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Old Posted Oct 13, 2011, 3:57 PM
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Jota Jota is offline
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Eu discordo, primeiro de tudo, estudo de impacto de vizinhança, apenas fala o impacto do empreendimento. Agora o RIT é aquela velha história do outro forum, que eu afirmei que o DETRAN tinha ganhado poderes para legislar em assuntos imobiliários.

Então, se um tal empreendimento tiver 1.000 apartamentos, se for residencial vai ter que colocar 1.000 vagas de carro. Isso é claro, se forem apartamentos de 1 quarto. Se forem 2 quartos, o número sobe para 2.000.

Agora se o empreendimento for comercial o hoteleiro, o bicho pega, pois se forem os 1.000 apartamentos, o empreendimento terá de ter 1.000 vagas de estacionamento fora 50% rotativas. então deverá ter no total 1.500 vagas.

E aí o bicho está pegando, eu fiquei sabendo que o projetos dos futuros residenciais com serviços que a JC Gontijo vai construir no Setor Hoteleiro Sul, teve aprovação via propina na administração de Brasília, mas quando foram aprovar no DETRAN, os mesmos foram vetados. E a novela vai ter outros capitulos.
Mais ai é outra coisa Pesquisador, é justamente o caso de distorção do uso do imóvel, e isso não vai aparecer nem mesmo no RIT, só depois do imóvel pronto é que se verifica que o imóvel esta tendo um uso diferente daquele previsto. Ai cabe o suspenção do alvará de funcionamento. O RIT deveria ter sido feito no hora que o projeto foi entregue e para o uso especificado para a área. Se o imóvel não esta tendo a função especificada, todo o projeto já era, inclusive o RIT e demais estudos de impacto, nada tem validade e o imóvel deve ter seu alvará cassado ate a correção do problema.

O que não pode é o cara dar entrada no projeto de um imóvel residencial, ter o projeto aprovado, a permissão para construir, faze-lo conforme o projeto e depois de pronto o GDF exigir RIT, ai não tem como. E se o RIT não for aprovado demole tudo? Isso vai só gerar um monte de obras paradas. É o que esta acontecendo aqui em Águas Claras, tem um conjunto residencial enorme pronto, que foi contruido dentro do projeto apresentado e agora não pode ser entregue aos clientes por que não RIT, que não foi exigido pelo GDF na hora de aprovar o projeto.
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