Parcelamentos Urbanos e Rurais no Distrito Federal - movimentos do setor - Page 62

MAMUTE · #**1221** Posted **Jul 16, 2015, 10:29 AM**

GDF vai mudar a destinação do Centro de Atividades do Lago Norte

Assunto é retomado após reportagem do Fato Online mostrar que a área, inicialmente destinada ao comércio, se transformou num setor predominantemente habitacional. O objetivo é regularizar a situação de unidades que já funcionam como residenciais

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

GDF vai flexibilizar a destinação de imóveis no CA do Lago Norte

O governo do Distrito Federal vai flexibilizar a destinação de imóveis no CA (Centro de Atividades) do Lago Norte. A intenção é regularizar a situação de boa parte de unidades que já funcionam como residenciais, embora, no papel, sejam comerciais.

O Fato Online mostrou nessa terça-feira (14) que, pensado para concentrar atividades de comércio e serviços da Península Norte, o CA caiu nas garras da especulação imobiliária e se consolidou como setor predominantemente habitacional.

De acordo com a subsecretária de Unidades de Planejamento Territorial do DF, Cláudia Varizo, estudos técnicos elaborados nos últimos anos já indicam a possibilidade de algumas quadras do CA admitirem de vez o uso residencial.

O assunto, ainda segundo a subsecretária, deve ser retomado pela Segeth (Secretaria de Gestão e Território e Habitação) neste segundo semestre, como parte da discussão da Luos (Lei Complementar de Uso e Ocupação do Solo do DF). As propostas de mudanças de destinação no CA precisam ser aprovadas na Câmara Legislativa.

Entenda o caso

Para entender o imbróglio do CA, é necessário voltar ao fim da década de 1980, quando empreiteiros fizeram ofertas irrecusáveis a comerciantes da região e começaram a erguer, a toque de caixa, prédios de até cinco andares.

O CA é dividido em 11 quadras, incluindo a que abriga o shopping Iguatemi, inaugurado em 2010. Em tese, pelo projeto original da área, apenas os CAs 5 e 6 deveriam admitir que imóveis fossem usados como moradia. Ocorre que, na prática, a maior parte dos lotes do Centro de Atividades abriga, hoje em dia, lofts e apartamentos.

“De fato, houve uma ocupação desconforme em relação ao previsto no planejamento da área. O CA não foi planejado para essa densidade”, comenta a subsecretária. Cerca de 7 mil pessoas vivem atualmente no CA, que se transformou em um bairro à parte.

Segundo Cláudia Varizo, será preciso fazer adaptações para adequar o CA à realidade. “Estamos buscando adequar o espaço, levando em conta uma ocupação que já ocorreu”, sustenta a subsecretária. Ela pondera que a permissão de residências respeitará estudos técnicos e não se dará de maneira generalizada.

Por ora, muitos imóveis do CA sustentam uma condição contraditória de ter um habite-se comercial, ainda que a cobrança do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) seja residencial.

Confira a entrevista com a subsecretária de Unidades de Planejamento Territorial do DF, Cláudia Varizo:

• Video Link

http://fatoonline.com.br/conteudo/59...a&p=de&i=1&v=1

Jota · #**1222** Posted **Jul 16, 2015, 8:21 PM**

Esta certo, melhor isso que manter o erro inicial. Agora quero ver concertar as ruas, calçadas para o "novo" uso....

pesquisadorbrazil · #**1223** Posted **Jul 16, 2015, 10:06 PM**

Quote:

Originally Posted by Jota

Esta certo, melhor isso que manter o erro inicial. Agora quero ver concertar as ruas, calçadas para o "novo" uso....

Eu acho temerário isso, pois, o povo vai exigir a LEI DO SILÊNCIO na região, uma região que não teria essa exigência por se tratar COMERCIAL. O mesmo ocorreu com as ADEs. Locais inapropriados para residências.

Agora com residências oficiais, vão exigir tudo né, hospitais, escolas, delegacias e o mesmo blablablá;

E para resolver o problema, simples, cobrar IPTU comercial, assim expulsa o povo de vez dali. Mas o fácil é regularizar o que não pode ser regularizado. O Lago Norte não fica na sub-área tombada. Assim numa canetada se regulariza?

