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  #4301  
Old Posted Jan 25, 2019, 1:44 PM
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O grande problema disso tudo, é o apadrinhamento. No HRSM todo mundo já sabe que os cabos eleitorais de uma certa deputada eleita pela RA ocuparão boa parte dessas vagas.

O certo seria fazer um processo seletivo, como um concurso público, porém, todos seriam CLT e poderiam ser demitidos a qualquer momento.
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  #4302  
Old Posted Jan 25, 2019, 5:14 PM
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O grande problema disso tudo, é o apadrinhamento. No HRSM todo mundo já sabe que os cabos eleitorais de uma certa deputada eleita pela RA ocuparão boa parte dessas vagas.

O certo seria fazer um processo seletivo, como um concurso público, porém, todos seriam CLT e poderiam ser demitidos a qualquer momento.
Vamos deixar o homem trabalhar, o povo vem com a piadinha cretina de chamar o cara de inganes... O problema será depois, ele cumprir tudo que prometeu, e ter gente queimando a língua depois, e aí, a internet vai dedurar quem foi.
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  #4303  
Old Posted Jan 27, 2019, 1:30 PM
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Os custos invisíveis da habitação social






Desde que foi criado, em 2009, o Programa Minha Casa, Minha Vida recebeu elogios e críticas severas. Se não há dúvidas sobre a sua contribuição para reduzir o histórico déficit habitacional do país, com mais de 4,5 milhões de unidades entregues à população, não foram poucos os questionamentos quanto à qualidade dos projetos, à distância dos empreendimentos em relação à área urbana consolidada e à dificuldade de acesso a serviços básicos como transporte coletivo, educação, saúde e proteção social.

Um dos principais problemas identificados se refere à localização dos projetos, geralmente relegados a espaços afastados da infraestrutura das cidades, onde o preço da terra é mais barato. Quando se constrói em terrenos fora da mancha urbana, em vez de ocupar os vazios urbanos existentes, cabe ao poder público municipal levar a infraestrutura e os serviços básicos necessários aos novos moradores. Esse custo adicional fica em segundo plano no momento da decisão sobre a construção dos empreendimentos. Porém, agora os gestores públicos têm à disposição parâmetros que orientam sobre a dimensão do impacto econômico dessas escolhas e quais critérios adotar para melhor qualificar os empreendimentos.

Construir habitação social afastada da cidade traz um ônus inevitável para os moradores e para o poder público. Mapear parte destes custos adicionais é o objetivo dos Cadernos Minha Casa+Sustentável, coleção lançada pelo Ministério das Cidades que contou com estudos desenvolvidos por WRI Brasil e ITDP Brasil. As publicações serão usadas para qualificar a fase 3 do Programa, que passou a exigir diretrizes urbanísticas para além do empreendimento em si.

Para isso, foram comparados três cenários: construção próxima ao centro urbano, na borda da área urbana consolidada, ou seja, no final da cidade, ou fora da mancha urbana - a escolha mais comum, onde a terra é mais barata. No último caso, o valor adicional é de cerca de R$ 10 mil por unidade habitacional, considerando apenas a instalação de infraestrutura viária, provisão de transporte coletivo e de equipamentos públicos comunitários como escolas, unidades de saúde e de assistência social. Se levarmos em conta um empreendimento de 3.000 unidades habitacionais (um porte bastante comum para o MCMV), esse valor chega a R$ 30 milhões de custos adicionais para cada empreendimento habitacional. Em regiões centrais, tais custos não existiriam, uma vez que possivelmente a infraestrutura e os equipamentos necessários já estariam construídos e consolidados.

As publicações também abordam os parâmetros básicos de qualificação da inserção urbana, oferecendo um caminho para o gestor público enfrentar e solucionar o problema. Além dos custos adicionais que decorrem da decisão de construir longe do centro urbano, a médio e longo prazo é preciso adicionar o custo de operação e manutenção desses equipamentos e serviços, o que onera o orçamento público progressivamente e implica a superação, em poucos anos, dos custos de instalação das infraestruturas.

