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  #41  
Old Posted Sep 24, 2013, 8:43 PM
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Será que agora vai?
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  #42  
Old Posted Sep 27, 2013, 4:06 AM
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Consegui fotos do suposto maior shopping center da América Latina que está sendo construído na BR 040 perto de Luziânia.





Realmente irá ser gigantesco, o interessante que não vi nada a respeito desse shopping nos escritórios de arquitetura que eu conheço. E minha chacara fica atrás daquele morro. kkkkk A única coisa é certa, inaugura em 2015.

Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 27, 2013 at 4:32 AM.
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  #43  
Old Posted Sep 27, 2013, 5:03 AM
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Havan faz o lançamento da filial Valparaíso de Goiás

Prefeita de Valparaíso de Goiás, Lucimar Conceição do Nascimento, com o diretor-presidente e diretor de expansão da Havan, Luciano e Nilton Hang, e alguns secretários (Divulgação).

A Havan anuncia mais um investimento no Estado de Goiás. O diretor-presidente do Grupo Havan, Luciano Hang, e a prefeita do município de Valparaíso de Goiás, Lucimar Conceição do Nascimento, reuniram os secretários na manhã da última quinta-feira, 19 de setembro, na Prefeitura Municipal, para apresentar o projeto da loja na cidade, primeiro empreendimento da rede no entorno de Brasília. A futura loja terá como endereço a Rodovia BR-040 -próxima ao Atacadão - contará com investimento de R$ 35 milhões e abrirá 200 novas oportunidades de trabalho na região.

A filial Valparaíso de Goiás terá 13 mil metros quadrados, área de alimentação, escada rolante e 550 vagas de estacionamento cobertas. Seguirá o padrão arquitetônico da Havan, com a fachada estilizada da Casa Branca americana e Estátua da Liberdade. Internamente, a loja apresenta o Padrão Havan 2020, com modernos conceitos de arquitetura e visual merchandising, inspirados nos maiores centros de consumo mundiais.

Assim como as demais filiais da rede, a Havan Valparaíso de Goiás será movida a energia verde, produzida pelo Grupo Havan, através de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) mantidas no Sul do Brasil.

A nova filial terá o mesmo mix de produtos, política de preços e condições de pagamento (em até 10 vezes sem entrada e sem juros no cartão Havan e nos cartões de crédito) das lojas do grupo. A Havan decidiu trazer sua marca para Valparaíso, beneficiando a população local, que hoje se desloca a Anápolis para fazer compras na loja da rede.

De acordo com Luciano Hang, a Havan deseja estar cada vez mais perto de seus clientes e entende que encurtar distâncias é também uma forma de gerar qualidade de vida. "As pessoas não querem mais perder tempo e se estressar no trânsito, se deslocando a outras cidades para fazer compras. Então, a partir do ano que vem, a população de Valparaíso de Goiás terá uma Havan bem pertinho, para poder comprar com tranquilidade", afirma.

Perfil
A Havan tem 59 lojas em Santa Catarina (onde está a matriz, na cidade de Brusque), no Paraná, São Paulo, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.

A Havan é considerada a rede de lojas de departamento mais completa do Brasil e suas megalojas têm tamanhos que chegam a 30 mil metros quadrados. Nelas, os clientes encontram um mix de mais de 100 mil itens de produtos nacionais e importados, nos setores de moda (feminina, masculina, infantil, fitness, praia e íntima), artigos de cama/mesa/banho, eletrodomésticos/eletroeletrônicos, tapetes/cortinas, decoração, presentes, ferramentas, brinquedos, bazar, camping, entre outros.

Visite a loja virtual da Havan no site www.havan.com.br.

