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  #81  
Old Posted May 8, 2015, 5:13 PM
fortescue fortescue is offline
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De calça jeans, Rollemberg pedala até o Buriti para incentivar a prática

Durante 45 minutos, o governador percorreu 6km por alguns trechos de ciclovias do Plano Piloto. Ele foi convidado por ONG do segmento para participar da campanha De Bike ao Trabalho

Com a proposta de dar exemplo para os brasilienses ao priorizar a bicicleta como meio de transporte, principalmente no trajeto para o trabalho, o governador Rodrigo Rollemberg trocou o carro oficial pela magrela. Ele saiu às 8h30 desta sexta-feira (8/5) da 206 Sul com destino ao Palácio do Buriti, mas esqueceu de trocar a tradicional calça jeans por roupas mais leves recomendadas para a prática do pedal.


Governador do DF pedala da Asa Sul até o Buriti

Durante 45 minutos, o governador percorreu 6km por alguns trechos de ciclovias do Plano Piloto. Acompanhado por um grupo de aproximadamente 30 pessoas, Rollemberg viu de perto os problemas enfrentados por quem opta por pedalar em Brasília. Os desníveis na pavimentação foram as principais queixas do chefe do Executivo. “Percebi a má qualidade das calçadas e também muitas interceptações com vias. Em alguns pontos, o compartilhamento das pistas não estão sinalizados para os ciclistas”, apontou.

Rollemberg foi convidado pelo grupo Bike Anjo em uma ação que faz parte da campanha De Bike ao Trabalho, realizada anualmente, em maio, em vários países. O objetivo da iniciativa é incentivar pessoas, organizações, empresas e governos a usarem a bicicleta como opção de transporte para ir ao trabalho. A campanha começou nos Estados Unidos com o nome Bike to Work Day, em 1956, organizada pela League of American Bicyclists (Liga dos Ciclistas Americanos). No Brasil, os eventos começaram em 2013 e ocorrem na segunda sexta-feira do mês de maio.

O governador, que foi pela primeira vez trabalhar de bicicleta, gostou da experiência. “Foi um passeio positivo e agradável, mas percebemos que a cidade tem muitos problemas e precisa se adaptar para criar uma cultura de respeito ao pedestre e ciclista”, comentou. Rollemberg também percorreu alguns trechos sem ciclovia. “Temos que garantir segurança para que as pessoas possam ser estimuladas a andar de bicicleta. A solução também seria campanhas educativas permanentes”, afirmou. Ele estava acompanhado do secretário de Mobilidade, Carlos Tomé, e de ciclistas da Ong Rodas da Paz e do Bike Anjo.

Fonte: Correio Braziliense
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  #82  
Old Posted May 27, 2015, 7:10 PM
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Ciclovia de Ceilândia esburacada não serve para o que foi feita




Adriano Carvalho, morador de Ceilândia reclama das ciclovias mal feitas na cidade. “Enquanto as ciclovias no Plano Piloto são feitas detalhadamente, as das cidades satélites são feitas de qualquer jeito” diz. O morador pede que o governo resolva os problemas das ciclovias no DF e fiscalize as obras que são executadas muitas das vezes com materiais de má qualidade.












http://www.notibras.com/site/ciclovi...que-foi-feita/
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  #83  
Old Posted May 27, 2015, 7:15 PM
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Realmente a diferença é gritante, todas as Ciclovias das "satélites" ou bairros como queiram são mal feitas e com materiais de péssima qualidade, agora no lá Plano são construídas com materiais de melhor qualidade, e mesmo assim também são mal feitas
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  #84  
Old Posted May 27, 2015, 9:56 PM
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Durante 45 minutos, o governador percorreu 6km por alguns trechos de ciclovias do Plano Piloto. Ele foi convidado por ONG do segmento para participar da campanha De Bike ao Trabalho

Com a proposta de dar exemplo para os brasilienses ao priorizar a bicicleta como meio de transporte, principalmente no trajeto para o trabalho, o governador Rodrigo Rollemberg trocou o carro oficial pela magrela. Ele saiu às 8h30 desta sexta-feira (8/5) da 206 Sul com destino ao Palácio do Buriti, mas esqueceu de trocar a tradicional calça jeans por roupas mais leves recomendadas para a prática do pedal.


Governador do DF pedala da Asa Sul até o Buriti
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Fonte: Correio Braziliense
Vamos fazer a coisa pra valer né?