Os estudos revelaram que, ao construir fora da mancha urbana, após quatro anos de funcionamento os custos de operação e manutenção dos equipamentos públicos superam os de implementação em 2,5 vezes. Somam-se a isso os gastos com acesso viário e com o atendimento da nova demanda de transporte coletivo. Também é necessário levar em conta outras externalidades atreladas à mobilidade urbana, como o aumento do tempo gasto nos deslocamentos, a elevação da poluição do ar, o aumento de acidentes de trânsito, entre outros.

Construir uma cidade é muito mais complexo do que a obra de engenharia em si. O local de moradia é um espaço em que são desenhados os laços de vizinhança, o sentimento de comunidade e os hábitos cotidianos. Para tal, é imprescindível que estejam ao alcance dos moradores opções de transporte, lazer, educação, saúde e cultura. É necessário pensar em habitação como uma das principais peças existentes dentro da rede de conexões de uma cidade, buscando evitar a demanda por mais infraestruturas, equipamentos e serviços em áreas expandidas do território urbano.

O esforço de quantificar os custos das decisões e propor métodos claros, que auxiliem a escolha dos gestores por áreas adequadas, está contemplado na Coleção Minha Casa+ Sustentável. Os parâmetros privilegiam a análise de alternativas sustentáveis de deslocamento (a pé, por bicicleta e por transporte público), e as distâncias aceitáveis para garantir uma boa qualidade de vida para os moradores.

O desenvolvimento dos projetos e a construção dos empreendimentos do Minha Casa, Minha Vida são realizados por diferentes órgãos, secretarias, instituições financeiras, empresas ou entidades promotoras e beneficiários. Para compatibilizar as diversas opiniões e necessidades e gerar projetos mais completos, que contribuam para os moradores acessarem efetivamente as oportunidades da cidade, é preciso garantir a cooperação, o engajamento e o alinhamento de todos esses atores. Também é essencial partir de uma abordagem integrada entre as diversas políticas setoriais e o planejamento municipal, buscando conciliar as ações a serem realizadas durante a construção e após a ocupação dos empreendimentos.

O governo federal anunciou, em fevereiro de 2018, que deverá contratar mais de 600 mil novas unidades do Programa Minha Casa Minha Vida. Espera-se que, a partir das informações disponíveis nos Cadernos Minha Casa + Sustentável, os atores envolvidos incorporem uma visão mais holística, integrando o planejamento urbano ao de transportes, trazendo benefícios não apenas às pessoas que necessitam de habitação, mas impulsionando a sustentabilidade das cidades brasileiras.

Artigo escrito por Clarisse Cunha Linke e Luis Antonio Lindau e publicado originalmente no Valor Econômico.



http://www.pensemobilidade.com.br/20...ao-social.html
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  #4304  
Old Posted Jan 28, 2019, 11:33 PM
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Olha em outras cidades até posso acreditar, mas em Brasília? Sei não. Ainda mais que, aqui como grande parte desses novos bairros foram para locais não planejados, está sendo melhor do que em outros locais.

Só pegar o Mangueiral tem espaço para Hospitais, Delegacias, Corpo de Bombeiros, Escolas, Creches, Comércio e tal....

Agora na região aonde está inserido, nem isso tem. E se pegar o Paranoá Parque então, levando um shopping para região.
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  #4305  
Old Posted Jan 29, 2019, 11:20 AM
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Olha em outras cidades até posso acreditar, mas em Brasília? Sei não. Ainda mais que, aqui como grande parte desses novos bairros foram para locais não planejados, está sendo melhor do que em outros locais.

Só pegar o Mangueiral tem espaço para Hospitais, Delegacias, Corpo de Bombeiros, Escolas, Creches, Comércio e tal....

Agora na região aonde está inserido, nem isso tem. E se pegar o Paranoá Parque então, levando um shopping para região.
Concordo com você.

O grande problema e desafio do DF é conseguir agilizar a construção e entrega desses empreendimentos, que são extremamente demorados, e que acaba incentivando a grilagem e invasão de terras.