Jota · #**1224** Posted **Jul 17, 2015, 4:34 PM**

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil

Eu acho temerário isso, pois, o povo vai exigir a LEI DO SILÊNCIO na região, uma região que não teria essa exigência por se tratar COMERCIAL. O mesmo ocorreu com as ADEs. Locais inapropriados para residências.

Agora com residências oficiais, vão exigir tudo né, hospitais, escolas, delegacias e o mesmo blablablá;

E para resolver o problema, simples, cobrar IPTU comercial, assim expulsa o povo de vez dali. Mas o fácil é regularizar o que não pode ser regularizado. O Lago Norte não fica na sub-área tombada. Assim numa canetada se regulariza?

Não adianta tentar nadar contra a maré, não existe demanda para tantos pontos comerciais, é simples assim. Se existisse os imóveis teriam sido vendidos com essa finalidade.

É o velho problema do Estado tentando "organizar" a sociedade. Ta ai o resultado, esse Frankenstein . A demanda era para quitinetes e então no minimo o setor deveria ter criado com a possibilidade desse uso.

O mesmo deveria ter sido pensado nas ADEs, uso misto. É incoerente tentar obrigar o sujeito que tenha um pequeno negocio a ter dois imóveis, um para morar e outro para trabalhar. Isso só funciona para grandes empresas. Mas para quem é sapateiro, ou tem uma pequena fabrica de roupas ou uma empresa familiar etc é muito melhor ter um setor misto, onde ele possa abrir sua micro empresa e morar no mesmo imóvel. E isso tbm é bom para a cidade pois reduz a necessidade de deslocamento destas pessoas, que não precisam ir do trabalho para a moradia.

Tentar taxar os imóveis como comercial teria apenas duas consequências:
- Os moradores pagariam mais e continuariam morando.
- Os moradores iriam embora e o setor ficaria abandonado por falta de demanda.

pesquisadorbrazil · #**1225** Posted **Jul 17, 2015, 7:18 PM**

Quote:

Originally Posted by Jota

Não adianta tentar nadar contra a maré, não existe demanda para tantos pontos comerciais, é simples assim. Se existisse os imóveis teriam sido vendidos com essa finalidade.

É o velho problema do Estado tentando "organizar" a sociedade. Ta ai o resultado, esse Frankenstein . A demanda era para quitinetes e então no minimo o setor deveria ter criado com a possibilidade desse uso.

O mesmo deveria ter sido pensado nas ADEs, uso misto. É incoerente tentar obrigar o sujeito que tenha um pequeno negocio a ter dois imóveis, um para morar e outro para trabalhar. Isso só funciona para grandes empresas. Mas para quem é sapateiro, ou tem uma pequena fabrica de roupas ou uma empresa familiar etc é muito melhor ter um setor misto, onde ele possa abrir sua micro empresa e morar no mesmo imóvel. E isso tbm é bom para a cidade pois reduz a necessidade de deslocamento destas pessoas, que não precisam ir do trabalho para a moradia.

Tentar taxar os imóveis como comercial teria apenas duas consequências:
- Os moradores pagariam mais e continuariam morando.
- Os moradores iriam embora e o setor ficaria abandonado por falta de demanda.

Novamente discordo, as empresas que nem vou citar os nomes, inventaram isso de kitresidencial, só que esqueceram de avisar o governo, que a região foi projetada para comércio, portanto, toda a estrutura é para comércio inclusive, rede de energia elétirca, águas pluviais e esgoto.

Portanto, numa localidade que se previa ZERO moradores terá 5 mil. Portanto, vai ter que refazer tudo, rede de água e esgoto e energia elétrica, portanto falar que não existia demanda, sempre existiu, apenas que os especuladores aproveitaram uma brecha da lei das kitinetes. E aí vem a boa.

Como ainda tem lotes na região, o povo vai logo ENTUPIR de kitinetes trazendo mais 5 mil moradores na região e inchando já CA que é ponto de passagem de quem vem do Varjão e Paranoá rumo ao Plano Piloto passando pelo Lago Norte.

Vide o Centro Comercial Sudoeste.

pesquisadorbrazil · #**1226** Posted **Jul 17, 2015, 7:37 PM**

E por falar em projetos de parcelamentos, arquitetura e urbanismo, um passarinho verde me disse, que essas marcas de hotéis estarão presentes em 3 localidades aqui. No aeroporto, na rodovia DF 140 e também no Alvorada Power Center... Viver para ver...Claro que os hotéis no aeroporto terão poucos andares....