Sugiro ao Sr. Rollemberg sair lá de São sebastião as 4 da madrugada e vir de bicicleta trabalhar no Plano Piloto, se chegar vivo aposto que vai olhar com mais carinho uma opção de transporte publico de massa.
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  #85  
Old Posted Jun 8, 2015, 9:30 AM
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Bicicletas são aposta de pequenos negócios em Brasília




Bicicleta é a aposta de muitos brasilienses para oferecer os mais variados tipos de serviço. Venda de flores, de espumante, além do transporte de documentos são algumas das opções

A bicicleta é um meio de transporte, um equipamento para exercício físico e um objeto de lazer. Um novo movimento, que mistura a sustentabilidade e a economia alternativa, coloca a bike como um importante instrumento de trabalho.

A paixão de algumas pessoas pela magrela acabou virando uma oportunidade de misturar lazer e trabalho, prazer e empreendimento. É o caso da professora de artes plásticas Alice Maria Duarte, 34 anos, idealizadora da Dê_Lírios Bike Shop, uma floricultura sobre rodas. Ela conta que a ideia surgiu por acaso. Em agosto, na época da seca, comprou flores frescas, montou arranjos e os colocou na cestinha de sua bicicleta. Alice seguiu para o Picnik, evento ao ar livre que ocorria no fim da Asa Norte, no calçadão próximo ao Lago Paranoá. “Queria fazer alguma coisa diferente, que me proporcionasse prazer”, diz.

No primeiro dia, a artista plástica fez poucas vendas. “Estava muito quente e o pessoal acabou não comprando, as flores murcharam.” Mas longe de desanimar, Alice ficou mais motivada. “Fiz muitas fotos e elas ficaram lindas, coloquei nas redes sociais e teve uma repercussão legal. Isso me animou a participar de outro evento”, explica. Depois do segundo evento, em que vendeu arranjos de girassol, Alice preferiu focar os serviços em encomendas e assinaturas.

Atualmente, ela completa a renda de professora com as vendas semanais. Ela prefere ficar na Asa Norte, onde mora, por uma questão de segurança, mas nos finais de semana usa o Eixão para fazer entregas mais distantes.










http://www.correiobraziliense.com.br...brasilia.shtml
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  #86  
Old Posted Jun 12, 2015, 12:19 AM
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Bike Brasília será ampliado



Mais cem bicicletas estarão disponíveis, em novos pontos de retirada, até o fim de junho

Foto: Renato Araújo/Agência Brasília



Até o fim deste mês, dez novas estações do sistema de bicicletas compartilhadas, o Bike Brasília, serão implantadas no Plano Piloto. São 100 bicicletas a mais, desta vez nas quadras comerciais da 202, 204 e 406 Norte, nas Entrequadras 104/105 e 305/306 Norte, na SQN 205, nas Entrequadras 204/205 e 303/304 Sul, na SQS 305, e na comercial da 302/303 Sul, em frente ao Fashion Mall.

Em 28 de maio, o sistema completou um ano na capital com 30 terminais, um total de 300 bicicletas, espalhados pelas Asas Sul e Norte, Eixo Monumental e Esplanada dos Ministérios. Nesse período, 93.725 pessoas se cadastraram no sistema e fizeram 260.485 viagens. Isso significa menos carros nas ruas e, consequentemente, menos liberação de dióxido de carbono na atmosfera.

Para manter as bicicletas laranjas funcionando são gastos R$ 100 mil por mês, incluindo os custos de manutenção e os de perda por depredação e roubo. De acordo com a gerência operacional do Bike Brasília, nesse primeiro ano de operação foram furtadas cinco bicicletas.

O gerente de Acessibilidade e Transporte Cicloviário, da Secretaria de Mobilidade, Ronaldo Alves, explicou que o governo espera maior suporte das empresas patrocinadoras para levar o projeto a outras regiões administrativas. “Ceilândia, Samambaia e Taguatinga necessitam de estações, ainda mais porque o sistema pode ser integrado ao Metrô”.

Funcionamento

O serviço funciona todos os dias da semana, das 6 horas às 23h59. Para usá-lo, é preciso preencher um cadastro no site do Bike Brasília ou no aplicativo do celular, e pagar uma taxa anual de R$ 10 — descontada no cartão de crédito. A bicicleta pode ser usada por uma hora e, para destravá-la, o ciclista deve acessar o aplicativo ou ligar para o telefone 4003-9846.

