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  #701  
Old Posted Aug 27, 2019, 10:57 PM
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4ª companhia aérea low cost que quer atuar no Brasil oferece voos por menos de R\$ 200

Divulgação



As companhias aéreas de baixo custo, também chamadas de low cost, estão chacoalhando o mercado de passagens aéreas pelo mundo em movimento parecido à ascensão de aplicativos de transporte como o Uber. Prometendo viagens a preços mais baixos que concorrentes consolidadas, elas já chamam a atenção em países da América do Sul como Argentina e Chile.

No Brasil, mesmo com poucos voos disponíveis, três empresas nesta modalidade já estão operando com autorização do governo. São elas a europeia Norwegian, a chilena Sky Airlines e a argentina Flybondi.

Na segunda-feira (26), a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) recebeu um novo pedido de uma companhia aérea low cost para atuar no Brasil: a chilena JetSmart, pertencente ao fundo norte-americano Índigo Partners. O objetivo da empresa é atuar com voos da Argentina e do Chile para o Brasil.

A JetSmart oferece atualmente 53 trajetos diferentes entre Chile, Argentina e Peru, com ao menos 11 aeronaves A320 Airbus. Um voo de ida de Santiago para Buenos Aires pela companhia, por exemplo, é vendido no site oficial a partir de 31,8 mil pesos chilenos, incluindo taxas e impostos, o que equivale a cerca de R$ 184.

A diferença de uma companhia aérea de baixo custo para as demais é a eliminação de custos derivados de serviços, o que torna o preço das passagens mais barato. Normalmente, os aviões oferecem apenas uma classe de voo e seus clientes não podem optar por assentos marcados. Serviços de bordo , como lanches e bebidas, também são cobrados.





https://www.metrojornal.com.br/metro...st-brasil.html
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  #702  
Old Posted Aug 28, 2019, 12:43 AM
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Quanto mais melhor lowcost... Agora vamos ver se o mimimi das aéreas nacional continua reclamando da concorrência.
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  #703  
Old Posted Jan 19, 2020, 9:09 AM
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Opa será que vai dar certo?

VoeAmérica será nova aérea com passagens mais baratas no Brasil. Investidores apostam no crescimento da economia brasileira e aumento no volume de viagens

Novas opções de vôos devem começar ainda no primeiro semestre deste ano


Uma nova companhia aérea deve aportar no Brasil nos próximos meses e ampliar a oferta para clientes em vôos de turismo e cargas. Em breve, Brasília terá uma nova empresa aérea, que já está em trâmites junto a Anac, a VoeAmérica, que fará seu Hub na Capital do País. Os HUBS são aeroportos específicos que companhias aéreas utilizam como ponto de transferência para que os passageiros cheguem até seu destino final.

Com vôos inicialmente previstos para Belo Horizonte , São Paulo, Rio de janeiro, Manaus, Boa Vista e Rondônia, a empresa também vai operar, Cabo Frio , Natal e Porto Seguro, além de Caldas Novas, 3 vezes por semana.

As aeronaves adquiridas pela VoeAmércia são os confortáveis Boings 737. Para o início das operações no Brasil estão destinados quatro aviões e para o ano seguinte, 2021, está prevista a aquisição de mais 10 equipamentos. Brasília terá 8 pousos por dia.


Aeronaves da VoeAmérica sendo preparadas e revisadas para entrarem em operação no mercado brasileiro

A VoeAmérica também está entrando para a rota comercial internacional e pretende colocar no ar em outubro, linhas com 3 frequências para, Barbados e Orlando com preços mais acessíveis. A proposta final deve ser apresentada para ANAC no dia 8 de fevereiro, quando a VoeAmérica entregará para a ANAC seu próprio “plano de vôo”.

A empresa tem capital misto, sócios internacionais e nacionais em pool de investidores. A autorização para a operação é possível porque a medida provisória 863, editada em dezembro de 2018, colocou fim à restrição ao capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras.

Antes da medida provisória, o Código Brasileiro de Aeronáutica determinava que pelo menos 80% do capital com direito a voto em aéreas deveriam pertencer a brasileiros – ou seja, limitava em 20% a participação de capital estrangeiro com direito a voto nas empresas. A MP revogou essa limitação e abriu totalmente as empresas ao capital externo.

