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pesquisadorbrazil Sep 18, 2011 9:59 PM

Shopping Center do Distrito Federal - Movimentações no Setor
 
Espaço destinado a informações referente ao mercado de shopping center do Distrito Federal e região

pesquisadorbrazil Sep 18, 2011 10:20 PM

Jeans "premium" dá sinais de ter superado a crise
Por Vanessa Barone, de São Paulo

De olho no consumidor que acredita que calça boa é calça cara, o setor de jeans premium, com preços a partir de R$ 500, refaz as contas e avalia que dá para crescer em 2009, mas sem o tom megalomaníaco dos dois últimos anos. "Quando a crise explodiu, em setembro do ano passado, passamos 15 dias de desespero, sem clientes na loja", diz Esber Hajli, que comanda a grife italiana Diesel, no Brasil. "Mas em maio alcançamos as vendas que tivemos em maio de 2008, o que é muito bom."

O mercado de jeans premium ia de vento em popa no Brasil, antes da crise estourar em 15 de setembro, com a quebra do banco Lehmam Brothers. Ainda assim, em outubro, a marca californiana 7 For All Mankind abriu sua primeira butique no shopping Iguatemi, em São Paulo. A grife, que fatura US$ 400 milhões, é uma das preferidas das brasileiras e vende calças jeans por um preço médio de R$ 900. "Acredito na expansão deste mercado, com o aumento da riqueza", diz André Piedade, responsável pela 7 For All Mankind no país. Ele negocia a abertura da terceira butique da marca, no Rio de Janeiro. A segunda será inaugurada na Villa Daslu, em outubro.

Refeita do susto de ficar duas semanas com vendas minguadas, a Diesel postergou a expansão para cidades como Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife, mas abriu, em maio, uma butique da marca de prêt-à-porter DSquared (do mesmo grupo), na rua Oscar Freire. Nessa loja, a meta de vendas já foi superada em 30% e Hajli mantém o plano de abrir uma loja em Brasília, quando o Iguatemi começar a funcionar na capital federal.

Com o momento ruim superado, até marcas nacionais ganham fôlego. Com quase três anos de existência, mais ainda pouco conhecida, a paulista John John investiu R$ 450 mil numa campanha publicitária com a modelo Fernanda Motta, veiculada em revistas de moda. "Este segmento está em crescimento", diz Alexandre Manetti, diretor marketing da John John. A empresa, que pertence à família dona da lavanderia industrial de denim Kennelan, de Tietê (SP), produz 67 mil peças anualmente. O ritmo de crescimento tem sido de 30%, a cada coleção. A previsão de faturamento para este ano é de R$ 9,5 milhões.

O foco da John John - que tem calças que variam entre R$ 420 e R$ 580 - são as lojas multimarcas chiques. Atualmente, está em 280, no Brasil. "Essa era a previsão para os primeiros cinco anos da marca, mas foi conquistado em menos de três", diz Manetti, que espera conquistar outros 50 pontos de venda, até 2010. A John John começa a delinear a estratégia de exportação. "A próxima coleção de inverno estará nas butiques Corso Como 10 e Biffi B., de Milão, e Cocon To Zai, de Paris", diz Manetti.

Lançada em janeiro deste ano, a RK Denim, do empresário Renato Kherlakian, ganhará o reforço de uma linha de couro, em 2010. "Couro e jeans formam uma dupla imbatível", diz Kherlakian, fundador da Zoomp - famosa marca de jeans vendida em 2006 e que passa por dificuldades financeiras.

A partir da próxima coleção de outono Kherlakian planeja incluir as primeiras peças masculinas da grife. Até o final do ano, a RK deverá estar em 130 pontos de venda (já conta com 100). "Agora quero um sócio-investidor para cuidar da gestão." A RK é dividida em três sublinhas, com produtos que variam entre R$ 350 e R$ 800. A mais sofisticada delas, a "Demi-couture" usa denim especial e tem costura interna invisível. Alguns modelos trazem, barra italiana, drapeados e forro interno feito de cetim.

"O acesso aos jeans premium vai aumentar", diz Alexandre Dominguez, dono da multimarcas Jeans Hall, focada em grifes importadas. Aberta no shopping Iguatemi em 2004, a butique tem uma filial no shopping Leblon, no Rio, e outra prevista para abrir em Belo Horizonte ainda em 2009.

Fonte: http://www.valor.com.br/arquivo/7827...superado-crise

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 10:01 AM

Luxo
Vem aí
Loja Emporio Armani chega
a Brasília! Saiba os detalhes 16.09.2011

Texto: Bruno Santos
Fotos: Reprodução

http://i1177.photobucket.com/albums/...b7/armani1.jpg

A Emporio Armani chega a Brasília ainda este mês. Com o espaço reservado desde a abertura do shopping Iguatemi na cidade, o primeiro espaço próprio do grupo Giorgio Armani no país abre suas portas no dia 20 de setembro. Isso prova que a capital federal é mesmo a cidade mais promissora para o mercado de luxo fora o eixo Rio-São Paulo.

O espaço da loja é de 310 metros quadrados e a decoração respeitará o padrão das lojas Emporio Armani, desenvolvido por uma empresa suíça. Toda equipe de vendedores foi treinada por profissionais vindos de Milão. Segundo o que apuramos com o pessoal em Brasília, a demora para abertura aconteceu por conta de burocracia envolvendo a importação dos produtos.

http://i1177.photobucket.com/albums/...b7/armani2.jpg

A loja brasiliense venderá, além da Emporio Armani, a Armani Jeans. Novas peças chegarão mensalmente, com o mesmo fluxo das lojas fora do Brasil: duas coleções de inverno e duas de verão.

A linha Emporio Armani foi criada em 1981 com a intenção de ser uma linha mais acessível e informal que a Giorgio Armani. Além das da linha de roupas (masculino e feminina), a EA produz underwear e acessórios.

Fonte: http://finissimo.com.br/2011/09/16/e...armani-previa/

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 12:28 PM

Me desculpe pelo tamanho dos renders, mas é a visão do futuro shopping da Multi na Vila Planalto, apesar que ninguem confirme, eu vi no site que é ele mesmo. Resta saber se vai sair do papel ou não, pois conversei com o filho do senhor Edmount Baracat, o mesmo alegou que shopping dá prejuízo, e eu perguntei, então para que comprou um lote única e exclusivamente para shopping, e ele desconversou.

http://i1177.photobucket.com/albums/...multiorla1.jpg

http://i1177.photobucket.com/albums/...multiorla2.jpg

http://i1177.photobucket.com/albums/...multiorla3.jpg

MAMUTE Sep 20, 2011 1:02 PM

:previous:Se esse shopping sair será bem agrádavel, espero que sejá construido, o local vai ser ótimo:worship:

MAMUTE Sep 20, 2011 1:04 PM

Finalmente uma loja própria da Emporio armani, eu acho que vai ser sucesso:yes:

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 1:22 PM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 5416915)
Finalmente uma loja própria da Emporio armani, eu acho que vai ser sucesso:yes:

E acho que para dezembro será a vez da AX Armani Exchange no Park Shopping.:tup:

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 2:08 PM

Batalha naval

A Subway acaba de ganhar um concorrente no segmento de fast food de subs (os sanduíches feitos com pão em formato de submarino) no Brasil. Também americana, a rede Charley's inaugurou há poucas semanas sua primeira loja aqui, no shopping Brasília. O negócio é capitaneado por Flávio Carvalho, que, depois de dez anos como franqueado da Spoleto, "teve que abrir o próprio negócio". Escolheu a Charley's, desconhecida dos brasileiros, para tentar tirar uma casquinha do mercado dominado pela Subway, que tem quase 650 lojas no país. Carvalho quer franquear mais duas lojas em Brasília antes de começar a expansão nacional. Em menos de três anos, ele espera vender a marca para o Rio, São Paulo e Goiânia, de onde já recebeu propostas. No primeiro mês, a loja do shopping Brasília faturou R$ 40 mil. A previsão para julho é R$ 75 mil.

Batalha naval I
Assim como Burger King e a própria Subway, a Charley's também é prestadora de serviço para as Forças Armadas americanas. Seus Philly Cheesesteak e Chicken Buffalo saíram dos Estados Unidos pela primeira vez, aliás, para serem vendidos em praças de alimentação de bases militares instaladas em países aliados, como Japão e Alemanha. Em nova fase, a empresa quer ir além das tropas em sua expansão internacional. Do ano passado para cá, abriu lojas na Venezuela, Panamá, Colômbia, Guatemala, Arábia Saudita e, agora, no Brasil. Todas em shoppings. A rede espera fechar 2011 com 500 lojas.

Fonte: http://www.valor.com.br/arquivo/900241/blue-chip

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 2:17 PM

Redes planejam expansão até 2011
Por Paola de Moura, do Rio

Norman Baines, da Applebee's: "(Vamos) pescar onde está dando peixe"

Enquanto nos Estados Unidos as redes de casual dinning, restaurantes de refeições rápidas, foram obrigadas a fazer uma reengenharia de cardápio, reduzindo preços e tamanhos das refeições para enfrentar a crise e o ataque das empresas de fast food sobre o consumidor que estava com o bolso mais vazio, no Brasil, a maioria cresce e planeja abrir lojas nos próximos dois anos.

A rede Applebee's, líder mundial do setor, inaugurará mais duas em São Paulo, uma na capital e outra no interior em 2010. A marca chegou ao Brasil em 2004 e tem nove lojas.

Segundo Norman Baines, diretor regional para a América do Sul, o objetivo é aumentar a clientela nas cidades onde já está instalada, dando mais opções aos frequentadores. Em 2011 a rede chega a Brasília, Curitiba e a uma cidade no Nordeste, hoje já há uma no Recife. Baines diz que a rede terá em 2009 um crescimento de 14,2% em vendas.

O sistema é de franquias. O país é dividido em quatro áreas geográficas: São Paulo, Nordeste, Centro - que incluiu o Rio, Minas Gerais e Brasília - e o Sul. Cada um é gerido por um grupo de empresários. O investimento para abrir uma loja custa cerca de R$ 2,5 milhões.