As estações do Bike Brasília operam por meio de energia solar e são interligadas por sistema de comunicação sem fio, via rede GSM e 3G, permitindo que estejam conectadas com a central de controle 24 horas.










http://www.df.gov.br/conteudo-agenci...-ampliado.html
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  #87  
Old Posted Jun 12, 2015, 1:39 PM
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Finalmente vão sair essas 10 estações!

Já estava com receio do governo Rollemberg abandonar esse projeto.
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  #88  
Old Posted Jun 24, 2015, 11:00 AM
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Taguatinga vai ganhar ciclofaixas e obras de recuperação das ruas

Até agosto, começarão a ser construídas as primeiras ciclofaixas da cidade e realizadas obras de recapeamento das ruas

Foto: Denio Simões/Agência Brasília

Ciclistas de Taguatinga vão ganhar espaço para pedalar


O administrador de Taguatinga, Ricardo Jacobina, anunciou ao Fato Online que, até agosto, começarão a ser construídas as primeiras ciclofaixas da cidade.

Com a novidade, adiantou ele, já está acertada a instalação de três estações das bibicletas laranjas do projeto do Itaú: na Praça do Relógio, no Taguacenter e em frente a UCB (Universidade Católica de Brasília).

As primeiras avenidas a receberem as ciclofaixas, ainda segundo o administrador, serão a Samdu e a Comercial.

Mudanças no trânsito

Em julho, o governo vai alterar os sentidos do tráfego nessas duas principais avenidas. Com a mudança, a Avenida Comercial terá um único sentido: de Taguatinga Sul ao Taguacenter. Já os motoristas que trafegarem pela Samdu seguirão para o lado contrário. Hoje, as duas vias paralelas são de mão dupla.

O administrador de Taguatinga informou, também, que a cidade será a primeira a receber, até agosto, obras de recapeamento, a começar pela Samdu.

A colocação de novo asfalto nas vias da cidade fará parte de um programa mais amplo que abrangerá outras regiões administrativas não contempladas com o recapeamento no fim do governo anterior.

As obras serão realizadas durante à noite para minimizar os transtornos à população, acrescentou Jacobina.












http://fatoonline.com.br/conteudo/48...a&p=d3&i=2&v=0
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  #89  
Old Posted Jun 24, 2015, 12:19 PM
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Não estou entendendo nada. 3 estações isoladas no centro de Taguatinga? Faz parte de um plano maior para Taguatinga?
Está faltando divulgarem qual é o plano geral. Não iam fazer um novo mapeamento de ciclovias/ciclofaixas? Agora anunciam obras isoladas na Samdu e Comercial.
Sei lá, é bom que estejam fazendo coisas, mas há planejamento? Se há, falta transparência.
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  #90  
Old Posted Jun 29, 2015, 9:16 PM
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Apenas 2,2% usam a bicicleta para chegar ao Metrô no DF, aponta estudo




O estudo elaborado pela Companhia do Metropolitano do DF e pela ONG Rodas da Paz mostra que, entre os 3 mil pesquisados, 71,6% usam a bicicleta e o metrô para chegar ao trabalho


Um estudo realizado pela Companhia do Metropolitano do DF e pela ONG Rodas da Paz aponta que somente 2,2% dos usuários do transporte coletivo da capital fazem o percurso até as estações do Metrô de bicicleta. Eles saem de casa e têm como principal destino a Central, na Rodoviária do Plano Piloto; a Estação Arniqueiras, em Águas Claras; e a Praça do Relógio, em Taguatinga. Do total de pesquisados, 71,6% usam a bicleta e o metrô para chegar ao trabalho; 12,6% usam para ir a algum lugar de estudo e 11,6% para atividades de lazer e compras.

Ceilândia Centro é uma das estações com o maior número de embarques, totalizando 18,9%. Em segundo lugar, estão os ciclistas que saem da Guariroba. Entre os ciclitas, 69,5% são homens e 30,5% são mulheres. A idade de 67,4% desses usuários está entre 21 e 40 anos.

