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  #3621  
Old Posted Jul 18, 2016, 6:08 PM
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Taxistas, agora, só podem trabalhar de roupa social no DF


Chapéus e camisas de times de futebol ou de cunho religioso ou político estão proibidos. Descumprimento da medida resulta em multa de R$ 175,67

Foto: MICHAEL MELO/METRÓPOLES



A partir desta segunda-feira (18/7), os taxistas que operam o serviço no Distrito Federal terão que usar trajes formais durante o trabalho. A determinação, publicada no Diário Oficial do DF (DODF), vale tanto para os homens como para as mulheres e proíbe itens como chapéus e camisas de times de futebol. Na capital do país circulam, atualmente, 3,4 mil titulares de permissão para dirigir táxi e mais 2,4 mil motoristas auxiliares. A medida atinge a todos.

A norma determina que os homens utilizem camisa social (de manga longa ou curta) ou camisa polo, todas sem estampas, manchas ou descolorações. A calça jeans é permitida, mas também deve ser lisa. Nos pés, estão autorizados apenas sapatos sociais e os chamados “sapatênis”.
Para as mulheres, o traje fica restrito a camisa social (também de manga longa ou curta) com o uso opcional de blazer, calça social ou jeans e saia ou vestido na altura dos joelhos – todos sem estampas. Sapato social, “sapatênis” ou sandália também estão permitidos.



No entanto, a formalização da medida não pegou os taxistas de surpresa. De acordo com a presidente do Sindicato dos Permissionários de Táxi e Motoristas Auxiliares do Distrito Federal (Sinpetaxi), Maria do Bonfim, os representantes da categoria já orientavam os profissionais nesse sentido. “A medida só dá legalidade ao que vem sendo cumprido. Os taxistas se anteciparam com relação a isso há cerca de dois anos”, declarou Maria.

O taxista José Inocêncio Pereira Neto (foto), de 53 anos, estava com o traje formal na manhã desta segunda. De camisa, calça e sapatos sociais, ele confirmou ao Metrópoles a informação dada pelo Sinpetaxi. “A gente sempre teve uma espécie de uniforme padrão. Há uma série de recomendações do sindicato para estarmos barbeados e bem vestidos”, disse.

"Estão oficializando isso por conta da implementação do Uber. É bom que não há como as pessoas fazerem a diferenciação pelos trajes dos motoristas, né?"
José Inocêncio Pereira Neto, taxista


Já Manoel Edilson Camilo, que não quis revelar a idade, estava com a roupa formal e usava um chapéu nesta manhã. Questionado sobre a medida que entrou em vigor, afirmou apenas que sabe “há muitos anos que só pode usar chapéu com autorização”. “Uso para me proteger do sol, mas na hora de atender os passageiros, sempre tiro”, garantiu. “O taxista tem que estar bem vestido mesmo, só falta agora o terno e a gravata”, brincou.

Em nota, a Secretaria de Mobilidade informou que a ordem de serviço flexibiliza uma determinação anterior, que não permitia aos motoristas de táxi o uso de camisas tipo polo e calças jeans durante a semana. “A medida, que visa abaixar o custo do serviço para os taxistas, foi tomada após prévia consulta à categoria. A determinação é para que a aplicação seja imediata e, em caso de descumprimento, o motorista será multado em R$ 175,67”, completou a pasta.


http://www.metropoles.com/distrito-f...a-social-no-df
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  #3622  
Old Posted Jul 19, 2016, 11:33 AM
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Muito bem! Nada de mulambeira!
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  #3623  
Old Posted Jul 19, 2016, 11:37 AM
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Mizifi não vem não, você usa muito UBER... kkk
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  #3624  
Old Posted Jul 19, 2016, 2:15 PM
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Mizifi não vem não, você usa muito UBER... kkk
Muito melhor que táxi
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  #3625  
Old Posted Jul 21, 2016, 1:08 PM
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Barreiras eletrônicas: fiscalização ganha folga prolongada


Foto: Hugo Barreto



Quem dirige pelas vias internas do Distrito Federal deve ter percebido que há algum tempo as barreiras eletrônicas não funcionam. Entre dezembro e setembro do ano passado, elas foram desligadas. O motivo foi o término do contrato com a empresa que prestava o serviço. O Detran garante que até o fim do ano elas devem ser religadas. O problema é que a ausência dos aparelhos faz com que alguns motoristas sejam imprudentes.

