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  #5181  
Old Posted Nov 18, 2015, 1:51 PM
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Baixa execução do Fundo Constitucional poderá gerar perdas de R$ 500 milhões ao DF

O alerta foi feito ao GDF pelo deputado distrital Wasny de Roure (PT), que aponta que o governo executou apenas 84,3% do Fundo Constitucional, algo em torno de R$ 5,4 bilhões, de um total de R$ 6,4 bilhões que são repassados pela União


O deputado Wasny de Roure (PT) alertou, nessa terça-feira (17), o governo sobre a baixa execução de recursos do FCDF (Fundo Constitucional do Distrito Federal), que é repassado pela União, e a possibilidade da perda dos recursos que pode chegar a R$ 500 milhões e que retornariam aos cofres da União. Os recursos deveriam ter custeado investimentos nas polícias Militar e Civil, além do Corpo de Bombeiros.

O documento apresentado pelo petista alerta que o governo executou apenas 84,3%, algo em torno de R$ 5,4 bilhões, de um total de R$ 6,4 bilhões que são repassados pela União. Entretanto, o percentual de execução de investimentos é de apenas 15,9%. O mesmo ocorre com custeio de despesas correntes, que é de 75,6% do total autorizado.

Para evitar que o governo perca parte desta verba, Wasny sugeriu que o governo peça ao governo federal que autorize a destinação dos recursos para outras áreas, como a saúde por exemplo. Para isso, é necessário se fazer a consulta se a autorização deve ser dada pela Presidência da República ou pelo Congresso Nacional.

“O Distrito Federal tem perdido recursos em praticamente todos os anos anteriores por falta de organização. Isso é um problema administrativo. Se o governo não liquidar esses recursos ele perderá tudo. Toda essa diferença não será executada até o fim do ano, por isso o governo tem que correr contra o tempo para pedir o remanejamento dos recursos do FCDF”, declara Wasny de Roure.









http://fatoonline.com.br/conteudo/12...a&p=de&i=1&v=0
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  #5182  
Old Posted Nov 18, 2015, 1:51 PM
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A coisa já ta braba imaginem se tirarem essa verba do DF
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  #5183  
Old Posted Nov 18, 2015, 5:16 PM
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Câmara aprova lei que obriga GDF a divulgar lista de pacientes que aguardam atendimento

A publicação na rede mundial de computadores da chamada "demanda reprimida" da saúde vai permitir que os pacientes possam acompanhar a situação e cobrar, dando mais transparência ao processo


O plenário da Câmara Legislativa aprova nesta terça (17) lei que obriga o Governo do Distrito Federal a divulgar na internet as datas e horários previstos para consultas, exames e demais procedimentos da rede pública de saúde.

A publicação na rede mundial de computadores da chamada “demanda reprimida” da saúde vai permitir que os pacientes possam acompanhar a situação e cobrar, dando mais transparência ao processo.

“Estamos todos batalhando por mais transparência, e na saúde, área tão sensível, essa transparência tem que chegar primeiro”, avaliou o deputado que apresentou a proposta, Claudio Abrantes.

De acordo com o projeto 1.508/2013, a publicação deverá conter o número do cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) do paciente, a especialidade médica, o dia e a hora do procedimento a ser realizado.

Caso os procedimentos não sejam realizados no dia marcado, eles deverão ser remarcados para o próximo dia útil, seguindo a ordem cronológica.

Transparência

O Distrito Federal já tem uma plataforma de transparência do governo que permite à população consultar as escalas da saúde, quais profissionais devem estar no posto de trabalho por região e especialidade. O novo projeto deve aumentar o nível de informação disponível para a comunidade.

“Esse projeto pretende reduzir a sensação que a população tem de que está esquecida e sem previsão de atendimento na rede pública. Se for marcado o procedimento, ele terá de estar disponível. E se não está, o paciente tem como cobrar o motivo”, completou o deputado.

