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Jota Nov 21, 2013 3:00 PM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 6347245)
É o TCDF dificultando o processo para sacanear o Governo:hell: a mando de algum FDP:hell:

Nós sabemos bem que é o FDP né?

Alias melhor dizendo PDP, Pai Das Putas..... :runaway:

:haha:

MAMUTE Nov 21, 2013 4:31 PM

...PDP, Pai Das Putas...

Essa foi boa:lmao::lmao::lmao::lmao::lmao:

pesquisadorbrazil Nov 21, 2013 7:07 PM

Igual aconteceu esses dias com o lixo do hospital de base a diretoria descobriu a sabotagem, pois jamais o lixo foi descartado daquele jeito.

MAMUTE Nov 21, 2013 7:15 PM

Ex-diretor da Siemens cita Filippelli e Arruda em investigação sobre cartel


Segundo 'Estadão', políticos teriam envolvimento com empresa investigada Vice-governador do Distrito Federal e ex-governador negam a acusação.


Os nomes do vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli (PMDB), e do ex-governador José Roberto Arruda (PR) são citados em investigações sobre formação de cartel em licitações do setor metroferroviário feitas entre 1998 e 2008. A informação é do jornal “O Estado de S. Paulo”, em edição publicada nesta quinta-feira (21).

De acordo com o jornal, Everton Rheinheimer, ex-diretor da Siemens, uma das empresas vencedoras das licitações, disse ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que Filippelli e Arruda tinham envolvimento com a empresa MGE Transportes.

A MGE é apontada pelo Ministério Público e pela Polícia Federal como fornecedora da Siemens e de outras companhias do cartel. O G1 não conseguiu contato com a empresa.

O vice-governador do DF, Tadeu Filippelli, nega conhecer ou ter qualquer tipo de contato com o autor da denúncia ou com MGE. Ele disse que vai entrar na Justiça contra o ex-diretor da Siemens.

A assessoria do ex-governador José Roberto Arruda também negou ter qualquer relacionamento com a empresa citada nas investigações.

Relatório do Cade aponta que houve cartel e prática anticompetitiva na licitação para serviços no Metrô do DF em 2007. De acordo com as investigações, os dois consórcios participantes da concorrência fizeram um acordo para que o perdedor fosse subcontratado pelo vencedor.

A licitação foi vencida pelo consórcio Metroman, formada pelas empresas Siemens e Serveng-Civilsan. O contrato do serviço foi assinado em setembro de 2007, durante o governo Arruda, então no DEM.

Nomes de outros políticos de São Paulo, filiados ao PSDB e ao DEM, também são citados na reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”. Segundo a matéria, Everton Rheinheimer admite ser o autor da carta anônima enviada em 2008 ao Cade que deflagrou a investigação do cartel dos trens em São Paulo.

O conselho diz que o acordo de leniência (que permite ao infrator colaborar com as investigações) firmado com a Siemens não tem nenhuma irregularidade e que a denúncia de cartel não partiu de uma pessoa, mas da própria empresa.








http://g1.globo.com/distrito-federal...re-cartel.html

MAMUTE Nov 26, 2013 1:13 AM

Corrupção: Rombo nos contratos para construção do Metrô de Brasília beira os R$ 500 mihões

Foto: Istoé
http://guardiandf.com.br/media/k2/it...fa84094e_L.jpg

O rombo nos contratos para a construção do metrô do Distrito Federal beiram os 500 milhões de reais. É o que revela a revista IstoÉ, em matéria atualizada na noite desta quinta-feira 21. Ou seja, uma vergonha que joga ex-governantes definitivamente na lama. Em síntese, um verdadeiro buraco sem fundo.

Diferentes auditorias realizadas por órgãos de fiscalização e controle, como o Tribunal de Contas do Distrito Federal, da União e Controladoria-Geral da União (CGU), obtidas por ISTOÉ, revelam pela primeira vez a conta do rombo na capital federal com o esquema do metrô. Segundo os documentos, reforçados por relatos de fontes da Polícia Federal e do Ministério Público, os desvios podem chegar a meio bilhão de reais.

O valor é superior ao das fraudes de São Paulo, onde o sistema de trens subterrâneos – com 65,3 km de rede, 58 estações e 150 trens – tem mais que o dobro do tamanho do metrô de Brasília, que, apesar da extensão de 42,4 km, opera apenas com 24 estações e 32 trens.
Para chegar ao valor da soma desviada pelo esquema do metrô do DF, os investigadores levaram em conta que o preço praticado pelo consórcio Brasmetrô, liderado pela francesa Alstom, embutia as maiores margens de lucro da empresa no País, superiores a 50%, e pagamento de propina de até 10%, margem superior à recebida por agentes públicos em São Paulo.

De acordo com técnicos do Núcleo de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia do TCDF, entre 1994 e 2009, o valor contratado corrigido pela inflação seria de R$ 5,089 bilhões, dos quais R$ 4,77 bilhões haviam sido executados até então. Só as obras do trecho Taguatinga-Ceilândia “apresentaram indícios de superfaturamento da ordem de R$ 11,7 milhões”, revelou o tribunal.