Para um dos investidores americanos, o texano Thomas L. Jhonson, empresário do setor de cargas e chartes nos EUA, o surgimento da nova empresa no Brasil representa a ampliação da oferta, ampliação de novos serviços aéreos, criação de novos empregos, busca de novos investimentos, ampliação de rotas e aumento da concorrência.

Para os empresários, os sinais de recuperação da economia brasileira, com a projeção de crescimento econômico de 2,4% para este ano, garantirão bons resultados para as operações aéreas em terras tupiniquins.

Fonte: https://www.bsbmagazine.com.br/voeam...me-de-viagens/
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  #704  
Old Posted Jan 19, 2020, 11:56 AM
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Tomara.........
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  #705  
Old Posted Jan 20, 2020, 10:00 AM
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Vamos aguardar, mas para isso ocorra, se aqui vai ser sede da empresa, ela terá de ter um hangar no aeroporto, coisa que não tem.
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  #706  
Old Posted Jan 20, 2020, 11:36 AM
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Vamos aguardar, mas para isso ocorra, se aqui vai ser sede da empresa, ela terá de ter um hangar no aeroporto, coisa que não tem.
Isso já deve estar sendo organizado!
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  #707  
Old Posted Feb 6, 2020, 12:16 PM
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Isso já deve estar sendo organizado!
Acho que não Sale, apesar que para fazer um gigantesco hangar, se faz muito rápido quando tem bala na agulha (dinheiro).
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  #708  
Old Posted Feb 21, 2020, 9:39 AM
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Virgin Atlantic recebe autorização da ANAC para operar no Brasil


https://economia.uol.com.br/noticias...brasil.amp.htm
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  #709  
Old Posted Feb 21, 2020, 9:47 AM
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https://economia.uol.com.br/noticias...brasil.amp.htm
Que pena que não será para Brasília, é para o Rio e São Paulo.
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  #710  
Old Posted Feb 21, 2020, 3:34 PM
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Am I bovvered?
 
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Já é um ótimo sinal essa movimentação das aéreas. Com o tempo elas se consolidam no mercado e começam a aumentar o número de rotas e destinos.
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  #711  
Old Posted Feb 23, 2020, 12:20 AM
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Vamos aguardar, pois até o fim do ano teremos outras novidades.
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  #712  
Old Posted Mar 5, 2020, 11:21 AM
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Bomba..... e pelo visto vai se concentrar em investir em Brasília e vai disputar os Aeroportos de Curitiba e Manaus.

Inframérica decide devolver concessão de aeroporto no RN

O grupo argentino Inframérica vai devolver ao governo federal o aeroporto de Natal, que foi leiloado à iniciativa privada em 2011, como primeira concessão do setor no país. A decisão será comunicada formalmente nesta quinta-feira (5), por meio de ofício, à Agência Nacional de Aviação (Anac).

A operadora entrará com pedido de indenização, nos termos da Lei 13.448 de 2017, que trata da devolução amigável de concessões e de sua posterior relicitação. Ela calcula ter investido cerca de R$ 700 milhões, sem levar em conta atualização monetária, em obras de infraestrutura.

O aeroporto fica no município de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, e tem menos de 10 anos. Sua pista foi construída inteiramente com recursos públicos. Coube à Inframérica erguer o terminal de passageiros (com 42 mil metros quadrados de área operacional e seis pontes de embarque), fazer o pátio de aeronaves e acessos à pista.

Três fatores motivaram o grupo a tomar essa decisão: 1) os estudos de viabilidade do aeroporto à época do leilão previam um movimento de 4,3 milhões de passageiros em 2019, mas na realidade a demanda verificada foi de 2,3 milhões; 2) por questões regulatórias, as tarifas de embarque ficaram defasadas e hoje são 35% inferiores às dos aeroportos da segunda e da terceira rodadas de concessões, que foram licitados em 2012 e em 2013; e 3) a torre de controle em Natal é a única operada por uma concessionária, mas tem tarifas de navegação aérea que equivalem a um quarto do valor praticado pelas torres da Infraero ou do Decea, vinculado à Aeronáutica.

