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  #241  
Old Posted Mar 23, 2013, 2:27 AM
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Agora que é uma RDC, quero ver o TCDF encrencar...
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  #242  
Old Posted Mar 23, 2013, 4:05 AM
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A reportagem faz parecer que é um novo viaduto, na verdade é finalizar aquela porcaria ali no final da W3 Sul....
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  #243  
Old Posted Apr 1, 2013, 1:05 AM
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Barreiras contra bicicletas dificultam o uso e o hábito de pedalar



Pesquisa da Universidade de Brasília mostra que o metrô teria 23% mais passageiros caso os terminais e as vias do DF garantissem o conforto e, principalmente, a segurança de ciclistas


Foto: Marcelo Ferreira

Rafael Ramaldes prefere carregar a bicicleta por questão de segurança

Pedalar poderia ser uma atividade mais comum na capital do país caso a integração do veículo com outros meios de transporte, como o metrô, fosse facilitada. A falta de estacionamentos para bicicletas, furtos e roubos nas estações, o medo de acidentes no trajeto e outras questões inibem potenciais ciclistas. A constatação vem de uma pesquisa da Universidade de Brasília (UnB), após entrevista com moradores de Samambaia. O estudo comprova que os trens teriam 23% mais usuários se as condições de transporte fossem mais atrativas. Hoje, eles levam quase 11 mil passageiros por dia na cidade analisada. Com uma frota de 32 vagões, o metrô conduz em média 130 mil pessoas diariamente.

O levantamento embasa uma tese de doutorado do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da UnB. A autora, Mariana Paiva, ouviu, em um mês, 328 pessoas na região administrativa localizada a cerca de 30km do Plano Piloto. A maioria usaria a bicicleta como forma de integração com os trens se se sentisse mais segura e tivesse as condições ideais para se locomover sobre duas rodas pelas vias do Distrito Federal. A estudiosa conclui que a mobilidade vai muito além das obras que facilitam o trânsito de motos, carros, ônibus e caminhões. E aponta as bicicletas como uma das melhores saídas. O DF tem 227.997 bicicletas, segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) de 2011, da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan).












http://www.correiobraziliense.com.br...-pedalar.shtml
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  #244  
Old Posted Apr 1, 2013, 11:27 AM
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Sinceramente eu acho isso de pesquisa de ciclista uma utopia. O que adiantaria ter tudo isso, eu DUVIDO que o povo deixaria o carro na casa deles. Querem fazer uma aposta? Eu fiz a mesma aposta no outro forum antes de ser banido, que o sistema FACIL não iria reduzir o número de carros na UNB e tão pouco nas faculdades. Olha só, nem de graça eles deixam o carro. Não adianta falar que não tem ônibus. Eu quero ver quando a cidade tiver todas as modalidades de transporte 24 horas. Querem apostar que o povo não vai querer perder a boa vida e status de motorista.
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  #245  
Old Posted Apr 2, 2013, 6:11 PM
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GDF incrementa infraestrutura do metrô


Foto: Divulgação


Desde o dia 6 de abril, o metrô tem operado em velocidade reduzida de 40km/h no trecho entre as estações Shopping e Feira. A medida de segurança foi adotada após a Companhia de Eletricidade de Brasília (CEB) anunciar a instalação dos novos cabos de energia sobre toda a via do Metrô-DF. A ação também irá ocorrer no próximo final de semana nas vias 1 e 2.

Confira os dias e horários estabelecidos para a mudança:

- Dia 6 de abril – início às 10.00, término às 16.00.

- Dia 7 de abril – início às 08.00, término às 17.00.

- Dia 13 de abril – início às 10.00, término às 16.00.

- Dia 14 de abril – início as 08.00, término às 17.00.







http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=205082
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  #246  
Old Posted Apr 2, 2013, 8:21 PM
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Pra ser jornalista não é necessário sequer saber conjugar os tempos verbais... O próximo sábado foi o dia de incío da operação
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  #247  
Old Posted Apr 3, 2013, 1:50 PM
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Vocês viram isso aqui?