Regiões que antes eram bastante esquecidas, hoje estão sendo valorizadas, como o Itapoã, que ganhará em breve um novo bairro (Itapoã Parque), que será no mesmo "modelo" do Mangueiral. O Paranoá Parque foi um bom negócio para o Paranoá, que já conta com um pequeno shopping em construção, uma boa escola particular e um supermercado. Sem contar que terá um campus da UnB, num futuro extremamente distante kkkkkkkkkkkk.

Não sei se você sabe, mas, os empreendimentos do Gama (Consórcio Patritech) foi cancelado, ou seja, aquele monte de prédios que iriam ser construídos no Setor Central, não vão ser mais, ou pelo menos, não pelo mesmo consórcio. Isso já era esperado, pois, pedir entre 50k e 80k de entrada não é pra qualquer um. Se for pra dar essa entrada, melhor comprar direto na construtora.
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  #4306  
Old Posted Jan 29, 2019, 2:17 PM
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Concordo com você.

O grande problema e desafio do DF é conseguir agilizar a construção e entrega desses empreendimentos, que são extremamente demorados, e que acaba incentivando a grilagem e invasão de terras.

Regiões que antes eram bastante esquecidas, hoje estão sendo valorizadas, como o Itapoã, que ganhará em breve um novo bairro (Itapoã Parque), que será no mesmo "modelo" do Mangueiral. O Paranoá Parque foi um bom negócio para o Paranoá, que já conta com um pequeno shopping em construção, uma boa escola particular e um supermercado. Sem contar que terá um campus da UnB, num futuro extremamente distante kkkkkkkkkkkk.

Não sei se você sabe, mas, os empreendimentos do Gama (Consórcio Patritech) foi cancelado, ou seja, aquele monte de prédios que iriam ser construídos no Setor Central, não vão ser mais, ou pelo menos, não pelo mesmo consórcio. Isso já era esperado, pois, pedir entre 50k e 80k de entrada não é pra qualquer um. Se for pra dar essa entrada, melhor comprar direto na construtora.
Será mesmo que foi cancelado o Consórcio Patritech? Eu acho que a burrocracia que fez isso...
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  #4307  
Old Posted Jan 29, 2019, 2:46 PM
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Será mesmo que foi cancelado o Consórcio Patritech? Eu acho que a burrocracia que fez isso...
Se foi cancelado não tenho certeza, mas, ouvi dizer que o consórcio convocou o pessoal que havia dado entrada nos aptos. para a devolução do dinheiro. Sem contar que os primeiros lotes a serem edificados pelo consórcio, que haviam sido cercados para a construção, foram removidos, que eram os lotes da Quadra 20 do Setor Central e alguns em frente à 14ª DP.

O grande problema disso tudo é que muita gente desistiu do empreendimento devido ao alto valor da entrada.

O projeto é muito bom e interessante, mas, da forma como foi feito não tem como ir pra frente. Acho que deveria ter uma parceria maior entre o Consórcio/Caixa/GDF para que o financiamento seja 100% ou 90%, com juros baixos. Do jeito que estava, valia muito mais a pena pegar a grana e dar entrada em uma casa ou no Gamaggiore, Splendore, ou qualquer outro edifício em construção no Gama.
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  #4308  
Old Posted Feb 2, 2019, 12:11 AM
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Se foi cancelado não tenho certeza, mas, ouvi dizer que o consórcio convocou o pessoal que havia dado entrada nos aptos. para a devolução do dinheiro. Sem contar que os primeiros lotes a serem edificados pelo consórcio, que haviam sido cercados para a construção, foram removidos, que eram os lotes da Quadra 20 do Setor Central e alguns em frente à 14ª DP.

O grande problema disso tudo é que muita gente desistiu do empreendimento devido ao alto valor da entrada.