Ao todo, devem existir 173 barreiras em funcionamento no DF até dezembro. Apenas 34 delas são de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e estão ligadas. As demais 139, do Detran, se espalham pelas vias internas e estão completamente apagadas – inclusive, com aviso escrito “desativado”.

Jucyel Silva Cordeiro vende água de coco em um quiosque na 713 Norte, próximo a uma dessas barreiras desativadas. Para o vendedor, a presença dos aparelhos faz com que as pessoas prestem mais atenção e reduzam a velocidade, já que o fluxo é intenso.

“Tem gente que ainda freia, mas outros não fazem questão e passam direto, cientes de que não funciona”, afirma Cordeiro. Outra reclamação do vendedor é a faixa apagada perto dali. Para ele, a falta do equipamento faz com que os motoristas andem ainda mais rápido e ignorem a sinalização.

“(A barreira) força a educar. O pardal, não”, afirma a advogada Maciana Hofs. Ela acredita que as barreiras previnem acidentes, pois as pessoas passam com menos velocidade. Maciana interpreta a demora para a instalação como desinteresse do governo em arrumar os aparelhos.

Sem segurança

O especialista em trânsito Artur Morais destaca que a função da barreira é reduzir a velocidade em pontos de risco. “Se ela foi instalada é porque tem necessidade. Se não funciona, há algum risco que a população está sendo exposta”, observa Morais.

Ele explica que o aparelho também é conhecido como lombada eletrônica porque tem o mesmo resultado de uma lombada comum, o quebra-molas, e é instalada próximo a residências, escolas e em algumas travessias perigosas. Ele entende que a utilização desse equipamento é diferente do pardal, que tem por objetivo fazer com que os usuários das vias não ultrapassem a velocidade e, assim, tenham mais segurança.

Morais atesta que os motoristas não reduzem se houver apenas uma placa indicando a velocidade. Para ele, a barreira deve ser utilizada com um conjunto de ações: “Tem que ter de tudo: educação, fiscalização, barreiras eletrônicas. Tudo o que for necessário para a engenharia de tráfico”, relata.

“A educação não substitui a barreira, e nem a barreira, a educação. Se um não funciona, há um problema de segurança”, conclui.

Novas instalações

Um dos locais onde as barreiras não funcionam é a via QNL, em Taguatinga. O JBr. mostrou ontem que, além da falta de segurança nas faixas de pedestres parcialmente apagadas, os moradores reclamam da falta de lombadas eletrônicas.

Segundo eles, quando os aparelhos funcionavam, havia mais segurança, pois os carros trafegavam mais devagar. Na segunda à noite, uma idosa foi atropelada na faixa de pedestres por um veículo em alta velocidade. O motorista fugiu do local e não prestou socorro.

População pode pedir a instalação

Analista de Trânsito do Detran, Paulo de Tarso Soares Pereira explica que as barreiras serão colocadas nos locais considerados mais necessários. “É feito um estudo em conjunto com setores do Detran, desde a Estatística à Diretoria de Policiamento e Fiscalização”, diz.

Quem perceber que alguma via precisa de barreira ou pardal pode fazer o pedido no Detran. As administrações regionais também estão preparadas para receber as demandas. “(A população) não só pode, como deve (fazer pedidos)”, diz.

A autarquia recebe várias demandas por meio da ouvidoria, com indicação de pontos de tráfico pesado e ocorrência de acidentes. “A população contribui muito. Quando o pedido chega, a engenharia faz um estudo junto ao policiamento para detectar se o local comporta o equipamento”, conta.

Segundo o analista de Trânsito, a licitação está na segunda fase, que é mais técnica. Apenas uma empresa deu lance com valor dentro do esperado. Se aprovada nas outras fases, pode ser a vencedora.

