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pesquisadorbrazil Mar 10, 2024 5:01 AM

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Originally Posted by fabiano (Post 10161260)
Uma faixa exclusiva (estilo EPNB), desde Luziânia até a faixa do BRT Santa Maria resolveria parte do problema do transporte público do Entorno Sul. Lógico que essa nova faixa deveria ser construída e não simplesmente subtraída das faixas já existentes.

Sem dúvida, mas não resolve por completo. Pois as cidades do entorno são dormitórios e vão continuar assim enquanto não criar condições de gerar emprego e renda. Tirando Formosa, Pirenopolis e mais recentemente Luziânia em termos de turismo. O resto são totalmente dependentes do DF.

pesquisadorbrazil Mar 11, 2024 5:54 PM

Alguém sabe quem venceu a concorrência para fazer a expansão do metrô na Ceilondres? O de Samamdubai já saiu....

pesquisadorbrazil May 3, 2024 12:58 AM

Implantação de VLT entre Brasília e Luziânia será tema de audiência

https://papodeimprensa.com.br/wp-con...a64ed4b5b.jpeg

A Comissão de Infraestrutura (CI) faz na quinta-feira (9), às 9h30, uma audiência pública interativa para discutir os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) destinados ao desenvolvimento do Entorno do Distrito Federal (DF), com foco especial no projeto de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) entre Brasília e Luziânia.

A iniciativa é do senador Jorge Kajuru (PSB-GO), que defende a implantação do empreendimento. Ele destaca que já foi publicado o edital de contratação da empresa encarregada de conduzir o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) do projeto, sob a responsabilidade da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco).

“O projeto é de grande importância para a região, uma vez que promete uma alternativa de transporte público eficiente, sustentável e ágil”, ressalta Jorge Kajuru no requerimento da audiência pública (REQ 89/2023). O senador informa ainda que o VLT poderá atingir uma velocidade de até 100 quilômetros por hora, conectando o Distrito Federal a Luziânia e passando por diversos locais estratégicos, como o Park Way, Núcleo Bandeirante, Guará e Setor de Indústrias, com destino à Estação Rodoferroviária.

O senador informa ainda que o Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO) será utilizado para a implementação do VLT e que a estimativa de custo, que envolve a adaptação de 76 quilômetros de trilhos existentes, está entre R$ 1 milhão e R$ 2 milhões por quilômetro, totalizando R$ 80 milhões. “Este projeto tem o potencial de beneficiar até 560 mil pessoas, proporcionando um transporte limpo e eficiente na região. Além disso, existe um pedido para que a linha atenda também aos moradores de Santa Maria, o que envolveria a construção de 4 quilômetros adicionais de trilhos e estações. A Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) também será impactada positivamente por essa iniciativa”, argumenta Kajuru.
Convidados

Para o debate foram convidados o secretário de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal, Zeno Gonçalves; o prefeito de Luziânia (GO), Diego Sorgatto; o administrador regional de Santa Maria (DF), Josiel França Penha Neto; a secretária do Entorno do Distrito Federal por Goiás, Maria Caroline Fleury de Lima; e o coordenador-geral de Apoio aos Entes Subnacionais do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MDR), Paulo Alexandre de Toledo Alves.

Também foram convidados o diretor de Planejamento e Avaliação da Sudeco, Renato Jorge Brown Ribeiro; o diretor-executivo de Operações da Concessionária VLI, Alessandro Pena da Gama; o diretor de Parcerias com o Setor Privado do MDR, Denilson Campello dos Santos; o presidente da Câmara Municipal de Luziânia (GO), Carlos da Liga; o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Wellington Luiz; e um representante da Superintendência Municipal de Trânsito de Luziânia (GO).

Fonte: https://www12.senado.leg.br/noticias...4-2847717d063e

pesquisadorbrazil May 3, 2024 1:01 AM

Novamente cometendo os mesmos erros do passado.... O ideial se querem de falto fazer uma integração real, instale o VLT no canteiro central da EPIA desde Luziânia/GO a Planaltina/DF. Pronto, substituiu o BRT pelo VLT e na altura do ParkShopping se tem integração com metrô, unido literalmente o Norte e Sul e Leste e Oeste.