A estratégia, diz Baines, é "pescar onde está dando peixe" . E o Brasil tem um mercado grande, em forte expansão. No entanto, continua o diretor, ainda é preciso que haja melhor estrutura. Muitas vezes, é necessário ajudar um fornecedor a se equipar para oferecer o que os restaurantes precisam.

Dados do setor indicam que nos próximos cinco anos, cerca de cinco milhões de consumidores chegarão ao mercado de restaurantes no Brasil, com o crescimento da classe C. O gasto com comida fora de casa vai crescer dos atuais 24% para 30% do orçamento doméstico. Nos maiores países da Europa, é de 50%. E o setor no Brasil ainda está muito fragmentado em pequenos restaurantes, apenas 1% está nas mãos das grandes redes.

Considerando esses dados, a rede americana Outback, que apresenta cardápio inspirado na Austrália, abrirá quatro restaurantes este ano. Duas cidades já foram definidas: Brasília e Vitória. O número é o mesmo todos os anos e a crise não fez cair vendas ou alterar projetos. Desde 1997, já foram abertos 27 restaurantes no país. "Não fomos afetados pela crise. O mercado interno foi a grande salvação do país", diz Salim Maroun, presidente da Outback no Brasil. Maroun projeta aumento de 10% em 2009 e 2010.

Todos os novos sócios são funcionários da empresa que começaram como atendentes. O investimento em uma loja é de cerca de R$ 4,7 milhões. O sócio entra com R$ 60 mil e o restante é gasto pela rede. "O papel do sócio é dedicar pelo menos sete anos da sua vida ao Outback", diz o presidente. Questionado sobre o que fazer para vender mais, diz que não precisa mudar cardápios ou fazer promoções. "Há filas diariamente nas lojas, mesmo nos dias de semana. Além disso, o restaurante de Botafogo (no Rio) é o número um em clientes atendidos no mundo".

Duas grifes brasileiras, Viena e Ráscal, operam no mesmo estilo - restaurante informal - e estão investindo. A rede Viena, comprada da família Bielawski em 2007 pela International Meal Company (IMC), empresa do fundo americano Advent, tem 34 lojas e continua com planos agressivos de expansão. A empresa não confirma oficialmente os projetos, mas o Valor apurou que o objetivo é crescer no Centro-Oeste e na região Sul.

A ideia é aproveitar a operação já estabelecida e ganhar escala. Em 2008, a rede faturou R$ 180 milhões e nos nove primeiros meses deste ano, R$ 153 milhões. Os restaurantes, unidades express e cafés estão passando por uma reformulação e rejuvenescimento. Parte da comida também está sendo produzida numa cozinha industrial única, o que reduz os custos.

A padronização é o principal objetivo da IMC para garantir qualidade para a rede que está presente em cinco Estados do país. Um pesquisador, chamado internamente de Mr Shopper (ou senhor consumidor), visita os restaurantes e checa o atendimento.

O Ráscal vai investir em reformas e em 2011 volta a se expandir. Seus proprietários, Roberto Bielawski e sua mulher Liane Ralston, ex-donos da rede Viena, abriram uma loja em 1994 e hoje já têm nove restaurantes no Rio e em São Paulo. Este ano, segundo Bielawski, será um ano de consolidação das operações do Rio de Janeiro e de reformas estruturais e arquitetônicas nas lojas de São Paulo. O investimento será de R$ 3 milhões. Em 2010, uma nova loja será aberta, provavelmente em Alphaville, em São Paulo. O investimento para a abertura é de R$ 5 milhões, feito pelos proprietários.

Nos EUA, as redes de casual dinning, que combinam preços moderados e atendimento informal, pagaram o preço da crise. Lideradas pelo McDonald's, as redes de fast food viram na crise a chance de aumentar a clientela. Com isso, melhoram cardápios, oferecendo opções de refeições completas mais baratas do que os concorrentes com preço superior. Em maio, no auge da crise, as lojas do McDonald's, por exemplo, cresceram 2,8% no mercado americano, 7,6% na Europa e 6,4% na Ásia.

A rede T.G.I. Fridays, que tem apenas um master franqueado no Brasil, não planeja expansão nos próximos dois anos. Vai investir R$ 7 milhões para remodelar suas cinco lojas no país, onde chegou em 1995. Será uma mudança de infra-estrutura, diz Daniel Borghese Muro, gerente de marketing. Como os equipamentos de cozinha industrial diminuíram de tamanho, as cozinhas encolherão e os salões aumentados para receber mais clientes. A mudança foi uma exigência da matriz americana. Por isso, apesar do crescimento de 5% em 2009 e da boa possibilidade de maior expansão em 2010, os restaurantes ficarão três meses fechados para obras. Primeiro em Campinas e depois, São Paulo.

Fonte: http://www.valor.com.br/arquivo/8041...ansao-ate-2011

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 2:21 PM

Tempero paulistês
Fala-se "paulitês" agora na cena gastronômica de Brasília. Uma série de restaurantes, como A Bela Sintra, La Tambouille, Gero, Pobre Juan e Due Cuochi, abriu as portas recentemente ou tem data de inauguração marcada para breve. Mas eles arrastam para a capital federal não só os sabores já conhecidos na paulistânia: levam na esteira chefs, garçons, maîtres e cumins. A dificuldade de achar mão de obra qualificada - fenômeno que não é só de Brasília, diga-se - e o evidente aumento de empreendimentos gastronômicos mais sofisticados têm obrigado os restauranteurs a "importar" gente para fornir a cozinha e o pessoal de salão. Carlos Bettencourt, do A Bela Sintra, diz que levará a maior parte do pessoal de salão de São Paulo. E, mesmo entre os funcionários brasilienses, ele programou uma temporada de treinamento. Hoje, ele tem 11 funcionários previamente contratados em Brasília que estão "estagiando" no restaurante da rua Bela Cintra, nos Jardins. "É realmente muito difícil achar gente qualificada", diz ele. A mesma reclamação tem Angelo Mantteucci, sócio de Giancarlo Bolla no La Tambouille de Brasília e do Rio. "Vamos levar muita gente. E parte dos novos funcionários que teremos serão contratados em São Paulo, treinados e levados para a nova casa", afirma Mantteucci.E vale a pena tanto esforço para entrar no mercado brasiliense? Bettencourt diz que sim. "Ficamos entre abrir a nova casa no Rio ou em Brasília. O Rio tinha grandes atrativos, como a Copa e a Olimpíada. Brasília ganhou porque há realmente um público de grande poder aquisitivo que sofre com uma escassez de bons restaurantes".


Tempero paulistês I
Os paulistas, em Brasília, hoje se encontram principalmente no shopping. O grupo Fasano abriu em novembro no Iguatemi brasiliense seu quarto Gero e foi seguido pelo Pobre Juan, que tem outras quatro casas em São Paulo. No ParkShopping, La Tambouille, Due Cuochi e The Fifties dividirão os 3.600 m 2 do novo "Espaço Gourmet" com o carioca Antiquarius Grill e mais uma quinta operação ainda não confirmada. A nova área de expansão, uma reedição do "Espaço Gourmet" do Barra Shopping, no Rio, que é também um empreendimento da Multiplan, recebeu investimento de R$ 35 milhões e será inaugurada em outubro. Para o superintendente do ParkShopping, Marcelo Martins, existe em Brasíliauma "demanda clara" por novos e bons restaurantes ("hoje é praticamente impossível jantar em um lugar bacana sem reserva") e por "projetos multiuso" - uma aposta recente da Multiplan -, com espaços que partilham da segurança e da comodidade do shopping, mas têm vida independente. Angelo Matteucci parece concordar: em maio de 2012, ele e Giancarlo Bolla abrem no Rio o terceiro La Tambouille, em um shopping novamente - o luxuoso Village Mall, também da Multiplan.


Tempero paulistês II
Além de chefs e garçons, o fenômeno da chegada dos restaurantes paulistas ao Planalto Central também está atraindo engenheiros, arquitetos, mestres de obra e operários especializados em instalação de acabamentos de luxo. "Às vezes a gente até consegue o mármore que quer instalar ou o aço inox para ser trabalhado, mas falta mão de obra boa para lidar com esses materiais mais sofisticados. Temos de levar gente de São Paulo", diz o engenheiro Alexandre Souza Lima. Dono da Souza Lima Construtora, ele se tornou conhecido na capital paulista por ter se especializado na construção e na reforma de butiques e restaurantes - principalmente na região dos Jardins. Ele agora vai abrir uma unidade em Brasília, "tamanha a procura que existe por esse nicho na cidade".

Fonte: http://www.valor.com.br/arquivo/892293/blue-chip

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 2:22 PM

A montanha de cada um

A The North Face, marca de roupas esportivas reconhecida por usar tecnologia para oferecer conforto e eficiência para esportes outdoor, definiu o Brasil como uma de suas bases. A primeira loja foi aberta no país no shopping Morumbi, em São Paulo, no ano passado e a segunda foi inaugurada ontem no shopping Iguatemi. "O bom desempenho de nossa estreia no país nos animou a pensar em outras unidades. O Brasil tem um potencial muito grande. Vamos abrir mais lojas, mas de uma forma bastante planejada para estruturar a marca aqui", diz Steve Rendle, CEO da The North Face. Durante o primeiro ano de operação no Brasil, a The North Face faturou R$ 3,5 milhões.

Para abrir as duas lojas o investimento foi de R$ 5 milhões. No fim de outubro, uma terceira unidade será inaugurada, desta vez em Curitiba, no shopping Barigüi. Até 2015, o plano é abrir uma loja por ano no país, nas principais capitais, entre elas Belo Horizonte e Brasília. Hoje, a The North Face está presente em vários países, tem 56 fábricas no mundo e produz 25 mil itens por ano. Desses, cerca de quatro mil chegam ao mercado brasileiro anualmente.

As peças que vendem melhor aqui seguem a modelagem europeia, mais sequinha do que a espaçosa americana. Embora a marca não trabalhe exclusivamente com peças de inverno aqui e venda muito bem artigos para corrida e canoagem, o item mais vendido neste ano foi o Thunder Jacket. Foram cem unidades de uma jaqueta que suporta baixas temperaturas e pesa pouco mais de 300 gramas.