A pesquisa ainda detalha o nível de escolaridade. De acordo com o estudo, 72,6% têm ensino médio completo; 66%,3% são empregados do setor privado, 7,4% são servidores públicos do GDF ou do Governo Federal. Além disso, 14,7% são estudantes e 51,6% têm renda familiar entre R$ 1.020 e R$ 3.060.











http://www.correiobraziliense.com.br...a-estudo.shtml
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  #91  
Old Posted Jul 14, 2015, 6:27 PM
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Passeio Rodas da Paz reivindica ciclovias nas ruas que integram o DF


O evento acontecerá no dia 26 de julho, às 8h, no Museu Nacional. Pessoas de qualquer idade e de todas as região do Distrito Federal poderão participar do passeio

Foto: Paula Flores



Estão abertas as inscrições, gratuitas, para o 13º Passeio Anual Rodas da Paz, que acontecerá no dia 26 de julho, às 8h, no Museu Nacional. Com o tema "A bicicleta integra as cidades", o passeio apresenta a possibilidade de utilizar a bicicleta como meio de transporte na cidade. De acordo com os organizadores do evento, cerca de seis mil participantes estão sendo esperados. Os pontuais irão concorrer a um sorteio.

Pessoas de qualquer idade e de todas as região do Distrito Federal poderão participar do passeio. A rota, para o adultos, acontecerá entre o Museu Nacional e a Ponte JK. Já para as crianças, o circuito será na Esplanada dos Ministérios. Ciclistas fantasiados de palhaços irão acompanhar a garotada e garantir a segurança ao longo de todo o trajeto.

Para chamar a atenção para a causa, todos os participantes poderão se fantasiar e decorar as biciletas. "Para mostrar por onde circulam as bicicletas, haverá no local um mapa gigante para que os participantes marquem seu percurso habitual. A marcação será feita com o panfleto de divulgação do Passeio Rodas da Paz que a instituição está distribuindo pelos bares, em eventos culturais e nos pontos de vendas das instituições que apoiam o projeto", informou os organizadores.

A Bicicleta integra as cidades

A frase escolhida por Rodas da Paz “A bicicleta integra a cidade” aponta para a necessidade de haver integração das regiões administrativas do Distrito Federal por meio de ciclovias.

No mês do Passeio Rodas da Paz, a lei distrital 3.639 – que prevê a construção de ciclovias nas rodovias – completa dez anos. Porém, os ciclistas ainda não viram atendidas, por exemplo, suas demandas pelas ciclovias da EPTG (Estrada Parque Taguatinga Guará) e da Estrutural.

As vias segregadas para os usuários de bicicleta nas rodovias poderiam significar o respeito e proteção à vida. A cada dia, 200 mil pessoas saem do entorno para vir ao DF. Afinal, a área central concentra grande parte dos empregos, fazendo com que milhares de trabalhadores se transportem diariamente por essas distâncias.

A Rodas da Paz acredita que o deslocamento pelas estradas parques poderia ser muito mais agradável, sob o céu de Brasília e por entre áreas verdes – em vez do congestionamento e poluição atuais.

Serviço

O formulário de inscrição está no site da Rodas da Paz, www.rodasdapaz.org.br.












http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...integram-o-df/
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  #92  
Old Posted Jul 16, 2015, 12:33 AM
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Brasília-DF: Inscrições abertas para passeio Rodas da Paz 2015



Rodas da Paz realizará mais uma edição do seu tradicional passeio ciclístico





No dia 26 de julho de 2015, a ONG Rodas da Paz realizará mais uma edição do seu tradicional passeio ciclístico. Além do percurso tradicional até à Ponte JK, haverá pela segunda vez o circuito menor na Esplanada, especialmente para as famílias que irão pedalar com crianças pequenas, o Passeio Rodinhas da Paz!

Todo ano, o evento reúne milhares de ciclistas. Trata-se de um momento importante de garantir visibilidade para a causa da mobilidade sustentável e da paz no trânsito e também para reforçar o compromisso do governo com melhorias nas condições de mobilidade da população.

O passeio se transforma numa verdadeira festa, que conta com a presença de ciclistas de todas as idades e, também, de patinadores, skatistas e corredores. Além disso, é gratuito, aberto para toda população do Distrito Federal e independe da inscrição prévia, mas apenas os inscritos participam da distribuição de camisetas.

O céu do planalto central oferece um horizonte lindo e irresistível. Ir cada vez mais longe, por entre as cidades do DF pode ser igualmente empolgante. Não seria de tirar o fôlego se as Estradas Parques tivessem áreas verdes ao seu redor, no lugar de tanto congestionamento, barulho e poluição? Ir de bicicleta de uma cidade a outra do DF poderia ser muito mais fácil do que é. Na semana do 13º Passeio Anual da Rodas da Paz, a lei distrital sobre a previsão de ciclovias em rodovias completa dez anos, com um longo caminho pela frente para se tornar efetiva.

