado conflitos nas ruas. A gente espera que essa situação tenha um desfecho logo”, argumenta, lembrando os casos de agressão de taxistas a motoristas autônomos que utilizam os aplicativos para o transporte de passageiros..

O governo, ele promete, vai atuar respeitando o papel do Legislativo. “Compete à Câmara debatê-lo e, se foro caso, emendá-lo. Mas criar amarras ou dificuldades, de maneira a impedir a prestação de serviços ou igualar à atividade de táxi, não deve ter boa acolhida na sociedade”, pondera. Sampaio explica ainda que “é melhor que o Estado reconheça a atividade e regulamente a fingir que ela não existe”.

Um esquema de segurança foi montado para garantir a tranquilidade da votação, já que a galeria será dividida para receber as categorias. A Polícia Militar e até o Detran-DF foram acionados pela presidente da Casa, deputada Celina Leão (PPS). O Executivo diz que estará atento e agirá, caso o caldo engrosse. “Ao menor sinal de que seja preciso reforçar a segurança, nós o faremos”, garante Sampaio.
queda de braço

O Uber diz, por meio de nota, que há um grupo de distritais unidos com o objetivo de buscar a regulação que faça a tecnologia trabalhar do modo mais eficiente possível para a cidade. “Acreditamos que todos os produtos da Uber, incluindo o mais acessível, inclusivo e democrático de todos – o Uber X – podem oferecer mais opção de mobilidade tanto no Plano Piloto como na região metropolitana”, diz o texto.

Procurada reiteradas vezes, a presidente do Sindicato dos Permissionários e Motoristas Auxiliares de Táxis do DF (Sinpetaxi), Maria do Bonfim, disse que não poderia atender à reportagem.







http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...rte-aos-taxis/
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  #3552  
Old Posted Jun 22, 2016, 10:46 AM
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Motoristas reclamam que obra no Setor Comercial Sul reduziu vagas de estacionamento

Foto: Renato de Oliveira



Muitas mudanças, pouca efetividade. O Setor Comercial Sul tem passado por melhorias no trânsito, mas as reclamações a respeito da falta de vagas continuam. Obras de uma ciclovia estão sendo feitas na pista entre o SCS e o Hospital de Base, retirando três estacionamentos do local. A população está apreensiva, pois ainda não sabe se novas vagas serão feitas ali. O Governo de Brasília, por sua vez, nega redução e promete a criação de 111 novos espaços.

“Achar vaga aqui é como ganhar na loteria”, garante Maurílio Marques, vigilante de 36 anos. Ele estava parado em fila dupla enquanto a esposa fazia compras em uma loja de departamentos no local. “É complicado porque todo mundo sabe que não pode parar assim, mas é a única forma que tem. De repente pode passar um agente do Detran aqui e a gente ainda acaba notificado”, lamenta.
complicou

Um guardador de carros, que se identificou apenas como Antônio, trabalha no local há 20 anos. Ele afirma que as mudanças têm mais atrapalhado do que ajudado.
“Aqui tinha as calçadas. O povo parava e tomava multa. Agora, eles ainda vêm com essa obra da ciclovia, que estão dizendo que vai diminuir o número de vagas. Vai complicar mais ainda o que já não é bom”, prevê.

Antônio revela que as vagas existentes são todas ocupadas logo cedo pelos trabalhadores e que eles ainda precisam chegar antes do horário de trabalho para conseguir estacionar. “Eles chegavam às 9h e hoje já estão aparecendo às 7h para conseguir estacionamento. Depois das 8h, não tem mais nenhuma vaga aqui. Só em fila dupla mesmo”, explica.
tráfego piorou

De acordo com o taxista Raimundo Dias, de 70 anos, não é apenas a falta de vagas que causa problemas no Setor Comercial Sul: “O trânsito também complicou, porque aqui não tem mais saídas como no Setor Hoteleiro, por exemplo, e a gente tem que ficar dando voltas. É ruim para nós e para os passageiros”, resume.