Em 26/03/2013
Metrô-DF busca parceria com BID para financiamento de projetos


O transporte sobre trilhos no Distrito Federal pode ganhar um parceiro de peso: o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID. A presidente do Metrô-DF, Ivelise Longhi, acompanhada do diretor técnico do Metrô-DF, Luiz Gonzaga, o subsecretário Genésio Vicente da Subsecretaria de Captação de Recursos do DF – Sucape – e representante do Banco de Brasília, estiveram reunidos com representantes do BID e do Citibank, durante o Congresso Mundial do BID no Panamá, de 13 a 17 de março, pedindo apoio para projetos. Entre estes projetos está o financiamento do Plano de Transporte sobre Trilhos no Distrito Federal para os próximos 50 anos e do Trecho W3 do Veículo Leve sob Trilhos – VLT -, que vai do Terminal Sul até o futuro Terminal Norte.

A presidente do Metrô-DF, Ivelise Longhi, achou o encontro muito positivo. O BID orientou os representantes do Metrô-DF sobre os procedimentos burocráticos para tais investimentos em Brasília. “Brasília precisa pensar a sua mobilidade para os anos que virão. O Plano de Transporte sobre trilhos garante não só maior integração entre os modais, reserva de áreas necessárias para implantação de transportes, como também o desenvolvimento da região”, afirmou Ivelise Longhi.

“Os nossos projetos interessaram”, garantiu Luiz Gonzaga. De acordo com o Diretor Técnico do Metrô-DF, tanto o BID quanto o Citibank ficaram de avaliar as propostas e marcar um encontro com a direção do Metrô, em Brasília.

Além do financiamento do chamado Trecho W3 do VLT, que inclui a edificação do Terminal Norte, a proposta do Metrô também visou garantir recursos para o Plano de Transporte sobre Trilho do Distrito Federal que inclui, além do metrô, qualquer modal sobre trilhos, incluindo o VLT.

PLANO DE TRANSPORTE – Um plano que pensará o transporte sobre trilhos no Distrito Federal para os próximos 50 anos poderia garantir, por exemplo, a ligação rápida do chamado Eixo Norte – Sobradinho e Planaltina – ao Plano Piloto. É este estudo que verá a necessidade de cada localidade. “É este estudo que vai determinar o que é melhor para a localidade e o tipo de modal a ser utilizado”, afirmou Luiz Gonzaga.

Fonte: http://www.metro.df.gov.br/component...-projetos.html
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  #248  
Old Posted Apr 3, 2013, 3:08 PM
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O trecho norte do metro seria a melhor coisa ja planejada para a regiao, se for feito e claro
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  #249  
Old Posted Apr 3, 2013, 6:53 PM
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O trecho norte do metro seria a melhor coisa ja planejada para a regiao, se for feito e claro
Concordo, metrô, vlt ou trem. No caso pra min seria o VLT, pois poderia aproveitar a via exclusiva de ônibus, e aproveitaria praticamente todas as estações, sem de deixar de falar no grande ganho. Não iria segregar as pistas. Eu cito o exemplo do trem de alto desempenho entre Brasília e Goiânia. Ele poderá ser construído para um trem com capacidade de alcançar 150 km/h, mas sua superestrutura poderá ser feita, deixando margem para expansão, então no futuro se for necessário a expansão da velocidade, não teria problemas, poderia alcançar 300 km/h na mesma superestrutura, pois ela estaria dimensionada para tal.
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  #250  
Old Posted Apr 15, 2013, 12:52 AM
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Um metrô que dá dinheiro... em Hong Kong




Ao transformar estações em shopping centers, a companhia de metrô de Hong Kong consegue o que parecia impossível: operar sem ser um peso para o governo. Eis um exemplo a ser copiado


Foto: Wikimedia Commons

Metrô de São Paulo: edital da Linha Laranja inspirado na MTR

Quem circula pelas principais estações de metrô de Londres percebe que 2013 é um ano de festa. A reedição de cartazes antigos com avisos aos passageiros e a exposição de obras de artistas britânicos contemporâneos fazem parte da programação para comemorar o aniversário de 150 anos do tube, o primeiro metrô do mundo. Desde o seu começo, esse sistema de transporte urbano foi um sucesso de público.

Os londrinos fizeram fila para ser os primeiros a viajar pelos cerca de 5 quilômetros entre as estações de Paddington e Farringdon. E Londres inspirou o mundo. Hoje, toda cidade que se preze tem uma rede subterrânea — há cerca de 400 no mundo. Mas, se é imbatível em eficiência, o metrô nunca conseguiu deixar de ser um peso enorme para os governos.