As obras das estações 102 Sul, 112 Sul e Guará, segundo os técnicos, “apresentaram evidências de superfaturamento da ordem de R$ 14,2 milhões”. A mesma auditoria encontrou indícios de superfaturamento também nos contratos de manutenção e apoio à operação do Metrô, de R$ 60,4 milhões, valor que atualizado totaliza R$ 85,4 milhões.

O histórico de irregularidades inclui aditamentos contratuais superiores a 25%, compras sem licitação, subcontratações e terceirização de mão de obra. O Ministério Público apura ainda por que a Alstom usou ao menos cinco CNPJs diferentes para receber mais de R$ 455 milhões em recursos do contrato do Metrô, entre 2001 e 2010, período que compreende os governos Joaquim Roriz e José Roberto Arruda.

Os procuradores também avaliam as semelhanças entre o esquema tucano em SP e no DF. Lembram que Arruda, antes de chegar ao antigo PFL, rebatizado DEM, integrou as fileiras tucanas. O consórcio Brasmetrô, além da Alstom, era integrado pelas construtoras Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Serveng e Odebrecht – as duas primeiras também estão no Metrô paulista, assim como a Inepar/Iesa.

Entre as empresas parceiras, chama a atenção dos procuradores a consultoria TCBR/Altran, autora do projeto executivo do metrô. Entre 2000 e 2010, a empresa embolsou R$ 80 milhões em contratos com o governo do Distrito Federal – boa parte relativa ao metrô. A mesma empresa foi denunciada pelo Ministério Público por fraude na licitação do projeto básico do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), de R$ 1,56 bilhão, que integrava o pacote de obras para a Copa de 2014. O MP descobriu que as únicas concorrentes Dalcon e Altran/TCBR apresentaram propostas técnicas e comerciais com “trechos idênticos”, indicando terem “todas partido de uma mesma fonte”.

A “fonte”, a que os procuradores se referiam, chama-se José Gaspar de Souza, engenheiro que assessorou, em 1991, a dupla Arruda-Roriz na elaboração do projeto do Metrô-DF e na obtenção de financiamento internacional para a obra. Durante os dois governos, Gaspar nunca se desligou do Metrô. Foi coordenador-geral das atividades de implantação do sistema, acumulando a diretoria de operação e manutenção, inclusive no governo de Cristovam Buarque (então no PT), até 1997.

Em seguida, foi trabalhar como coordenador-geral de programas estratégicos do Denatran, justamente na gestão de Jurandir Fernandes, atual secretário de Transportes do governo Alckmin. Entre 2002 e 2006, ele atuou como consultor da TCBR na elaboração do Metrô Leve de Curitiba, na gestão de Beto Richa (PSDB), e na montagem do programa de transporte urbano de Palmas, então governada por Nilmar Ruiz (do velho PFL).

Arruda chamou Gaspar para a coordenação de sua campanha e, após sua posse, em 2007, nomeou-o presidente do Metrô. O engenheiro acabou exonerado quando veio a público a fraude na licitação para beneficiar a TCBR. Criada em 1988 pelo também engenheiro Renato Grillo Ely, ligado a Arruda e Gaspar, a TCBR foi adquirida pelo grupo francês Altran em 2000, mas Ely continuou dirigindo a empresa com a ajuda de seus sócios, entre eles Antonio Augusto Huebel Rebello, que foi secretário de Cristovam Buarque.

O Metrô também abrigou em seu conselho outro preposto de Arruda, o assessor Antônio Bento, preso pela Polícia Federal ao tentar subornar uma testemunha do inquérito 650, fruto da Operação Caixa de Pandora, que investigou o mensalão do DEM no DF.
Pelo visto, o buraco do Metrô na capital é muito mais fundo do que se imaginava.


Informações Istoé.









http://guardiandf.com.br/index.php/guardian-mobile/item/10515-corrup%C3%A7%C3%A3o-rombo-nos-contratos-para-constru%C3%A7%C3%A3o-do-metr%C3%B4-de-bras%C3%ADlia-beira-os-r$-500-mih%C3%B5es

Jota Nov 26, 2013 2:14 PM

Mamute, sem querer ser chato e já sendo, essa não era para o thread Transporte Terrestre?

MAMUTE Nov 26, 2013 3:16 PM

:previous: Tô ficando é doido:koko: mas já foi modificado:tup:

Jota Nov 26, 2013 4:05 PM

Já ta em ritmo de fim de ano cara? Ta tomando umas cidras? Da nisso...:haha:

MAMUTE Nov 26, 2013 6:14 PM

:previous: Foi só eu tomar umas que deu nisso:cheers::drunk:

Espartano_bsb Nov 27, 2013 11:19 PM

Cadê a expansão do metrô? Cara, já fui um entusiasta do Metrô-DF... Como as coisas mudam...