Havan

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  #44  
Old Posted Oct 5, 2013, 12:48 AM
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Secretário das Cidades aguarda Dilma para anunciar BRT Santa Maria-Luziânia


O secretário de Estado das Cidades, João Balestra, diz que aguarda "com muita expectativa" a visita da presidente Dilma Rousseff (PT) para anunciar a construção do Bus Rapid Transit (BRT) que vai ligar a regional administrativa de Santa Maria, no Distrito Federal, ao município goiano de Luziânia. Balestra afirma que Dilma será "madrinha" do projeto, em torno do qual já existe grande mobilização de prefeitos do Entorno do DF e do governo de Goiás.

O projeto está entre os candidatos a receber recursos do PAC da Mobilidade, que prevê investimentos de R$ 50 bilhões pelo Brasil afora. Dilma já começou a visitar os Estados e ouvir prefeitos e governadores a respeito de casos prioritários. Em São Paulo, por exemplo, Dilma vai investir R$ 8 bilhões. Ela inclusive já esteve em solo paulista. “Hoje investimos, junto com Estados e municípios, perto de R$ 90 bilhões em mobilidade urbana, que serão acrescidos destes R$ 50 bilhões em metrôs, VLTs, uma espécie de metrô de superfície, e também em corredores de ônibus, os chamados BRTs", disse Dilma recentemente no programa de Rádio com a Presidente.

"Já estamos conversando com governadores e prefeitos de capitais para definir os projetos prioritários. Também reduzimos impostos, fato que ajudou a diminuir as tarifas em diversas cidades" afirmou a presidente no mesmo programa. Já existe um movimento de prefeitos do Entorno do Distrito Federal que visa convencer Dilma a incluir o BRT de Luziânia a Santa Maria no pacote de investimentos. O movimento é suprapartidário e conta com a participação de João Balestra e do governo de Goiás.










http://www.cidades.go.gov.br/post/ve...maria-luziania
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  #45  
Old Posted Oct 5, 2013, 5:41 AM
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Se o povo está reclamando da travessia da EPIA, pior será mexer no trecho entre Luziânia ao Catetinho. Aí que irá virar um inferno. Ali a solução é simples, eram apenas para se fazer vias marginais para liberar as vias centrais.
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  #46  
Old Posted Oct 7, 2013, 1:43 AM
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O dinheiro que jorra do campo

Autor(es): » SÍLVIO RIBAS » DIEGO AMORIM » VICTOR MARTINS
Correio Braziliense - 06/10/2013

O desenvolvimento do agronegócio no centro do país atrai o interesse de bancos e marcas nacionais, sobretudo longe das capitais. O aumento da renda dos produtores rurais nessa região tem se tornado uma mina de ouro para os investidores

O dinheiro nunca jorrou com tanta fartura das terras do Centro-Oeste, região líder na produção de grãos, com 43% do total. Não à toa, bancos, redes de varejo, concessionárias de veículos, empresas aéreas e construtoras aportaram com tanta força por essa localidade. O movimento reflete os seguidos saltos de produtividade das safras e os lucros dos agricultores no mercado externo. Em nenhuma outra área do país, a demanda por crédito e o consumo crescem com mais vigor que nas pequenas cidades — longe dos centros urbanos — cuja economia está atrelada ao agronegócio, que movimentará, neste ano, US$ 550 bilhões, dos quais US$ 100 bilhões em exportações.

Ao contrário das demais regiões do país, onde o setor de serviços responde pela maior parte da riqueza (68%), no Centro-Oeste o agronegócio predomina (73%). É essa diferença que tem garantido o avanço sustentável dos rendimentos, com oportunidades para grandes transações e riscos menores. "Basta lembrar que 27% de todos os produtores com perfil de renda elevada estão concentrados no centro do país", diz Marco Antônio Mastroeni, diretor de Estratégia do Banco do Brasil (BB).

Os desembolsos anuais do BB para financiar a safra mais que dobraram desde 2008: de R$ 5,9 bilhões para os atuais R$ 14,3 bilhões. Estudo da instituição indica o Centro-Oeste como a região mais atraente, com a peculiaridade de as áreas de maior potencial "não se restringirem às de influência das metrópoles". O BB tem a maior rede de atendimento no Brasil rural, com 484 agências e 9,4 mil pontos no total. A interiorização do desenvolvimento puxado pela abertura de novas fronteiras agrícolas no centro do país tem reflexo imediato em todo o sistema bancário e no mercado até de estados vizinhos.

