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  #2241  
Old Posted Dec 11, 2015, 11:18 AM
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Passei ontem no Extra Ceilândia. No estacionamento construíram um quiosque de sorvetes do Mc Donalds.

Bem que podiam fazer um Mc Donalds de verdade por ali

Quem sabe é só a ponta do Iceberg
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  #2242  
Old Posted Dec 11, 2015, 1:42 PM
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Na realidade reza a lenda que na Avenida Hélio Prates iria existir um drive thru do Mc Donalds...
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  #2243  
Old Posted Dec 12, 2015, 9:47 PM
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Lei do Silêncio: Ministério Público vê com preocupação alteração da legislação



Deve ser colocado em pauta nos próximos dias projeto de lei de autoria do deputado distrital Ricardo Vale (PT) que visa a alterar os limites de ruídos aceitos em áreas urbanas





Os promotores de Justiça de Defesa do Meio Ambiente estiveram nesta quinta-feira, 10 de dezembro, na presidência da Câmara Legislativa do DF (CLDF) para protocolar nota técnica destinada aos deputados sobre as alterações propostas no Projeto de Lei 445/2015, que visa a elevar os limites de ruídos aceitos em áreas urbanas. ... Na oportunidade, os membros do Ministério Público foram recebidos pelo autor do projeto, deputado distrital Ricardo Vale (PT). Segundo o Ministério Público, qualquer alteração na Lei do Silêncio deve ser tratada como questão de saúde pública e, por isso, indispensável a consulta aos diversos segmentos da sociedade, especialmente a área médica.

Há que se ter “absoluta certeza”, de acordo com o documento, de que eventuais mudanças não impliquem prejuízo à saúde nem impactos à saúde pública, especialmente da população idosa e infantojuvenil. O Ministério Público reforça que a Lei Orgânica do DF (LODF) adota como princípio a vedação ao retrocesso em termos de qualidade de vida.

Para o Ministério Público, além de observar o devido processo legislativo, o projeto de lei deve contemplar a consulta a especialistas em acústica, engenharia ambiental e saúde. “A população do DF já padece do grave problema de poluição sonora, originado, em grande parte, por bares e restaurantes em áreas mistas ou próximos a áreas residenciais. O DF não cumpre as leis vigentes e tais estabelecimentos exercem suas atividades até a madrugada, sendo totalmente incompatível com o repouso noturno”, reforçam.

Outro problema, de acordo com eles, é a ausência de fiscalização e a inadequação das instalações físicas dos estabelecimentos, sem a adequada contenção dos ruídos produzidos. Estudos apontam que a poluição sonora interfere direta e indiretamente no sono e na saúde do cidadão e, dependendo do nível do ruído, pode ocasionar estresse, perturbação do ritmo biológico, desequilíbrio bioquímico. Além disso, aumenta os riscos de doenças como infarto, derrame cerebral, infecções e osteoporose.

Projeto de lei – Atualmente, a Lei do Silêncio (Lei 4.092/2008) em vigor no DF restringe o barulho em área estritamente residencial a 50 decibels durante o dia e 45 à noite. A alteração proposta na CLDF prevê o aumento para 70 decibels no período noturno e 75 no diurno. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), ruídos acima de 30 dB causam pertubação do sono.








http://www.edsonsombra.com.br/post/l...slacao20151212
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  #2244  
Old Posted Dec 12, 2015, 11:32 PM
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O povo quer liberar geral. Tem que liberar em áreas especificas e não em toda a cidade. Estranha essa posição dos empresários insistirem em instalar grandes estabelecimentos em áreas de entrequadras.

Não tem estacionamento suficiente, pior, estão quase na sala das residências. Porque não se instalam na Avenida W3 ou mesmo nos setores centrais.
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  #2245  
Old Posted Dec 13, 2015, 10:24 AM
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Conic: um centro comercial símbolo da resistência cultural no DF

Reduto de skatistas, tatuadores, artistas, barbeiros e religiosos, o local coleciona lendas e parte da história da Capital Federal

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

Conic é um centro de resistência cultural no DF


Projetado por Lúcio Costa, o Conic foi inaugurado em 1967 para concentrar o setor de diversões sul e é o ponto de encontro da diversidade cultural de Brasília. Reduto de skatistas, tatuadores, artistas, barbeiros e religiosos, o local coleciona lendas e parte da história da Capital Federal.