O projeto é muito bom e interessante, mas, da forma como foi feito não tem como ir pra frente. Acho que deveria ter uma parceria maior entre o Consórcio/Caixa/GDF para que o financiamento seja 100% ou 90%, com juros baixos. Do jeito que estava, valia muito mais a pena pegar a grana e dar entrada em uma casa ou no Gamaggiore, Splendore, ou qualquer outro edifício em construção no Gama.
Vamos torcer, acho que não foi cancelado, apenas que o ex-governador enrolou para liberar.
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  #4309  
Old Posted Feb 3, 2019, 12:42 AM
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Scooter elétrico compartilhado já é realidade em São Paulo; conheça


Pequeno, leve e movido por um silencioso motor elétrico, os scooters compartilhados da Riba Share ainda são poucos nas ruas de São Paulo (SP). Há apenas 40 unidades disponíveis em operação desde 17 de dezembro do ano passado, mas o número de 5.000 usuários foi duas vezes maior do que o esperado, segundo o CEO da empresa, Fernando Freitas. “Já atingimos as metas que tínhamos para três meses de operação”, afirma.

Mesmo restrita a uma pequena área da capital paulista, que que vai desde a Chácara Santo Antônio, na Zona Sul, até o Jardim Paulistano, na Zona Oeste de São Paulo, o número de corridas de cada scooter já está sendo três vezes acima do esperado. Considerado um dado estratégico o número de corridas diárias não é divulgado pela empresa.

Mas, segundo Freitas, as corridas duram em média 30 minutos e percorrem entre cinco e seis quilômetros. O dado revela a demanda por um meio de transporte rápido e para curtas distâncias que, em outros casos, seria feito de carro ou algum transporte mais demorado.

Tudo pelo app

Concebida sob o conceito “dockless”, ou seja, sem estações fixas, o que barateia o custo de implantação e dá mais liberdade ao usuário, a Riba Share utiliza scooters elétricos, importados da China, mas “remontados” no Brasil. “Refazemos todo o chicote elétrico e instalamos sensores, módulos e uma placa mãe para o scooter funcionar em sincronia com o app”, explica Freitas.

Disponível para smartphones Android e iOS, o aplicativo foi desenvolvido em parceria com o Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiiA) de Matosinhos, Portugal. O app é, literalmente, a chave para poder utilizar o serviço.

Após fazer o download, o usuário se cadastra e envia uma cópia da CNH que, obrigatoriamente, tem de ter habilitação na categoria “A”. Também é preciso inserir um cartão de crédito para pagar pelas viagens.

Por meio do app o usuário localiza os scooters disponíveis nas proximidades e também confere a carga da bateria e a autonomia – que é de 90 km. Ainda pode reservá-lo gratuitamente, pelo período de 15 minutos – o tempo calculado pela Riba Share para o usuário se deslocar até onde está o scooter. Durante esse tempo, o scooter “desparece” para outros usuários.

Ao chegar ao veículo Riba Share escolhido tudo é feito pelo app. Ao iniciar a viagem, o scooter liga “sozinho”, pois não há chave nem miolo de ignição. O valor mínimo é de R$ 5,90 por 10 minutos. Após esse tempo, é cobrado R$ 0,59 por minuto utilizado.

No pequeno bauleto, que também só é liberado após locar o scooter, há um capacete tamanho 57 e uma cesta com toucas higiênicas. Mas, caso queira, o cliente pode usar seu próprio capacete.

Manutenção e incidentes

O usuário não precisa se preocupar muito com a carga da bateria. A Riba Share faz o monitoramento remoto de todas as unidades e, caso algum esteja com a carga baixa, uma equipe é deslocada ao local para fazer a substituição da bateria.

De acordo com Fernando Freitas, a empresa conta com equipes que trabalham 24 horas e sete dias por semana para substituir as baterias. Além disso, as equipes fazem manutenção e limpeza dos scooters. Em caso de algum problema ou ocorrência, que não seja detectado pela empresa, o cliente pode entrar em contato por meio do aplicativo.

Fim da viagem

O usuário pode rodar com o Riba Share em qualquer área, mas obrigatoriamente tem de devolvê-lo dentro da área de atuação da empresa, caso contrário não conseguirá encerrar a viagem.

Como não tem estação própria, basta estacionar o scooter em local permitido – bolsões de moto ou nas Zonas Azuis onde não são proibidas motocicletas. Se tiver utilizado o capacete cortesia é preciso colocá-lo de volta no bauleto, pois sensores de presença e peso também impedem o encerramento da viagem se o capacete não estiver lá dentro.