"O campo traz muito cliente.
Se o dinheiro circula, a aposta é certa"
Genilson Gomes da Silva, gerente da Ricardo Eletro de Unaí (MG)

Quando deixou o trabalho na roça para morar em Unaí, o celeiro de Minas Gerais, na década de 1970, Iracyr Rodrigues Marra só tinha duas instituições financeiras à disposição. Hoje, são sete, e as obras da oitava agência na cidade, a do Banco de Brasília (BRB), estão à todo vapor. "O sucesso do campo melhorou a vida de todo mundo. Para mim, não falta mais nada: nem banco, nem loja boa", comenta o aposentado de 70 anos, que, de bicicleta, faz bicos de serviços bancários. "O pessoal começou a ganhar dinheiro de verdade e a cidade ficou cheia de carro. É melhor assim para fugir do trânsito", emenda.

O BRB resolveu retomar com força o projeto de expansão fora do Distrito Federal, justamente de olho nos lucros do agronegócio. A carteira rural é uma das prioridades do plano estratégico do banco, o único regional do Centro-Oeste. O presidente, Paulo Roberto Evangelista, considera um equívoco o fechamento da agência de Unaí e de outras cidades no Entorno de Brasília nos anos 1990.

Às metas de negócios da instituição, ele aliou o mapa definido pela Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno do DF (Ride), que reúne 19 municípios goianos e três de Minas Gerais. "Já fizemos várias sondagens para fechar contratos com empresas rurais e pequenos agricultores", adiantou. A gerente de Crédito Rural do BRB, Patrícia Alves de Melo, acrescenta que a disposição do banco em ampliar a presença em torno de Brasília — em Cristalina (GO), por exemplo — já apresentou resultados surpreendentes, como o avanço da produção de trigo.

Cliente VIP

A força do campo no Centro-Oeste se mostra consolidada. Não por acaso, a abordagem mais agressiva da Caixa Econômica em relação à região, desde o ano passado, coincide com a estreia da instituição no segmento do crédito rural. De setembro de 2008 até o mês passado, o número de agências em Mato Grosso, em Mato Grosso do Sul, em Goiás e no Distrito Federal saltou 43% — de 208 para 297 —, sem contar os milhares de pontos de atendimento.

Na safra em andamento, o banco oferece em todo país R$ 3,7 bilhões destinados ao custeio da produção agrícola, investimentos em máquinas e equipamentos, compra de animais e projetos de infraestrutura rural. "Começamos a desenvolver o relacionamento com empresas, cooperativas e agricultores, completando o nosso leque de negócios, que já incluía habitação rural", sublinhou Bernadete Maria Pinheiro Coury, superintendente regional da Caixa.

"O sucesso do campo melhorou a vida de todo mundo.
Para mim, não falta mais nada: nem banco, nem loja boa"
Iracyr Rodrigues Marra, aposentado

O diretor regional do Centro-Oeste do Bradesco, Delvair Fidencio de Lima, revela que a principal aposta da instituição financeira nos últimos cinco anos está no atendimento de clientes de alta renda ligados ao agronegócio, com abertura de agências voltadas exclusivamente para esse perfil, como as bandeiras prime e corporate. Nesta última, para os correntistas com patrimônio acima de R$ 30 milhões, a região contribui com algumas das contas mais importantes para o banco.

Enquanto o crédito do Bradesco avançou 161% no país entre 2008 a 2013, o salto no Centro-Oeste, no mesmo período, foi de 201%. "A profissionalização e a tecnologia no campo deixaram no passado a imagem do agricultor entregue à sorte do clima e das pragas", observa Lima. O executivo lembra que, em 2010, a região respondia por 17% dos valores de financiamentos concedidos a produtores e cooperativas. Esse número chegou a 21% no ano passado. No crédito em geral, a participação saiu de 8,9% para 9,5%.