Cada quilômetro de trilhos subterrâneos chega a custar 1 bilhão de reais. Como o valor da empreitada é alto, mas o preço do bilhete precisa ser baixo para não afastar os passageiros, a conta só fecha com um pesado subsídio do governo.

A MTR, empresa de transporte urbano de Hong Kong, mostra que é possível quebrar esse padrão. Como muitas empresas de metrô não publicam balanço, não há um ranking das mais eficientes. Mas é quase consenso no setor que a MTR é a mais lucrativa do mundo. A exploração imobiliária é o que faz a diferença.

A empresa constrói prédios e centros comerciais nos terrenos acima das estações. No total, administra 12 shoppings e 20 andares de escritórios no maior edifício de Hong Kong.

Seu braço imobiliário respondeu por mais de um terço do lucro de 1,9 bilhão de dólares registrado em 2012. A MTR também se beneficia de uma conjuntura favorável. Hong Kong é um caso especial em termos de uso do transporte público.

Enquanto a média mundial é 360 viagens anuais por pessoa, na ex-colônia britânica esse número chega a 525. Lá, cerca de 75% dos deslocamentos são feitos em ônibus ou vagões de metrô — em São Paulo, são 38%, e no Rio de Janeiro, 46%.

Sempre operando no azul, a MTR é elogiada por instituições financeiras e agências de avaliação de risco. Para a Moody’s, sua liquidez é alta e assegura os investimentos futuros. Até 2020, o plano da empresa é construir cinco linhas, com um acréscimo de 56 quilômetros (hoje, o total é de 218 quilômetros — o metrô de São Paulo, o maior do Brasil, tem 74 quilômetros).

“O modelo é muito eficiente durante um processo de expansão de novas linhas porque torna os projetos viáveis financeiramente”, diz Peter White, professor de transporte público na Universidade de Westminster, em Londres.

Foi inspirado na MTR que o governo de São Paulo fez o edital da Linha Laranja do metrô da capital paulista, a primeira no Brasil a ser construída e operada integralmente pela iniciativa privada. O vencedor da licitação, prevista para maio, poderá construir e explorar imóveis no perímetro das estações. Com isso, o governo pretende diminuir sua parte do investimento.

Em vez de financiar 80% da obra, como aconteceu na construção da Linha Amarela, a última a ser completada, desta vez o estado participará com apenas 50% dos 7,8 bilhões de reais previstos para o empreendimento.

“Como os valores são sempre vultosos, é difícil eliminar os subsídios do governo. Mas é possível aumentar a participação da iniciativa privada”, diz Antony Chin, professor de economia da Universidade Nacional de Singapura.

Os países que não seguem por essa linha acabam apelando para o aumento da arrecadação. Na Alemanha, parte dos investimentos em transporte público é bancada por taxas sobre a emissão de poluentes. Outros países criam pedágios urbanos. No caso da MTR, o governo financia a expansão apenas indiretamente — ele é dono de 80% das terras de Hong Kong e cede os terrenos a ser usados.

Próxima estação: compras

A MTR é mestre no que especialistas do setor costumam chamar de “receitas acessórias”. A empresa ganha dinheiro com espaços publicitários e aluguéis dentro das estações, todas elas planejadas para vender de tudo.

No metrô de Hong Kong é possível encontrar supermercados, salões de cabeleireiros, bancos, lojas de roupas e até agências de viagens. Em maior ou menor medida, esse é o modelo usado nas concessões da MTR no exterior — a companhia está presente em Londres, Estocolmo, Pequim e Melbourne.

Controlada pelo governo de Hong Kong, a empresa iniciou uma agressiva expansão internacional no ano 2000, quando abriu o capital na bolsa de valores. “O curioso é que hoje a MTR é considerada uma eficiente administradora de shoppings, não só uma empresa de transporte”, diz Roberto Fantoni, sócio da consultoria McKinsey em São Paulo.