Após um período em decadência e de má fama que reverbera até hoje, o Conic ressurge com sua vocação comercial singular e símbolo de resistência cultural. Praticamente todas as lojas dos cinco prédios estão ocupadas, os comerciantes estão satisfeitos com a gestão da prefeita Flávia Portela e relatam um período razoável sem episódios de violência e garantem se sentirem seguros.

O Relatório do Plano Piloto, de autoria de Lúcio Costa, propõe que a área no cruzamento dos dois eixos principais da cidade seja “o centro de diversões da cidade (mistura em termos adequados de Piccadilly Circus, Times Square e Champs Elysées). (...) As várias casas de espetáculo estarão ligadas entre si por travessas no gênero tradicional da rua do Ouvidor, das vielas venezianas ou de galerias cobertas (árcades) e articuladas a pequenos pátios com bares e cafés, e ‘loggias’ na parte dos fundos com vista para o parque, tudo no propósito de propiciar ambiente adequado ao convívio e à expansão”, diz o relatório.

Início

No início de sua construção o prédio abrigou temporariamente algumas embaixadas enquanto suas sedes estavam em fase de construção, o que atraiu restaurantes e lojas mais sofisticadas. Nos anos 80 o Conic viveu o período de maior efervescência cultural de sua história.

O projeto arquitetônico teve simultaneamente oito cinemas em funcionamento, mas hoje não restou nenhum. A maioria foi tomada por igrejas. O último a ser fechado, em 2009, foi o Cineritz, que se tornou cinema erótico e casa de prostituição. Além dos cinemas, cerca de 10 grandes livrarias também estavam instaladas lá, nomes importantes da literatura brasileira e estrangeira frequentemente faziam sessão de autógrafos em uma delas.

O escritor português José Saramago já esteve cerca de três vezes por lá, de acordo com Ivan Presença, em uma dessas idas o Prêmio Nobel de Literatura fez uma tarde de autógrafo na Livraria Presença do Ivan. Que também é um dos símbolos de resistência cultural do prédio. Ivan foi dono de uma das livrarias mais badaladas da cidade, onde recebeu nomes como o chargista Henfil – que inaugurou a livraria –, Renato Russo, Frei Betto, Zuenir Ventura, Leonardo Boff, Rubem Braga, Marcelo Rubens Paiva e Adélia Prado.

Ivan se desfez da livraria e segue vendendo livros usados e promovendo recitais poéticos no Quiosque Cultural. Ivan lembra da época em que espaços culturais eram a maioria, mas lamenta a situação atual. “Hoje está horrível, predomina as igrejas evangélicas, devem ter umas 10”. O livreiro tem enfrentado um problema grave, dia 2 de janeiro vence o prazo dado pela Terracap para que ele saia do local. “A Terracap quer me tirar daqui dizendo que vão fazer uma reforma. Vou resistir. Não vou abandonar” assegura Ivan Pereira.

Decadência

Após passar por um período de decadência e abandono, na década de 90, sendo palco do mercado livre de sexo e frequentado por prostitutas, travestis e usuários de drogas, o Conic está se reerguendo. Os comerciantes persistentes instalados lá relatam ainda sofrer com o preconceito da sociedade em função desse período.

Uma das últimas lojas de discos de Brasília, a Berlin Discos, sobrevive há 26 anos no Conic. O proprietário Reinaldo de Freitas tem muitas lembranças desse período. “Como tínhamos muitas boates no prédio, o Conic era uma extensão delas, então parte do público era formado por prostitutas e travestis. Rolava um mercado de sexo aqui”, denuncia Reinaldo. “Tinha gente que tinha medo de vir para cá, era barra pesada” continua o empresário.

A Berlin Discos resistiu a toda mudança fonográfica das últimas décadas, numa época em que quase ninguém compra discos o público roqueiro cativo da loja continua frequentador assíduo. “Eles vêm para comprar discos ou só tomar um café comigo, eu atendo muitos professores de música e artistas, já vendo para a segunda geração de clientes”, conta Reinaldo.

Mudanças

Algumas mudanças aconteceram no prédio, as boates e o cinema pornô não existem mais. O ponto de prostituição foi indo para as ruas do Setor Comercial Sul. Poucos episódios de assaltos e roubos são relatos. Depois das 23 horas o prédio fica trancado por grades.

“Da área central o Conic é um dos lugares mais seguros”, elogia Reinaldo, proprietário da Berlin Discos.