TCDF acionado

No fim de junho, uma das participantes protocolou representação no Tribunal de Contas do DF, mas ainda não houve decisão a respeito. Esse pode ser mais um entrave que a licitação vai passar.

Em fevereiro último, o tribunal suspendeu o pregão para as barreiras. À época, a corte informou que o edital mantinha erros apontados anteriormente, além de restringir a competitividade. O TCDF reclamou da ausência de critérios para a aferição da qualidade dos equipamentos ofertados pelos licitantes. Assim, ficaria difícil avaliar erros e acertos em relação à medição.

Outro problema era que, na fonte de recurso apresentada pelo Detran, havia apenas R$ 1,7 milhão, e contingenciados R$ 32 milhões. Por isso, a corte exigiu que o departamento demonstrasse dotação orçamentária que assegure o pagamento das obrigações. O valor estimado da licitação passou de R$ 21 milhões para R$ 18 milhões após o TCDF ordenar a correção da planilha de custos. Em maio, o Detran encaminhou novas informações.






http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...ga-prolongada/
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  #3626  
Old Posted Jul 21, 2016, 7:45 PM
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Só no Brasil numa mesma avenida tem redutor de velocidade de vários tipos, como lombadas, pardais, carcarás entre outros e não resolvem absolutamente nada. Enquanto o Código de Transito é duro, a Justiça PENAL é mole com os homicidas motorizados.
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  #3627  
Old Posted Jul 23, 2016, 2:40 AM
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GDF reajusta tarifas técnicas, mas não muda preço da passagem em 2016


Secretaria de Mobilidade contratou consultoria para analisar contratos de concessão vigentes e estabelecer o reequilíbrio do sistema, que teve grande aumento no número de passageiros em 2015

Foto: DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES


Uma boa notícia para os usuários do transporte público do DF. O Governo do Distrito Federal informou que não há previsão de aumento nos valores das passagens para este ano. No entanto, contratou uma consultoria independente para analisar os contratos de concessão vigentes e estabelecer um reequilíbrio do sistema, que teve um grande aumento no número de passageiros. Os resultados desse trabalho serão implementados somente em 2017. Por ora, a Secretaria de Mobilidade autorizou o reajuste nas tarifas técnicas das empresas de ônibus que operam na capital.

De acordo com a especialista em trânsito e mobilidade urbana do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) Mônica Velloso, o índice de passageiros por quilômetro (IPK) do Distrito Federal é muito baixo e isso impossibilitaria o pagamento dos custos apenas por meio das passagens. “As pessoas não dariam conta de suprir isso aqui, o valor seria muito alto. Então, existem dois preços: a tarifa usuário e a tarifa técnica. A primeira é o valor que os passageiros pagam na roleta. A segunda é o gasto real das empresas. Quem paga a diferença é o GDF”, explicou Mônica.

O reajuste, garante a pasta, não terá efeito sobre o preço das passagens para o usuário. No entanto, deve aliviar os gastos do governo local e gerar economia de aproximadamente R$ 60 milhões por ano, segundo a Secretaria de Mobilidade. “O cálculo é feito com base na quilometragem rodada e no número de passageiros. Ou seja, quanto maior a quilometragem, maior o custo para a operadora e maior o valor do subsídio. Em contrapartida, quanto mais usuários pagam passagens, menor é o repasse do governo”, informou, em nota.

"Me parece que, no cômputo total, ficou mais barato do que caro, então o governo deve ter certa economia no fim deste ano, o que é muito bom para o contribuinte"
Mônica Velloso, especialista em trânsito e mobilidade urbana do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB)

As concessionárias Viação Piracicabana, Viação Pioneira e Auto Viação Marechal tiveram uma redução no índice, que consiste na diferença entre o custo real do bilhete e o cobrado do cidadão, com queda de 0,44% a 17,66% entre elas. Já o Consórcio HP/ITA e a Expresso São José viram a tarifa aumentar 5,18% e 7,91%, respectivamente. A decisão está publicada no Diário Oficial do DF de terça-feira (19/7).