Mas por se tratar de uma start-up de mobilidade que aposta na economia compartilhada, a Riba Share não permite bloquear um scooter. Se você for a uma reunião, por exemplo, e quiser deixar aquele scooter reservado para quando o compromisso terminar isso não é possível. “Nossa ideia é que, quando houver mais scooters rodando sempre haja uma unidade disponível para locar”, explica Fernando Freitas.

Expansão

Embalada pelo sucesso inicial, a Riba Share pretende chegar a 200 unidades em São Paulo neste primeiro semestre e a 1.000 scooters até o final deste ano. A empresa pretende aumentar também a área de atuação. As scooters da Riba Share devem chegar aos Jardins, à Avenida Paulista e à região central da cidade. “Mas para isso temos de aumentar o número de scooters para ter uma densidade que atenda aos usuários”, explica o CEO.

Segundo Fernando Freitas, o plano é expandir para outros grandes centros urbanos, como Brasília, Curitiba, Florianópolis, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Além da economia de tempo, o scooter elétrico não polui – e a vida útil da bateria é estimada em 5.000 ciclos ou três anos de operação. “Acredito que o carro não vai nos mover no futuro”, conclui o CEO da Riba Share.

Fonte: http://www.v4veiculos.com.br/noticia_view.php?id=14714
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  #4310  
Old Posted Feb 4, 2019, 4:08 PM
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Faixas exclusivas de ônibus na EPTG terão sentido invertido


No horário de pico, coletivos passarão a circular na direção contrária aos carros. A medida foi anunciada pelo governador Ibaneis Rocha


Foto: HUGO BARRETO/METRÓPOLES


O fluxo das faixas exclusivas para ônibus da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) será invertido. Durante horário de pico, os coletivos passarão a circular no sentido contrário aos carros. A medida foi anunciada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) como forma de contornar o problema do uso das paradas, instaladas do lado oposto das portas dos ônibus.

As obras para garantir a segurança na via tiveram início. Segundo o governador, as reclamações quanto à questão das portas era recorrente. A “mão inglesa” deve solucionar esse impasse e aumentar a fluidez do trânsito, garante.

Foto: HUGO BARRETO/METRÓPOLES

Indícios de obras já podem ser vistos no local

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) informou, por meio de nota, que vai se pronunciar tão logo tenha o detalhamento das intervenções no local. “Neste momento, estão sendo feitos testes na pista para avaliação da melhor maneira de executar a obra, considerando provocar o mínimo de transtorno possível aos motoristas”, completou.

Revisão

Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER, anunciou em dezembro do ano passado que seria feita uma revisão nas faixas exclusivas de ônibus, táxi e transporte escolar logo nos primeiros meses da gestão do novo governo. Ele citou a possibilidade de liberar as vias subutilizadas para todos os veículos.

Nacfur trouxe à tona o problema da EPTG. “Enquanto não tem ônibus com porta à esquerda para rodar ali, as faixas que estiverem subutilizadas poderão ser liberadas até que se tenha solução”, completou. Na época, o gestor destacou que as medidas dependiam da anuência do governador eleito Ibaneis Rocha (MDB).





https://www.metropoles.com/distrito-...tido-invertido
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  #4311  
Old Posted Feb 4, 2019, 7:50 PM
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Não por nada, mas, acho que isso vai dar merda.

A faixa do BRT que é no mesmo sentido dos veículos já acontecem vários acidentes, imagine se fosse no sentido contrário.

Eles tinham era que colocar os ônibus com porta do lado esquerdo e não ficar colocando em risco a vida dos passageiros.
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  #4312  
Old Posted Feb 5, 2019, 12:29 AM
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Não por nada, mas, acho que isso vai dar merda.

A faixa do BRT que é no mesmo sentido dos veículos já acontecem vários acidentes, imagine se fosse no sentido contrário.