Se a lei 3.639 ainda não saiu do papel, cada vez mais bicicletas saem das garagens e tomam as ruas do DF. É uma tendência irreversível para o DF, que aponta rumo à mobilidade sustentável. A bicicleta tem emissão zero de poluentes, enquanto que o passageiro de um carro emite em média 126g de CO2 por km percorrido, além de outras substâncias nocivas à saúde. Na EPTG, por exemplo, isso significa que após uma pessoa rodar 12 km de carro, 1,5kg de gás carbono são liberados na atmosfera.

O Plano Piloto concentra 47,7% dos empregos do DF e milhares de trabalhadores se transportam diariamente até essa região. Além dos grandes deslocamentos que acontecem entre as cidades daqui, a cada dia, 200 mil pessoas saem do entorno para vir ao DF. O desenho urbano distrital, construído no auge da indústria automobilística nos anos 60, privilegiou a ligação entre as suas cidades e bairros por meio de vias largas e de alta velocidade. Por isso, temos hoje muitas rodovias em áreas urbanas, o que é um dos fatores responsáveis pela violência no trânsito. De acordo com os dados do DETRAN-DF, mais da metade das mortes de ciclistas no DF acontece em rodovias.

O nosso desejo é por mais vias cicláveis, menores limites de velocidade e ciclovias em todas as rodovias do DF. Para a Rodas da Paz isso significa a convivência pacífica e harmônica, como também a possibilidade de que mais gente tenha chance de viver a cidade com todas as suas oportunidades.

Uma mobilidade eficiente, que dê mais atenção aos pedestres e ciclistas, permite a criação de laços sociais e afetivos mais fortes entre os habitantes de um território. A bicicleta é um importante instrumento de transformação do cenário atual, pois reúne as pessoas e coloca em contato todos aqueles que utilizam nossos espaços públicos. A bicicleta conecta amores, trabalhos e prazeres na cidade.










http://www.edsonsombra.com.br/post/b...z-201520150715
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  #93  
Old Posted Jul 25, 2015, 11:33 AM
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Grupo faz protesto no domingo para chamar atenção em relação aos ciclistas



Rodas da Paz homenageará a homem atropelado quando seguia para o trabalho de bicicleta. A vítima está em coma no Hospital de Base


Ciclistas brasilienses se mobilizarão para pedir ciclovias nos trajetos entre regiões administrativas. O protesto ocorre amanhã, no 13º Passeio Ciclístico da organização não governamental Rodas da Paz, 10 anos depois da validação da Lei Distrital nº 3.639, de 2005, que exige as vias exclusivas ligando as cidades do Distrito Federal. Ativistas explicam que as rodovias são os trechos que mais matam ciclistas — exatamente por não terem um espaço reservado para quem usa o pedal como meio de transporte. A concentração para o evento será das 8h às 9h, em frente ao Museu Nacional, no Eixo Monumental. A expectativa é de 6 mil participantes.

Durante a concentração, familiares relembrarão ciclistas mortos e feridos no trânsito do DF. Entre os homenageados está Saturnino Aguiar de Paula Júnior, 47 anos. Ele foi atropelado quando ia de bicicleta para o trabalho, entre as 4h50 e as 5h20, em 5 de junho, na Quadra 3 do Park Way. A mulher dele, Eliane Luiz Costa Aguiar, 47, o cunhado, Eliel Bento Costa, e uma amiga da família venderão rifas de bicicletas para arrecadar fundos e montar uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) caseira.

Saturnino está internado no Hospital de Base do DF em coma vigil. “Com meu marido nessas condições, não temos como nos manter, e estamos contando com a ajuda de amigos. Ele está se recuperando da terceira pneumonia e precisamos tirá-lo do hospital”, completou Eliane. A Polícia Civil investiga a identidade do condutor que atingiu o ciclista.

Para Eliel, o passeio é importante para alertar as autoridades sobre a necessidade de ciclovias e os motoristas para que respeitem os ciclistas. “Nós precisamos conscientizar a população de que a bicicleta é um meio de transporte e merece respeito. Eu pedalo em grupo com outros ciclistas e é muito raro que façamos um trajeto sem que um condutor jogue o carro para cima de nós ou grite ofensas”, disse.