“Observamos que, em 2014, havia uma demanda abaixo da prevista inicialmente, uma vez que o sistema não estava completamente implantado. Ao longo de 2015, vimos que a demanda superou as estimativas do edital, o que é ótimo”, explicou o secretário-adjunto de Mobilidade, Fábio Damasceno.

Ele esclareceu ainda que o aumento na quantidade de pagantes contribuiu para a queda na maioria das tarifas. “Nas demais, com o aumento de itinerários e linhas, houve alta na quilometragem, o que gera custo. Então, o acréscimo no número de passageiros não foi suficiente para puxar a tarifa para baixo”, concluiu.



Consultoria

Questionado sobre relação entre a economia do GDF e um possível prejuízo para as empresas, o secretário-adjunto de Mobilidade garantiu que a medida não trará danos. “A gente fez um procedimento de análise de demanda e mandamos para as empresas. Elas fizeram as considerações que acharam necessárias e publicamos o reajuste. Demos o direito de resposta, mas não necessariamente atendemos a todos os pedidos”, defendeu Damasceno.

Ainda de acordo com o secretário-adjunto de Mobilidade, as observações das concessionárias serão levadas em consideração em uma segunda fase de análise, em que a pasta realizará uma consultoria independente.

"Esse processo está com o termo de referência concluído e deve ter início em agosto. Os consultores trabalharão com o Estado na apuração dos valores desde o primeiro ano de contrato. Vamos rever acordos e tarifas ao longo do restante de 2016 para chegarmos a um valor definitivo."
Fábio Damasceno, secretário-adjunto de Mobilidade Procurada, a Associação das Empresas Concessionárias do Transporte Público do DF (Transit) preferiu não comentar o assunto.

“Elas por elas”

As concessionárias foram as vencedoras da licitação de 2012 e alvo da comissão parlamentar de inquérito (CPI) da Câmara Legislativa do DF que investiga supostas irregularidades no sistema de transporte público na gestão do ex-governador Agnelo Queiroz (PT).

Presidente da comissão, o deputado Bispo Renato Andrade (PR) afirmou que a medida tem relação com o que foi discutido na Câmara, mas que os parlamentares não obtiveram resposta do GDF sobre os questionamentos solicitados. “Pedimos que o governador apresentasse as informações a respeito dessa tarifa técnica, o que nunca ocorreu. Os dados na licitação estavam incorretos e tudo está sendo feito no escuro, sem dado técnico nenhum”, relatou ao Metrópoles.

“É uma correção de valores. Isso só prova que o governo estava pagando a mais. E o que eles já pagaram fica como? A redução pode ser maior ainda”, avaliou o parlamentar. “No ano passado,o GDF aumentou a tarifa para três empresas e reduziu para as outras duas. Agora, estão fazendo o contrário. No fim das contas, fica elas por elas”, concluiu Bispo Renato.







http://www.metropoles.com/distrito-f...ssagem-em-2016
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  #3628  
Old Posted Jul 23, 2016, 6:01 PM
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Aumenta os repasses mas não aumenta a satisfação de quem paga. Os passageiros.
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  #3629  
Old Posted Jul 25, 2016, 1:18 PM
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Tinha que duplicar ou triplicar o tamanho da frota. A cada 10 anos a quantidade de habitantes aumenta 500 mil.

A frota foi reduzida ao invés de ser aumentada.

Brasília tem suas particularidades, não dá pra comparar com outras cidades que são totalmente conurbadas, como Curitiba, São Paulo, etc. Brasília é toda espalhada, existe a necessidade de ligação ponto a ponto e não essa palhaçada de pegar 3 ou 4 ônibus.

Exemplo básico da palhaçada que estão fazendo: tiraram todas as linhas que ligavam Santa Maria/Gama ao Guará. O que deve ser feito agora: Linha Alimentadora (40 minutos) + Linha Troncal (20 minutos) + Outra porcaria de Troncal (na Floricultura) caso esteja com pressa (20 a 30 minutos) - Pode optar por pegar no Eixo Sul ou Rodoviária + Linha Guará na W3 Sul (30 minutos) = Total: 120 minutos ou 2 horas. (detalhe: o 4º ônibus não integra)

Esse atual sistema de integração nunca dará certo por aqui.
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  #3630  
Old Posted Jul 25, 2016, 11:00 PM
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Tinha que duplicar ou triplicar o tamanho da frota. A cada 10 anos a quantidade de habitantes aumenta 500 mil.