À vista

Em Unaí, o sucesso nas lavouras também resulta em movimento sem precedentes no comércio local. Mesmo com o consumo das famílias arrefecido na média do país, varejistas que apostaram no desenvolvimento da região comemoram as vendas em alta e a baixíssima inadimplência. Grandes marcas nacionais estão à procura de lugar para se instalar no município. Neste ano, a meta fixada para a loja da Ricardo Eletro, por exemplo, só não foi alcançada em três dos nove meses. O faturamento médio de 2013 supera em 20% o do ano passado. Em fevereiro, itens da linha branca se esgotaram.

Até o fim de 2014, pelo menos outros dois importantes varejistas chegarão a Unaí. "O campo traz muito cliente. Se o dinheiro circula, a aposta é certa", sustenta o gerente da Ricardo Eletro na cidade, Genilson Gomes da Silva. Em dois anos, o número de funcionários da loja subiu de 15 para 20. "Tem dia aqui que é uma loucura. Falta gente para atender", justifica. A maior parte dos pagamentos (37%) é à vista, o que revela o poder de compra dos clientes.

Fartura
Números dos financiamentos
bancários revelam a crescente prosperidade do campo

Nas alturas
Expansão do crédito rural de 2008 a 2012 (em %)
Brasil 161
Centro-Oeste 201

Distribuição
Fatias do valor total dos empréstimos a produtores e cooperativas (em %)

2010
Sudeste 33
Centro-Oeste 17
Norte 3
Nordeste 8
Sul 39

2012
Sudeste 29
Centro-Oeste 21
Norte 4
Nordeste 9
Sul 37

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  #47  
Old Posted Oct 7, 2013, 1:47 AM
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A interiorização estratégica do varejo

Autor(es): » DIEGO AMORIM » SÍLVIO RIBAS
Correio Braziliense - 06/10/2013

Redes de hipermercados e de concessionárias incluem os municípios líderes na produção agrícola aos seus planos de negócios e incrementam as receitas. Para o setor, a tendência é multiplicar as lojas

A fazenda virou escritório. E, no embalo das promissoras lavouras, o mercado deixou de tratar o trabalhador rural como ingênuo. Grandes redes de varejo e concessionárias romperam com estereótipos e passaram a ver na figura do executivo do campo a grande possibilidade de expandir os negócios. O Centro-Oeste, com destaque para as cidades agrícolas em desenvolvimento fora das capitais, se tornou rota obrigatória das principais empresas do país, que têm investido proporcionalmente mais na região.

O Grupo Pão de Açúcar, maior rede varejista do Brasil, passou a dar mais destaque à região em seu plano de investimentos, para acompanhar de perto a escalada do poder de compra desse público. O diretor regional, Luís Carlos Araújo, lembra que, até 2010, a marca estava presente apenas no Distrito Federal e em Goiânia, praças que representavam à época 10% do faturamento nacional. Com mais lojas onde já atuava e o acréscimo de cidades além das capitais, como Dourados (MS) e Aparecida de Goiânia (GO), o percentual foi a 12%. "Em mais três anos, chegaremos a 15%", prevê.

A expansão, ressalta Araújo, será alcançada com a abertura de novos pontos e com uma adequação dos produtos às demandas locais. Ao todo, se considerar Palmas como extensão, as marcas de supermercado e atacado do grupo — Pão de Açúcar, Extra e Assaí — somam 33 unidades regionais. Até a primeira metade de 2014, serão acrescidas mais quatro.

O Centro-Oeste também se tornou estratégico para o Carrefour. A rede conta com 31 unidades na região, sendo sete hipermercados. O maior avanço recente do grupo se deu pela marca Atacadão, com 15 lojas instaladas. Nos últimos sete anos, foram inauguradas sete dessa bandeira em Brasília, Cuiabá, Campo Grande, Sinop (MT), Valparaíso (GO), Rio Verde (GO) e Aparecida de Goiânia. Um executivo de uma rede concorrente acrescentou que o setor já se convenceu de que o Sul e o Sudeste estão saturados, fazendo da aposta nas demais regiões "algo de que ninguém mais pode escapar".