"O Brasil é um país tropical, mas não foi uma surpresa a Thunder vender tão bem. Ela é muito prática e o brasileiro admira esse tipo de tecnologia." Em 2009, a The North Face teve um faturamento de US$ 1,4 bilhão e um crescimento de 20% ao ano em relação ao ano anterior. Essa média tem se mantido desde 2000, quando a The North Face passou a fazer parte do grupo VF - que tem marcas como Lee, Wrangler, Kipling, Eastpack, Seven, entre outras.

"Antes disso, crescíamos de 1% a 2% ao ano. Para o consumidor, a marca sempre esteve forte, mas naquela época as contas não estavam fechando. Dentro de um grupo de marcas os problemas são sanados em pouquíssimo tempo." De acordo com Rendle, estar em um grupo também faz com que a equipe possa pensar grande. "Como há um time só para cuidar da questão financeira, podemos focar a nossa energia para o desenvolvimento de produtos, para a expansão da marca e para ganhar outros mercados.

"Outro aspecto favorável no desempenho da The North Face foram as mudanças climáticas. "A radicalização do clima, ora muito frio ora muito chuvoso, desperta no consumidor a vontade de estar prevenido. E nossas roupas têm tecnologia para lidar com isso." Entre os preparativos para a festa de inauguração da nova unidade, Rendle cedeu esta entrevista à Blue Chip.

O que o consumidor brasileiro busca na The North Face?Steve Rendle: O consumidor brasileiro tem muito o espírito aspiracional. A maioria que compra ainda não faz os esportes outdoors, mas pretende fazer. Portanto, compra a roupa imaginando que um dia irá subir uma montanha.


Qual foi o impacto da crise econômica na The North Face?

Rendle: Sentimos que foi um ano mais difícil, mais devagar, mas nossos números não entraram no negativo, nem deixamos de crescer. Eu atribuo isso a dois fatores. Primeiro é que temos uma marca que é referência, que inspira confiança. Na hora de comprar, quando a compra é algo restrito, as pessoas dão preferência às marcas em que confiam. Outro aspecto é o tipo de produto que vendemos: roupas com tecnologia para estar próximo à natureza. De certa maneira, essa é uma volta ao básico, ao simples, com conceitos que são novamente valorizados.

A crise mostrou que era o momento de partir para os mercados emergentes?
Rendle: Estamos investindo no Brasil, mas também no mercado europeu e americano.

Agora, o mercado brasileiro tem um grande potencial de consumo atualmente e não podíamos perder a oportunidade desse momento.

Fonte: http://www.valor.com.br/arquivo/846197/blue-chip

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 2:23 PM

Alfaiataria de luxo: Italiana Canali chega ao Brasil
4 August 2011 No Comment

Já que as principais marcas de luxo definitivamente estão de olho no mercado brasileiro, mais uma novidade chega ao país ainda em setembro.

Para mexer com o mercado masculino, agora será a vez da marca italiana Canali inaugurar sua primeira loja no Brasil, mais precisamente no Shopping Cidade Jardim, em S. Paulo. O responsável por trazer a grife especializada em alfaiataria premium desde os anos 1930, é o empresário Daniel Brett, que já adiantou seus planos de ampliar a rede em breve, com lojas no Rio de Janeiro e Brasília.

Fonte: http://radarx.com.br/blog/2011/08/al...ega-ao-brasil/

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 2:25 PM

Depois da tecnologia, Drever investe em loja de roupa e carro turbinado
Drever, da FTG, inaugura hoje a loja Pretorian na rua Oscar Freire, em São Paulo: meta é ter equilíbrio financeiro em seis meses

Ringue e passarela parecem lugares muito distantes entre si - incompatíveis, até -, mas Ruy Drever quer mostrar que um pode ser a extensão do outro. Hoje à noite ele coloca essa proposta à prova, ao abrir as portas da primeira loja de roupa masculina da marca Pretorian. Em jogo, estará tanto um conceito como um modelo de negócio.

O conceito está expresso na própria concepção da loja, projetada pelo arquiteto Paulus Magnus. Localizada na rua Oscar Freire, uma das mais sofisticadas de São Paulo, a Pretorian ocupa um prédio de quatro andares. No primeiro piso, roupas, sapatos e acessórios vão dividir espaço com "hot rods" (carros antigos, turbinados) e motos adaptadas. No segundo andar, uma academia envidraçada reforça o tom esportivo da marca: um ringue e um octágono vão receber exclusivamente convidados, incluindo lutadores profissionais patrocinados pela Pretorian, como os irmãos Rodrigo "Minotauro" e Rogério "Minotouro", ambos estrelas do circuito de artes marciais mistas ou MMA.

"Não vamos entrar nos segmentos de roupas esportivas propriamente ditas ou para lutas", diz Drever, que tem como hobby praticar lutas marciais. O que o empresário quer é transferir essas referências típicas do universo masculino à PTRN, a marca que vai estampar a maioria das roupas disponíveis na loja. "O público-alvo é formado por homens de 15 a 45 anos que procuram uma roupa bacana, com identidade masculina", afirma.
Construir uma marca de personalidade pode fazer a diferença entre o público masculino. A americana Abercrombie & Fitch tornou-se um sucesso internacional - com filas dobrando a esquina na 5ª Avenida, em Nova York - ao colocar modelos sem camisa na porta das lojas e estampar torsos perfeitos em outdoors. A associação é clara: mesmo quem não tem o corpo esculpido - a maioria esmagadora dos homens - procura identificar-se com a marca, reconhecida pela imagem da perfeição.

Na Pretorian, a proposta é criar roupas que apresentem alguma ousadia, como golas em V profundo, mas sem afugentar o público médio. "Queremos dar tranquilidade ao cliente.

A marca vai endossar que o que ele está usando é roupa de homem", diz Alexandre Bucci, estilista da Pretorian.

Com o conceito bem firmado, a tarefa será colocar em prática um modelo de negócio de rápida expansão, mas cercada de cuidados para preservar a exclusividade da marca. O investimento na primeira loja foi de R$ 2 milhões. A projeção, diz Drever, é chegar ao equilíbrio financeiro em seis meses. Mais três lojas próprias estão programadas para o primeiro semestre de 2012: uma no Rio e, provavelmente, outra em São Paulo. O plano também prevê abrir a primeira loja no exterior - o alvo escolhido é Los Angeles, devido à ligação com o mundo esportivo.

Paralelamente, será iniciado um processo de franquias. Se tudo der certo, as primeiras lojas sob esse modelo devem ficar prontas no segundo semestre de 2012. "Dois empresários, de Brasília e do Rio, já vieram conversar sobre o assunto", conta Drever.

A abertura da loja inicia um novo capítulo na Pretorian. A marca foi criada em 2008, como um braço de produtos esportivos da FTG, a empresa de produtos eletrônicos de Drever. Aos poucos, foi ganhando espaço, até tornar-se uma unidade independente.

Agora, desmembrada da FTG, ganha vida própria. O negócio tomou impulso quando Drever convidou Bucci, então estilista da marca masculina Ecko Unltd para modernizar a Pretorian. Além de praticar MMA, eles compartilham o gosto pelos "hot rods": são sócios na Top Hat, a oficina de personalização cujos carros ficarão expostos, e à venda, na Pretorian. A conversa evoluiu e deu origem ao plano para recriar a marca. Agora, Bucci vai trabalhar com sua equipe no terceiro andar do prédio. Drever estará um andar acima.

A loja reserva novidades aos frequentadores: eles não precisarão ir ao caixa, por exemplo. Fechado o pedido, um vendedor o trará até o cliente e se encarregará do pagamento. O consumidor poderá ficar esparramado no sofá. Os brutos também querem conforto.

Fonte: http://www.valor.com.br/arquivo/8966...arro-turbinado

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 2:26 PM

Estacionada no corredor
A Porsche Design abre sua terceira unidade em São Paulo neste domingo, no Iguatemi. Por um ano, terá um quiosque, entre a Louis Vuitton e a Salvatore Ferragamo. "O shopping não tem nenhum espaço disponível agora. Ficaremos no nosso canto aguardando vagar uma loja", diz Mario Cajada, presidente da Porsche Design no Brasil. A grife já tem uma loja na Daslu, em São Paulo, e outra no Fashion Mall, no Rio. A bandeira também planeja abrir outra unidade ainda este ano em Brasília, no shopping Iguatemi. "O mercado brasileiro está muito aquecido. São Paulo comporta quatro lojas da Porsche.

Não penso em abrir uma segunda no Rio, mas vou estudar outros Estados." O quiosque de apenas 12 m2. não irá receber o portfólio inteiro. Roupas e calçados ficam de fora. As malas e os óculos, "itens preferidos dos brasileiros", têm lugar garantido. Destaque para o relógio de mergulho P'6780 Diver (foto) que chega para a inauguração. Por R$ 36 mil.

Fonte: http://www.valor.com.br/arquivo/841105/blue-chip

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 2:27 PM

Ferragamo só aposta no 'C' dos Bric
Por Cynthia Malta

"O mercado brasileiro é menor do que Cingapura", diz Norsa, CEO da grife

A classe média brasileira não está interessada em produtos de luxo e os super-ricos gostam de comprá-los fora do Brasil. Os preços das mercadorias também são altos e não é prioridade do governo reduzir as tarifas de importação para barateá-los. A avaliação, feita sem rodeios, é do CEO da grife italiana Salvatore Ferragamo, Michele Norsa, que comanda a empresa de sapatos e bolsas de couro que fatura US$ 1 bilhão por ano. Seu negócio está distribuído em 570 lojas, nos cinco continentes.

"Há alguns anos, Brasil, Rússia e Índia eram considerados o 'novo Eldorado', mas são apenas 5% do mercado de luxo. O mercado brasileiro é menor do que Cingapura", disse Norsa, no primeiro dia de uma conferência sobre grifes de luxo organizada pelo jornal "International Herald Tribune". Para ele, só a China, o C dos Bric, é que vale a pena, ao menos por enquanto.

"A classe média no Brasil não está interessada em artigos de luxo, ao contrário dos chineses. No Brasil, apenas os super-ricos compram luxo", disse Norsa. Já o progresso que ele tem visto no mercado chinês é impressionante. "Há cinco anos, os chineses não diferenciavam um vinho francês de outro qualquer. Mas hoje, estão indo para o nível mais alto."