A frota foi reduzida ao invés de ser aumentada.

Brasília tem suas particularidades, não dá pra comparar com outras cidades que são totalmente conurbadas, como Curitiba, São Paulo, etc. Brasília é toda espalhada, existe a necessidade de ligação ponto a ponto e não essa palhaçada de pegar 3 ou 4 ônibus.

Exemplo básico da palhaçada que estão fazendo: tiraram todas as linhas que ligavam Santa Maria/Gama ao Guará. O que deve ser feito agora: Linha Alimentadora (40 minutos) + Linha Troncal (20 minutos) + Outra porcaria de Troncal (na Floricultura) caso esteja com pressa (20 a 30 minutos) - Pode optar por pegar no Eixo Sul ou Rodoviária + Linha Guará na W3 Sul (30 minutos) = Total: 120 minutos ou 2 horas. (detalhe: o 4º ônibus não integra)

Esse atual sistema de integração nunca dará certo por aqui.
São Paulo tem locais que você precisa pegar vários meios de transporte. Portanto no caso de Brasília não pode justificar uma linha de Planaltina até Santa Maria e nem de Ceilãndia a São Sebastião.
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  #3631  
Old Posted Jul 26, 2016, 1:54 AM
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Com certeza, mas tem linhas que reduzem a necessidade de fazer quatro ou três integrações, no caso de Taguatinga, Todas as localidades mais distantes (incluindo o Entorno) não precisa de mais de dois ônibus, isso da pra fazer em todas as cidades mas pra isso teriam que se criar terminais com múltiplas conexões igual a rodoviária do PP, uns três no máximo...
No Gama já faz todas as conexões para o entorno sul e em Taguatinga para Águas Lindas, Santo Antonio do Descoberto, Padre bernardo, e varias RA's do DF, e a Rodoviária do PP para as demais Cidades do Entorno e diversas RA's...
Tudo com Dois Ônibus no máximo, ficar pegando inúmeros ônibus isso é um atraso
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  #3632  
Old Posted Jul 26, 2016, 10:04 AM
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O problema se chama CONECTIVIDADE. Poderia ter vários terminais de integração entre Planaltina e Santa Maria e entre Ceilândia e São Sebastião. Cito o caso dos pseudos Terminais Sul e Norte de Brasília.

Se o governo não está afim de fazer VLT ou Metrô para o aeroporto, pelo menos transforme essas localidades em terminais de verdade. Aí em vez de um coitado perder um tempão esperando onibus para o Setor de Clubes Sul vindo da Ceilândia ou Sobradinho diretamente que eu sei que não existe.

A pessoa poderia descer no terminal sul no caso da Ceilândia ou terminal norte no caso de Sobradinho e pegar um ônibus para o Setor de Clubes. Acabou a história.

Mais tem casos que a pessoa vai ter que pegar vários ônibus sim, como no caso de Planaltina para Brazlândia por exemplo. Ou dessa para São Sebastião.

Se for no caso de São Sebastião, a pessoa vai pegar um ônibus para o terminal de metrô (futuro) no PSUL, depois pegar o metrô e descer na rodoviária do Plano Piloto e de lá para São Sebastião.
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  #3633  
Old Posted Jul 26, 2016, 1:30 PM
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Novacap investiga falhas em asfalto da W3 Sul, recapeado há dois anos


Relatório de engenheiros apontará possíveis erros de projeto ou execução Documento deve sair em 20 dias; empresa responsável não se manifestou.


Responsável pela manutenção dos espaços públicos do Distrito Federal, a Novacap prepara um relatório para dizer por que o asfalto da faixa exclusiva da W3 Sul está comprometido, menos de dois anos após ser reformado. Com o documento em mãos, o GDF deve pedir que a empresa responsável pelo serviço refaça os trechos afetados, sem custo adicional.