O projeto será agora encaminhado para o governador, que terá prazo de 15 dias para sancionar ou vetar o projeto. O texto dá ainda prazo de 45 dias para o Executivo regulamentar a aplicação da lei.











http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...m-atendimento/
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  #5184  
Old Posted Nov 18, 2015, 5:19 PM
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A coisa já ta braba imaginem se tirarem essa verba do DF
Eu já cantei a pedra... Melhor deixar quieto... Mas que vai acontecer isso vai.
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  #5185  
Old Posted Nov 18, 2015, 10:17 PM
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BRASÍLIA É ONDE ESTRANGEIROS MAIS GASTAM DINHEIRO COM LAZER



GASTOS DE TURISTAS POR DIA NA CAPITAL FEDERAL CHEGAM A US$ 139,91

FOTO: RICARDO PENNA

CAPITAL FEDERAL ESTÁ ENTRE AS 10 CIDADES MAIS PROCURADAS PARA LAZER NO BRASIL


O Ministério do Turismo divulgou nesta quarta-feira (18) o perfil do viajante estrangeiro que esteve no Brasil no ano passado, pelo resultado da última analise Brasília é a cidade onde os estrangeiros mais gastam dinheiro com lazer, na média de US$ 139,91 por dia.

Capital Federal está entre as 10 cidades mais procuradas para lazer no Brasil, recebeu em 2014 100 mil estrangeiros. Os argentinos aparecem em primeiro lugar, 17,8%, em segundo são os turistas norte-americanos, 15,1%.

A maioria dos turistas visita a cidade por lazer, 39,4%, a outra ve3m a cidade para fazer negócios, 27,5%. Entre as hospedagens preferidas estão hotéis, flats e pousadas, 48,6%, os que preferem ficar na casa de amigos ou parentes representam 37,6%.

O aeroporto Juscelino Kubitschek ficou em primeiro lugar, 79,1% quanto a infraestrutura turística.

O Brasil recebeu em 2014 6,4 milhões de estrangeiros, de acordo com o ministro do Turismo Henrique Alves, “o Brasil é o país número um do mundo em recursos naturais, mas também se destaca pela projeção em negócios e eventos. Ao sediar a Copa do Mundo , Rock in Rio e os Jogos Olímpicos, nosso país tende a se destacar e se tornar um destino cada vez mais desejado por estrangeiros”.

Pesquisa foi feita em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisa Econômicas (FIPE).Foram ouvidos 44.080 pessoas, sendo mais de 10 mil turistas, durante a Copa do Mundo, em 15 aeroportos e 10 fronteiras terrestres.









http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=44409123938
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  #5186  
Old Posted Nov 18, 2015, 10:23 PM
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Eu não sei, o povo reclamando que eu falava dos carteis dos taxis, hotéis, restaurantes....
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  #5187  
Old Posted Nov 19, 2015, 10:11 AM
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GDF vai propor que camelôs possam trabalhar livremente em Brasília

O inusitado projeto de lei em elaboração na Segeth determinará horários e locais em que os ambulantes poderão vender produtos sem se preocuparem com a fiscalização

Foto: Matheus Contaifer/Fato Online

Os camelôs podem ganhar o direito de trabalhar nas ruas do DF


Um projeto de lei, no mínimo inusitado, pretende liberar a presença de camelôs em ruas e calçadas da capital do país, sem a necessidade de esses profissionais pagarem qualquer taxa ao poder público. A ideia é do próprio governo do Distrito Federal, que atribui à crise econômica a necessidade dessa flexibilização.

A proposta está sendo elaborado por técnicos da Segeth (Secretaria de Estado da Gestão do Território e Habitação) e será mais uma questão polêmica levantada pelo Executivo local que chegará à Câmara Legislativa.

O projeto em questão vai na contramão da linha dura adotada por governos anteriores nessa relação com os ambulantes. Antes mesmo de a ideia ser apreciada pelos deputados distritais, o subsecretário de Ordenamento das Cidades da Segeth, José de Moraes Falcão, disse em entrevista exclusiva ao Fato Online que já existe uma orientação no governo para que a fiscalização seja mais compreensiva com esses trabalhadores em meio à turbulência econômica.

Restrições

Pela proposta a ser encaminhada aos distritais, os ambulantes teriam horário e local específicos para trabalharem de graça e não se preocuparem com a fiscalização. Esses detalhes ainda não foram definidos, mas é bem provável que pontos como os acessos às estações de metrôs e o Setor Comercial Sul estejam na lista de lugares liberados para os camelôs.