Segundo um estudo da Bain Company, 75% das vendas do mercado de luxo no mundo são feitas nos Estados Unidos e na China, mas este ano as vendas no mercado chinês crescem a um ritmo de 30%, em relação a 2009. Nos EUA, o avanço deve ficar na faixa de 12%. Isso significa, segundo especialistas, que em alguns anos, a China será o maior mercado consumidor de produtos de luxo do mundo.

Vários fatores, segundo Norsa, explicam esse quadro: "urbanização acelerada; educação; incrível infraestrutura: shoppings sofisticados e um incomparável número de potenciais consumidores."

Voltando a falar dos outros três membros dos Bric, ele diz que uma grife de luxo pode ter lojas no Brasil e na Índia, mas seriam poucas. "No Brasil, podemos ter duas, três lojas: uma em São Paulo, uma em Brasília, outra no Rio. Na Índia, duas: uma em Delhi e outra em Mumbai." Mas na China, emenda, "temos 50 lojas em 32 cidades."

Enquanto Brasil, Rússia e Índia ainda estão tentando entrar no clube dos dez maiores mercados de luxo, observa o executivo, "a China já está competindo para ser o número um." O resto do grupo, estima, vai levar ainda seis, sete anos, para entrar nesse rol.
Perguntado pela editora de moda do "Herald Tribune", Suzy Menkes, o que pensa de grifes de luxo chinesas, Norsa é taxativo: "Eu não vejo potencial nenhum nessas marcas. O consumidor chinês não está interessado num produto de luxo feito na China. Eu não vejo concorrência nessa área" .

Mas nem todas as grifes têm a mesma visão. A francesa Hermès, considerada sinônimo de alto luxo e conhecida por seus acessórios de couro e lenços de seda, é uma delas. Ela abriu, há cerca de um mês, uma marca de luxo na China com outro nome e com o objetivo de criar algo diferente das malas e bolsas que fabrica. Para alguns observadores, pode ser uma questão de tempo para que os chineses criem suas próprias grifes de luxo. E, para marcas ocidentais que hoje investem aceleradamente para ocupar o território chinês, como a Salvatore Ferragamo, a competição vai ficar mais difícil.

Na avaliação sobre o mercado brasileiro, por sua vez, Norsa não está sozinho. Quando perguntado sobre o potencial do Brasil, o diretor artístico da francesa Lanvin, Alber Elbaz, é diplomático: "Não penso como um mercado como a China, mas como pessoas, homens e mulheres do Brasil. São tão divertidos. Eu amo o Brasil", disse. O diretor da varejista britânica Liberty, Geoffrey de la Bourdannaye, assistiu à palestra de Norsa e concorda que o potencial dos Bric ainda é limitado. "Não estamos no Brasil nem na Índia. Temos quatro lojas na China e vamos abrir mais."

A jornalista viajou a convite do grupo Iguatemi

Fonte: http://www.valor.com.br/arquivo/8564...-no-c-dos-bric

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 2:28 PM

Chanel reforça operação no Brasil
Por Daniela Fernandes, para o Valor, de Paris

Em 1° de julho, a grife francesa Chanel passará a operar diretamente suas atividades no Brasil, após 15 anos de parceria com a butique paulistana Daslu. Além de assumir o controle da loja no Shopping Cidade Jardim, inaugurada em dezembro de 2008, a marca de alto luxo vai abrir, a partir de outubro deste ano, uma loja-conceito e uma perfumaria própria no Shopping Iguatemi, também em São Paulo.

A decisão faz parte de uma estratégia global da empresa de administrar sua rede de butiques próprias no mundo e também reflete o objetivo de reforçar suas operações no Brasil, disse ao Valor Bruno Pavlovsky, presidente das atividades de moda da Chanel.
"Cada vez mais clientes brasileiros compram nossos produtos em todo o mundo. Constatamos também uma grande demanda de produtos da Chanel no Brasil. Chegou o momento de consolidar nossa presença no país", afirma Pavlovsky.

Assumir as operações no mercado brasileiro, por meio de sua filial, também representa "uma oportunidade" para a Chanel controlar totalmente a imagem da marca no país, diz Pavlovsky. A marca francesa poderá ainda ampliar no futuro sua presença no Brasil com novas butiques em outros Estados. "Não há nada definitivo atualmente. Vamos analisar primeiro a situação de nossas duas lojas para pensar depois. São Paulo possui um forte potencial econômico, mas o Rio ou Brasília poderiam também ser opções interessantes", diz o presidente das atividades de moda.

Com 170 butiques no mundo (sendo 42 delas na Ásia), a Chanel planeja abrir em 2010 cerca de uma dezena de lojas de moda, incluindo a do Shopping Iguatemi. A maioria será aberta na Ásia: estão previstas duas novas lojas na China, uma em Cingapura, uma no Vietnã e uma no Japão. Também serão inauguradas butiques no México, no Líbano e na Turquia, o que deixa claro a estratégia da marca de privilegiar atualmente os mercados emergentes no processo de expansão de sua rede. Também serão reabertas, após obras de renovação, a loja no bairro do Soho, em Nova York, a partir de setembro, e a de Milão, em dezembro.

A Chanel informa ter registrado crescimento nas vendas no ano passado, embora não divulgue nenhum número. O desempenho foi melhor do que o previsto, apesar da crise, o que deixa a empresa otimista em relação à expansão das atividades em 2010. "Os resultados em 2009 foram superiores aos que a situação econômica permitia prever, com um forte crescimento a partir do segundo semestre. Estamos muito confiantes em relação ao desenvolvimento da marca neste ano", diz Pavlovsky, acrescentando que "os resultados da Chanel têm sido extremamente positivos nos últimos anos, com crescimento constante das vendas".

Conhecida no mundo todo, a Chanel é, curiosamente, também uma grife ultramisteriosa, que não é cotada em bolsa e não divulga nenhum número, nem mesmo o de funcionários. Analistas financeiros estimam o faturamento da companhia entre 2 bilhões e 3 bilhões e que seu valor de mercado seria de 10 bilhões. A empresa familiar é, por sua vez, tão secreta que chega a ponto de nem mesmo confirmar o nome de seus proprietários, os irmãos Alain e Gérard Wertheimer, família originária do leste da França.

Eles são netos do antigo sócio da mademoiselle Coco Chanel, Pierre Wertheimer, com quem a estilista havia feito, nos anos 20, uma parceria para criar e distribuir seus perfumes e que, em 1954, assumiu a totalidade do controle da Chanel. Seu neto, Alain Wertheimer, que comanda a Chanel desde meados dos anos 70, deu novo impulso à grife, que estava "adormecida" na época, com a criação do prêt-à-porter, em 1978, e das atividades de joalheria, sem esquecer a contratação do estilista Karl Lagerfeld, em 1983, e expandiu a marca internacionalmente.

O número de butiques hoje é mais de oito vezes maior do que existia no início dos anos 80. Além da tradição do sigilo, Alain Wertheimer também manteve o controle de todas as operações, inclusive a da fabricação de perfumes. Diferentemente de outros grupos de luxo, a Chanel é a única que produz suas próprias fragrâncias.

A grife apresenta anualmente seis coleções de prêt-à-porter e duas de alta-costura. As duas lojas no Brasil poderão ter artigos diferentes dos encontrados em outros países. "Uma seleção de peças é geralmente obrigatória para todas as butiques, mas cada uma tem a possibilidade de fazer sua própria seleção, melhor adaptada ao seu mercado", diz Pavlovsky.

Fonte: http://www.valor.com.br/arquivo/8268...acao-no-brasil

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 2:29 PM

Perspectiva grifada
A Hermès abriu uma perspectiva para o JHSF. Ao assumir a operação da grife francesa no shopping Cidade Jardim, em 2008, o grupo vislumbrou um modelo para atrair novas marcas de luxo. Esse projeto ganha contornos definitivos agora com a criação da divisão de "retail". "Nosso posicionamento coincide também com o desejo de marcas de estar no país emergente do momento, ao mesmo tempo em que não têm condições imediatas de vir diretamente", diz Richard Barczinski, que já dirigia a Hermès e que assumiu a divisão.

A JHSF agrega ao seu portfólio, assim, as grifes Pucci e Jimmy Choo - conforme antecipou Blue Chip em 16 de julho-, que abrem suas lojas em dezembro no Cidade Jardim, já para o Natal. O executivo - que trabalhou durante 25 anos na H.Stern antes de entrar para o grupo - acredita que a nova unidade de negócio possa comportar até seis grifes de moda e já está em negociação para completar o guarda-chuva. "Se fossemos apostar só em uma loja, ficaria caro. Mas com a divisão temos um financeiro, um administrativo, um RH e um estoque em comum, o que reduz custos e nos viabiliza."

O grupo está registrado no Radar e trabalha com a trade Target. Mas a divisão não vai atender apenas ao grupo JHSF. Isso significa lidar com os concorrentes sob nova perspectiva. "Nossa unidade de negócios tem de crescer e se desenvolver. Portanto, estamos conversando com os parceiros naturais nesse processo, como o grupo Iguatemi, por exemplo." Barczinski acredita que caiba mais uma Hermès em São Paulo, uma em Brasília e outra no Rio. Com a Pucci e a Jimmy Choo, a conta pode crescer com três unidades de cada na capital paulista.

Grifada I Hermès, Pucci e Jimmy Choo são grifes que figuravam na Villa Daslu. "Ao longo do processo, com o crash da Daslu, essas marcas ficaram acéfalas. Ao mesmo tempo, elas queriam ter uma presença no país como lojas monomarcas. Então, o momento nos ajudou." A loja da Pucci, grife que pertence ao grupo LVMH e famosa por suas estampas, terá 142 m2 , com a coleção completa. O espaço da Jimmy Choo, marca inglesa de sapatos, será de 78 m 2. "Estão no mesmo padrão das demais unidades no mundo." Barczinski não revela quais marcas estão em negociação, mas não custa lembrar que Henri-François Pinault, CEO do grupo PPR, esteve este ano no país. E anunciou que abriria por aqui uma Balenciaga, uma Botega Venetta e uma Yves Saint Laurent. Estava à procura de shoppings parceiros. Pois é.