De acordo com o presidente da Inframérica, Jorge Arruda, autoridades federais e do Rio Grande do Norte já foram avisadas informalmente. Pelos termos da Lei 13.448, o pedido de devolução é encaminhado inicialmente à Anac. Depois, passa pelo Ministério da Infraestrutura e a pelo Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

“Nos últimos dois anos, foi criado um arcabouço regulatório que permite a devolução amigável. Vamos seguir estritamente a regulamentação vigente”, disse Arruda. Ele preferiu não estimar prazos para todo o procedimento, mas lembrou que a operação do aeroporto continuará com a Inframérica até uma futura passagem de bastão para outra concessionária. “Nesse meio tempo, temos um compromisso de manter os empregados, a qualidade operacional e os esforços de atratividade de novas rotas para Natal, além de compromisso com os lojistas e prestadores de serviços.”

Com a crise econômica dos últimos anos prejudicando as operações e a impossibilidade de reequilíbrio econômico do contrato, segundo Arruda, a devolução amigável tornou-se a melhor alternativa. Ele esclareceu que a concessionária está “100% adimplente” com suas obrigações regulatórias e financeiras. A outorga em Natal é de R$ 15 milhões por ano e a parcela de 2020 já foi quitada em janeiro.

O executivo desvincula esse processo das operações em Brasília e descarta completamente a possibilidade de entregar também sua principal concessão no país. “Continuamos investindo no aeroporto de Brasília e, como holding aeroportuária, estamos atentos às oportunidades no Brasil.”

Tanto é assim que suas equipes já estão mobilizadas para estudar os três lotes de aeroportos a serem leiloados neste ano. Ele menciona que o Bloco Sul, com Curitiba à frente, pode ter sinergia com as operações do grupo na Argentina e no Uruguai. O Bloco Norte tem Manaus como carro-chefe, um aeroporto com bastante movimentação de cargas, experiência que a Inframérica adquiriu em Natal.

O grupo está capitalizado. Em 2017, a Corporación América – empresa-mãe da Inframérica – levantou US$ 500 milhões em sua oferta inicial de ações na Bolsa de Nova York. Ela opera 52 aeroportos em sete países, somando 84 milhões de passageiros por ano.

Em Natal, a Inframérica é dona de 100% do aeroporto. No caso de Brasília, ela detém 51% – a Infraero manteve participação de 49% na sociedade. Ambas as unidades foram privatizadas no governo da ex-presidente Dilma Rousseff.

Procurada, a Anac disse que “a adesão à relicitação é um ato voluntário da concessionária e consiste na devolução amigável do ativo, com a consequente realização de novo leilão e assinatura de contrato de concessão com outra empresa”. A agência avalia que esse instrumento “traz segurança jurídica para os contratos, além de permitir a continuidade da prestação de serviços aos usuários”.

O procedimento é detalhado pelo decreto presidencial 9.957, de 2019, e pela resolução 533 da Anac, que define a metodologia de cálculo dos valores para indenização dos investimentos de bens reversíveis não amortizados.

Para o Ministério da Infraestrutura, a sinalização de que a Inframérica pretende usar o mecanismo da devolução amigável é vista como um movimento natural de mercado e até oportuno do ponto de vista estratégico. “Oportuno porque o contrato atual é anterior a uma série de inovações de modelagem que estamos aplicando com muito sucesso no setor”, informou a assessoria da pasta.

“Trata-se também de passo significativo na consolidação do mecanismo e passa aos investidores uma boa imagem de respeito aos contratos, com correção de eventuais erros do processo, sem nenhuma intervenção antimercado”, completou. “Por último, o aeroporto de Natal é considerado um ativo extremamente interessante, por sua proximidade com a América do Norte e com a Europa, uma região turística de enorme potencial e com investimentos estrangeiros consolidados.”

Fonte: https://valor.globo.com/empresas/not...to-no-rn.ghtml
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  #713  
Old Posted Mar 17, 2020, 6:06 PM
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Gol anuncia cancelamento de voos internacionais até o fim de junho

Companhia aérea tem voos para 11 países. Todas as operações internacionais serão suspensas a partir de segunda (23).

A Gol anunciou que vai suspender todas as suas operações internacionais entre a próxima segunda (23) e o dia 30 de junho. A companhia aérea trabalha com voos entre o Brasil e 11 países: Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Estados Unidos, México, Paraguai, Peru, República Dominicana, Suriname e Uruguai.

Em relação a voos domésticos, a empresa anunciou que vai reduzir sua malha aérea entre 50% e 60%. A diminuição das atividades totais até meados de junho deve atingir entre 60% e 70%, segundo comunicado da Gol.