Ele ainda reclama que os carros parados em locais irregulares por vezes travam o tráfego. Por outro lado, Raimundo espera que as obras tragam melhorias à população. “Falaram que essa ciclovia vai ter estacionamento dos dois lados. Se for, vai dobrar o número de vagas que tinha hoje, e aí vai ficar melhor”, acredita.



Transporte público é a única saída

“Sempre vai ter problema de vagas ali”, sentencia o especialista em trânsito Carlos Penna Brescianini. Ele cita que, quando foi permitido ao Setor Comercial Sul aumentar a quantidade de prédios, um dos elementos-chave era a possibilidade de uso do metrô, fato que acabou não se concretizando.

“O metrô não funciona e as pessoas têm que se virar. E uma das maneiras mais comuns de as pessoas se virarem em Brasília é o automóvel”, observa.

Por conta disso, Carlos Penna lembra que o número de pessoas que precisam estacionar no local é muito maior do que o previsto. Por isso, o problema se estende até as quadras residenciais. “É só ir às quadras ao redor do Hospital de Base para ver que elas se tornaram enormes estacionamentos”, completa.

Reforço urgente

A única solução, na visão do estudioso, portanto, é a melhoria do transporte público, principalmente o metrô: “Há várias estações por perto, então tem que melhorar a estrutura.

A melhor forma é colocar os 32 trens que o metrô possui para funcionar. Só que, no horário de pico, eles colocam 24. Um metrô eficiente seria a única solução para diminuir o fluxo de carros daquele local”, conclui o especialista em trânsito.

Saiba mais

Em 2010, a frota de veículos do DF contava com 1,23 milhão. Cinco anos depois, em 2015, 1,62 milhão de automóveis passaram a circular no DF. Além de mais congestionamentos, esses veículos provocam um déficit de 30 mil vagas para estacionar no Plano Piloto, segundo um estudo da Companhia Paulista de Desenvolvimento, feito sob encomenda para o Governo do Distrito Federal.








http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...stacionamento/
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  #3553  
Old Posted Jun 22, 2016, 5:48 PM
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Povo tem que entender que não tem direito a um lote gratuito de espaço público no centro da cidade para o seu carro.
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  #3554  
Old Posted Jun 22, 2016, 7:02 PM
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Por isso que os estacionamentos subterrâneos na região central do Plano piloto seriam necessários, mas parece que engavetaram a ideia
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  #3555  
Old Posted Jun 22, 2016, 9:41 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Não vão levar em conta as ''vagas'' feitas sobre os passeios. Pois deveriam. Lá é o inferno pra achar vaga. E é bem o que o cara falou. Depois das 8, não se acha vaga lá. Lembro bem porque fazia meu estágio obrigatório lá, no prédio do ceub, e se demorasse pra sair de casa, já era. Tive que inventar muita vaga lá.
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  #3556  
Old Posted Jun 22, 2016, 11:29 PM
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Uai pra min deveria acabar com estacionamento grátis. Pior que o MPDF inventa que o contribuintes tem DIREITO de vaga grátis.
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  #3557  
Old Posted Jun 23, 2016, 7:08 PM
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Novo Uber vai desempregar 5 mil no DF e até dobrar a tarifa


Segundo o aplicativo, se projeto aprovado em 1º turno pela Câmara Legislativa for mantido da forma que está, inviabilizará todo o sistema

Divulgação



A aprovação do Projeto de Lei 777/2015, que regulamenta aplicativos para transporte individual privado de passageiros, como o Uber, inviabilizaria todo o sistema e extinguiria cinco mil postos de trabalho somente no DF. “Da forma como está a limitação de carros, o passageiro teria que esperar mais tempo e pagar mais caro. Mataria não só a Uber, mas qualquer outro aplicativo similar”, afirmou o diretor de Comunicação da empresa, Fábio Sabba. De acordo com as novas regras, o valor desembolsado pelos passageiros, com a nova regra, pode mais do que dobrar.