O recapeamento foi feito pela JM Terraplanagem e Construções no segundo semestre de 2014. O G1 entrou em contato com a construtora por telefone e email, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

O presidente da Novacap, Júlio Menegotto, se reuniu com representantes do Ministério Público do DF e do Ministério Público de Contas para tratar do assunto. “O estado da avenida está muito precário por se tratar de uma obra nova”, diz.

Três engenheiros da Novacap trabalham na conclusão do relatório, que deve ser entregue em 20 dias. A equipe é responsável por indicar onde estão os pontos mais críticos da W3 Sul, e dizer se houve erro de projeto ou execução.

De acordo com Menegotto, a obra tem garantia de cinco anos. “Tão logo o relatório seja concluído, a empresa será chamada para que possa recuperar o pavimento sem nenhum tipo de custo. Caso a empresa não aceite fazer os reparos, vamos buscar os meios legais para ela cumprir a garantia”, declarou.

Como medida de urgência, a Novacap estuda recuperar os trechos mais danificados da faixa exclusiva da W3 Sul, usando o próprio efetivo. Em última instância, a companhia não exclui a possibilidade de ter refazer as obras nos seis quilômetros de via.

Foto: TV Globo/Reprodução

Asfalto da W3 Sul tem marcas de pneus deixadas por ônibus

As deformações no asfalto – chamadas tecnicamente de “escorregamento de capa” – são explicadas pelo calor e pelo atrito da passagem dos ônibus pela pista. Na teoria, projetos de recapeamento devem prever esse tipo de fenômeno.

De acordo com a Novacap, a JM foi contratada em setembro de 2009 por R$ 14,71 milhões para prestar diversos serviços no asfalto do DF durante cinco anos. Questionada pelo G1, a companhia não soube informar o valor preciso do investimento na W3 Sul.

Após a conclusão desse relatório, a Novacap deve investigar outras pistas em más condições. "Todos os contratos de 2009 que apresentam algum trecho de deterioração prematura estão sendo notificados”, afirmou. Como exemplo, ele citou pontos críticos na 213/214 Norte que precisaram de novo tratamento.

O contrato atual de recuperação das vias do Distrito Federal foi assinado em 2015. Ele prevê asfalto novo em 16 regiões, fornecido por 11 empresas a um custo anual de R$ 112 milhões.

Avaliação do Tribunal de Contas

Como parte de treinamento para avaliar a qualidade do asfalto nas principais vias de Brasília, auditores do Tribunal de Contas do Distrito Federal passaram a usar um "caminhão-laboratório", que analisa amostras da pavimentação da via.

O equipamento instalado no veículo verifica se o asfalto está de acordo com as normas técnicas e com o projeto das obras rodoviárias. O aparelho foi cedido pelo Tribunal de Contas de Goiás e vai ajudar a inspecionar a nova pavimentação de várias vias urbanas do Plano Piloto e de regiões como Samambaia e Ceilândia.

Os auditores retiram amostras do asfalto e colocam no equipamento, para avaliar itens como umidade, compactação, durabilidade e coesão do pavimento. O aparelho pode apontar, por exemplo, os materiais utilizados para formar o piso e a espessura.

O objetivo é analisar se houve irregularidades durante a execução do programa Asfalto Novo, na gestão do ex-governador Agnelo Queiroz. Segundo o tribunal, o projeto custou pelo menos R$ 448 milhões aos cofres públicos.

Asfalto Novo

O programa Asfalto Novo foi lançado pela gestão de Agnelo Queiroz em 2013. Na época, o então governador prometeu a recuperação total de 6 mil quilômetros de asfalto das vias do DF até o final de 2014. O número correspondia a 51,28% de toda a malha viária da capital.

Em novembro de 2014, penúltimo mês da gestão Agnelo, o programa foi suspenso por falta de verba. De acordo com a Novacap, foram recuperados 872 quilômetros em 29 regiões do DF nas duas primeiras etapas do Asfalto Novo, o que corresponde a 14,53% do prometido.