O modelo de negócios da MTR está sendo aplicado no restante da China, o país que mais constrói linhas de metrô — de 2009 a 2015, serão 2 000 quilômetros. Lá, explorar os imóveis nas imediações das estações agora é a regra.


















http://exame.abril.com.br/revista-ex...inheiro?page=2
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  #251  
Old Posted Apr 15, 2013, 12:55 AM
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O metrô-DF tem capacidade para fazer o mesmo já nessa expansão, acorda Agnelo
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  #252  
Old Posted Apr 15, 2013, 3:33 PM
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Aqui o GDF não consegue nem por para funcionar umas poucas lojas ali na estação galeria. Faz anos que aquilo esta pronto e nada de abrir as lojas.

Aqui a mentalidade burra é fazer a estação no meio de um descampado....
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  #253  
Old Posted Apr 15, 2013, 3:44 PM
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Aqui o GDF não consegue nem por para funcionar umas poucas lojas ali na estação galeria. Faz anos que aquilo esta pronto e nada de abrir as lojas.

Aqui a mentalidade burra é fazer a estação no meio de um descampado....
Eu parte eu concordo contigo, mas devemos salientar, melhor fazer uma estação no meio do nada e ter que fazer num local já saturado, pois dessa forma, fica melhor planejar seu entorno.

Igual o problema que ocorre na estação Taguatinga Centro. Ali não tem como fazer nenhuma benfeitoria no seu entorno. Nem galeria comercial o local tem.
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  #254  
Old Posted Apr 18, 2013, 8:11 PM
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Olha o Correio escrevendo besteira de novo:

Prazo para pré-qualificação de empresas para o VLT é prorrogado


Obras de construção da pista por onde o VLT vai passar, Gama/Aeroporto, próximo ao Park Way

O prazo para a pré-qualificação de empresas interessadas na obra do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) foi prorrogado para 6 de junho. O edital estava programado para ser entregue até esta sexta-feira (19/4).

As obras do VLT estão paradas desde setembro de 2010 por questões judiciais. Há um mês, o processo de licitação foi retomado, e agora está a cargo do Metrô.

Segundo o Metrô-DF, a prorrogação ocorreu devido a alterações feitas por conta de questionamentos por parte das empresas interessadas.

Leia mais notícias em Cidades

A previsão é que o viaduto fique pronto em até 14 meses.

http://www.correiobraziliense.com.br...orrogado.shtml



Nem preciso dizer que essa imagem ai é do viaduto do BRT e nada tem a ver com VLT né?

Last edited by Jota; Apr 18, 2013 at 8:24 PM.
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  #255  
Old Posted Apr 18, 2013, 8:15 PM
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Eu parte eu concordo contigo, mas devemos salientar, melhor fazer uma estação no meio do nada e ter que fazer num local já saturado, pois dessa forma, fica melhor planejar seu entorno.

Igual o problema que ocorre na estação Taguatinga Centro. Ali não tem como fazer nenhuma benfeitoria no seu entorno. Nem galeria comercial o local tem.
Mas eu não disse para fazer uma estação em um lugar saturado, e sim para planejar a estação já com uso para seu entorno, dotando-as de lojas, serviços etc....
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  #256  
Old Posted Apr 18, 2013, 8:20 PM
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Mas eu não disse para fazer uma estação em um lugar saturado, e sim para planejar a estação já com uso para seu entorno, dotando-as de lojas, serviços etc....
O problema que tudo que é estatal no Brasil não funciona. Vide a Infraero, só agora com a Inframérica no aeroporto, você está vendo obras que eram necessárias a muitos anos.

Se o Metrô-DF fosse privatizado, com certeza iriamos ver isso ocorre. Vide o caso do VLT se é que se pode chamar o trem de Luziânia a Brasília. Escolheram a UNB num convênio.

Desperdiço de dinheiro público, pois a UNB somente está pensando no meio de transporte, e esquecendo o entorno de onde o trem passará. Como nessa região, irá começar surgir uma espinha dorsal, mas em áreas desabitadas.

Já no projeto, deveria já começar levar em conta, toda a transformação que essas áreas irão passar. Mas a UNB nem pensa fazer isso. Se fosse uma USP, com certeza sugeria até mudança do ordenamento territorial de todos os municipios goianos as margens da ferrovia.

E isso a UNB não fez, e pior, quer obrigar um trem passar apenas um trilho, no dia que quebrar no meio do trilho, pode ter certeza, o povo taca fogo no trem e nas estações.