Fonte: http://www.valor.com.br/arquivo/854745/blue-chip

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 2:44 PM

MC inaugura restaurante Viena Express no Boulevard Shopping Brasília
A IMC - International Meal Company inaugura no dia 17 de setembro (sábado), o restaurante Viena Express, no Boulevard Shopping Brasília. O restaurante oferece serviço de buffet completo, incluindo saladas, pratos quentes e sobremesa, e cardápio com troca diária. As sugestões do chef são o Strogonoff de Filé, o Polpetone de salmão, a Salada Primavera e as deliciosas e tradicionais tortas da casa. O preço do quilo é R$ 45,90. Foram contratados 25 colaboradores para atender aproximadamente 680 clientes por dia. A nova unidade tem capacidade para 110 lugares e o horário de funcionamento é das 11h30 às 22h00.

O conceito Express alia rapidez, praticidade e variedade. O diferencial do restaurante do Boulevard Shopping Brasília é a disponibilidade de mesas em seu interior, de modo a oferecer uma alternativa mais confortável para os clientes, além dos assentos da praça de alimentação. O novo restaurante possui ambiente aconchegante e decoração que segue a tendência do design moderno. “Estamos bastante animados com mais um restaurante Viena em Brasília. É a reafirmação do compromisso da IMC em investir no crescimento e fortalecimento da marca Viena”, afirma Antônio Neves, diretor de Marketing e Desenvolvimento da IMC.

Perfil-O Viena é uma das marcas da International Meal Company (IMC) e uma das redes de restaurantes mais tradicionais do país, com mais de 30 anos de mercado, quase 3 mil funcionários e mais de 100 unidades distribuídas em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. O cardápio variado e de qualidade, com cozinha aberta, farto bufê de saladas e receitas caseiras, rodízio de pizzas, salgados e sanduíches, combinado com a decoração moderna e o atendimento eficiente, faz do Viena uma marca referência no segmento de comida rápida. Os restaurantes e cafeterias atendem a públicos diferenciados em sete conceitos: Viena Gourmet, Viena Express, Viena Kasher Express (no hospital Albert Einstein), V.Café, Viena Snacks, V.Bar e Viena Integrado.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_n...php?not=173491

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 3:41 PM

Loja-conceito da Le Creuset está instalada em Brasília

http://i1177.photobucket.com/albums/.../lecreuset.jpg

Presente em todos os continentes e em vários países do mundo com lojas próprias – França, Estados Unidos; Japão; Alemanha; Reino Unido; África do Sul; Singapura; Canadá; Espanha; México; Itália; Coréia do Sul; China; Holanda; Índia; Rússia; Suécia; Finlândia e Noruega - a Le Creuset, tradicional marca francesa de panelas de ferro, acaba de anunciar a inauguração da sua primeira flagship no Brasil.

Com 75m² e projeto assinado pelo arquiteto e designer de consumo Mauricio Queiroz, a loja-conceito da marca está, estrategicamente, instalada em Brasília, no ParkShopping. “Escolhemos a cidade de Brasília porque, além de ser a nossa Capital Federal, nosso centro político e do poder, a pesquisa que fizemos nos mostrou o potencial da cidade. Mostrou que Brasília está hoje entre as áreas urbanas de maior renda per capita do Brasil e que é a terceira cidade do país em consumo de bens sofisticados e marcas de luxo. A opção recaiu pelo ParkShopping porque este registra 93% de frequentadores das classes A e B, sendo 53% mulheres. Quer mercado melhor que este!?”, explica Marcos Pinto, Diretor Executivo da Le Creuset no Brasil.

Diante de um público em potencial desse gabarito, a Le Creuset traz para a sua loja no Brasil um dos melhores e mais completos mix de produtos da marca. São 350 itens, entre a linha de ferro fundido e esmaltado – seu “carro chefe” – a linha de cerâmica stoneware, non-stick e a 3-ply, além dos de utensílios de silicone, e texteis, chaleiras e stock pots, disponíveis nas cinco principais cores que a marca comercializa no Brasil: vermelho, laranja, azul cobalto, branco e black ônix.

Os painéis verdes também merecem destaque. São duas peças, dispostas entre as panelas Le Creuset, com vasos de temperos e especiarias como manjericão, hortelã, coentro, salsa, entre outros, que enfeitam e aromatizam a loja.

Depois de 14 anos de Brasil a empresa expande seu mercado de atuação e entra no ramo do varejo de forma sólida e amparada por números. A taxa de crescimento da marca de 22% ao ano, nos últimos 10 anos, foi que permitiu a viabilização da flagship da Le Creuset no país, na qual a subsidiária brasileira investiu cerca de 10% do seu faturamento anual com projeção de retorno no prazo de 5 anos.

Se isso realmente acontecer, outras lojas virão por aí, afinal, segundo Marcos Pinto, essa é a primeira dentro de um projeto que visa a abertura de 6 lojas - Brasília, Santiago, Rio de Janeiro, Buenos Aires, São Paulo e Bogotá - em 3 anos.

Le Creuset do Brasil

www.lecreuset.com.br

Fonte: http://gastronomiaenegocios.uol.com....-brasilia.html

pesquisadorbrazil Sep 20, 2011 3:54 PM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 5416915)
Finalmente uma loja própria da Emporio armani, eu acho que vai ser sucesso:yes:

Olha que beleza a foto...agora é oficial mesmo, passados 1 ano e 9 meses de inaugurado o shopping.

http://i1177.photobucket.com/albums/...b7/armani3.jpg

pesquisadorbrazil Sep 21, 2011 11:54 PM

Bolsas da Coach no Brasil!
by bolsasfemininas on September 21, 2011

Você mulher apaixonada por bolsas de luxo, com certeza ficará entusiasmada com essa notícia. Uma das marcas mais tradicionais de bolsas femininas, masculinas e acessórios em couro desembarca no Brasil em breve. A previsão é que a Coach, fundada em 1941, traga suas bolsas nos próximos 12 meses. Por isso, se você é fan da marca deve ter um pouco de paciência. De acordo com o presidente da grife, o Brasil e o Vietnã serão contemplados com a abertura de lojas.


Bolsas femininas e glamour

O crescimento econômico e a força do Real no país, foi o ponto chave para a inauguração de futuras instalações em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. A marca é referência no mundo da moda em Nova York e não fabrica apenas bolsas femininas, elabora produtos nas área de perfumaria, sapatos, chaveiros, alguns itens do vestuário e joias. Como isso é novidade, ainda não foi divulgado nada sobre compra online, mas em breve a marca deve anunciar essa possibilidade. No vídeo a seguir você descobre mais sobre essa grife em destaque.

Fonte: http://www.bolsasfemininas.org/2011/...ach-no-brasil/

Espartano_bsb Sep 22, 2011 12:31 AM

Expansão sem vergonha é a do Águas Claras Shopping! Entra e sai mês e nada muda! Na última vez que passei por lá vi apenas uns 3 operários trabalhando!!!

pesquisadorbrazil Sep 22, 2011 5:30 PM

CONFIRMADO

As próximas lojas da OUTBACK STEAKHOUHSE em Brasília serão localizadas em Águas Claras e Lago Sul, em breve terei exatamente os locais e datas de inauguração...

MAMUTE Sep 22, 2011 6:29 PM

:previous::eat::cheers::dancing: Esse outback de Águas claras deve ser no DF century plaza:worship:
Já o do Lago sul não tenho nem ideia de onde pode ser:shrug:

emblazius Sep 22, 2011 8:40 PM

:previous::previous:

Rapaz, nem fala de Outback que hoje eu trabalhei tanto, tanto contrato, supressão, acréscimo, termo aditivo, prorrogação que chega queria tomar uma caneca daquela congelada!!!!!kakakakakaka. Ainda mais no fim do dia ler essa matéria!!!

MAMUTE Sep 22, 2011 9:22 PM

:previous: Em plena quinta feira:D só se for várias canecas trincando:cheers: com uma porção bem generosa de carne, uma salada, delicia!!! :yes::yes::eat:

pesquisadorbrazil Sep 22, 2011 10:37 PM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 5419711)
:previous::eat::cheers::dancing: Esse outback de Águas claras deve ser no DF century plaza:worship:
Já o do Lago sul não tenho nem ideia de onde pode ser:shrug:

Pelas informações que obtive, não será no DF Century Plaza. A não ser, que eles venham fazer uma loja especial, fora das 2 praças de alimentação, e ainda por cima no terreno virado para a linha verde, o que eu acho inviavel, pois a incidência solar naquela região, iria cozinhar os clientes.

No lago sul, eu estou curioso, será que enfim liberaram o lagosulshopping?

pesquisadorbrazil Sep 22, 2011 10:41 PM

Outra noticia quente é que a KFC já tem franqueado em Brasília, e possivelmente a primeira loja venha ser no Lago Sul, novamente vem a idéia que seja no lagosulshopping. Mas nesse caso, a YUM, empresa que tem o direitos da franquia, ainda não liberou a loja. Então em breve teremos novidades.

O mesmo do BOBS, conversei com o responsavel pela rede no DF, e serão abertas 3 lojas, uma dentro da Dominos Pizza da 105 sul, outra no Gama e outra na Ceilândia.

pesquisadorbrazil Sep 23, 2011 2:04 AM

Nossa vai ter invasão estrangeira de franquias em Brasília, anotem para inaugurações para breve...

KFC
Wendys
Cold Stone Creamery
Starbucks Coffee
Chilis
Hard Rock Cafe
Pacha
Quiznos
Papa Johns Pizza

Entre outras franquias... Será que aquela música de Carmem Miranda vai se concretizar, e nossa bela capital federal vai se americanizar?

pesquisadorbrazil Sep 23, 2011 4:59 AM

Rizzo Gourmet muda layout e abre novos restaurantes em São Paulo
A Rizzo Gourmet, especializada em cozinha italiana, abrirá três novos restaurantes na Grande São Paulo: The Square Granja Viana, Mooca Plaza Shopping e Park Shopping São Caetano. O investimento será de aproximadamente 1 milhão de reais e vai gerar 45 vagas diretas de emprego. A rede deve aumentar em 50% o faturamento com os novos pontos – em 2010 foram R$ 7 milhões.