De acordo com o subsecretário Falcão, o governo se esforçará para que a presença desses trabalhadores em ruas e calçadas não atrapalhe o livre fluxo de carros e pessoas. “No Setor Comercial Sul, por exemplo, não seria permitida a venda de produtos ao ar livre nos horários de maior movimentação”, ilustrou.

A principal explicação do GDF para essa proposta inédita é a crise econômica nacional da qual Brasília, detentora da maior renda per capita do país, não conseguiu escapar. O governo não sabe estimar o tamanho do avanço, mas reconhece o que é claramente perceptível pela população: o aumento do desemprego e a queda no poder de compra das famílias levaram muita gente para as ruas em 2015.

Desemprego

A taxa de desemprego no DF atingiu estrondosos 14,6% em setembro, avanço de 0,4 ponto percentual em relação ao mês anterior. Segundo dados da Codeplan (Companhia de Planejamento do DF), o contingente de desocupados subiu para 225 mil, proporcionalmente um dos maiores índices entre todas as capitais.

Não à toa, a plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto, o Setor Comercial Sul, os centros de Taguatinga e de Ceilândia, entre outros pontos de grande aglomeração de pessoas, voltaram a serem ocupados por dezenas de ambulantes. Há 10 dias, o Fato Online mostrou que os estrangeiros também tomaram conta das ruas do DF, como angolanos, senegaleses e bolivianos.

Os “rapas” – nome dado às ações geralmente inesperadas dos agentes de fiscalização – continuam ocorrendo na tentativa de recolher joias, roupas, bolsas, carregadores de celular e tantas outras bugigangas que são expostas. Porém, em fases anteriores, o governo certamente adotaria uma postura mais rígida quanto à presença maciça dos camelôs.

“É fácil a Agefis (Agência de Fiscalização) chegar e ‘limpar tudo’, como sempre se defendeu. Mas não pode ser bem assim. É preciso que haja uma certa compreensão com essas pessoas no momento pelo qual o país está passando”, sublinhou o subsecretário Falcão. Segundo ele, “se essas pessoas forem retiradas das ruas, pode haver aumento da criminalidade”.

Empreendedores

Ainda segundo Falcão, o atual governo está atento aos cuidados urbanísticos ao tomar suas decisões, porém tem procurado não deixar de lado o que ele conceitua como “empreendedorismo social”. Ao avaliar que existe “um certo preconceito” com os camelôs, o subsecretário os caracteriza como “grandes empreendedores”, que trabalham nas ruas porque, acrescentou ele, saber procurar os lugares onde os potenciais clientes estão.

Antes de desembarcar no governo de Rodrigo Rollemberg (PSB), o subsecretário – que não é filiado a partido algum – fez carreira em órgãos locais e federais, incluindo anos de atuação no Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

A proposta do GDF certamente deve provocar polêmica entre os próprios feirantes espalhados pelo Distrito Federal, muitos deles retirados das ruas por governos anteriores. Somente na Feira da Ceilândia, cerca de 120 ambulantes estão instalados nos arredores do espaço, sendo encarados como protagonistas de uma concorrência desleal.

