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Old Posted Nov 12, 2014, 3:07 PM
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Originally Posted by Jota View Post
Nossa todas essas ideias são pessimas!

O DF tem condições completamente diferentes dos demais entes da federação, devendo ser uma unidade "neutra", sede do poder federal, por isso nunca deveria ter eleições para governador, ou camara.

O Roriz montou um feudo justamente quando a o cargo passou a ser eletivo, ou vc esqueceu quantas vezes ele foi eleito "democraticamente"??

Esse Estado do Planalto Central então é a maior ideia de gerico que já vi. Seria paenas a criação de mais um Estado para viver as custas da viuva.

Na maioria dos países que possuem um "Distrito Federal" o governo ou é nomeado ou tem controle externo. Aqui em Brasília o govero federal da o dinheiro, mas não tem o controle das finanças do governador eleito. Isso cria uma situação de "gaiola de ouro" onde governos populistas prometem mundos e fundos com dinheiro federal e com o uso de terras que foram desapropriadas com verba publica tbm federal.
Aconteceria o contrário que existe hoje, o Brasil sustentando Brasília com orçamentos bilionários e a UF produzindo e arrecadando pouco. Com o Estado é que teria um grande "Boom" com gastos no social e na economia. Boa parcelado do território do Goiás iria compor esse estado e alavancaria a produção econômica na agricultura e na indústria. A região central poderia continuar sendo forte no serviços e ainda no comércio. Fora isso poderíamos ter a quebra dessa barreira dos impostos, que em Brasília é mais alto e ainda teríamos uma maior oferta de terras, o que poderia reduzir os custos de vida em toda essa região.
Quanto a questão de jurídica, de natureza do Distrito Federal, isso pode ser mudado. O Plano Piloto continuaria sendo o centro do Poder, não vai descentralizar ou desconcentrar. A autonomia de fato será dada para mais de 4 milhões de pessoas, será retirado essa concentração de um poder e de uma visão de cidade centralizada.
Isso não deve ser uma discussão de boteco como eu vejo aqui, mas algo muito maior, pensar nas questões políticas, geográficas, econômicas, sociais, jurídicas, outras, e tudo isso está interligado. Se pensar somente em questões arquitetônicas e de especulação imobiliária, a coisa fica limitada.
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