Na época do lançamento, o GDF prometeu investir R$ 771 milhões na operação. Quando foi interrompido, o governo já tinha investido R$ 437 milhões. A Novacap diz que a terceira fase do Asfalto Novo está em processo de licitação e prevê a recuperação de 1.934 quilômetros.





http://g1.globo.com/distrito-federal...dois-anos.html
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  #3634  
Old Posted Jul 26, 2016, 1:31 PM
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Tá na garantia então manda fazer tudo denovo

A comercial de Taguatinga está toda rachada e com trincas, mandem fazer novamente lá também...
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  #3635  
Old Posted Jul 26, 2016, 5:30 PM
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São Paulo tem locais que você precisa pegar vários meios de transporte. Portanto no caso de Brasília não pode justificar uma linha de Planaltina até Santa Maria e nem de Ceilãndia a São Sebastião.
Mas, no caso de Santa Maria até Planaltina é até justificável o passageiro ter que pegar 2 ou 3 ônibus (descendo na Rodoviária do PP e de lá outro pra Planaltina), assim como no caso de Ceilândia para São Sebastião.

Agora, pegar vários ônibus pra percorrer uma distância de 20 ou 25km é piada.

Sem contar que o maior problema está sendo na fiscalização e na implementação do transporte público, em outras palavras, o Governo está sendo omisso, não escuta a população.

No caso do Lago Sul por exemplo, existiam várias linhas que passavam pelas Floriculturas, hoje em dia apenas a linha 073.1, com uma frequência extremamente baixa. Isso se chama omissão do Governo, pois existem diversos chamados, reclamações e solicitações na Ouvidoria, Email, etc. e nada é resolvido. Como se os passageiros estivessem se passando por chatos, reclamões, resistentes às mudanças, etc.

Enquanto isso, a pirataria rola solta nas floriculturas.
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  #3636  
Old Posted Jul 26, 2016, 5:47 PM
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Pior que estou imaginando aonde vai passar a 2a linha do BRT no aeroporto, estou curioso de onde virá. Sei que o Expresso DF Sul vai esticar para fazer um retorno no Aeroporto para depois seguir para o Terminal do Metrô Sul.
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  #3637  
Old Posted Jul 26, 2016, 6:54 PM
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Pior que estou imaginando aonde vai passar a 2a linha do BRT no aeroporto, estou curioso de onde virá. Sei que o Expresso DF Sul vai esticar para fazer um retorno no Aeroporto para depois seguir para o Terminal do Metrô Sul.
Essa linha vai facilitar muito o acesso ao Aeroporto.

Mas, será que irão esticar o Expresso DF Sul até o Aeroporto, ou será uma espécie de Ramal para o Aeroporto? Ou seja, uma 2ª linha de fato.

Espero que seja um ramal para o Aeroporto.
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  #3638  
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Relatório deve solicitar novo recapeamento


FOTO: ROBERVAL EDUÃO


A Novacap prepara um relatório para dizer o motivo do asfalto da faixa exclusiva da W3 Sul estar comprometida com menos de dois anos após ser reformada. O Governo de Brasília deve pedir que a empresa responsável pelo serviço refaça os trechos afetados, sem custo adicional. O recapeamento foi feito pela JM Terraplanagem e Construções no segundo semestre de 2014.

De acordo com o presidente da Novacap, Júlio Menegotto, três engenheiros da Novacap trabalham na conclusão do relatório, que deve ser entregue em 20 dias. “A equipe é responsável por indicar onde estão os pontos mais críticos da W3 Sul, e dizer se houve erro de projeto ou execução”, contou.

Segundo Menegotto, a obra tem garantia de cinco anos. “A empresa será chamada para que possa recuperar o pavimento sem nenhum tipo de custo. Caso a empresa não aceite fazer os reparos, vamos buscar os meios legais para ela cumprir a garantia”, declarou.

Como medida de urgência, a Novacap estuda recuperar os trechos mais danificados da faixa exclusiva da W3 Sul, usando o próprio efetivo. Em última instância, a companhia não exclui a possibilidade de ter refazer as obras nos seis quilômetros de via.

As deformações no asfalto – chamadas tecnicamente de “escorregamento de capa” – são explicadas pelo calor e pelo atrito da passagem dos ônibus pela pista. Na teoria, projetos de recapeamento devem prever esse tipo de fenômeno.