Vias de mentira

A presidente da Rodas da Paz, Renata Florentino, explica que o GDF costuma apresentar projetos de vias sempre com a ciclovia, mas, na hora da implementação, o espaço exclusivo “desaparece”. Essa edição do passeio contará com um circuito infantil. O tema será A Bicicleta Integra as Cidades. “Está relacionado com nossa campanha por ciclovias nas rodovias. Esses trechos estão inclusos em projetos, mas desaparecem na hora da implementação. Isso ocorreu na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), está acontecendo no expresso DF e tem chances de acontecer no Expresso Norte, que vai para Sobradinho e Planaltina”.

No trajeto, ciclista sairão do Museu Nacional, pegarão a L4, percorrerão a Ponte JK e no fim retornarão na via oposta. “É importante a população participar do evento. É um protesto pela ocupação das vias e pela segurança dos ciclistas. Será também um momento de encontro entre pessoas que compartilham dessa ideia de ocupação da cidade e que acreditam que temos que mudar nossa forma de ver a cidade”, explicou Renata.

O diretor do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Henrique Luduvice, disse ao Correio que o órgão apresentará uma proposta de projeto de ciclovia para a EPTG em, no máximo, um mês. Ele ressaltou que reconhece “a importância das ciclovias internas e das vias exclusivas nas ligações entre as cidades”. “Há 40 dias, fizemos uma vistoria em toda a EPTG. Vamos concluir a proposta de projeto e colocá-la em discussão. Nesse momento, temos orçamento e estamos executando 31km de ciclovias e ciclofaixas, várias delas ligando regiões do DF”, garantiu.












http://www.correiobraziliense.com.br...iclistas.shtml
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  #94  
Old Posted Jul 26, 2015, 12:24 AM
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Mesmo sendo vias de mentira, são mais seguras do que as rodovias é claro.
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  #95  
Old Posted Jul 28, 2015, 9:56 AM
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Mesmo com 441km de ciclovias, DF não é amigável ao uso de bicicletas



Especialistas e militantes apontam que é necessária a mudança de mentalidade da população e do governo em relação aos transportes alternativos. Construção de viaduto no Sudoeste, por exemplo, desconsidera as ciclovias


O Distrito Federal tem 411km de ciclovias, mas não é considerado pelo brasiliense uma região amigável ao uso de bicicletas. A falta de investimento em políticas públicas para o meio de transporte alternativo é o principal problema. Mas a lista de reclamações inclui a falta de placas e a sinalização em desacordo com o Código de Trânsito Brasileiro nas ciclovias; os trajetos malconservados e muito mais longos que o dos carros; e a ausência dessas vias nas principais pistas de velocidade que ligam as regiões administrativas. O maior exemplo vem com a construção do viaduto que ligará o Sudoeste ao Parque da Cidade, que não foi pensado com acesso a pedestres e ciclistas. Especialistas de trânsito e militantes apontam que a forma de pensar os projetos de trânsito é anacrônica: leva a mais gastos, não resolve os engarrafamentos e prioriza o carro particular.

A funcionária pública Luciana Barreto, 30 anos, usa a bicicleta como meio de transporte para ir ao trabalho, na Esplanada dos Ministérios. Ela já pedalou em locais como Inglaterra e Holanda e diz ser impossível não comparar as experiências. Em Amsterdã, por exemplo, ela conta que não há tantas ciclovias como no DF, mas motoristas e ciclistas compartilham o asfalto respeitosamente. “As ciclovias são importantes nos trechos de ligação. Não precisamos desses trechos em vias de 40km por hora, como ocorre nas entrequadras do Plano Piloto. O que falta é educação. São coisas simples, como o motorista respeitar o espaço de 1,5m entre carros e bicicletas”, explica.

O desconforto entre ciclistas e governo ficou ainda mais claro no passeio ciclístico promovido pela organização não governamental Rodas da Paz que, sem apoio de autoridades, reuniu 10 mil pessoas no domingo. Os manifestantes pediam a aplicação da Lei Distrital nº 3.639, de 2005, que exige as vias exclusivas ligando cidades do Distrito Federal, aprovada há 10 anos. Presidente da ONG, Renata Florentino explica que os militantes lutam por melhores infraestrutura, fiscalização e educação. “Quando falamos do desenho da cidade, falamos das novas obras que o GDF anunciou. Brasília tem um espaço viário generoso. E as pessoas acham que quanto mais espaço para os carros, menores serão os congestionamentos. Isso não corresponde à realidade”.