O ritmo de crescimento levou a empresa a rever sua identidade visual. O arquiteto Jayme Lago manteve a base, com tom escuro, e aplicou toques sutis de modernidade e sofisticação. Tudo orientado para reforçar o conceito de restaurante expresso com refeições elaboradas por chefs, a partir de ingredientes de excelência.

"A nossa ideia é aproveitar o bom momento da rede, quando há um forte movimento de expansão via franquias, para dar uma cara nova ao Rizzo Gourmet. Mas precisávamos manter o formato que é sucesso há 12 anos. Optamos, então, por uma renovação", explica Adriano Magalhães, sócio-diretor da rede.

O plano de expansão pelo sistema de franchising visa ganhar mais mercado no Estado de São Paulo - especialmente região metropolitana e interior - e entrar no Rio de Janeiro e Brasília. A rede pretende chegar a 15 restaurantes esse ano e 25 até 2012.

Inaugurada em 1998 por dois amigos apaixonados por cozinha italiana, a Rizzo Gourmet entrou para o mercado de franquias no segundo semestre de 2009 e hoje conta com sete unidades na cidade de São Paulo. A rede oferece comida rápida, mas com qualidade gourmet e produtos de excelência, entre as opções do menu estão pratos como arroz italiano, massas de frescas de grano duro, molhos artesanais sem conservantes, carnes nobres e insumos de qualidade acima da média. Requintadas, as receitas do Rizzo Gourmet são resultados de muitos experimentos feitos em parceria com o renomado bistrô Le Marais, dos mesmos sócios.

(Redação - Agência IN)

Fonte: http://www.investimentosenoticias.co...sao-paulo.html

pesquisadorbrazil Sep 23, 2011 3:34 PM

Kate Spade vende mais roupa que bolsa no Brasil!
Aurea CalcavecchiaO CEO da Kate Spade na nova pop-up

Tem marca gringa investindo – e muito – no Brasil. A Kate Spade, que existe faz 19 anos, abriu seu 2º ponto de venda em SP no shopping Iguatemi (o 1º fica nos Jardins). É uma loja pop-up, mas nem parece: muito bem cuidada, ela vai existir até a abertura do shopping JK, prevista pro 1º semestre de 2012. E vem mais por aí: cariocas e brasilienses, se animem! Blog LP conversou com o CEO da marca Craig Leavitt, que veio pro Brasil inaugurar a pop-up, sobre os planos da grife aqui nessas praias… Confira:

Ouvimos dizer que vocês têm grandes planos pro Brasil. Quais são eles?
Abrimos a 1ª loja em outubro, esse é o 2º espaço… [alguém da equipe interrompe, oferecendo pão de queijo, e ele faz uma piada] Essa é a razão verdadeira pela qual eu venho pro Brasil! (Risos) Enfim, montamos as lojas-conceito pra comunicar a mensagem da marca de uma maneira muito destilada e focada por aqui. A próxima está prevista pra abril, no JK. Amanhã vamos procurar por mais um ponto, pra abrir em setembro ou outubro de 2012. Existem planos de abertura de mais lojas em SP e também em outras cidades, como Rio e Brasília.

E por que o Brasil? O país é bom pra Kate Spade, especificamente, ou pras marcas estrangeiras em geral?

Hoje vocês são uma das economias principais no mundo, portanto é um bom mercado pra qualquer marca. No caso específico da Kate Spade, também tem as cores, que são parte importante do DNA da marca, e acreditamos que o cliente brasileiro gosta muito de cor. Esse espírito colorido, otimista, feliz, energético da marca combina com o consumidor daqui.


Qual é o best seller da marca no Brasil até agora?

Por termos começado como uma marca de bolsa e depois virado uma marca de lifestyle que inclui outros tipos de produtos, achamos que as bolsas iam liderar as vendas. Mas até agora, o que a gente percebeu é que a linha de roupas vende muito bem aqui, inclusive mais do que as bolsas! Isso nos dá muita confiança no investimento que estamos fazendo no país, já que ele já entende a Kate Spade como uma marca de lifestyle.

Fonte: http://msn.lilianpacce.com.br/home/k...lsa-no-brasil/

GMF Sep 23, 2011 4:52 PM

Alguém tem novidades sobre a inauguração do espaço Unibanco no Casa Park?

MAMUTE Sep 23, 2011 5:09 PM

Quote:

Originally Posted by GMF (Post 5420943)
Alguém tem novidades sobre a inauguração do espaço Unibanco no Casa Park?

O que esperar do Espaço Unibanco em Brasília



Em conversa rápida por telefone, o diretor de programação do Espaço Unibanco de Cinema, Adhemar Oliveira, mostrou-se bem animado com a instalação do seu conceito arteplex aqui em Brasília. Para quem não sabe, este será o novo operador do lugar deixado pelo Embracine (leia aqui) no shopping CasaPark. E ele dá a melhor notícia: o complexo abre até 30 de outubro com oito salas, mas deve expandir para dez futuramente. "A ideia do cinema é que ele seja aberto para a comunidade. Essa é a filosofia que tentamos trabalhar, e dar nossa contribuiçãono sentido de formação de plateia", diz.


http://2.bp.blogspot.com/-FJFrDzOMg6...unibancoSP.jpg
Espaço Unibanco de São Paulo: primeira sala Imax do país


Adhemar é muito conhecido no meio do cinema brasileiro como militante da causa de formação de plateias. Cineclubista desde os anos 80, já integrou até comissão do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e agora atende a apelo do público cinéfilo brasiliense, que depende hoje exclusivamente de blockbusters (sejam eles internacionais, como Harry Potter e Capitão América, como nacionais, a exemplo de Cilada.com e Assalto ao Banco Central).

O conceito do Espaço Unibanco segue um modelo parecido com o que conhecemos nos melhores períodos de funcionamento do Embracine: equilibra as projeções hollywoodianas com produções de arte ou alternativas. "O conceito é arteplex. Vamos trabalhar com os blockbusters e teremos programação infanto-juvenil e de filmes independentes. Haverá momento em que de quatro a cinco filmes serão de arte e outros em que elas vão encolher por conta da demanda, como em janeiro e julho", detalha.

A tecnologia está incluída no pacote. "Vamos ter o 3D, a projeção digital de ponta; som, tela e equipamentos que nós vamos buscar com a melhor qualidade do mercado". Até porque Adhemar é conhecido pelo pioneirismo do Espaço Unibanco de São Paulo, que lançou a primeira sala Imax (tela gigante) do País.

O diferencial desta iniciativa em Brasília, contudo, é mesmo o conteúdo exibido. "Queremos horizontalizar a programação. Às vezes um filme fica uma semana e sai de cartaz. Nós queremos que permaneça por mais tempo, para que as pessoas possam assistir. Temos feito isso há mais de um ano e tem dado resultado", garante. "O casamento do nosso estilo com Brasília, pelo que conheço, é perfeito. Vamos pensar nessa democracia, em permitir a convivência de estilos. Mas quem impõe isso é a própria população que frequenta", acrescenta.

http://2.bp.blogspot.com/-fNROpI7D1Q...nibancoSP2.jpg


O Espaço Unibanco funciona hoje, além de São Paulo, em Salvador, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre. E em cada uma dessas cidades, a atuação dos cinemas não se limita a abastecer o circuito comercial. 'Em toda a cidade, o Unibanco é aberto para produções locais, eventos, mostras. A Mostra de São Paulo, o Anima Mundi, o Mix Brasil... tudo passa no espaço. E produzimos os nossos programas também", completa.

As projeções de Adhemar para o futuro do mercado exibidor (ainda limitado às capitais e grandes cidades) são positivas. "O mercado exibidor está crescendo. Talvez não na velocidade que a gente precisa, mas numa boa velocidade. Você não tem sala sobrando, tem sala de menos. Mas a perspectiva é boa, porque ações estão sendo tomadas, como a criação do Cinema Perto de Você. Ultimamente estou esperançoso", assinala.

Um dos maiores desafios de Adhemar Oliveira será atuar no Distrito Federal para formação de plateia. A região é carente de salas de cinema fora do Plano Piloto (apenas Taguatinga, Sobradinho e as cidades do Entorno Valparaíso e Formosa) possuem cinema comercial. "O que nós temos feito mais a fundo é atuar junto aos professores das cidades, para aumentar a área de influência do cinema. Você trabalha uma distância muito maior do que com a simples exibição de cinema. Mas são ações de longo prazo. Nada é para amanhã".




http://www.clicaemcinema.com.br/2011...ibanco-em.html

MAMUTE Sep 23, 2011 5:12 PM

:previous:Essa matéria é um pouco antiga, mas fala que até 30 de outubro será aberto ao público:tup:

pesquisadorbrazil Sep 23, 2011 6:29 PM

Isso mesmo, eu li que vão inaugurar 8 salas agora e posteriormente mais 2 salas, então eles reduziram o tamanho das salas.

pesquisadorbrazil Sep 23, 2011 6:31 PM

Uma pena que o CASAPARK abortou a expansão para 2012, agora só em 2013 e olhe lá.

pesquisadorbrazil Sep 24, 2011 1:51 AM

Hermès: nova coleção no Brasil e romantismo celebrado em filme
http://i1177.photobucket.com/albums/...sb7/hermes.jpg

Movimentação durante coquetel na loja Hermès do Shopping Cidade Jardim ©Juliana Knobel

Para marcar o lançamento em terras brasileiras de sua coleção Outono/Inverno 2011, a Hermès armou uma série de eventos que incluiu um disputado coquetel na loja da grife no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo; a exibição única e exclusiva para convidados do filme “Hearts and Crafts”, que celebra os artesãos da Hermès; e uma apresentação para imprensa dos itens da recém-chegada coleção.

A cereja no topo do bolo, porém, foi a vinda de uma artesã de couros de Paris, que durante o coquetel e a apresentação para imprensa trabalhou, ao vivo, na montagem de uma Kelly, a epítome do termo “desejo de consumo” do mundo dos acessórios. Quem estava esperando ver o processo do começo ao fim, porém, pode ter se decepcionado: a manufatura de um único exemplar da bolsa Kelly demanda três dias de trabalho, e assistir ao trabalho extremamente meticuloso da artesã mostrou o porquê.