De carrão

Os investimentos das concessionárias vão na mesma direção. A montadora chinesa Chery desembarcou no país em 2009, com foco na força econômica do Centro-Oeste. Em menos de cinco anos, foram abertas sete lojas por aqui. "Estar presente nesse mercado consumidor é fundamental para o desenvolvimento da empresa no país", diz João Rodrigues, gerente Nacional de Vendas. Em outubro, a Chery fechou com 0,28% do mercado brasileiro. Na região, o percentual foi de 0,80%. A Volkswagen informou que, desde 2008, o número de revendas no Centro-Oeste cresceu 22%, de 41 para 50.

Há cinco meses de portas abertas, a loja da japonesa Nissan em Unaí (MG) surpreende o grupo formado por 13 concessionárias instaladas no Brasil rural. Apenas no mês passado, dos 27 carros vendidos, 19 foram caminhonetes entregues a produtores rurais. "Eles chegam e compram. A maioria paga à vista", conta o gerente Marcos Aguiar. Na mesma época, o grupo também abriu uma porta da Renault na cidade mineira, que já conta com outras grandes concessionárias, como as da Fiat e da Ford.

Na loja da Nissan, os empresários rurais são 40% da clientela. Com safras recordes, o poder de compra dos produtores dispara nos municípios do centro do país. "O mercado entendeu que a região rural do país tem potencial de crescimento incrível", comenta. Em geral, os empresários compram uma caminhonete e acabam levando outro carro de passeio para a mulher ou os filhos.

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  #48  
Old Posted Oct 9, 2013, 11:25 AM
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BRT até Luziânia e Águas Lindas é a promessa até 2015



Até 2015, moradores da Região Metropolitana do Distrito Federal poderão chegar mais rápido a Brasília. Essa é a promessa do projeto que prevê a extensão do BRT - hoje em obras no trecho de Santa Maria até o Plano Piloto – até as cidades goianas de Luziânia e Águas Lindas. Foram liberados R$ 800 milhões para a construção, que deve começar em março de 2014.

O sistema utiliza veículos articulados e biarticulados, com ar-condicionado e capacidade para cerca de 180 passageiros. Os corredores exclusivos serão construídos junto ao canteiro central da BR-040 continuando as obras que já foram iniciadas no DF. Nele, vão operar linhas semi-expressas. Em outra etapa do projeto, estes veículos poderão trafegar de Ceilândia até Águas Lindas.

Dificuldades

A população de cidades que serão beneficiadas com a extensão ainda encara o projeto com desconfiança, mas espera que a obra represente melhorias. Moradora de Luziânia, Conceição de Maria Alves está à procura de um emprego em Brasília, mas reconhece que o trânsito complicado dificulta o ir e vir da capital todos os dias. “Eu faço faculdade aqui, porque sabia que se fosse estudar lá não teria condições. Minha intenção é arranjar um emprego lá, pedir transferência na faculdade e ficar por Brasília, porque não dá para ficar indo e voltando”, diz.

Por dois dias seguidos, Conceição teve que sentir na pele o que trabalhadores de Brasília passam todos os dias para voltar para a casa, na Região Metropolitana, e foi exaustivo: “Segunda-feira peguei um ônibus às 17h e cheguei em Brasília depois das 19h. Hoje, saí de casa as 11h45, o ônibus deveria ter saído às 12h. Já vai dar 13h e o carro ainda não chegou”, detalha.