A empresa falou pela primeira vez, com exclusividade ao Metrópoles, sobre o assunto. Para saber como funcionaria o sistema, colocou à disposição dos brasilienses uma simulação dos preços e o tempo de espera se a aprovação em 2º turno ocorrer nesta quinta-feira (23/6), na Câmara Legislativa. Além das duas opções, existe agora uma terceira, chamada Novo UberX?




Na quarta (22), 23 deputados distritais aprovaram um projeto de lei com uma série de emendas. Uma delas, a 65, limita o número de carros que prestam o serviço popular da Uber. Eles não podem exceder 50% da frota de táxi no Distrito Federal. Desta forma haverá somente 1,7 mil permissões para motoristas de Uber.

Além disso, a proposição que ainda precisa ser aprovada em 2º turno e passar pela sanção do governador Rodrigo Rollemberg (PSB) limita o número de condutores dos veículos. Somente uma pessoa pode dirigir o carro, sem revezamento. Libera, ainda, o serviço para que taxistas façam parte, com prioridade nas vagas.

Contrários à proposta, os condutores do Uber fazem manifestação nesta quinta. Eles se reúnem, às 13h30, em frente ao Estádio Nacional Mané Garrincha e seguem em carreata até a Câmara Legislativa.

Confira a entrevista com o diretor de comunicação do Uber, Flávio Sabba:

Como o senhor vê o Projeto 777/2015, aprovado em primeiro turno pela Câmara Legislativa?
O projeto em si não é o problema, mas tem vários pontos que tornam ele insuficiente, faz com que mate o sistema, acabe com qualquer tecnologia do tipo. A primeira coisa que acaba com tudo é a emenda 65, que limita o número de veículos que podem rodar. Isso faz com que mais de 5 mil motoristas percam imediatamente a oportunidade de trabalhar. O sistema se tornaria inviável para o usuário. Ou seja, você não consegue ter uma quantidade grande de motoristas na cidade. O que isso quer dizer? O usuário vai ter que esperar muito por um carro. Esperando muito para conseguir um carro, ele para de usar constantemente o sistema porque começa a perceber que a plataforma não é confiável.

Isso acabaria com o aplicativo?
Se ele não consegue um carro em 5 minutos, ele pensa: vou continuar usando o meu carro. Se ele para de usar a plataforma, o motorista terá menos viagens. Assim, ganham menos e o preço terá que ser aumentado, porque senão o motorista não consegue viver. Acontecendo isso, o serviço fica mais caro. O que o usuário vai pensar? Mais caro, demora para chegar? Vou usar meu carro. Isso acaba completamente com o sistema.

Como funciona o preço?
Quando você abrir o Uber X hoje, vai ter um ponto chamado Novo UberX?, uma simulação de como ficaria com as mudanças do projeto. Terá um preço dinâmico alto e uma espera alta. Se você tem pouca viagem, tem que colocar um preço mais alto. É a mesma lógica do táxi. Você tem uma restrição de oferta e, assim, controla o preço. Quando tem mais gente, mais gente usa o sistema, o motorista faz mais viagens e ganha mais dinheiro, essa é a lógica.

O que o projeto limita?
Inviabiliza a tecnologia que tem por trás do sistema. Está tendo uma crise econômica e vai tirar a oportunidade de pessoas trabalharem, de geração de renda. Ele não limita só o Uber, mas qualquer outro aplicativo, dos diversos que têm surgido no mercado. Até um aplicativo de carona que venha a ser criado pela UnB, por exemplo, ficará limitado.

E para população? Qual o prejuízo?
Paris, Londres, São Paulo, todo mundo está investindo no modelo de compartilhamento de carro. Em São Paulo, por exemplo, temos o Uber Pool (que funciona com o compartilhamento do Uber por mais de um usuário, que vai para o mesmo lugar ou que passaria pela mesma rota). Só que com esse limite, fica inviável fazer algo semelhante aqui no DF porque não terá carros suficientes para poder operar.