Eles tinham era que colocar os ônibus com porta do lado esquerdo e não ficar colocando em risco a vida dos passageiros.
Eu quero ver o que irão fazer na primeira batida frontal com vítimas, irão na hora cancelar a ideia de gerico.
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  #4313  
Old Posted Feb 5, 2019, 11:10 AM
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Eu quero ver o que irão fazer na primeira batida frontal com vítimas, irão na hora cancelar a ideia de gerico.
Na hora da tragédia, ficam empurrando a culpa para o outro.
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  #4314  
Old Posted Feb 5, 2019, 2:19 PM
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Agora uma coisa é certa, o GDF vai ter que dar seus pulos, se realmente a Disney se fixar em Sobradinho. Eu não sei se VLT ou Metrô seria melhor para acessar o parque, acho melhor que seja um Monotrilho devido a declividade da região..
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  #4315  
Old Posted Feb 5, 2019, 4:18 PM
Agarwaen Agarwaen is offline
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É tão difícil assim comprar ônibus com porta do outro lado?
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  #4316  
Old Posted Feb 5, 2019, 6:06 PM
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É tão difícil assim comprar ônibus com porta do outro lado?
Na verdade seria apenas pra utilizar até conseguirem comprar os ônibus, pelo visto querem completar o corredor oeste primeiro
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  #4317  
Old Posted Feb 5, 2019, 7:52 PM
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Originally Posted by mamute View Post
na verdade seria apenas pra utilizar até conseguirem comprar os ônibus, pelo visto querem completar o corredor oeste primeiro
Particularmente, eu achei uma "improvisação" muito tosca..
Essas faixas já estão prontas a muitos anos, e a população poderia esperar mais alguns meses por algum projeto descente de utilização da faixa, com os ônibus adequados..
Pelo que foi noticiado, o DER nem tem estudos dos impactos e riscos dessa gambiarra que está sendo feita..
E o pior.. Isso tem cheiro de que vai virar algo permanente, até algum governo ter a boa vontade de fazer a aquisição dos ônibus e dar prosseguimento às obras..
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  #4318  
Old Posted Feb 5, 2019, 11:41 PM
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O problema é a licitação fora cancelada. Portanto nenhuma empresa vai se sentir confortável em comprar ônibus, fazer um investimento e logo em seguida perder a licitação e ficar com os ônibus encalhados.
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  #4319  
Old Posted Feb 6, 2019, 12:01 PM
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Originally Posted by fortescue View Post
Particularmente, eu achei uma "improvisação" muito tosca..
Essas faixas já estão prontas a muitos anos, e a população poderia esperar mais alguns meses por algum projeto descente de utilização da faixa, com os ônibus adequados..
Pelo que foi noticiado, o DER nem tem estudos dos impactos e riscos dessa gambiarra que está sendo feita..
E o pior.. Isso tem cheiro de que vai virar algo permanente, até algum governo ter a boa vontade de fazer a aquisição dos ônibus e dar prosseguimento às obras..
No DF, muitas coisas que deveriam ser "provisórias", se tornam permanentes, vide a Rodoviária de Taguatinga, Terminal Rodoviário de Santa Maria Sul, Terminal da Asa Norte, sem contar as gambiarras em algumas vias do DF, que antes eram 2 faixas e passaram a ser 3 faixas super estreitas, como na EPDB.
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  #4320  
Old Posted Feb 6, 2019, 12:04 PM
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No DF, muitas coisas que deveriam ser "provisórias", se tornam permanentes, vide a Rodoviária de Taguatinga, Terminal Rodoviário de Santa Maria Sul, Terminal da Asa Norte, sem contar as gambiarras em algumas vias do DF, que antes eram 2 faixas e passaram a ser 3 faixas super estreitas, como na EPDB.
Na realidade o povo faz muita confusão, e a imprensa ajuda. Em nenhum momento no lugar do Carrefour seria um terminal de passageiros, na realidade ali é igualzinho o Setor Terminal Sul, só que devemos lembrar que na época que implantaram o terminal sul, só existia a PF e CBMDF e claro a Hípica e aqueles canis particulares.

Enquanto isso na Asa Norte, já existia a CLDF, a Embrapa, a 2a DP e ali nem se cogitava-se ser um setor terminal. E mesmo quando fora criado o setor, não cravaram qual lote seria o terminal.
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