Evolução

O alto número de pessoas que trabalham no DF e moram nas cidades-dormitório da Região Metropolitana sofrem diariamente com grandes congestionamentos, passagens com preços elevados, coletivos lotados e velhos. Diante desse cenário, o especialista em trânsito Paulo César Marques vê essa parceria inicial como algo positivo e que deve ser acompanhado. “Em principio, é muito bom. É preciso uma integração entre o GDF e o governo de Goiás porque vários serviços têm essa dependência dentro da Região Metropolitana de Brasília. Parece que estamos evoluindo, finalmente”, complementa o especialista.

Obra, sozinha, não é solução de problemas

Para o especialista em trânsito Paulo César Marques, alguns pontos devem ser decididos em âmbito regional, e a dependência dessas cidades próximas ao DF só reforçam essa necessidade. “Não é que isso vai resolver tudo. Mas o caminho é esse. Obviamente, não é só construir a infraestrutura, porque o operador e os veículos devem ser feitos, também, em acordo entre o DF e as prefeituras locais”, conclui.

O secretário do Entorno de Goiás, Gilvan Máximo, está otimista: “Em março de 2015, teremos transporte público de primeiro mundo para pelo menos um milhão de pessoas”, diz.

Discordância

Paulo Henrique, morador da Região Metropolitana, vai todos os dias de Valparaíso para Taguatinga, estudar. “Demoro mais de 45 minutos. Os ônibus não passam na hora que deveria, e sempre tenho que ficar em pé o caminho todo”, observa. Priscila Oliveira, gerente de um restaurante em Brasília, também faz esse percurso todos os dias. “A gente vai continuar com o mesmo engarrafamento porque o trânsito já vem lá de cima, de outras cidades. Muita gente passa por aqui, estamos com excesso até de moradores”, fala a jovem, sobre o BRT.









http://www.clicabrasilia.com.br/site...2015&id=502945
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  #49  
Old Posted Oct 10, 2013, 3:13 AM
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Pelo amor de DEUS engenheiros da ANTT ou quem quer seja. Façam o favor, antes de mexer na via principal, pensem bem. Façam as vias marginais e depois, aí sim, mexam na via principal. Pois se for querer mexer na principal e não deixar outras rotas, vai virar um angu de caroço as saídas de Brasília.
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  #50  
Old Posted Oct 14, 2013, 2:58 PM
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Corredor de ônibus poderá chegar até Luziânia-GO



Com o modal de transporte sendo implementado Gama e Santa Maria, o BRT (Bus Rapid Transit), existe um projeto no Ministério do Planejamento para que projeto semelhante seja feito no município de Luziânia (GO). A proposta foi discutida, em agosto, numa reunião entre a ministra do Planejamento Miriam Belchior, o vice-governador do DF Tadeu Filipelli, e o governador de Goiás Marconi Perillo e o senador Gim Argello (PTB-DF). Caso o corredor exclusivo se estenda até a cidade goiana, o transporte irá atender cerca de 350 mil pessoas na saída sul do DF.

Foto: SANDRO LIMA

Se aprovado, modal deve atender mais de 350 mil pessoas

O projeto orçado inicialmente em R$ 950 milhões está aguardando aprovação do órgão gestor dos recursos. Segundo o senador Gim, o estudo técnico já foi realizado. “Estamos esperando um melhor momento para anunciar essa expansão”.

De acordo com o parlamentar, o outro projeto do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), pode não sair devido a estudos da Secretaria das Cidades de Goiás que mostram que os trilhos já existentes não serviram para ser adaptados para transportar passageiros. “Não há o que se aproveitar, pois os trilhos são velhos e teriam que ter uma outra obra em toda a linha férrea”.