Revelando ainda mais desse universo do “feito à mão”, o filme “Hearts and Crafts”, dirigido por Frédéric Laffont e Isabelle Dupuy-Chavanat, sugeriu uma homenagem aos artesãos dos diversos métiers da Hermès. Com relatos sobre o trabalho e a vida pessoal dos próprios especialistas e aprendizes da arte do couro, cristais, joias e acessórios, o documentário celebra o orgulho que a Hermès tem do seu savoir-faire e do capricho e meticulosidade na manufatura de seus produtos. Uma das entrevistadas, uma desenhista que aos 16 começou como aprendiz e agora acumula 33 anos de experiência na empresa, relata, por exemplo, que chega a passar até duas mil horas trabalhando em um desenho dos famosos lenços de seda da grife. Veja um teaser abaixo:

“Hearts and Crafts” (que será comercialmente exibido em Paris em outubro mas não virá ao Brasil) surgiu da vontade de “encapsular esse espírito que é nosso heart and soul”, afirmou Roland Herlory, diretor comercial da Hermès na América Latina e Caribe antes do início do filme – que terminou com aplausos da plateia, repleta de consumidores da grife. Sobre o consumidor e a indústria brasileira, aliás, Herlory se mostra satisfeito, afirmando que “os clientes do Brasil conhecem muito bem os produtos Hermès, o mercado é maduro, sabe o que quer, conhece os produtos que saem na imprensa e sabe que a Hermès investe na produção”.

Ele revela ainda que “os negócios no Brasil superaram as expectativas; a Hermès Brasil tem uma operação no País de apenas dois anos e é o país da América Latina que mais vende” – tanto que a grife tem planos de abrir novas lojas no Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte. Enquanto a expansão da Hermès pelo Brasil não começa, veja na galeria abaixo mais do trabalho da artesã de couros da marca e alguns looks da coleção Outono/Inverno 2011 que acaba de chegar ao País:

Fonte: http://ffw.com.br/noticias/hermes-no...rado-em-filme/

MAMUTE Sep 24, 2011 2:23 AM

Degustação de vinhos argentinos no Pátio Brasil



http://www.querocomer.com.br/v1/imag...1923183926.jpg

Na próxima quarta-feira (28/09), a Importadora Obra Prima, de Curitiba, e a Associação Brasileira de Sommeliers (ABS) de Brasília vão realizar uma noite de degustação com rótulos das vinícolas argentinas Família Falasco e Belasco de Baquedano. O evento acontecerá no auditório do Pátio Brasil, às 20h, com experimentação de sete vinhos, ao custo de R$ 80. Sócios da ABS pagam R$ 40.

Na ocasião, as bebidas serão apresentadas pelos enólogos Adrian Volner, da vinícola Família Falasco, e Marcelo Squilario, da Belasco de Baquedano. Cada um explicará sobre a fabricação de seu vinho, desde as regiões produtoras até as principais peculiaridades dos rótulos, como corpo, sabor e aroma.

Entre os vinhos da Belasco de Baquedano foram selecionados o Llama Malbec – Best Buy Robert Parker (medalha de ouro na Seleção Mundial Canadá 2009, com 90 pontos da Wine Advocate Robert Parker 2009); Ar Guentota (91 pontos da Wine Advocate Robert Parker 2005 e na Wine Enthusiast 2007); Swinto Malbec (93 pontos no Top Ten Malbec´s 2010 do New York Times e na Wine Advocate Robert Parker). Já da Família Falasco, os escolhidos são o Rosa de Argentina Malbec e os Los Haroldos Torrontés (medalha de ouro Best Buy Wine Awards 2007), Oak Cabernet Sauvignon e o Tempranillo.







http://www.querocomer.com.br/noticia...d_noticia=8417

pesquisadorbrazil Sep 24, 2011 9:57 PM

Fora do Eixo Rio-São Paulo, Brasília é o principal destino de itens de luxo
Mariana Branco

Se os donos de marcas de luxo pudessem imaginar um oásis com os compradores ideais para seus produtos, esse lugar imaginário com certeza teria semelhanças com Brasília. Políticos, funcionários públicos com altos salários e diplomatas formam um público bem informado sobre artigos de alto valor agregado e que sabe o que quer. Para completar, renda para concretizar os desejos de consumo não falta. No Distrito Federal, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita é de US$ 31 mil — o equivalente a R$ 50 mil —, valor quase três vezes superior à média nacional, de R$ 17,6 mil. Como consequência, empresas ansiosas em faturar com as preferências de quem só quer do bom e do melhor não cessam de fincar bandeira em terras candangas.

Depois de São Paulo e do Rio de Janeiro, Brasília se consolidou como o maior mercado do sofisticado universo do consumo exclusivo. A mais recente pesquisa, feita em junho deste ano pela MCF Consultoria e Conhecimento e pela GfK Brasil, reforça essa vocação. O levantamento mostra que 42% das empresas ligadas ao segmento de alto luxo apontaram Brasília como a cidade mais promissora para investir fora do Eixo Rio-SP. O percentual supera os 39% registrados em 2010.

A pesquisa mostra ainda que o segmento de luxo em Brasília deve crescer 37% — em número de lojas — este ano, mais uma vez perdendo apenas para São Paulo (66%) e Rio de Janeiro (44%). De acordo com a especialista em varejo Regiane Castilho, da consultoria Empório ReK, a estratégia de investidores nacionais de criar espaços com proposta de exclusivismo — como o shopping Iguatemi e a Ala Luxo do ParkShopping, ambos inaugurados em 2010 — foi fundamental para captar o interesse de grandes marcas nacionais e internacionais no DF.

Interesse que não arrefece. Entre junho e julho, desembarcaram por aqui a icônica loja francesa de sapatos Christian Louboutin e a italiana Gucci, grife famosa por suas bolsas, cintos, óculos e acessórios. Quem também chegou, com duas lojas, foi a relojoaria paulistana Griffith, que comercializa marcas como Panerai, Hublot, Cartier e Piaget. Em setembro, será inaugurada uma unidade da Emporio Armani no Iguatemi. Até dezembro, a Armani Exchange abrirá no Parkshopping. Em outubro, será a vez da tradicionalíssima joalheria Tiffany & Co aportar no centro de compras do Lago Norte.

Outra marca famosa que está chegando a Brasília é a Le Creuset, fabricante de panelas e utensílios de cozinha. Atualmente, os produtos da empresa francesa são vendidos no país em lojas multimarcas, mas Brasília será a sede da primeira loja própria Le Creuset na América Latina. Ainda no Parkshopping, chegará em breve a também francesa Polo de Deauville, grife de roupas masculinas. Esse grupo se juntará a várias outras marcas de elite, como Montblanc, Ermenegildo Zegna, Louis Vuitton e Tommy Hilfiger.


Preços

Com a forte queda na cotação do dólar, que hoje gira em torno de R$ 1,60, os brasileiros passaram a viajar com mais frequência para o exterior, onde consomem produtos de luxo bem mais em conta. Entre os motivos para essa diferença de preços estão custos de exportação e a alta carga tributária, apontada por 67% das empresas ouvidas na pesquisa como o principal problema.

Mas nem a concorrência é capaz de abalar o mercado de luxo no Brasil. O publicitário Magno Trindade, 47 anos, viaja em média três vezes ao exterior por ano, mas afirma que mesmo assim é possível fazer bons negócios por aqui mesmo. Aficionado por eletrônicos, apreciador de roupas e sapatos de grife e exigente quanto às maletas e bolsas de couro que usa no trabalho, Trindade sempre pesa prós e contras e assegura que algumas vezes o preço no mercado internacional é bastante próximo do cobrado no doméstico.

“Se a diferença é pequena, compensa comprar aqui pela possibilidade de ter garantia e parcelar no cartão de crédito. No caso de eletrônicos, tenho a assistência técnica à disposição. Se for roupa, sempre que precisa de um ajuste a loja está disponível”, diz. Para o publicitário, comprar em outros países justificava-se há alguns anos, quando não havia tantas filiais de lojas renomadas e os lançamentos demoravam a chegar ao Brasil.

A gerente de marketing Soraya Cristina Rodrigues Lacerda, 30 anos, mescla suas compras de produtos de luxo entre o Brasil e o exterior. “Esmalte importado, por exemplo, dá para comprar aqui. Nos Estados Unidos, sai por uns US$ 22 (R$ 35) a caixinha com quatro. No Brasil, custa R$ 60, dá para pagar”, conclui. Já roupas de marcas como Ralph Lauren e Calvin Klein ela ainda prefere comprar fora do país. “A não ser que alguma coisa me apaixone muito.”

Para agradar os consumidores, as empresas mudam estratégia. A fabricante alemã de malas Rimowa, que chegou ao Brasil em 2007 e desembarcou no DF no ano passado, mudou para estimular as compras no Brasil. “Resolvemos investir em uma montadora em São Paulo. Nosso custo caiu em 60% e podemos fazer aqui o mesmo preço lá de fora”, explica Sérgio Barreto, diretor de operações da marca na América Latina.

Magno Trindade: a maior vantagem é pagar parcelado no cartão

Duas perguntas para

Luciano Rodembusch,
vice-presidente da Tiffany
& Co. para a América Latina

O que Brasília representa dentro do mercado de luxo no Brasil?
Brasília é hoje uma das cinco capitais brasileiras com maior percentual de pessoas das classes A e B. Isso a coloca em uma posição de destaque para o mercado de joalherias finas.

Que características foram determinantes investir aqui?
Além da renda dos habitantes, nossa decisão levou em consideração o fato de a cidade ser uma porta de entrada para as regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil.


Previsão de crescer 33%

A efervescência do mercado de luxo em Brasília pega carona no bom momento econômico do país. Em 2009, o setor teve desempenho fraco, crescendo 11,5%, abaixo da média histórica de 17%. No ano passado, houve recuperação, com expansão de 28% — acima da estimativa inicial, de 22%. Para 2011, a previsão é que o segmento cresça 33%. Os cálculos são da MCF Consultoria e Conhecimento. “Há um grande potencial de crescimento”, afirma Carlos Ferreirinha, especialista no segmento e presidente da MCF. Regiane Castilho, da Empório ReK, faz eco. “Na moda e em outros âmbitos, o Brasil é a menina dos olhos”, diz.