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

A proposta de liberar os camelôs deve gerar polêmica







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  #5188  
Old Posted Nov 19, 2015, 10:13 AM
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E como ficará os comerciantes que pagam todos seus impostos? tendo que concorrer com camelos vendendo produtos falsos e muito mais baratos...
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  #5189  
Old Posted Nov 19, 2015, 11:30 AM
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AhAhAh piada. Porque não legaliza os jogos de azar, a poligamia, as drogas, suplementos alimentares. Detalhe no Brasil é proibida a Poligamia mas não é proibida o Poliamor... Piada atrás de Piada. Eu quero ver ambulantes, comerciais e food trucks disputando os mesmos clientes.
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  #5190  
Old Posted Nov 19, 2015, 11:39 AM
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Turista norte-americano engloba Canadá, EUA e México? kkkkkkkkkkkkk
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  #5191  
Old Posted Nov 19, 2015, 1:36 PM
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Turista norte-americano engloba Canadá, EUA e México? kkkkkkkkkkkkk
Claro que engloba..Todos são da América do Norte...
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  #5192  
Old Posted Nov 19, 2015, 2:10 PM
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AhAhAh piada. Porque não legaliza os jogos de azar, a poligamia, as drogas, suplementos alimentares. Detalhe no Brasil é proibida a Poligamia mas não é proibida o Poliamor... Piada atrás de Piada. Eu quero ver ambulantes, comerciais e food trucks disputando os mesmos clientes.
Rapaz, só pode ser piada mesmo! Quer dizer que em nome da crise econômica qualquer ilegalidade pode ser permitida porque as pessoas precisam se sustentar? Tráfico de drogas e assassinatos por encomenda também são uma forma de se ganhar a vida ahahah
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  #5193  
Old Posted Nov 19, 2015, 6:06 PM
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Se eu fosse dono de uma loja, despedia todo mundo, vendia a loja arranjava uns 10 laranjas e montava um monte de barracas de camelos pela cidade.

Ao invés de facilitar a vida de quem esta regular, oficializasse o irregular....
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  #5194  
Old Posted Nov 19, 2015, 6:19 PM
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Brasília registra o maior PIB per capita do País

Índice de R$ 62.859,43 é relativo a 2013. Dado foi divulgado nesta quinta (19) pela Codeplan, com base em cálculos feitos em parceria com o IBGE

Divulgação


O Produto Interno Bruto (PIB) do Distrito Federal, soma dos bens e serviços produzidos na região no período de um ano, acumulou R$ 175,363 bilhões em 2013. Os cálculos, feitos em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e com órgãos estaduais de estatística, foram apresentados na manhã desta quinta-feira (19) na Companhia de Planejamento (Codeplan), instituição oficial do DF no Sistema de Contas Regionais do IBGE.

Com uma população de 2,790 milhões de habitantes, a capital brasileira atingiu R$ 62. 859,43 no PIB per capita (por pessoa) em 2013. Esse foi o maior índice do País. A soma é 2,4 vezes o PIB per capita nacional, de R$ 26.445,72. O segundo maior índice registrado por indivíduo foi em São Paulo (R$ 39.122,28), e o menor é o do Piauí (R$ 9.811,04).

No âmbito produtivo, o resultado manteve o DF na oitava posição entre as maiores economias do Brasil desde o início da série, em 2010, quando atingiu R$ 144,168 bilhões. Em 2011, o PIB local foi de R$ 154,468 bilhões; e em 2012, de R$ 163,881 bilhões.

Já a participação do Distrito Federal no PIB nacional reduziu de 3,7% em 2010 para 3,3% em 2013. São Paulo (32,1%), Rio de Janeiro (11,8%) e Minas Gerais (9,2%) são as unidades federativas com maior participação. Amapá (0,2%), Acre (0,2%) e Roraima (0,2%) registram os menores índices de desenvolvimento.

Centro-Oeste

A participação de Brasília no Centro-Oeste passou de 40,6% para 36,2% nos mesmos períodos, em virtude dos aumentos nas participações relativas de Goiás, de 30,1% para 31,2%, Mato Grosso, de 16,0% para 18,4%, e Mato Grosso do Sul, de 13,3% para 14,3%.

A coordenadora do Núcleo de Contas Regionais da Codeplan, Sandra Regina Andrade Silva, responsável pela apresentação dos dados, acredita que a diferença em relação aos estados vizinhos pode ser atribuída ao setor agropecuário, que tem pouca expressão na economia brasiliense. O setor de serviços, em contrapartida, é o que mais se desenvolve na capital. Segundo o estudo, a área aumentou sua participação de 92,7% em 2012 para 93,3% em 2013. O setor cresceu, em termos reais, 3,8% em relação a 2012, acumulando no período 2011-2013 alta de 7,4%, com média anual de 2,4%.

"A análise do PIB pela renda nos permite avaliar salários e impostos. Em relação ao per capita, podemos atribuir a grande diferença ao alto montante de funcionários na administração pública", afirma o diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Bruno de Oliveira Cruz. "Isso é importante para constatarmos a alta capacidade de consumo da população do DF."