O gerente da loja de instrumento musical mais nova do Conic conta que inauguraram há 4 anos e nunca foram assaltados. “Aqui a gente vê de tudo, tem pedinte e usuários de drogas, mas assaltos nunca sofremos”, conta Pedro Augusto, 24 anos.

O Conic reúne uma grande diversidade cultural, principalmente, representantes da cultura negra, hip hop e underground da cena de Brasília. Essa diversidade de público atraiu muitos comerciantes. É o caso das irmãs que montaram o Salão Afro Rainha de Sabá, há 10 anos estabelecidas lá, elas escolheram o local como ponto exatamente pela diversidade. “A gente atende a galera alternativa que gosta de tranças e penteados afros. Aqui tem variedade de lojas”, elogia Ana Paula Pereira Pereira, 27 anos, sócia do salão.

O setor é também onde ocorre a maior concentração nacional de sindicatos e de sedes de partidos políticos. Cheio de labirintos é fácil se perder em seus corredores e esbarrar numa distribuidora de doces.

Lenda

Umas das lendas que circulam na capital do país e que de tanto ser contada já se tornou realidade. É a história que JK frequentava um barbeiro no Conic. O River Salão comandado pelo Josimas Costa, 78 anos, seria o profissional responsável por manter a barba do presidente da República aparada e o cabelo bem cortado. Na primeira pergunta o barbeiro já nega o fato. "Não, não cortei, não. Isso é história que o povo conta", revela Josimas. "Cheguei em Brasília em 66, JK nem era mais presidente", conta o barbeiro.

O salão já virou uma relíquia como defini o próprio Josimas, ele abriu a barbearia há 38 anos atrás. "Tenho minha casa própria, vivo bem e crio minha família, graças ao meu negócio", assume o barbeiro que se declara satisfeito ao descrever a trajetória profissional que alcançou desde que chegou em Brasília.







http://fatoonline.com.br/conteudo/13...a&p=de&i=1&v=0
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  #2246  
Old Posted Dec 13, 2015, 7:27 PM
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Piada. Da área central é o mais seguro? Acho que esse cara anda fumando erva vencida. melhor nem comentar.
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  #2247  
Old Posted Dec 13, 2015, 8:42 PM
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Até que eu gostava, mas tudo que é bom dura pouco... oficialmente a Quiznos Subs fechou...Não estranharia abrir um Subway/Spoleto ali.


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  #2248  
Old Posted Dec 14, 2015, 10:06 AM
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Plano Piloto: Capital de lata



Eles tomaram de assalto a capital do país


Divulgação




Basta circular pelas principais ruas e avenidas do Plano Piloto para constatar a invasão de verdadeiro exército de lata, formado de quiosques de todo o tipo e finalidade e, agora, os chamados food truck. Eles tomaram de assalto a capital do país. Para uma cidade que se pretendia minimamente planejada, a multiplicação desordenada dessas estruturas metálicas fixas e motorizadas ameaçam qualquer pretensão de urbanidade e lançam, no terreno incerto do caos, uma metrópole que ainda integra o seleto rol dos sítios tombados pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade.

Na ânsia de angariar simpatias (leia-se votos), as autoridades do poder público do Distrito Federal, incluídos o Executivo, o Judiciário e principalmente o Legislativo, de forma leniente e açodada, vêm permitindo que a cidade caminhe para se transformar numa gigantesca favela de folha de flandres, do tipo feira dos importados. Para tornar o processo ainda mais rápido, as normas regulamentando a invasão vêm sendo tocadas no melhor estilo fast food.

A comunidade segue desprotegida pela vigilância sanitária sem saber o que está acontecendo. O que surgiu como comércio provisório para atender necessidades pontuais, em pouco tempo se transformou em problema de grandes dimensões e caminha para se tornar situação irreversível, desordenada e caótica, capaz de inviabilizar de vez a gestão dos espaços públicos da capital.

Para o comércio local tradicional, a concorrência com o exército de lata pode ser fatal. No caso do food truck, a afirmação de que se trata de tendência mundial não significa nada. A conhecida precariedade dos serviços de fiscalização do Contran e da Anvisa serão, obviamente, estendidos a esses novos prestadores de serviços, transformando o que já é insuficiente em algo corrente.