A companhia diz que está flexibilizando políticas de remarcação e cancelamentos, tanto para voos internacionais quanto nacionais. As orientações foram dirigidas para passagens marcadas até o próximo dia 14 de maio.

Para essas, as opções são de cancelamento e crédito para uso até um ano a partir da data de compra do bilhete; remarcação para qualquer período dentro de 330 dias a partir da data de compra; e cancelamento e reembolso, em que não há taxa de cancelamento, mas pode existir cobrança de taxa de reembolso a depender da regra da tarifa escolhida.

Veja a relação de voos internacionais que serão cancelados pela Gol e quando a suspensão começa a entrar em vigor:

Argentina

Rio(Galeão)-Córdoba: voo 7613 - última operação - 22/3

Rio(Galeão)-Rosário: voo 7617 - última operação - 22/3

Rio(Galeão)-Buenos Aires (Ezeiza): última operação 20/3

Guarulhos-Buenos Aires (Ezeiza): última operação 21/3

Guarulhos-Mendoza: última operação 19/3

Recife-Buenos Aires (Ezeiza): última operação 14/3

Natal (NAT)-Buenos Aires (Ezeiza): última operação 16/3

Salvador-Buenos Aires (Ezeiza): última operação 14/3

Fortaleza-Buenos Aires (Ezeiza): última operação 14/3

Bolívia

Guarulhos-Santa Cruz de La Sierra: última operação 19/3

Chile

Guarulhos-Santiago: diurno (voos 7660 e 7663): última operação 20/3

Guarulhos-Santiago: voo 7662 - última operação 20/3; e voo 7661 - última operação 21/3

Santiago-Guarulhos: última operação 21/3 Recife-Santiago: última operação 14/3

Equador

Guarulhos-Quito: última operação 15/3.

Estados Unidos

Brasília-Orlando: última operação 20/3

Fortaleza-Orlando: última operação 20/3

Manaus-Orlando: última operação 14/3

Brasília-Miami: última operação 19/3

México

Brasília-Cancún: última operação 20/3

Paraguai

Assunção-Guarulhos: última operação 20/3

Peru

Guarulhos-Lima: última operação 15/3

República Dominicana

Guarulhos-Punta Cana: última operação 21/3

Suriname

Belém-Paramaribo: última operação 07/3

Uruguai

Recife-Montevidéu: última operação 21/3

Guarulhos-Montevidéu: voo 7632 – última operação 20/03; e voo 7727 – última operação 21/3

Guarulhos-Montevidéu: voos 7630 e 7631 - última operação 21/3

Rio(Galeão)-Montevidéu: última operação 19/3

Fonte: G1 Globo
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  #714  
Old Posted Mar 28, 2020, 1:22 PM
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E olha que fevereiro nem era o auge da pandemia, e o aeroporto já recebeu o baque. Com queda de quase 20%.
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  #715  
Old Posted Jul 11, 2020, 1:40 PM
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Conheça a Nella, nova companhia brasileira que pretende voar em 2021


Em breve o Brasil poderá ganhar mais uma companhia aérea. A Nella Linhas Aéreas pretende oferecer voos no mercado regional, chegando a cidades ainda não atendidas por serviço aéreo. A previsão é de que os primeiros voos ocorram no primeiro semestre de 2021.

A Nella Airlines é um projeto do brasileiro radicado em Orlando, Maurício Souza. O Melhores Destinos teve a oportunidade de conversar com ele para saber mais detalhes do projeto cujo nome é uma homenagem à sua filha Antonella.

“A Nella irá operar no modelo low cost low fare, tendo Brasília como centro de operações. Nosso foco será o Nordeste, principalmente cidades atendidas apenas por transporte rodoviário”, disse o empresário. Apesar de não divulgar as primeiras rotas, Souza comentou que cidades nas Regiões Norte Centro-Oeste também estão nos planos da empresa.

A frota inicial da Nella é composta por quatro turboélices ATR-42 com capacidade para 42 passageiros em classe única, que já foram comprados pela companhia. “Teremos uma frota unificada e aeronaves próprias, o que reduzirá o nosso custo operacional”.

A ideia de atuar em cidades desassistidas de transporte aéreo é fugir da concorrência de Latam, Gol e Azul, com as quais a companhia pretende estabelecer parcerias, ainda que não tenha elaborado quais seriam. “Mesmo operando em rotas sem concorrência, pretendemos oferecer tarifas atraentes, além de serviço de bordo e programa de fidelidade”.