A Rodas da Paz pediu ao governo os dados das velocidades médias das vias monitoradas por radares. A intenção é comparar os dados com as metas de redução que justificariam novas obras e questionar os projetos da forma como são pensados, a fim de colocá-los em acordo com a Política Nacional de Mobilidade Urbana (veja O que diz a Lei). A organização não obteve resposta.











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  #96  
Old Posted Jul 28, 2015, 4:56 PM
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Hoje no Bom dia DF falaram que o GDF estaria elaborando um projeto, de uma ciclovia na EPTG, agora quero saber por onde ela passará?
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  #97  
Old Posted Jul 28, 2015, 5:40 PM
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Hoje no Bom dia DF falaram que o GDF estaria elaborando um projeto, de uma ciclovia na EPTG, agora quero saber por onde ela passará?
O único lugar que vejo é no canteiro central, em geral tem espaço, mas tem alguns gargalos. Por exemplo no viaduto do Guará, o canteiro central deve ter um metro.

Last edited by Jota; Jul 28, 2015 at 5:51 PM.
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Old Posted Aug 3, 2015, 10:24 PM
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Governo vai fazer diagnóstico de problemas nas ciclovias

Edital aguarda liberação do BID, que vai fazer o empréstimo dos recursos

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

O objetivo é melhorar a malha cicloviária do DF



O governo do Distrito Federal vai fazer um diagnóstico de problemas e melhorias possíveis na malha cicloviária implantada. O estudo será feito por uma consultoria especializada e deve durar quatro meses.

O edital com as informações já está pronto e em análise no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), instituição que vai conceder o financiamento para o estudo. Os valores ainda não foram divulgados.

A empresa vencedora vai analisar os problemas de conectividade, cruzamentos, sinalização e outras questões, além de propor soluções. O edital foi coordenado pela Secretaria de Mobilidade.

O Distrito Federal tem atualmente 411 quilômetros de ciclovias. A malha é considerada a maior do país, mas ainda apresenta alguns problemas. O número de acidentes tem motivado protestos dos ciclistas pela capital.










http://fatoonline.com.br/conteudo/68...a&p=d3&i=1&v=0
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Old Posted Aug 4, 2015, 12:38 AM
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Fazer um diagnóstico? Primeiramente tem que padronizar tudo, para depois fazer um diagnóstico, pior o povo da bike quer que o GDF ilumine TODAS as ciclovias. Que beleza, em termos de racionamento de energia, mas pontos de luz na cidade.
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Old Posted Aug 5, 2015, 12:09 PM
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Falta de bicicletários e de paraciclos motiva ação de bandidos


Criada há dois anos, lei que determina a instalação desses locais em estabelecimentos do DF ainda aguarda regulamentação. Enquanto isso, ciclistas amargam prejuízos


Quando guardou a bicicleta nos paraciclos do Instituto Central de Ciências Norte (ICC) da Universidade de Brasília (UnB) para assistir a mais uma aula, o estudante Tales Ferreira, 23 anos, não imaginava que voltaria para casa a pé. “Eram 14h quando cheguei. Assim que a aula acabou, por volta das 16h30, voltei para buscá-la e já não estava mais lá”, lembra o jovem sobre o furto do seu meio de transporte. Para ele, a falta de um local mais seguro para guardar bicicletas na instituição foi um dos principais motivos para o crime. “Um bicicletário de verdade precisa de segurança. O local onde guardamos as bicicletas no ICC fica distante do campo de visão de qualquer funcionário. Nem todos os professores deixam que você as leve para a sala de aula. Acaba sendo um risco.”

Não é somente na universidade que manter as magrelas longe da ação de bandidos tem sido missão cada vez mais difícil. Apesar de aprovada em 2012, a Lei nº 4.800, que determina a instalação de bicicletários e paraciclos em diversos estabelecimentos do DF (leia O que diz a lei), ainda não tem uma regulamentação definida. De acordo com informações da Secretaria de Mobilidade (Semob), sem algumas diretrizes — que envolvem aspectos como quantidade de vagas e com quem fica a responsabilidade pela segurança das bicicletas —, fica impossível garantir a fiscalização necessária. Ainda assim, a pasta assegura que apresentou à Novacap um edital com o estudo de demanda de paraciclos, e aguarda recurso para implementá-los em áreas públicas. A previsão é que 7 mil deles sejam instalados em 26 cidades do DF.