Para os próximos anos, a previsão da Codeplan é de números menores de crescimento. "Fazemos um acompanhamento trimestral e, infelizmente, a crise que assola o Brasil também terá impacto nos dados dos próximos anos com a queda das atividades em vários setores", adianta Cruz.









http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...apita-do-pais/
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  #5195  
Old Posted Nov 19, 2015, 7:09 PM
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Agora (2013) o DF é a 8ª UF mais rica do Brasil, em 2012 era a 7ª. É a primeira do ranking por pib per capita, mas, deu uma pequena queda se compararmos com 2012.
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  #5196  
Old Posted Nov 19, 2015, 8:38 PM
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Governo vai lançar o Habita Brasília, um novo programa de oferta de moradias para o D

Governo vai lançar o Habita Brasília, um novo programa de oferta de moradias para o DF.

Para tentar reduzir o deficit de moradias no DF, o governo vai lançar uma nova política habitacional. O programa, que será chamado de Habita Brasília, vai ter cinco linhas de atuação. O Morar Bem, atualmente o principal projeto do GDF nessa área, será mantido, mas deixará de ser a política pública primordial do setor. O Palácio do Buriti quer apostar em parcerias com a iniciativa privada e na venda de lotes urbanizados a preços abaixo do mercado. Também fazem parte do novo projeto a criação do aluguel social e a oferta de assistência profissional de engenheiros e arquitetos para a construção de casas em áreas de baixa renda. Hoje, 120 mil brasilienses sonham com a casa própria e estão inscritos no programa habitacional do governo.

A lista da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) será mantida e continuará sob a gestão do GDF. A concessão de benefícios seguirá essa lista única. O projeto Morar Bem, criado em 2011, no início da gestão do então governador Agnelo Queiroz, é baseado essencialmente no programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. A ideia é facilitar a compra da moradia, por meio de financiamentos. O interessado em participar de programas habitacionais do governo tem que se inscrever no Morar Bem e preencher um formulário de inscrição. O sistema calcula a pontuação do cidadão, com base em critérios como renda, tempo de moradia no Distrito Federal e número de integrantes na família.

Após a escolha do empreendimento, a Codhab envia os dados à construtora responsável pela obra.

O secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade, acredita que esse modelo precisa ser diversificado. “O Morar Bem, que é o subsidiário do Minha Casa Minha Vida, já dá sinais de esgotamento financeiro. Nosso objetivo é diversificar a ocupação de espaços urbanos consolidados da cidade. Esse modelo envolve a participação de entidades sociais, mutirões e a auto gestão, com a presença da iniciativa privada. A ideia é gastar menos dinheiro público e ampliar as possibilidades,” explica Thiago.

Nas próximas semanas, o governo vai apresentar o Habita Brasília a integrantes do movimento social de luta pela moradia, a entidades de defesa do urbanismo, a representantes do setor produtivo e também a especialistas da Universidade de Brasília. O objetivo é promover um grande debate em torno do tema. “Desde o início do ano, estamos estudando esse assunto, em parceria com a Codhab e com a Teracap. Todos os editais seguirão a legislação habitacional, que determina a destinação de 40% dos imóveis às cooperativas habitacionais, 40% aos inscritos na lista do governo, e 20% para cidadãos com vulnerabilidade, como idosos e portadores de necessidades especiais”, garante Thiago de Andrade. O governo não vai divulgar os locais prioritários para implantação do novo programa habitacional para evitar invasões ou especulação imobiliária.



O programa Habita Brasília, a nova iniciativa do governo para reduzir o deficit de moradias, será baseado em cinco linhas de atuação. Confira quais são:

Morar Bem: o programa está consolidado e será mantido. O projeto segue as mesmas diretrizes do Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, e consiste em financiamento facilitado para a compra de imóveis construídos em terrenos subsidiados

Assistência técnica da Codhab: O projeto é feito em parceria com a Secretaria de Infraestrutura e está baseado na oferta de assistência profissional de engenheiros e arquitetos para a construção de moradias em regiões de baixa renda. Os beneficiários recebem projetos de arquitetura, assistência técnica na obra, o que facilita a concessão posterior do habite-se e aumenta a segurança das residências.