Para comandar a companhia, Maurício chamou Moisés de Lima Paes, veterano da indústria, com experiência na fundação da TAM e da Pantanal. Na rede social Linkedin de Moisés, é possível ver várias fotos de ATR’s, que parecem ser as que irão compor a frota da companhia, em uma delas há inclusive o comentário do CEO, Maurício Souza:






Fonte: https://www.melhoresdestinos.com.br/...s-aereas.html#'
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  #716  
Old Posted Aug 20, 2020, 4:04 PM
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ITA irá voar com o Airbus A320 e seleção começa na semana que vem

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Perspectiva do Airbus A320 nas cores da Itapemirim

A ITA confirmou na manhã de hoje, 19 de agosto, que irá utilizar o Airbus A320 para seus voos no Brasil, e começa seleção de colaboradores já na próxima semana.

Segundo o CEO Tiago Sena, em entrevista ao canal ASA Aviation, a empresa já teria assinado a LOI (Carta de Intenção) para o leasing das aeronaves, que seriam 10 até o ano que vem.

Dentre as aeronaves, “temos alguns aviões na Europa e um par de aviões na Índia. A Índia está fechada, está em lockdown, então estes estão complicados de buscar”, afirmou o CEO. Ele completou que os aviões na Europa estão disponíveis, mas só serão trazidos após concluídas as definições de configuração de interior e pintados e prontos.

Informações mais detalhadas sobre a abertura do processo seletivo serão divulgadas oficialmente pela empresa, para que os candidatos não sejam prejudicados por terceiros que se passem pela empresa para se aproveitar do momento.

As rotas não foram reveladas ainda pelo CEO, mas ele afirmou que não terá primeira-classe ou executiva nos voos domésticos, ao contrário do divulgado anteriormente por alguns portais de notícias.

As principais bases de operação serão nos Aeroportos de Guarulhos, Galeão e Brasília, voando em rotas densas. O mercado regional foi descartado pela empresa, que focará em voos entre as capitais.

O serviço de bordo não será algo premium ou fora da curva, mas dentro dos padrões atuais e condizente com a empresa, com oferecimento de lanches. Não foi comentada a questão do perfil de tarifa a ser praticada pela empresa, mas Sena enfatizou que o Presidente da companhia faz questão de ter o conforto do passageiro como prioridade.


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ITA irá voar com o Airbus A320 e seleção começa na semana que vem
Por Carlos Martins- 19 de agosto de 2020
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Perspectiva do Airbus A320 nas cores da Itapemirim


A ITA confirmou na manhã de hoje, 19 de agosto, que irá utilizar o Airbus A320 para seus voos no Brasil, e começa seleção de colaboradores já na próxima semana.

Segundo o CEO Tiago Sena, em entrevista ao canal ASA Aviation, a empresa já teria assinado a LOI (Carta de Intenção) para o leasing das aeronaves, que seriam 10 até o ano que vem.

Dentre as aeronaves, “temos alguns aviões na Europa e um par de aviões na Índia. A Índia está fechada, está em lockdown, então estes estão complicados de buscar”, afirmou o CEO. Ele completou que os aviões na Europa estão disponíveis, mas só serão trazidos após concluídas as definições de configuração de interior e pintados e prontos.

Informações mais detalhadas sobre a abertura do processo seletivo serão divulgadas oficialmente pela empresa, para que os candidatos não sejam prejudicados por terceiros que se passem pela empresa para se aproveitar do momento.

As rotas não foram reveladas ainda pelo CEO, mas ele afirmou que não terá primeira-classe ou executiva nos voos domésticos, ao contrário do divulgado anteriormente por alguns portais de notícias.

As principais bases de operação serão nos Aeroportos de Guarulhos, Galeão e Brasília, voando em rotas densas. O mercado regional foi descartado pela empresa, que focará em voos entre as capitais.

O serviço de bordo não será algo premium ou fora da curva, mas dentro dos padrões atuais e condizente com a empresa, com oferecimento de lanches. Não foi comentada a questão do perfil de tarifa a ser praticada pela empresa, mas Sena enfatizou que o Presidente da companhia faz questão de ter o conforto do passageiro como prioridade.



Seleção de funcionários

Outro ponto falado por Tiago Sena e bastante questionado pelo público, é a questão da seleção de funcionários, e de qual maneira seria feita.