Hampton Inn by Hilton

Fairfield Inn by Marriott

Hilton Garden Inn

MAMUTE · #**1227** Posted **Jul 22, 2015, 6:36 PM**

Governo autoriza início de obras no segundo trecho do Sol Nascente

Projeto prevê a criação de 188 km de vias e instalação de 66 km de redes para captação de águas pluviais

O governador Rodrigo Rollemberg assinou, na manhã desta quarta (22), uma ordem de serviço para que obras no trecho dois do Setor Habitacional Sol Nascente, em Ceilândia, sejam iniciadas imediatamente. O projeto prevê a criação de 188 km de vias e instalação de 66 km de redes para captação de águas pluviais. A execução dos serviços estão em andamento no trecho 1 e a previsão é que as melhorias em outras áreas do setor sejam concluídas até 2017.

De acordo com o Governo do Distrito Federal, a valor total das obras, que foram divididas em três partes, é de R$ 187.628 milhões, com investimentos do executivo local e da Caixa Econômica Federal. Serão gastos, por etapa, R$ 41.573 milhões, R$ 79.720 milhões e R$ 66.335 milhões, respectivamente.

Ainda segundo o GDF, as obras no trecho 2 vão beneficiar mais de 100 mil habitantes. Na cerimônia, realizada próximo ao posto da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Rollemberg destacou que as melhorias são fundamentais. “Estamos falando da comunidade mais carente da América Latina e, sem dúvida, essas benfeitorias vão mudar a vida dessas pessoas.” Segundo ele, o governo fará visitas mensais para acompanhar o andamento das benfeitorias. “Espero estar assinando, em breve, a ordem de serviço do terceiro trecho.”

http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...-sol-nascente/

MAMUTE · #**1228** Posted **Jul 22, 2015, 6:42 PM**

Eu acho esse negocio de "Urbanizar áreas de Invasão" uma lastima, cujo os investimentos são maciços, enquanto em locais regularizados falta muita coisa, como: águas pluviais e asfalto de qualidade, por mim deveriam fazer da seguinte maneira; Melhorar primeiro os bairros antigos e por ultimo essas invasões, só depois arrumar essas localidades

pesquisadorbrazil · #**1229** Posted **Jul 22, 2015, 6:44 PM**

Uai lá é curral eleitoral do EnrolaUmBeck. Interessante que lá a área é da Marinha, eu quero saber como conseguiu regularizar a área.

MAMUTE · #**1230** Posted **Jul 23, 2015, 10:48 AM**

Metas de Agnelo são descartadas

De acordo com a atual gestão, promessa de 100 mil unidades é fora da realidade

Foto: ROBERVAL EDUÃO

Empreendimento no Riacho Fundo II deve concluir mais de 3 mil unidades até o fim do ano

A atual gestão do Governo do Distrito Federal (GDF) descarta seguir o cronograma dos programas Minha Casa, Minha Vida e Morar Bem estipulado pela gestão de Agnelo Queiroz (PT). Uma das vitrines do ex-governador ao longo de todo o mandato, ele conseguiu entregar somente 12.148 unidades habitacionais em quatro anos, de um total de cerca de 100 mil prometidas.

Em matéria publicada na Agência Brasília, órgão oficial de comunicação do GDF, no 30 de dezembro de 2014, durante o apagar das luzes da administração petista, o governo afirmava que “77.742 moradias” estariam “em diversos estágios de contratação, todas com obras previstas para terem início em 2015” e outras 12.183 unidades habitacionais já estariam “em algum estágio de obras”. Com o título ‘O sonho da casa própria se torna realidade’, o texto informava, ainda, que o objetivo dos dois programas seria o de “assegurar uma moradia digna e economicamente viável a quem não teria condições de ter uma”. De acordo com o atual diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab/DF), Gilson Paranhos, não foi bem isso o que ocorreu.

“Os números apresentados pela gestão anterior são completamente fora da realidade. Tudo o que gostaríamos de fazer é entregar 100 mil unidades, mas não funciona dessa forma”, afirma.

Segundo a Codhab/DF, entre as supostas 77.742 unidades em algum estágio de contratação, várias tiveram seus editais anulados pela Justiça ou foram encontrados problemas com as empresas que tocariam os empreendimentos.