Ao inchaço da capital, com a proliferação de invasões e de condomínios ilegais em terras públicas, com trânsito congestionado com mais de um milhão de automóveis entulhando as ruas, vem se somar, agora, o novo flagelo urbano representado por latas fixas e sobre rodas espalhadas por todo canto. O que hoje parece tendência ingênua e sem maiores consequências, aponta para um futuro em que Brasília pode se transformar num imenso mercado de lata a céu aberto.










http://www.edsonsombra.com.br/post/p...e-lata20151213
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  #2249  
Old Posted Dec 14, 2015, 12:18 PM
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Detalhe, quem deu autorização? Se nem legislação existe. Pior, vai concorrer com permissionários que já possuem estabelecimentos parecidos. Detalhe, esses ultimos conseguiram a custas de muita negociação. E eles vão ganhar espaços de mão beijada.
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  #2250  
Old Posted Dec 14, 2015, 7:45 PM
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Até que eu gostava, mas tudo que é bom dura pouco... oficialmente a Quiznos Subs fechou...Não estranharia abrir um Subway/Spoleto ali.


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Bem no início (1º ano) era bem gostoso; eu achava melhor do que o Subway. Depois foi caindo, caindo, até eu não conseguir comer o sanduíche inteiro que havia pedido, de tão ruim, e não ter voltado mais lá.
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  #2251  
Old Posted Dec 14, 2015, 8:41 PM
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Jota Jota is offline
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Até que eu gostava, mas tudo que é bom dura pouco... oficialmente a Quiznos Subs fechou...Não estranharia abrir um Subway/Spoleto ali.


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Não falei que tava fechando...

O problema deste Quiznos é que ele tem um produto muito parecido com o Subway que já esta amplamente estabelecido, e que ainda tem a vantagem de ser montado do jeito que vc quiser.

Só vendia onde não tinha um Subway por perto...
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  #2252  
Old Posted Dec 14, 2015, 11:17 PM
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Acho que não Jota, temos um forista que a tempos não participa aqui, explicou os motivos do fechamento em massa das lojas. O cara bem amador, pegou a franquia, e começou a franquear a esmo, sem dar o devido suporte aos franquiados. Estava fadado ao fracasso.

Antes de morrer a franquia, ele vendeu os direitos para um grande grupo, que não me recordo o nome, agora essa empresa está expandindo por vários estados.
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  #2253  
Old Posted Dec 15, 2015, 12:46 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Bem no início (1º ano) era bem gostoso; eu achava melhor do que o Subway. Depois foi caindo, caindo, até eu não conseguir comer o sanduíche inteiro que havia pedido, de tão ruim, e não ter voltado mais lá.
Isso é verdade. Muito perceptível a queda na qualidade.
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  #2254  
Old Posted Dec 15, 2015, 1:09 PM
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Comi um sanduíche bem na inauguração do restaurante do Taguatinga Shopping, e desde aquela época já não gostei, achei o pão muito duro, parecendo um pão francês o rechei também não me agradou, enfim, achei inferior ao Subway pensava que ia bater de frente com o Subway, mas deixou a desejar
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  #2255  
Old Posted Dec 19, 2015, 4:26 PM
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Afogado em multas pela Lei do Silêncio, bar tradicional de Brasília fecha as portas neste domingo



Café, localizado na 201 Norte, ficou famoso pelos eventos culturais com artistas da cidade

Divulgação

Domingo (20) será o último dia de funcionamento do Balaio Café, na 201 Norte



Chega ao fim neste domingo (20) a história de um dos maiores redutos da cultura de Brasília. O Balaio Café, da 201 Norte, não resistiu às dificuldades impostas pela Lei do Silêncio e vai fechar as portas. O bar funcionou por nove anos. Ficou famoso por ser um reduto de artistas da cidade e por reunir grupos LGBTs, negros e feministas. Com o fechamento, 41 pessoas ficarão desempregadas.

Juliana de Andrade, proprietária do Balaio, afirma que está fechando as portas porque a situação ficou insustentável.

— Além das multas, que ultrapassam a casa dos R$ 50 mil, estamos proibidos de oferecer aos nosso clientes nosso maior produto, que é a cultura.

Por ter desrespeitado o limite da altura do som, o bar foi multado em R$ 33 mil, mas ainda existem outras punições que, somadas chegam a mais de R$ 50 mil. O bar também foi obrigado a parar com as apresentações artísticas, que movimentavam o dia a dia no café.