A coordenadora geral da ONG Rodas da Paz, Renata Florentino, afirma que essa medida já é um avanço e um começo para que os bicicletários possam ser instalados de forma correta. “Cada um tem características próprias. O que é colocado em locais de trabalho deve oferecer suportes, como chuveiro para os funcionários. Os de condomínios têm regras de uso comum exclusivas. E os de espaços públicos precisam ser instalados em locais seguros.”

Segundo Renata, a segurança em bicicletários públicos deve ser compartilhada. Em relação ao poder público, esses espaços precisam se localizar em áreas de grande visibilidade, com sinalização indicativa e, de preferência, com cobertura. “Já os ciclistas devem ficar atentos à forma como prendem a bicicleta, sempre fazendo com que a corrente pegue tanto o pneu quanto o quadro. É preciso também investir na trava: ela deve custar entre 10% e 20% do valor da bike.”

Mesmo com todos esses cuidados, o servidor público Marcelo André Júnior, 39, teve um prejuízo de R$ 7 mil quando sua bicicleta foi roubada no bicicletário do antigo prédio onde morava, no Guará I. “Ela ficava guardada no meu apartamento, mas tive que tirá-la durante uma reforma. Mesmo com o bicicletário tendo duas grades e a bicicleta, travas, eles conseguiram levar a minha e a da minha filha.” Um ano e meio depois do crime, Marcelo ainda não conseguiu comprar outra bike da mesma qualidade. Para ele, que pedalava tanto em trilhas quanto para ir ao trabalho, a insegurança está presente até mesmo quando a bike está guardada. “Pretendo comprar uma nova, mas é um risco.”

Segurança

A discussão não fica apenas na vulnerabilidade desses espaços. A pesquisa Debaixo do Bloco: os Pilotis, da arquiteta Cristina de Oliveira, professora da UnB, constatou que 56% dos quase 400 blocos analisados nas asas Sul e Norte ainda não têm bicicletários. De acordo com a Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis), no próximo mês, será realizada uma fiscalização que vai abordar todas as áreas tombadas e os bens públicos do DF. A partir dela, serão feitas ações efetivas para cada caso especifico de alteração no projeto original da cidade. “No exemplo dos bicicletários, a Agefis esclarece que cada caso deve ser analisando, pois alguns têm autorização da Administração Regional para sua permanência. As ações de rotina continuam no Plano Piloto até o inicio da operação”, explica, em nota.

Muitos síndicos não querem esperar as decisões do órgão. José Nazareno Farias Martins, que chefia um bloco na Quadra 114 Norte, garante que a obra de mudança do bicicletário está programada. Atualmente, elas são guardadas na lateral do prédio. Porém, duas vagas da garagem serão usadas para mudar a situação. “O bandido sabe que há bicicletas, mas elas ficam mais protegidas na garagem.” Para Nazareno, que é membro do Sindicondomínio, a alteração exige que os porteiros fiquem mais atentos e os ciclistas respeitem as regras.

“O porteiro deve ficar de olho sempre que um carro chega na garagem, para evitar que algum estranho entre. Mas cada condomínio deve estabelecer suas diretrizes.” Outras regras determinadas no bloco é de que nenhum visitante poderá guardar as bikes na garagem e todas elas devem ser identificadas com o número do apartamento. Nazareno afirma que as medidas foram aceitas por todos os condôminos, principalmente porque, hoje em dia, muitos deles usam as bicicletas como meio de transporte. “E investem muito nisso. Há alguns modelos aqui que custam mais de R$ 8 mil.”

Levantamento

De acordo com a Rodas da Paz, há 106 pontos em que os ciclistas podem guardar as bicicletas no DF, entre paraciclos e bicicletários. Nilza Silva de Oliveira, vendedora de 37 anos, guarda a sua todos os dias na Feira do Guará. Ciclista frequente, ela reclama que ainda são poucos os locais, diante da quantidade de usuários. “Nunca tive problema aqui na feira, mas uso bicicleta para tudo, e não é fácil encontrar um local para guardá-la.” Na Rodoviária do Plano Piloto, os suportes não têm proteção contra o Sol, mesmo que estejam em um local visível.








http://www.correiobraziliense.com.br...bandidos.shtml
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