Segundo o CEO, o inglês será obrigatório para todas as vagas, sem exceção. Inicialmente serão contratados 600 funcionários, sendo em torno de 170 pilotos e 300 comissários.

Os mínimos para pilotos são 200 horas para copilotos, 5.000 para comandante (sendo 1 mil em comando), além de Certificado Médico Aeronáutico (CMA) válido. Foi citada a questão da habilitação (CHT) válida para o A320, mas o CEO não confirmou se será mínimo obrigatório.

Já para comissários de voo, será necessário apenas o Certificado de Capacidade Técnica (banca da ANAC) e CMA válido. Também não foi citado o mínimo sobre a habilitação válida do Airbus A320.

A seleção será feita por um sistema a parte (estilo do portal VAGAS), e será divulgada nas redes sociais da empresa e enviada para a imprensa na próxima semana, e nós divulgaremos aqui.

“Perfil de pessoa que acreditem na empresa e no projeto da empresa, com colaboradores que realmente vistam a camisa da empresa”, afirmou o CEO, que diz que a ITA será uma “empresa aérea feita pela família do setor aéreo”.

Problemas da Itapemirim
Quando questionado sobre os problemas de dívidas relacionados à Itapemirim, Tiago Sena disse que a empresa é apenas do mesmo grupo societário, mas não é a mesma empresa.

O CEO destacou que uma empresa é a Itapemirim e a outra é ITA Transportes Aéreos, que é a companhia aérea efetivamente, e como deve ser chamada.
Os investimentos, que virão para todo o Grupo Itapemirim e não apenas para a ITA, serão de um grupo dos Emirados Árabes Unidos, além de capital americano e brasileiro, mas nenhum nome foi revelado.






https://www.aeroin.net/ita-voar-airb...semana-quevem/
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  #717  
Old Posted Aug 20, 2020, 6:56 PM
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Olha a Ita colocando um HUB em Brasília...
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  #718  
Old Posted Oct 7, 2020, 1:25 AM
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Governo Brasileiro lança plano que vai mudar a aviação nacional




O governo federal lança amanhã, 7 de outubro, o maior programa de desregulação da aviação desde o começo dos anos 1990. Programa contará com aval de voos comerciais em aeroportos privados e mais de uma dezena de outras medidas.

O chamado “Programa Voo Simples” será lançado oficialmente amanhã, 7 de outubro, às 17h00, no Palácio do Planalto, com presença do Ministro da Economia Paulo Guedes e o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, além de representantes da ANAC e outras autoridades.

Dentre as novidades, estão a permissão para realizar voos comerciais de linha aérea em aeroportos privados e também a aceitação de certificado médico para tripulantes obtido em outros países.

A medida foi anunciada meses atrás por Jair Bolsonaro e confirmada (ainda que em alto nível) ontem (5) pelo próprio Presidente, quando estava de saída no Alvorada e parou para conversar com apoiadores. A última vez que o Brasil passou por uma desregulação forte na aviação comercial foi durante o Governo Collor, que tirou o tabelamento de preços de voos, trazendo a ampla concorrência para o setor.

Agora, serão ao menos 12 medidas de desregulação e desburocratização da aviação, afetando aeronautas, aeroportos e empresas do setor:

Local de Provas Ampliados

– Atualmente, apenas 13 escritórios da ANAC em sete estados estão habilitados para fazer as provas (bancas) para obtenção de licenças de pilotos, comissários, mecânicos e despachantes.

– Este número será ampliado para todos os estados da federação, com mais de 50 localidades ainda em 2020.

Simulador prorrogado

– Hoje em dia, dependendo do tipo da aeronave que o piloto voa, é necessário fazer treinamento de simulador uma vez a cada 12 meses, agora este prazo deverá ser ampliado para 24 meses.

Habilitação vitalícia

– As habilitações de aeronautas, como para voo por instrumentos, habilitações de tipo parar operar em uma aeronave ou classe de aviões em específico, são atualmente renovadas anualmente ou bianualmente. Com o “Voo Simples” elas não irão vencer, sendo necessário fazer apenas a prova prática inicial e ser aprovado.

– Outra novidade é que não é necessário esperar para que o processo da obtenção da habilitação seja aprovado e lançado no sistema pela ANAC, após a aprovação no cheque (avaliação), o aeronauta já poderá voar na aeronave da referida habilitação obtida.