Empreendimentos em lotes de uso misto: O governo cede um terreno à iniciativa privada, que constrói os imóveis e entrega parte dos apartamentos ou casas prontos ao GDF, para que os imóveis sejam incluídos nos programas habitacionais. A ideia é fazer isso em terrenos de uso misto, para que a Terracap fique também com os imóveis comerciais. Essas salas e lojas seriam posteriormente vendidos, para compensar a cessão dos lotes. A medida segue o mesmo modelo adotado, por exemplo, pela UnB, que repassa terrenos residenciais a empreiteiras e fica com parte dos apartamentos construídos nesses locais.

Aluguel social: O governo oferece lotes para a construção de unidades, que serão geridas por particulares. Esses imóveis seriam alugados a pessoas sem moradia, com valor abaixo do mercado. A iniciativa privada cuidaria da manutenção das casas ou apartamentos e administraria os condomínios, para que não haja despesas para o governo.

Venda de lotes urbanizados: A ideia é vender terrenos em áreas urbanizadas a pessoas de baixa renda e sem moradia, a preços abaixo do mercado, e destinar todos os recursos arrecadados à construção da infraestrutura

Fonte:http://blogs.correiobraziliense.com....a-habitacional
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  #5197  
Old Posted Nov 19, 2015, 9:50 PM
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Vai inchar ainda mais a cidade, em vez de procurar encher de empresas e indústrias a cidade. Quer encher de gente. O Estado está falido, não vai mais ocorrer tantas contratações de funcionários públicos, e mesmo que houvesse, vem tudo de fora.
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  #5198  
Old Posted Nov 20, 2015, 9:10 AM
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Setecentas árvores estão sob risco de cair no DF

Plano Piloto concentra a maior parte, devido à antiguidade das plantas. Chuva favorece incidentes

Foto: Kleber Lima


A combinação entre fortes chuvas e árvores antigas causa prejuízos. Nos últimos dias, vários troncos caíram sobre carros e casas, além de bloquearem vias. Por sorte, até agora, ninguém ficou ferido, mas o perigo continua. Isso porque, segundo a Novacap, há 700 árvores com risco de quedas.

Ainda que o Guará tenha sido uma das regiões mais castigadas no último temporal, no início da semana, o foco da companhia é no Plano Piloto, ressalta o chefe do Departamento de Parques e Jardins, Rômulo Ervilha. "A maior preocupação são as quadras das asas Sul e Norte, assim como os eixos, pois concentram grande quantidade de vegetação antiga", alerta.

De acordo com Rômulo, por ano, a Novacap recebe, em média, dez mil solicitações apenas para cortes, o que resulta em torno de 200 mil árvores a menos nas ruas. "Às vezes, em uma única solicitação, cortamos árvores de uma quadra inteira", explica, destacando que, desde o início do ano, houve 62 mil intervenções, entre cortes e podas.

Atenção aos sintomas

Dentre as espécies que merecem maior atenção, destacam-se as paineiras e as mongubas. "Elas são atacadas por larvas que se alimentam da madeira, deixando o tronco fraco. Nos últimos quatro anos, retiramos cinco mil mongubas", explica.

Além disso, árvores como a angico, cambuí e guapuruvu oferecem risco. Segundo Rômulo, elas foram plantadas na capital há muitos anos, além de serem altas. "O ideal é que a população fique de olho nos sintomas. Quando ela começa a inclinar, levantar a raiz ou apresentar cogumelos e rachaduras, é hora de ligar para a Novacap", completa.

Prejuízo para os moradores

Os prejuízos materiais só aumentam. Na madrugada de ontem, por volta das 4h30, o Corpo de Bombeiros retirou uma árvore que caiu sobre três carros. O incidente ocorreu na 405 Norte. Segundo a corporação, os veículos estavam vazios no momento. Um deles ficou com o teto todo amassado.

A técnica de enfermagem Vilma Guedes, 52 anos, que mora na QE 19 do Guará II, também teve prejuízo depois que um tronco caiu em sua casa na terça-feira. Segundo ela, a cerca elétrica e o muro precisarão ser substituídos. Vilma tinha informado a administração sobre o risco, mas não teve resposta. Agora, ela está preocupada com outra árvore.