MAMUTE Nov 28, 2013 12:23 AM

Quote:

Originally Posted by espartano_bsb (Post 6355755)
cadê a expansão do metrô? Cara, já fui um entusiasta do metrô-df... Como as coisas mudam...

tcdf.

pesquisadorbrazil Nov 28, 2013 2:14 AM

Expansão do metrô ainda se encontrava em licenciamento ambiental, se não me engano já saiu a licença para fazer a expansão, mas encontrou uma barreira, o IBAMA>

pesquisadorbrazil Nov 28, 2013 2:15 AM

Metrô mais eficiente

Para os brasilienses que necessitam usar o metrô de madrugada, uma boa notícia. A deputada distrital Liliane Roriz (PRTB) levantou a questão na Câmara Legislativa do Distrito Federal e protocolou um ofício para a presidente da Companhia do Metropolitano do DF, Ivelise Longhi, pedindo a ampliação do horário de funcionamento do transporte coletivo. A parlamentar sugere que o metrô comece a funcionar diariamente a partir das 5h da manhã e mantenha o serviço até 1h da manhã, inclusive nos fins de semana. Atualmente, os trens transportam passageiros das 6h da manhã às 23h30.

Fonte

pesquisadorbrazil Nov 28, 2013 2:17 AM

Por isso que caiu um toró hoje, finalmente a filha do Roriz dá uma dentro. Exigir a expansão, mas eu tenho na ponta da língua a negativa. Falta de Passageiros nesses horários e claro, a falta de funcionários. Querem apostar? No caso de falta de funcionários na bilheteria porque não implanta a venda eletrônica e pronto ou mesmo o tíquete ser vendidos em lojas de conveniência ou outra loja.

Jota Nov 28, 2013 2:28 AM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6355909)
Expansão do metrô ainda se encontrava em licenciamento ambiental, se não me engano já saiu a licença para fazer a expansão, mas encontrou uma barreira, o IBAMA>

Ibama? Em que? A expansão é em área urbana.... O que o Ibama tem a ver com isso?

pesquisadorbrazil Nov 28, 2013 3:16 AM

Quote:

Originally Posted by Jota (Post 6355933)
Ibama? Em que? A expansão é em área urbana.... O que o Ibama tem a ver com isso?

Esqueceu né, quem manda nos licenciamentos de grande porte dentro da APA do Planalto Central é o IBAMA e não o IBRAM, sem falar também do IPHAN.:tup:

Espartano_bsb Nov 28, 2013 10:17 AM

Sempre existe uma nova desculpa, um novo culpado, para a ineficiência administrativa do GDF. Enquanto isso, a EPTG está quase parando nos horários de pico.

pesquisadorbrazil Nov 28, 2013 11:36 AM

Quote:

Originally Posted by Espartano_bsb (Post 6356227)
Sempre existe uma nova desculpa, um novo culpado, para a ineficiência administrativa do GDF. Enquanto isso, a EPTG está quase parando nos horários de pico.

Eu não creio que seja desculpa. No caso do metrô é um caso clássico. O governo pegou a administração devendo bilhões, com nome sujo na praça. E aí como que faz algo? Sem falar no estouro do limite fiscal. Portanto não poderia contrair empréstimos e tão pouco fazer concursos.

O povo acha fácil conseguir emprestimos com nome sujo. Me diz aí, tirando os agiotas, aonde se consegue dinheiro em instituição oficial com nome sujo. O governo levou exatos 2 anos e 6 meses para conseguir limpar o nome, portanto, conseguir os nadas constas para aí sim tentar reativar os financiamentos.

Outro ponto, a arrecadação do GDF é alta, mas é diluída durante o ano todo, conforme os recebimentos do IPVA (de acordo com a placa) e também do IPTU (que também segue um calendário). Não se recebe tudo de uma vez só.

Portanto, aí todos sabem, antes de limpar o nome, o GDF teve que pagar os funcionários públicos, depois os fornecedores e por fim os bancos e instituições financeiras.

Ou pensam o porque não dar aumento salarial nos últimos 2 anos. Lógico, para cobrir os rombos das contas dos governos passados. Nem falo que até hoje pagamos parcelas do financiamento internacional que resultou na construção do Metrô DF. Então tem 18 anos que pagamos religiosamente parcelas.:tup: O Governo tem culpa sim não estou defendendo, mas pelo menos o atual tenta fazer algo dentro da lei.

Agora se fosse a lá Roriz e Arruda, estava tudinho pronto, mas e os custos financeiros? As próximas gerações que iriam pagar a conta.

yuri radd Nov 28, 2013 1:53 PM

Quote:

Originally Posted by Jota (Post 6355933)
Ibama? Em que? A expansão é em área urbana.... O que o Ibama tem a ver com isso?

Tem que proteger as minhocas.

salengasss Nov 28, 2013 5:53 PM

Quote:

Originally Posted by yuri radd (Post 6356272)
Tem que proteger as minhocas.

:haha: :haha: :haha: issae ae Yuri... porque ajudar o povo, que é bom, necas de pitibiriba! :koko:


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