Desburocratização para empresas do setor

– Muitos dos requisitos para operadores aéreos como linhas aéreas e táxis aéreos são os mesmos, independente do seu tamanho (mas de acordo com o tipo de operação, seja regular, serviço aéreo especial ou voos comerciais). Agora, o governo irá adequar estes requisitos para o tamanho da empresa, facilitando o processo para pequenos negócios da aviação.

– Novos negócios como voos comerciais com drones, compartilhamento de voos de aeronaves executivas e outros negócios que não são regulamentados ainda, poderão ser comercializados mesmo sem previsão na regulamentação;

– O processo de registro de matrícula de aeronave agora será totalmente digitalizado e simplificado.

Treinamento diferenciados para copiloto e comandante

– Hoje em dia, o treinamento técnico na aeronave é o mesmo para copilotos e comandantes, trazendo praticamente o mesmo custo para a empresa. Agora, segundo o governo, estes processos serão diferenciados, reduzindo os custos e permitindo maiores oportunidades para pilotos em início de carreira.

Certificado Médico no Exterior

– Hoje, o Certificado Médico Aeronáutico pode ser feito apenas em clínicas credenciadas no Brasil, agora com o “Voo Simples” serão aceitos exames médicos feitos em outros países, como os EUA.

Sem lista de passageiros

– Atualmente existe uma grande lista de documentos obrigatórios que devem estar a bordo da aeronave durante o voo. O governo anunciou que não serão exigidos mais todos esses documentos obrigatórios, mas sim uma lista mais sucinta. Um exemplo é o fim da exigência da lista de passageiros em voos não comerciais. Todos os outros documentos que continuarão a ser cobrados serão migrados para o formato digital.

Aeroportos Privados com Voos Comerciais

– O Brasil é um dos poucos grandes países que proíbem voos comerciais regulares de passageiros em aeroportos que não sejam do governo ou administrado pelo estado. Com o “Voo Simples”, os aeroportos privados, como o exemplo o Aeroporto Catarina, na Grande São Paulo, poderão receber voos de companhias aéreas ou de táxi-aéreo em rotas regulares,

Autorização prévia para construção de Aeroportos

– O “Voo Simples” também deve trazer o fim da autorização prévia para a construção de aeroportos. Agora, será necessário apenas a certificação do aeródromo após o fim das obras.

Operação Anfíbia

– Não existe hoje regulamentação específica sobre operação anfíbia (quando a aeronave consegue operar em pistas na terra ou na água, como em rios, lagos ou mares). Agora, será possível operar em águas brasileiras com esse tipo de aeronave, incluindo voos comerciais, visando aumentar a conectividade da região da Amazônia Legal.

Mais detalhes sobre as mudanças serão divulgados amanhã em coletiva do governo, e também nas próximas semanas através da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).




https://www.aeroin.net/governo-lanca...acao-nacional/
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  #719  
Old Posted Oct 7, 2020, 2:37 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is offline
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,324
Vamos aguardar para ver se vai dar certo. E falando nisso, a aviação Itapemirim começou a contratar o pessoal...
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  #720  
Old Posted Nov 18, 2020, 7:07 PM
fortescue fortescue is offline
Registered User
 
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Posts: 351
EUA liberam voos com o Boeing 737 MAX após 20 meses de suspensão

O Boeing 737 MAX foi liberado para voar pelas autoridades regulatórias dos Estados Unidos, 20 meses após ter sua operação suspensa em todo o mundo devido a um problema de software que causou dois acidentes fatais.

A notícia, a primeira boa para a fabricante norte-americana na maior crise de seus 104 anos de história, fez sua ação subir até 5% na abertura da Bolsa de Nova York nesta quarta (18). Empresas de aviação e de turismo devem ser favorecidas também.

A FAA (Administração Federal de Aviação) se disse satisfeita com as diversas correções de projeto e de procedimentos de treinamento que a Boeing aplicou ao modelo, o mais vendido em termos de encomendas de sua história.

"Eu estou 100% confortável com minha família voando nele", disse o chefe da FAA, Stephen Dickson, que citou o "caminho longo e extenuante" que a revisão do 737 MAX exigiu. O avião teve sua produção suspensa em janeiro.

Apesar da liberação, há ainda alguns passos pela frente. "A FAA deve aprovar a revisão do programa de treinamento de pilotos para cada empresa americana operando o MAX", afirmou a agência em comunicado.

Folha de São Paulo
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