Regiane acredita que em Brasília ainda há bastante espaço para o segmento se expandir. “Há pouco tempo, só tínhamos duas multimarcas. Eram as únicas opções, além de viajar para comprar. Atualmente, todas as grifes querem vir para Brasília. Os resultados correspondem, e às vezes ultrapassam a expectativa”, afirma. Um contratempo pode escurecer esse horizonte: a economia mundial atravessa um período de turbulência. Até o momento, no entanto, o discurso é de otimismo. “Acredito que a estabilidade econômica do Brasil nos deixa preparados. Até o momento, nosso desempenho não sofreu qualquer alteração”, diz Daniella Faé Valejo, gerente geral do Shopping Iguatemi. (MB)

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br...-de-luxo.shtml

pesquisadorbrazil Sep 24, 2011 9:59 PM

Então pelo visto, o PIB em dolares da cidade atingiu a marca de 82 bilhões de dolares. Nossa impressionante, daqui a pouco vão aparecer pessoas alegando que isso tudo se deve aos funcionários públicos. Piada né?

pesquisadorbrazil Sep 25, 2011 2:47 AM

General Shopping lança novo outlet na terceira região mais rica do País
Empreendimento seguirá os moldes do Outlet Premium São Paulo inaugurado há dois anos e é sucesso de público e vendas

A General Shopping Brasil, uma das líderes do ranking nacional de Shoppings Centers do Brasil e pioneira na implantação do primeiro outlet de grandes marcas do Brasil – o Outlet Premium São Paulo, anunciou hoje o seu segundo empreendimento do gênero: o Outlet Premium Brasília. O novo outlet, que deve gerar 2 mil empregos diretos e indiretos, será construído numa área localizada na BR 060, em Alexania, município satélite da capital federal - a 50 minutos do plano piloto, a 1 hora de Goiânia e a 50 minutos de Anápolis. A inauguração será em março de 2012.

A condição sócio-econômica da região e o sucesso do empreendimento localizado em Itupeva, no interior paulista, são os grandes atrativos para o novo investimento da General Shopping. Brasília, além de ser o centro das discussões políticas, é a terceira cidade mais rica do País. Goiás e o Distrito Federal juntos respondem por 5,2 milhões de consumidores, o que representa 62% da população da região Centro-Oeste.

“Vamos levar aos moradores do Centro-Oeste e demais regiões próximas o conceito dos outlets internacionais, que é reunir em um só lugar algumas das grifes mais renomadas com descontos de até 80%. Os consumidores dessa região aspiram por produtos de marcas famosas com preços mais acessíveis”, afirma Alexandre Dias, diretor de Marketing e de Varejo da General Shopping Brasil.

O novo centro de compras terá 16,5 mil m² de ABL e seguirá os mesmos moldes do Outlet Premium São Paulo, primeiro empreendimento do gênero em toda América do Sul inaugurado pela General Shopping em junho de 2009. Ao todo, serão 80 lojas das principais marcas de vestuário, calçados, enxoval, entre outros, que venderão itens de coleções passadas em perfeito estado. O mix de lojas será composto por marcas internacionais e nacionais consagradas e ainda por 30% de marcas regionais. “Mais da metade dos lojistas do Outlet Premium de São Paulo devem abrir lojas na unidade de Brasília, o que mais uma vez comprova o sucesso do modelo implantado pela General Shopping no País ”, observa Dias.

Assim como acontece com o empreendimento de São Paulo, a localização do Outlet Premium Brasília, fora dos grandes centros, mas com fácil acesso, permitirá aos lojistas uma redução de até 70% no seu custo. Este é um dos fatores que contribuem para o preço final vantajoso para o consumidor.

O projeto tem inspiração na arquitetura do Planalto Central. A construção será em forma de Y e concentrará ao centro praça de alimentação e restaurantes. As lojas estarão distribuídas em corredores abertos e de fácil circulação. No seu entorno ficará o estacionamento para 2 mil veículos.

O link para fazer download das imagens e release é o seguinte: http://www.s2publicom.com.br/OutletP...umBrasilia.zip (142 MB)

Outlet Premium São Paulo
Em operação a quase dois anos, o Outlet Premium São Paulo caiu no gosto dos consumidores. As vendas registraram um crescimento de 40% no último trimestre de 2010 em comparação ao mesmo período de 2009.

O sucesso do empreendimento ainda pode ser medido pela procura de lojistas que buscam espaço para locar e montar uma loja. Hoje, são 90 lojas em funcionamento e mais de 15 marcas na fila de espera. A Le Lis Blanc, por exemplo, abriu às vésperas do Natal uma loja de 320 m² e registrou filas de clientes na porta.

O empreendimento é um case de sucesso. Um prova disso é que a ICSC (International Council of Shoppings Centers), - entidade máxima que representa o setor e tem sede em Nova Iorque, convidou representantes da General Shopping para falar sobre a experiência brasileira durante evento internacional em abril, na Cidade do México.

“O Outtet Premium São Paulo se consolida como primeiro e único outlet de grifes do Brasil concebido nos moldes internacionais. Hoje, os lojistas já sabem o que os consumidores procuram. Os consumidores, por sua vez, já estão cientes que não encontrarão lançamentos, mas sim oportunidades e preços vantajosos”, assinala Alexandre Dias.

A média anual de público já atinge a marca dos 5 milhões. Além de consumidores da capital Paulista e Grande São Paulo, o outlet se tornou uma opção de boas compras para os moradores de Campinas, Jundiaí e região, que juntos somam mais de 2,8 milhões de habitantes, além de consumidores do resto do País, a exemplo do que já ocorre nos modelos existentes fora do Brasil. “O Outlet Premium São Paulo é uma ótima opção de turismo de compras para quem visita São Paulo. Além disso, está ao lado de dois dos maiores parques temáticos do País: Wet´n Wild e Hopi Hari.”, destaca Dias.

No mundo
Desde o lançamento do 1º oultet center inaugurado no mundo, em Reading, na Pensilvânia, em 1970, o mercado tem crescido de forma bastante acentuada. Atualmente, nos Estados Unidos existem mais de 300 operações (312) e em todo o mundo (América do Norte, Europa e Ásia) este número ultrapassa 400 shoppings, com mais de 20 mil lojas.

General Shopping
A General Shopping Brasil iniciou suas atividades em 1989 e hoje está entre as líderes do ranking nacional de shopping centers. É uma das seis empresas de capital aberto do segmento no País, com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), e a maior no estado de São Paulo. Possui 13 shopping centers em operação, dos quais detém uma participação média de 83,7% em ABL. Juntos somam 225 mil m² de Área Bruta Locável (ABL), sendo 190 mil m² de ABL própria. No total, seus shoppings têm 1.303 lojas. Além do lançamento do Premium Brasília, a General Shopping está construindo o Parque Shopping Barueri, localizado numa região que concentra o 8º PIB do País e que deve ser inaugurado em novembro desse ano.

Fonte: http://www.maxpressnet.com.br/Conteu...s,416828,4.htm

pesquisadorbrazil Sep 25, 2011 2:49 AM

^^Essa pesquisa está mais condizente com a realidade, atestando que a região tem 5,2 milhões de habitantes e 230 bilhões de PIB. Ou 44.230,76 de pib per capita.

pesquisadorbrazil Sep 25, 2011 2:56 AM

Le Lis Blanc e Aramis está garantidas, estou curioso para saber as outras lojas, quem sabe os foristas podem marcar um encontro no outlet premium brasília? Tanto de Brasília e de Goiânia. O que acham da idéia?

MAMUTE Sep 25, 2011 3:10 AM

:previous:A galera não terá disculpa da distância, bom pra todo mundo:yes:

pesquisadorbrazil Sep 25, 2011 3:44 AM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 5422309)
:previous:A galera não terá disculpa da distância, bom pra todo mundo:yes:

Verdade no meio do caminho. Eu estou curioso para saber, qual hotel 5 estrelas que vai se situar ao lado do empreendimento, dizem que é uma bandeira internacional...:yes:

pesquisadorbrazil Sep 25, 2011 4:28 AM

Alfaiataria de luxo: Italiana Canali chega ao Brasil
4 August 2011 No Comment

Já que as principais marcas de luxo definitivamente estão de olho no mercado brasileiro, mais uma novidade chega ao país ainda em setembro.

Para mexer com o mercado masculino, agora será a vez da marca italiana Canali inaugurar sua primeira loja no Brasil, mais precisamente no Shopping Cidade Jardim, em S. Paulo. O responsável por trazer a grife especializada em alfaiataria premium desde os anos 1930, é o empresário Daniel Brett, que já adiantou seus planos de ampliar a rede em breve, com lojas no Rio de Janeiro e Brasília.

Fonte: http://radarx.com.br/blog/2011/08/al...ega-ao-brasil/

pesquisadorbrazil Sep 25, 2011 4:36 AM

Juicy Couture Em São Paulo
By Redação on 6 de junho de 2011

A marca californiana Juicy Couture inaugura flagship no Shopping Iguatemi no dia 08 de junho. Esse é o começo da expansão da marca aqui no Brasil. Até o fim do ano serão mais 4 lojas, em Brasília, Curitiba e São Paulo.

A nova loja terá a linha completa da marca e uma identidade bem jovem e feminina. Para a inauguração o espírito irreverente da marca vai reinar: pulseirinhas personalizadas escritas “Juicy loves Brazil” serão entregues aos convidados, que também serão presenteados com balões de gás com o logo da marca. Macaroons coloridos e champanhe mostrarão a todos um pouquinho do mundo Juicy que acaba de chegar ao Brasil.

Vamos lá?

http://i1177.photobucket.com/albums/...sb7/juyce1.jpg

http://i1177.photobucket.com/albums/...sb7/juyce2.jpg


Fonte: http://www.agrund.com/blogs/notas/20...-em-sao-paulo/

Arquivista Sep 25, 2011 10:47 PM

E a novela do Starbucks continua

Arquivista Sep 25, 2011 10:49 PM

E o HardRock Café???

pesquisadorbrazil Sep 26, 2011 12:41 AM

Quote:

Originally Posted by Arquivista (Post 5422885)
E a novela do Starbucks continua

A novela do Starbucks é para o ano que vem. Inclusive nas redes sociais confirmam isso, Twitter e Facebook.


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