O senador lembra que expansão do BRT está em curso no Ministério do Planejamento sendo que a ministra e o secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Maurício Muniz, veem com bons olhos o projeto de estender o corredor de ônibus até Luziânia. “Fiz também um pedido para a presidente Dilma Rousseff para analisar o projeto já que ela entendeu a necessidade para a construção do Expresso DF”, destaca.





http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=231520
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  #51  
Old Posted Oct 14, 2013, 2:59 PM
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Já começou a palhaçada, vão gastar 950 MI em um BRT e irão sepultar o VLT
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  #52  
Old Posted Oct 14, 2013, 9:50 PM
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Eu sabia que isso iria ocorrer, até mesmo porque o VLT passa em várias áreas desabitadas. Porque não usam a própria BRT para implantar o VLT.
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  #53  
Old Posted Oct 14, 2013, 11:22 PM
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Muito difícil, pois como ficará o cartel dos ônibus do entorno???
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Last edited by MAMUTE; Oct 15, 2013 at 1:43 AM.
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  #54  
Old Posted Oct 15, 2013, 12:28 PM
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Adeus VLT.

O pessoal de um grupo de transporte público do Facebook me informaram que a Vian decretou falência há uns dias. O dono da Vian tinha ainda 15% do grupo, sendo assim a Araguarina comprou o restante e logo, logo assumirá toda a empresa.

Araguarina é do Grupo Odilon Santos.
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  #55  
Old Posted Oct 15, 2013, 7:51 PM
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Adeus VLT.

O pessoal de um grupo de transporte público do Facebook me informaram que a Vian decretou falência há uns dias. O dono da Vian tinha ainda 15% do grupo, sendo assim a Araguarina comprou o restante e logo, logo assumirá toda a empresa.

Araguarina é do Grupo Odilon Santos.
Mais tem um porém, ninguem sabe quem iria operar esses BRT, se será as concessionária Expresso DF Sul ou outra empresa. Eu acho que será a mesma concessionária. Até mesmo porque, como se dará a cobrança das passagens de Luziânia até Santa Maria. Isso não dá nem 25 km.

Last edited by pesquisadorbrazil; Oct 15, 2013 at 8:01 PM.
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  #56  
Old Posted Oct 25, 2013, 2:52 PM
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O VLT utilizando aquela linha de trem seria uma plahaçada. Se for pra fazer que façam algo decente.
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  #57  
Old Posted Oct 25, 2013, 7:45 PM
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O VLT utilizando aquela linha de trem seria uma plahaçada. Se for pra fazer que façam algo decente.
Eu posso estar equivocado, mas a razão do Agnelo utilizar o BRT nesse momento para ligar os bairros mais distantes bem como os municipios goianos ao Plano Piloto é uma boa jogada.

Pois num primeiro momento, se criar as vias exclusivas para BRTs e no futuro, sem muitos gastos, transformam essas vias em VLT, sem necessidade inclusive de construir novas estruturas, aproveitaria as próprias estações do BRT.
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  #58  
Old Posted Oct 31, 2013, 4:25 AM
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Aquele empreendimento que fora postado em frente da BR 040, se chamará Condominio ZZ. Da dupla Zezé de Camargo & Luciano. Chitãozinho e Xororó comprou uma área para fazer a churrascaria deles. O apresentador Ratinho também comprou partes do empreendimento. E o local também terá um shopping do grupo CCP.
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  #59  
Old Posted Nov 4, 2013, 11:08 AM
senna senna is offline
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Boas vindas...

Olá, sou novo no Forum... Adquiri um terreno no Damha I e estamos com muitas dúvidas em construir lá. Algumas informações que vi aqui têm ajudado na nossa decisão. Obrigado por compartilharem! Abs...
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  #60  
Old Posted Nov 4, 2013, 11:18 AM
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pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
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Originally Posted by senna View Post
Olá, sou novo no Forum... Adquiri um terreno no Damha I e estamos com muitas dúvidas em construir lá. Algumas informações que vi aqui têm ajudado na nossa decisão. Obrigado por compartilharem! Abs...
Seja bem vindo...

É aquele negócio que debatemos, a região é ideal para quem irá viver, trabalhar e se divertir nela. Cortando o cordão umbilical com o Plano Piloto. Muitos dizem que é inviável e tal.

Isso é visão de corretor de imóveis de condomínios concorrentes. Se a pessoa for morar na região, vai querer ou trabalhar no lugar ou empreender um comércio na localidade.
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