Para você ter idéia, tem como agora, projetar um VLT ou trem, ligando a Cidade Ocidental, passando pelo Damha e Alphaville, margeando a DF 001 até ali próximo do Jardim Botânico. Ou até além, que sabe, até os novos aeroportos na região norte de Brasília.
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  #257  
Old Posted Apr 27, 2013, 12:38 PM
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Expansão do Metrô no DF esbarra na falta de energia



CEB vai garantir energia para quatro novos trens, mas não há prazo para energia para expansão das estações



Apagões frequentes e panes no sistema elétrico são problemas enfrentados pelos 130 mil passageiros que utilizam o Metrô-DF (Companhia Metropolitana do Distrito Federal), que tem planos de expandir seus serviços, mas acabam esbarrando em limitações como peças antigas, necessidade de novos trens e a mais importante delas: a falta de energia.

A energia não é suficiente para uma grande expansão do metrô porque ela é compartilhada com o abastecimento comercial e residencial de todas as regiões do DF. Para poder operar, o Metrô-DF recebe 14.300 quilowatts da CEB (Companhia Energética de Brasília). Atualmente, no DF existem 17 Subestações. A de Águas Claras, região administrativa do DF, é a que mais apresenta problemas.

Foto: Brito / GDF

130 mil pessoas utilizam o Metrô-DF diariamente

Para ampliar seus serviços, a empresa metroviária se reuniu com a CEB no início do mês e ficou decidido que para viabilizar o aumento do número de trens de 24 para 28 energia adicional será liberada. Os ajustes burocráticos já começaram a ser realizados para iniciar o procedimento.

A presidente da Companhia Metropolitana do DF, Ivelise Longhi, explica que há um estudo para que o abastecimento para o sistema seja exclusivo, o que garantiria mais energia e com risco menor de quedas e interrupções. A presidente ainda não sabe, no entanto, quando essa energia estará disponível. Ivelise afirma que, o projeto prevê a construção de mais cinco estações no Distrito Federal.

— Queremos colocar duas em Samambaia, duas em Ceilândia e uma no início da Asa Norte. Junto disso, temos também a questão de melhorar o sistema que já existe, deixando-o mais moderno. Vamos torná-lo mais ágil e seguro. Nós já temos disponível R$ 700 milhões para iniciar as mudanças.

Na visão do especialista em transporte público, Artur Moraes, tanto a CEB quanto o Metrô-DF deveriam ter planejado com antecedência a demanda de energia nos serviços metroviários.

— Isso deveria ter sido pensado quando eles compraram novos veículos. Não houve planejamento para fazer o trabalho. A energia utilizada na subestação de Águas Claras, por exemplo, não é suficiente. Tem de investir em eletricidade para conseguir ampliar esses serviços.

O especialista explica que a energia é o combustível do trem.

— É como a gasolina do carro. Se ela acabar, o veículo para. Assim acontece com o trem, que depende da energia para funcionar.

Além dos problemas de energia elétrica, a presidente do Metrô-DF diz que há carência de peças para manutenção e necessidade de novos trens.

— Alguns deles são muito antigos e possuem mais de 20 anos. Nós só temos 12 trens novos, que são de 2010. Eles dependem de manutenção constante.

Em nota, a CEB informou que autorizou o Metrô-DF a aumentar a sua carga imediatamente e as duas empresas estão acertando detalhes de contrato.

— Hoje a CEB já garante energia suficiente para o Metrô e no dia 20 de abril entra em operação o terceiro transformador da Subestação de Águas Claras, aumentando mais ainda a confiabilidade no sistema que abastece toda a região.













http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20130427.html
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  #258  
Old Posted Apr 29, 2013, 11:54 PM
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Alguém sabia desse projeto do VLT pela esplanada indo ate o SIA?

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  #259  
Old Posted Apr 30, 2013, 2:09 AM
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Alguém sabia desse projeto do VLT pela esplanada indo ate o SIA?

Esqueceram de incluir o noroeste.
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  #260  
Old Posted Apr 30, 2013, 3:36 AM
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Tinha ouvido falar que eles estavam estudando um VLT pelo sudoeste, mas é algo muito inicial e realmente tem que incluir o noroeste.

Mas já ta difícil sair o primeiro trecho.... Esse dai ai ta no terreno do sonho.
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