E nem precisa de ser gênio, tem doutorado em engenharia de mobilidade, PHD de alguma coisa, ou utilizar o IA.... o mapa do Google Earth é claro...

O BRT ou VLT seguindo pela BR é a região mais densamente povoada do que por onde passa a ferrovia. Esqueçam a ferrovia, melhor instalar no lugar que instalariam o BRT e detalhe, com a nova tecnologia Train Chinese, não precisaria nem de trilhos, postes eletrificados e tal, e as estações, aí sim, deveriam dar um upgrade nelas.

MAMUTE May 3, 2024 9:40 AM

Sempre em ano eleitoral vem com essa, depois que passa a eleição tudo é engavetado:hell:

pesquisadorbrazil May 3, 2024 11:57 AM

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Originally Posted by MAMUTE (Post 10197760)
Sempre em ano eleitoral vem com essa, depois que passa a eleição tudo é engavetado:hell:

O detalhe é, que querem passar uma ferrovia dentro da Marinha, área de proteção ambiental e tal.... eles que tomem vergonha, contratem aquela empresa chinesa e traga o VLT sobre rodas. Pronto, se resolve o problema e claro não vai resolver o problema, como eu já diversas vezes expliquei.

BSB2008 May 3, 2024 12:01 PM

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Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 10197665)
Implantação de VLT entre Brasília e Luziânia será tema de audiência

https://papodeimprensa.com.br/wp-con...a64ed4b5b.jpeg

Fonte: https://www12.senado.leg.br/noticias...4-2847717d063e

Detalhe: mostram a foto do VLT Carioca, que é como deve ficar o VLT da W3, enquanto esse "VLT" que querem fazer entre Luziânia e a Rodoferroviária nada mais é do que um trenzinho movido a Diesel: :runaway:
https://viatrolebus.com.br/wp-conten...sinal-cbtu.jpg
Fonte: https://viatrolebus.com.br/2019/06/v...-experimental/

pesquisadorbrazil May 3, 2024 12:34 PM

Quote:

Originally Posted by BSB2008 (Post 10197796)
Detalhe: mostram a foto do VLT Carioca, que é como deve ficar o VLT da W3, enquanto esse "VLT" que querem fazer entre Luziânia e a Rodoferroviária nada mais é do que um trenzinho movido a Diesel: :runaway:
https://viatrolebus.com.br/wp-conten...sinal-cbtu.jpg
Fonte: https://viatrolebus.com.br/2019/06/v...-experimental/

Em tempos de substituição energética, querem colocar um trem poluidor. kkkk

BSB2008 May 3, 2024 12:43 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 10197667)
Novamente cometendo os mesmos erros do passado.... O ideial se querem de falto fazer uma integração real, instale o VLT no canteiro central da EPIA desde Luziânia/GO a Planaltina/DF. Pronto, substituiu o BRT pelo VLT e na altura do ParkShopping se tem integração com metrô, unido literalmente o Norte e Sul e Leste e Oeste.

E nem precisa de ser gênio, tem doutorado em engenharia de mobilidade, PHD de alguma coisa, ou utilizar o IA.... o mapa do Google Earth é claro...

O BRT ou VLT seguindo pela BR é a região mais densamente povoada do que por onde passa a ferrovia. Esqueçam a ferrovia, melhor instalar no lugar que instalariam o BRT e detalhe, com a nova tecnologia Train Chinese, não precisaria nem de trilhos, postes eletrificados e tal, e as estações, aí sim, deveriam dar um upgrade nelas.


Lembrando daquele estudo que alguém fez sobre as propostas do PDTT, tem exatamente essas linhas pelas BRs:

https://www.behance.net/gallery/1723...Cbras%C3%ADlia

Agora, sobre o ART chinês: muito lindo, muito legal, mas queria ver ele transportar 15000 passageiros por hora e sentido, à 80/100 km/h...

pesquisadorbrazil May 3, 2024 1:36 PM

Quote:

Originally Posted by BSB2008 (Post 10197818)
Lembrando daquele estudo que alguém fez sobre as propostas do PDTT, tem exatamente essas linhas pelas BRs:

https://www.behance.net/gallery/1723...Cbras%C3%ADlia

Agora, sobre o ART chinês: muito lindo, muito legal, mas queria ver ele transportar 15000 passageiros por hora e sentido, à 80/100 km/h...

