(DF) Brasília | Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek

[salengasss]

Boa porcentagem

[c2500]

Originally Posted by salengasss

Boa porcentagem

É quem teve dificuldade foi a SKY, durante todo o período em que voou. É dificil concorrer com a LATAM para Santiago. Não sei se continuarao ano que vem

[skyscraperbsb]

Originally Posted by BSB

O site do INPE disponibiliza as imagens do satélite CBERS04A, com 2m de resolução. Trabalho com isso então sempre faço o tratamento das imagens, mas é um pouco complicado.

Elaborei um passo-a-passo aqui de como processar as imagens do satélite CBERS4A do INPE. É bem básico e não inclui filtros de imagem, mas funciona.
Segue o passo-a-passo. Qualquer dúvida, pode perguntar.

1º Passo – Baixar as imagens do site do INPE
Acessar http://www.dgi.inpe.br/catalogo/explore
Fazer o cadastro de usuário e, caso já tenha o cadastro, logar no sistema
Na aba dados, selecione a opção CB4A-WPM-PCA-FUSED-1, que fica na árvore DATA-INPE
Na aba consulta você pode clicar na lupa do mapa e digitar o nome da cidade, que ele já irá trazer as coordenadas. Você também pode inserir as coordenadas manualmente.
Selecionar data inicial e final e, se quiser imagens com poucas nuvens, colocar o valor 10 em cobertura máxima de nuvens (pode deixar em branco se não quiser filtrar)
Clicar em filtrar
Na aba resultados, vc pode ver se a imagem engloba a sua seleção parcial ou totalmente. Para isso, selecione cada imagem até achar a adequada.
Depois de selecionar a imagem correta, clique no carrinho de compras abaixo da imagem. O carrinho que está ao lado do nome do usuário irá exibir a informação “1”. Clique nele para fazer o download das imagens.
Para o caso desta opção existe apenas um arquivo a ser baixado, no formato TIFF (o último q baixei tinha mais de 5 Gb), pois já é o arquivo processado pelo próprio INPE.
Você conseguirá visualizar a imagem utilizando o programa Quatum Gis – QGIS, que é gratuito.

2º Passo – Visualizar o arquivo no QGIS
Acessar o software QGIS
No menu, clicar em camada e após em gerenciador de fonte de dados. Selecionar na lateral o tipo Raster. No campo “Base de dado(s) Raster) clicar em ... e selecionar o arquivo TIFF que fizemos o download no passo 1. Clicar em adicionar e depois em fechar.
Pronto, o sistema irá exibir o mapa com resolução de 2 metros, colorido, feito pelo INPE.

[yuri radd]

Por que que tudo do governo é complicado e não intuitivo?

[pesquisadorbrazil]

Brasília pode receber primeira Área de Vetoração em Subida da América do Sul; entenda

A implementação de uma Área de Vetoração em Subida (AVS), em Brasília (DF), está sendo estudada pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA). O projeto representa um marco significativo na gestão de um tráfego aéreo mais seguro, sendo pioneiro na América do Sul.

O grupo ADHOC-AVS, composto por militares do Subdepartamento de Operações do DECEA e do Instituto de Cartografia Aeronáutica, apresentaram o projeto na semana de 9 a 13 de setembro, na sede do Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I), em Brasília.

Os militares, em conjunto com os controladores de tráfego aéreo do Controle de Aproximação e da Torre de Controle de Brasília, debateram sobre os procedimentos que farão parte do projeto-piloto da AVS.

A AVS é uma solução inovadora baseada em melhores práticas internacionais, inspirada nas diretrizes da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos da América. Trata-se de um espaço aéreo controlado, situado dentro de uma Zona de Controle ou de uma Aérea de Controle Terminal, onde os procedimentos de saída por instrumentos ou de aproximações perdidas podem ser realizados com instruções de proas específicas até que as aeronaves alcancem a altitude mínima de vigilância ATS.

O projeto permitirá uma utilização mais flexível do espaço aéreo próximo aos aeródromos, possibilitando manobras que evitem conflitos nessas áreas, como no caso de arremetidas com decolagens em curso.

A necessidade de se criar a AVS surge da ausência de uma ferramenta adequada para a vetoração abaixo da Altitude Mínima de Vigilância Radar, além da busca por evitar incidentes pela proximidade das aeronaves durante as saídas e em procedimentos de aproximação perdida. Destaca-se, também, que a área será vital para agilizar as decolagens em aeroportos congestionados, como o de Brasília.

“Os controladores ficaram animados com a possibilidade de se ter uma ferramenta de trabalho que permita a vetoração à baixa altitude e, assim, promover separação entre aeronaves durante as decolagens paralelas sucessivas independentes e durante as arremetidas não programadas. Eles poderão ter uma área que abarque uma variedade de proas que possam conduzir com segurança até uma altitude mínima de área ou de vigilância ATS”, disse o coordenador das atividades do grupo, Major Especialista em Controle de Tráfego Aéreo, Sergio Kebach Martins.

Informações do DECEA

Fonte: https://aeroin.net/brasilia-pode-rec...o-sul-entenda/