— Pior que as multas é a proibição de trabalhar. Ficamos 22 dias interditados. O governo nos proibiu de ter música ao vivo, saraus e oferecer qualquer coisa que faça barulho. Nós vemos uma clara perseguição do governo ao Balaio Café.

O administrador do Plano Piloto, Marcos Pacco, afirma que o governo está estudando uma ação para conciliar os interesses dos moradores e dos bares noturnos.

— Houve uma reunião nesta quarta-feira (18) com o governador e autoridades responsáveis pela fiscalização da Lei do Silêncio para discutirmos as ações. A ordem é cumprir a lei, mas usando o bom senso e o princípio da razoabilidade.

Pacco nega haver perseguição a qualquer bar da cidade e defende os servidores que fiscalizam os estabelecimentos.

— Temos os dois lados da moeda. Se o servidor não cumprir a Lei, o Ministério Público pode impor uma série de punições.

Despedida

Para dar o último adeus ao Balaio Café, os frequentadores do bar organizaram um evento para o domingo (20). Haverá apresentações de bandas, Djs e poetas. A festa está marcada para começar às 14h.









http://noticias.r7.com/distrito-fede...mingo-19122015
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  #2256  
Old Posted Dec 19, 2015, 5:12 PM
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Eu acho o seguinte, tem muito empresário mercenário, portanto alegam que não fazem barulho. Pior é vir com papo de homofobia com relação ao fechamento do bar. Já foi dito demasiadamente que existem locais próprios para o povo gritar a vontade nas áreas centrais, mas quem disse que os empresários querem ir para essas regiões, vem sempre com mesmo papo que não tem transporte. Piada, 100% dos frequentadores possuem carro, então se o bar for no quintos do inferno, o povo irá.. Agora fazer barulho no quintal deles, eles não querem, pois moram confortavelmente nos lagos aonde não tem comércio no lote do lado.
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  #2257  
Old Posted Dec 19, 2015, 5:17 PM
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Dunkin-sensação


Inauguração oficial da terceira unidade da Dunkin Donuts movimenta a 214 Norte

Depois do sucesso das lojas da Asa Sul e do Parkshopping, a Dunkin' Donuts acaba de abrir sua terceira unidade em Brasília, desta vez na comercial da 214 norte, em frente ao Parque Olhos D’Água. Tal como da primeira vez, os brasilienses amantes das delícias foram agraciados com ações especiais e distribuição de brindes, vouchers de descontos. Os 200 primeiros ganharam livretos que garantem 365 dias de cafés ou donuts grátis.



Cronut harmoniza muito bem com New Macchiato (Foto: Divulgação)

Bem variado, o cardápio da DD Brasília, tem destaques como os cronuts, uma saborosa mistura de croissant com donut, feita com uma massa bem leve, perfeito para acompanhar o New Macchiato. Além dos sabores tradicionais de donuts, novidades estarão chegando. Entre as delícias, o donut de pudim de leite já poderá ser saboreado na nova loja no fim de semana de abertura. “Teremos donuts especiais ao longo do ano, aumentando o mix de produtos da Dunkin Donuts”, conta Leonardo Oliva, diretor de Marketing e Comunicação do Grupo OLH, franqueado master da marca no país.


Cronut e donut de pudim de leite acompanhado de café bem quentinho (Foto: Andressa Furtado)

Também há opções de café quente e gelado, chá quente e gelado, café expresso, lattes, cappuccinos, sanduíches, muffins e croissants. Basta escolher entre cafés de torragem brasileira ou grãos tradicionais utilizados na Dunkin’ Donuts mundialmente. “No DD, o consumidor pode também colocar em seu café ou chá, quente ou gelado, leite desnatado ou integral ou até zero lactose e também as caldas sem qualquer acréscimo no valor”, explica Oliva.


O tamanho da bebida também é especial, padrão americano, e o cliente pode apreciar com calma dentro da DD ou, se estiver com pressa, optar pelo sistema to go, que o permite sair do restaurante degustando seu café em copos que mantém perfeitos o sabor e a temperatura. Aberto sete dias por semana, as lojas DD contam com design moderno e acesso gratuito à rede WIFI para maior comodidade dos clientes.

Fonte: http://gpsbrasilia.com.br/news/p:0/i...nkin-sensacao/
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  #2258  
Old Posted Dec 20, 2015, 10:07 PM
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Consumidores do DF podem trocar itens vencidos por até seis na validade



Acordo entre redes comerciais e Procon valoriza direito dos compradores Troca é feita por produtos iguais ou similares, mas não vale na madrugada.