Novacap afirma que a JM foi contratada em setembro de 2009 por R$ 14,71 milhões para prestar diversos serviços no asfalto do DF durante cinco anos. A empresa responsável não respondeu as tentativas de contato até o fechamento desta matéria.

Após a conclusão desse relatório, a Novacap deve investigar outras pistas em más condições. O contrato atual de recuperação das vias do Distrito Federal foi assinado em 2015. Ele prevê asfalto novo em 16 regiões, fornecido por 11 empresas a um custo anual de R$ 112 milhões.







http://www.alo.com.br/noticias/relat...eamento-361983
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Terminal de ônibus do Recanto das Emas vai atender 50 mil pessoas
Trinta e uma linhas vão operar no local. Entre os destinos atendidos estão a Rodoviária do Plano Piloto, W3 Norte e Sul, Cruzeiro, Setor de Indústria e Abastecimento, Águas Claras e Guará

Guilherme Pera e Ádamo Araujo, da Agência Brasília

A população do Recanto das Emas tem um novo terminal de ônibus à disposição. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, entregou a nova estrutura, situada na Quadra 311, na manhã desta quinta-feira (28). As 31 linhas que vão operar no local atenderão 50 mil pessoas. Rodoviária do Plano Piloto, W3 Norte e Sul, Cruzeiro, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Águas Claras e Guará estão entre os destinos. A ação integra o Circula Brasília, principal programa da Secretaria de Mobilidade.

São dez pontos de embarque e desembarque e 45 vagas de estocagem, além de 13 vagas de estacionamento para automóveis particulares. O terminal também conta com lanchonete, banheiros com acessibilidade e bicicletário com 20 vagas. O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), a administração do terminal e as empresas que operam o transporte vão oferecer, ainda, cinco salas administrativas. “Esse terminal é mais um que, a partir de agora, vai garantir mais conforto e segurança ao cidadão que precisa do transporte público em Brasília”, afirmou Rodrigo Rollemberg.

A população do Recanto das Emas tem um novo terminal de ônibus à disposição. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, entregou a nova estrutura, situada na Quadra 311, na manhã desta quinta-feira (28). Foto: Dênio Simões/Agência Brasília

Terminal faz parte das ações do Circula Brasília

A reforma faz parte do Programa de Transporte Urbano (PTU), que integra o Circula Brasília, e custou R$ R$ 3.371.170,75. Os recursos são provenientes de um contrato de empréstimo de R$ 33 milhões firmado entre o governo de Brasília e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

A inauguração está na agenda das comemorações de aniversário dos 26 anos da região administrativa. “É um espaço que traz dignidade para a população e para os trabalhadores, que antes se acomodavam em um local sem nenhuma condição”, afirma o administrador regional do Recanto das Emas, Fábio Ávila.

Esse terminal é o terceiro a ser entregue em 2016. O do Guará II foi reinaugurado em 11 de junho deste ano e o do Paranoá, em 19 de julho. O de Planaltina teve a reforma iniciada em 16 de julho. Ainda há a previsão da entrega de mais nove neste ano, sendo três novos – dois em Samambaia e outro no Recanto das Emas – e seis reformados – Cruzeiro, Guará I, M Norte, Núcleo Bandeirante, P Sul e Taguatinga Sul. Em 2015, quatro terminais ficaram disponíveis para a população: Ceilândia (QNR), Gama, Riacho Fundo II e Sobradinho II.

Trinta e uma linhas vão operar no local. O terminal de ônibus do Recanto das Emas vai atender 50 mil pessoas. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília

Estiveram presentes na cerimônia de inauguração o secretário de Mobilidade, Marcos Dantas; o diretor-presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Júlio Menegotto; o diretor do DFTrans, Léo Cruz; o deputado distrital Roosevelt Vilela (PSB); o administrador regional da Estrutural, Evanildo Macedo; e a administradora do Gama, Maria Antônia Magalhães.

Edição: Gisela Sekeff

Fonte: http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...0-mil-pessoas/
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Old Posted Jul 28, 2016, 7:24 PM
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