Ainda dá para reverter?
O projeto faz com que a plataforma pare de funcionar. Acaba com os postos de trabalho e com a possibilidade de oferecer um serviço adequado para os usuários. Não sei como será a partir de agora, mas essa emenda mata o sistema. O ideal seria não limitar o número de carros. Está todo mundo olhando para frente, tentando aumentar a quantidade de pessoas dentro de um só carro e aqui estamos andando para trás. E em Brasília, a proporção é de 1,2 pessoas por carro.











http://www.metropoles.com/distrito-f...obrar-a-tarifa
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Essa CLDF é a Mãe dos Carteis do DF, só faz leis e regulamenta vantagens para os carteis
Tudo que beneficia o povo eles estragam, e o que prejudica os carteis eles interferem, em prol do cartel é claro

#FimDaCLDF
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  #3559  
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OAB/DF contestará restrição a aplicativos de transporte individual

Foto: RAPHAEL RIBEIRO



O presidente da OAB/DF, Juliano Costa Couto, afirmou nesta quinta-feira (23) que é inadmissível a restrição imposta pela Câmara Legislativa do Distrito Federal aos aplicativos de transporte individual na capital da República. Nesta quarta (22), os deputados aprovaram, em primeiro turno, projeto que regulamenta o uso dos aplicativos, mas restringiu o número máximo de carros a serem usados por essa tecnologia a 50% da frota de táxi no DF. “Trata-se de um claro retrocesso”, disse Costa Couto. O Conselheiro Manoel Arruda, organizador do debate sobre os aplicativos na OAB/DF em 2015, afirma que “a limitação da oferta impede a verdadeira inserção de Brasília na rota do progresso e envelhece o novo”.

A Seccional emitiu nota em que afirma a limitação imposta é formal e materialmente inconstitucional, além de um desestímulo à inovação e ao desenvolvimento tecnológico. O presidente da OAB/DF disse que se for mantida a aprovação da restrição na votação em segundo turno, a Seccional tomará medidas administrativa e judiciais para reverter a restrição.

Leia a nota na íntegra

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Distrito Federal, vem a público manifestar-se contrária à Emenda 65 ao PL n. 777/2015, aprovada ontem em primeiro turno na Câmara Legislativa do Distrito Federal, que incluiu um limitador do número de carros que poderão prestar serviço de transporte por aplicativos.

Em julho de 2015, a Seccional do Distrito Federal realizou debate público e encaminhou ao Governador Rodrigo Rollemberg parecer que recomendou o veto ao PL n. 282/2015, que proibia a utilização de aplicativos de prestação de serviço de transporte individual e remunerado de passageiros. À época, esta Seccional afirmou que o projeto de lei ofendia uma série de princípios constitucionais, entre eles os da livre iniciativa, da liberdade de exercício de qualquer profissão e da livre concorrência.

Infelizmente, a emenda 65 limita a tecnologia em 50% (cinquenta por cento) da quantidade de táxis disponíveis no Distrito Federal, restrição essa que, além de colidir frontalmente com os princípios já mencionados, provocará a eliminação de milhares de postos de trabalho, e afronta o direito de escolha de milhares de usuários e consumidores que hoje utilizam os aplicativos para se deslocarem com segurança, confiabilidade e qualidade.

Nesse contexto, a OAB/DF reafirma que as limitações impostas pelo PL n. 777/2015 são formal e materialmente inconstitucionais, repercutindo, outrossim, desestímulo à inovação e ao desenvolvimento tecnológico. Mantida a aprovação da Emenda 65 pela Câmara Legislativa, a Ordem tomará as medidas administrativas e judiciais cabíveis diante da flagrante inconstitucionalidade da restrição à livre iniciativa.









http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...te-individual/
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