Atualmente, a atual gestão trabalha com a meta de entregar, até o fim de 2015, pouco mais de 9 mil residências (veja box da matéria).

“O que estamos fazendo é dar transparência aos programas. Assinamos um termo de ajustamento de conduta com o Ministério Público nos comprometendo a tornar claro os processos dentro da companhia. Além disso, queremos proporcionar aos contemplados infraestrutura nas regiões em que os empreendimentos estão sendo erguidos, pois isso é fundamental”, afirma Paranhos.

Atualmente, o governo local estima que o déficit habitacional do Distrito Federal seja de cerca de 180 mil unidades.

ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA – Outro problema detectado pela atual gestão da Codhab foi a falta de empreendimentos para atender as camadas mais populares, que são o público-alvo prioritário do Minha Casa, Minha Vida e do Morar Bem. De acordo com o presidente, um estudo no Jardins Mangueiral, próximo a São Sebastião, apontou que 33% dos imóveis estão sob propriedade de novos moradores, o que é ilegal.

“Acionamos a Caixa Econômica para que ela tome as medidas necessárias para reaver esses imóveis, pois a Codhab não pode atuar como uma empresa privada, promovendo a especulação imobiliária”, finalizou.

* Colaborou Jade Abreu

MEMÓRIA:

Revisão na lista de espera

A cada dez cadastros no programa habitacional Morar Bem — vinculado ao Minha Casa, Minha Vida, do governo federal —, quatro estavam fora do perfil de quem tem direito ao financiamento. Essa foi a constatação da equipe que assumiu a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codhab) no início deste ano. Em fevereiro, a companhia suspendeu o atendimento nas duas agências que faziam o cadastro de interessados em participar do programa e revisou a lista completa com o intuito de verificar irregularidades e melhorar os processos internos de fiscalização. As irregularidades mais comuns eram inscrições de pessoas que já têm imóvel próprio ou que estão acima da faixa salarial na modalidade na qual está inscrito.

Cronograma de entregas para 2015

Empreendimento Parque do Riacho - 3.328 unidades até dezembro de 2015
Local: Riacho Fundo II - construtora responsável: JC Gontijo Engenharia

Empreendimento Paranoá Parque - 4.384 unidades até dezembro de 2015
Local: Expansão do Paranoá - construtora: Direcional Engenharia S.A

Empreendimento Estilo Santa Maria - 84 unidades até dezembro de 2015
Local: Santa Maria - construtora - Engenharia Carvalho Accioly Ltda.

Empreendimentos tipo H4 de Samambaia - 506 unidades até dezembro de 2015
Local: Samambaia - construtora Elyon construções e reformas Ltda./ Charles Kelday/ Stark Construções Ltda.

Empreendimento COER - Sobradinho II - 33 unidades até dezembro de 2015
Local: Sobradinho II - Construtora responsável SAMSARAH Projetos e Negócios Ltda.
---------------------------
TOTAL: 8.335 unidades em obras + 1.192 já entregues este ano = 9.527 unidades em 2015

Fonte: CODHAB

http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=325834

sxsp · #**1231** Posted **Jul 23, 2015, 1:47 PM**

Quote:

Originally Posted by MAMUTE

Eu acho esse negocio de "Urbanizar áreas de Invasão" uma lastima, cujo os investimentos são maciços, enquanto em locais regularizados falta muita coisa, como: águas pluviais e asfalto de qualidade, por mim deveriam fazer da seguinte maneira; Melhorar primeiro os bairros antigos e por ultimo essas invasões, só depois arrumar essas localidades

Tem que regularizar porque está consolidado, não pode deixar a população viver num chiqueiro. Brasília está um caos, esses últimos governos não tomaram nenhuma providência para assentar as famílias e os assentamentos ilegais se proliferaram, sejam de ricos e pobres. Ao menos no passado o governo acabava com as favelas e fazia os parcelamentos com projetos urbanísticos aceitável, como Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo 1 e 2, Samambaia, Ceilândia, Guará e outros.
Hoje temos verdadeiro aglomerados urbanos de parcelamentos que antes eram áreas públicas rurais. Faltou pulso e planejamento.
A pior coisa nesta cidade é achar que Brasília não deve crescer, e cresce justamento para onde esse monte de gente diz que não cabe mais ninguém, o que é um grande erro. A região metropolitana está expandindo a todo minuto e muitos não conseguem olhar além do quadradinho.
Se eu fosse o governo tinha expropriado as terras da DF-140 e faria um grande bairro com planejamento, para atender as várias classes sociais. Além de compor um grande grupo para fazer um grande reforma urbana.
O custo para o GDF seria quase zero, porque iria vender muitos terrenos, sanaria muitos problemas da cidade.