Consumidores do Distrito Federal que comprarem produtos fora da validade em supermercados podem fazer a troca sem custo, e ainda levam para casa outros cinco itens iguais. A regra faz parte de um novo acordo firmado entre o Procon e a Associação dos Mercados de Brasília, chamado "De olho na validade", e já está valendo nas principais redes da capital.

Se o mercado não tiver seis itens iguais e dentro da validade, o consumidor pode levar produtos similares, de valor próximo. A regra só não vale entre 0h e 7h, porque é nesse período que os funcionários dos supermercados fazem a verificação e retiram os produtos vencidos das prateleiras.

"Todo supermercado tem que dispor de um cartaz, onde vão estar as informações sobre as regras do acordo", diz o diretor-geral do Procon, Paulo Sampaio. A mudança começou na semana passada, mas vale apenas para as redes afiliadas à associação. A lista está disponível no site.

Bom para os dois lados

A novidade é boa para os consumidores e também foi aprovada pelos comerciantes. Gerente de atendimento de uma rede de supermercados, Clésia Rocha diz que a regra vai permitir que os clientes ajudem as empresas na fiscalização.

"Esse acordo veio para nos ajudar. Hoje, nossos olhares estão muito mais atentos a isso, exatamente por esse motivo. Pra gente, é muito importante, é o que vai fazer a gente ser cada dia mais criterioso", diz Clésia.

Os compradores também aprovaram a mudança. "É uma das poucas medidas hoje em dia que tem compensado pro consumidor, né? Buscar junto à população que esses produtos sejam identificados, evitando qualquer tipo de dano ao consumidor", diz o servidor público José Avelino da Rocha.










http://g1.globo.com/distrito-federal...-validade.html
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  #2259  
Old Posted Dec 20, 2015, 11:01 PM
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Mais sem o Procon atuar, já existia mercados que faziam isso antes.
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  #2260  
Old Posted Dec 23, 2015, 10:26 AM
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Proposta para regularizar camelôs enfrenta resistência de lojistas


Ao mesmo tempo em que aperta o cerco aos ambulantes na área central do DF, o GDF estuda um projeto de lei para colocá-los na legalidade. Setor produtivo alega concorrência desleal


A alta taxa de desemprego no Distrito Federal tem consequências no ordenamento da cidade: cerca de 10 mil pessoas trabalham na informalidade e vendem produtos em espaço público sem pagar impostos. Diante de tal cenário, o Executivo local estuda tirar essa parcela da população da ilegalidade. Mas, se por um lado o setor produtivo reclama de competição desigual, por outro, os ambulantes insistem na comercialização dos produtos, mesmo com a ação do governo de retirá-los da área central da cidade. Impedidos de trabalhar no Setor Comercial Sul e na Rodoviária do Plano Piloto, os camelôs buscaram um novo endereço para garantir a movimentação de Natal: as proximidades do ParkShopping.


Segundo dados da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), o desemprego no DF está na casa dos 15% no DF — cerca de 225 mil pessoas. Entre as consequências da crise econômica, está o aumento no número de pessoas recorrendo à venda informal nas ruas. Para coibir o comércio irregular, o GDF, até 4 de janeiro, mantém em vigor a Operação Natal Legal, que visa estabelecer a ordem pública, a limpeza das ruas e a segurança dos pedestres. Equipes móveis da Agência de Fiscalização (Agefis) estão instaladas nos principais pontos onde o comércio irregular ocorre para dar suporte às ações fiscais. Funcionários da Subsecretaria de Ordem Pública e Social (Sops), da Vara da Infância, da Polícia Militar, da Secretaria do Trabalho, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), do Corpo de Bombeiros, da Administração da Rodoviária, da Administração do Plano Piloto, do Departamento de Trânsito (Detran) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) têm atuado na repressão aos camelôs. Os materiais recolhidos são levados para o depósito da Agefis, no Setor de Indústria e Abastecimento.

Em um primeiro momento, as ações se concentram na região da Rodoviária do Plano Piloto, mas futuras operações estão em estudo. Na tarde de ontem, a equipe de reportagem do Correio esteve no local e constatou que, com a presença de policiais militares, os vendedores não estão mais no local. Em outros pontos, como o Conic e o Setor Comercial Sul, a concentração também diminuiu drasticamente.











http://www.correiobraziliense.com.br...s-de-sho.shtml
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