"Se na próxima chuva ela cair, o estrago será maior, pois vai acabar com os carros", diz, ressaltando que é apaixonada por plantas. "Não queria que essas árvores fossem cortadas, apenas podadas. A administração informou que o jamelão não corre risco de cair, mas eu não quero pagar para ver", completa.

Na 706 Sul, o atleta e instrutor de futevôlei Paulo Marcelo Gigli, 54 anos, admite que a preocupação é comum: "A área verde é muito grande. Nunca caiu árvore na minha casa, mas a minha vizinha já passou por isso. O pior é que quem arca com o prejuízo é o morador".

Saiba mais

Rômulo Ervilha, da Novacap, lamenta o fato de haver um número de funcionários aquém da demanda e, com a greve, o cenário é ainda pior. Atualmente, a companhia opera com oito equipes terceirizadas. As outras seis do órgão estão paralisadas. Ele diz serem necessárias, no mínimo, 50 equipes.







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Agora, tenta cortar uma arvore condenada e os Ecoxiitas vão lá encher o saco
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Venda de terreno ao Sírio-Libanês causa crise entre GDF e rede particular


O valor da área para a construção da unidade médica seria suficiente para quitar as dívidas com o setor privado: R$ 180 milhões

O processo de venda de um terreno de R$ 600 milhões para o hospital filantrópico Sírio-Libanês abalou a relação entre o Executivo local e a rede privada da capital federal. Em represália, as unidades de saúde particulares representadas pelo Sindicato Brasiliense de Hospitais, Casas de Saúde e Clínicas (SBH) cancelaram o contrato que disponibilizava 100 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI). O grupo ameaça, ainda, romper com o GDF caso o negócio não seja exclusivo do Sírio-Libanês. “O que estão fazendo é beneficiar uma única rede. O valor do terreno seria suficiente para quitar as dívidas com o setor (de R$ 180 milhões). Em um ano em que o governo se diz sem recursos, realizar um negócio desse tipo é, no mínimo, estranho”, reclama Danielle Feitosa, assessora de Relações Institucionais Grupo Santa e integrante do SBH.

A venda é intermediada pelo Pró-DF 2, o que permite um desconto de até 90% ao comprador. O lote de 72,8 mil metros quadrados fica próximo à Rodoviária Interestadual. Se a venda se concretizar, segundo o SBH, o espaço nobre sairá por R$ 18 milhões, pois o governo avaliou a área em R$ 180 milhões, valor abaixo do de mercado. O sindicato representa mais de 100 unidades médicas e deve entrar hoje com uma representação no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pedindo a abertura de uma investigação. “Não há diálogo com o governo, por isso estamos recorrendo à Justiça. Os empresários estão se sentido lesados”, garantiu Danielle. Uma carta aberta foi enviada pelo SBH ao governador Rodrigo Rollemberg (PSB) e ao procurador-geral do MPDFT, Leonardo Bessa. O texto cobra explicações.

A Secretaria de Economia e Desenvolvimento Sustentável articula a negociação com o Sírio-Libanês. Segundo o chefe da pasta, Arthur Bernardes, a vinda do grupo paulista para a capital federal aquecerá o setor e movimentará a economia. “Não entendo a preocupação dos hospitais particulares. Algumas dessas entidades, inclusive, foram beneficiadas pelo Pró-DF. Não podemos fechar as portas para novos investimentos. O que estiver ao alcance do governo de Brasília, nós faremos para trazer o Sírio-Libanês”, garantiu. O projeto está em fase “intermediária”, segundo Arthur. “Estamos fazendo a avaliação das possibilidades técnicas, econômicas e financeiras, e o intuito da rede na capital.”

A Terracap informou, por meio de nota, que não é responsável pela mudança de destinação do terreno. O assunto precisa, previamente, passar pela apreciação da Secretaria de Gestão do Território e Habitação (Segeth) e do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). O Hospital Sírio-Libanês informou, em nota, que está em fase de análise sobre eventual instalação do hospital. O texto ressalta que o interesse partiu do Executivo local.











http://www.correiobraziliense.com.br...rticular.shtml
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