sxsp · #**1232** Posted **Jul 23, 2015, 2:00 PM**

Um grande erro foi paralisar o Parque das Bençãos. Se existe problema precisa corrigir imediatamente e dar andamento ao processo. As ocupações de baixa renda estão proliferando e pior é que o sujeito ocupa em um lugar e acaba sendo contemplado no Morar Bem. O melhor a fazer é adiantar e dar boas expectativas para quem precisa.
Este governo está desacreditado, o que estava sendo feito de bom (mesmo que de forma equivocada nos procedimentos) está indo para o lixo ou paralisado.
Me conta onde o Rollemberg vai colocar esse pessoal das ocupações que não podem ser regularizadas por problemas ambientais graves?

MAMUTE · #**1233** Posted **Jul 23, 2015, 2:22 PM**

Por isso que estou falando, ao inibir as invasões (fiscalizando e removendo-as), e não regulariza-las de qualquer forma... digo, gastar milhões e mais milhões em obras, assim, valorizando o local e aumentando a especulação imobiliária, virando um ciclo vicioso, fazendo com que o invasor venda o seu lote e invada em outro canto...
O GDF deveria criar bairros como o Riacho parque, vargem da benção entre outros, mas ao invés de arrumar e inibir veementemente as invasões, o governo não faz nada para inibir, veja o caso da colonia agrícola 26 de setembro e são sebastião ta virando uma mega favela, sou contra urbanizar invasões e sou a favor de criar bairros inteiros com toda infraestrutura já feita

sxsp · #**1234** Posted **Jul 23, 2015, 2:41 PM**

O correto é remover e ao mesmo tempo ofertar. Esse descompasso entre oferta x demanda que gera esse caos urbanístico, social e ambiental que estamos vivendo. Mas em muitos casos se regulariza, porque não tem jeito, se consolidou e existe a viabilidade de regularizar. O que sou contra nesses casos é dar escritura gratuitamente, se for de baixa renda é até possível, mas que cobre um mínimo possível como estão fazendo no Minha Casa Vida. E colocar a política para trabalhar prendendo os "grileiros". Hoje praticamente todo o filé-mignon para ocupações já está perdido.

fabiano · #**1235** Posted **Jul 23, 2015, 3:28 PM**

Aí é que tá... Não duvido nada se essas novas favelas, principalmente no São Sebastião, são criações de políticos. Vide Porto Rico em Santa Maria, criação pura do Arruda. Fazia comício quase todo dia prometendo regularizar a área quando ainda não havia qualquer construção, no início dos anos 2000.

Olhando pelo mapa, dá pra ter noção do quanto o problema em São Sebastião é grave... As favelas já estão quase do tamanho do Sol Nascente em Ceilândia.

Foda é o cara invadir, e lá no quintal do lote invadido ter uma caminhonete "zero bala", como acontece em muitos casos, cadê a coerência?!

Pela primeira vez desde que nasci, vi o governo com projetos bacanas para moradia, como o Parque do Riacho, Parque Paranoá e outros tantos parques.

pesquisadorbrazil · #**1236** Posted **Jul 23, 2015, 7:13 PM**

Não elogia Agnulo senão o Jota vai critica-lo. kkkkk Pra ele e alguns Agnulo não fez nada que beneficiasse Brasília.

Jota · #**1237** Posted **Jul 23, 2015, 7:40 PM**

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil

Não elogia Agnulo senão o Jota vai critica-lo. kkkkk Pra ele e alguns Agnulo não fez nada que beneficiasse Brasília.

Com tem gente de memoria curta né?

Da uma olhada em meus posts no começo do governo Agnelo, talvez vc se lembre que eu dizia que era preciso dar tempo para julgar o governo dele. E que tbm elogiei quando fazia algo certo.

Ao contrario de uns e outros que já julgam o governo ruim simplesmente por ele não é do "partido".