E se fosse tração elétrica, enquanto faziam as paradas, na própria estação se fosse o caso, ele se reabasteceria de eletricidade pelo teto.:tup:

fabiano May 4, 2024 1:13 AM

A coisa mais cansativa de todo o sistema implementado são as integrações. Se fizerem algo que dependa de integração para completar o trajeto, será um super fracasso.

Fizeram Brasília absurdamente segregada, então, que façam linhas ponto a ponto, como sempre foi. Esse negócio de pegar 3 conduções para chegar ao destino é totalmente sem noção. Imagine: um ônibus, um trem e depois outro ônibus. 3 horas para chegar ao destino.

Eu mesmo, desisti de vez desse BRT, tentei retornar à velha vida de transporte público, mas, sem condições. 2h30min para ir do SAUS até Santa Maria, é ridículo. De carro, faço o trajeto em 45min em horário de pico. Não compensa. Imagine alguém que sairá de Luziânia, tendo que embarcar em 3 ou mais conduções...

pesquisadorbrazil May 4, 2024 2:00 AM

Quote:

Originally Posted by fabiano (Post 10198408)
A coisa mais cansativa de todo o sistema implementado são as integrações. Se fizerem algo que dependa de integração para completar o trajeto, será um super fracasso.

Fizeram Brasília absurdamente segregada, então, que façam linhas ponto a ponto, como sempre foi. Esse negócio de pegar 3 conduções para chegar ao destino é totalmente sem noção. Imagine: um ônibus, um trem e depois outro ônibus. 3 horas para chegar ao destino.

Eu mesmo, desisti de vez desse BRT, tentei retornar à velha vida de transporte público, mas, sem condições. 2h30min para ir do SAUS até Santa Maria, é ridículo. De carro, faço o trajeto em 45min em horário de pico. Não compensa. Imagine alguém que sairá de Luziânia, tendo que embarcar em 3 ou mais conduções...

Eu já falei a mesma coisa.

Hoje...

Casa | Trabalho | Casa - transporte sem integração, leva-se entre 1 a 2 horas, dependendo de n fatores, atmosféricos, transito e tal.

Agora vem a piada....

Casa | BRT ou VLT ou Trem | Trabalho | BRT ou VLT ou Trem | Casa

Já avisaram que só o trecho do VLT será percorrido entre a estação de Luziânia até a Rodoferroviária em 1H30min...

Agora vem as baldeações duas pela manhã percurso de casa para o trabalho e outras duas baldeações pela tarde do trabalho para casa utilizando ônibus.

Lembrando estações realmente viáveis, só existirão uma no ParkWay (isso se os moradores deixarem), outra perto da Estação Guará do Metrô, outra na EPTG e por fim na rodoferroviária.

Agora se substituírem o BRT por aquele novo modelo de VLT sobre rodas, eliminaria os trilhos, aproveitaria em parte as estações do BRT, e lógico, passaria na área mais densamente povoada, desde Luziânia até Planaltina.

E em determinados pontos, daria para fazer vias de integração com outros modais. Agora jogar o povo no meio do ermo, numa ferrovia que liga nada a coisa alguma... sem nexo.

pesquisadorbrazil May 10, 2024 1:08 PM

Eu vi num artigo as perguntas para usuários de transporte coletivo...

1 - Tarifa Justa
2 - Conforto
3 - Rapidez

Com certeza, mesmo com transporte ruim, não temos tarifa justa, mas tem pouco conforto e rapidez.

Agora com integração com o trem, vlt o que quer seja... Não poderá ter Tarifa Justa, mas conforto e rapidez não terá.

Na região, deveriam escolher qual modal e rota ideal.

Metrô
Trem
VLT?

pesquisadorbrazil May 10, 2024 1:15 PM

Quais são as diferenças entre trem, VLT e metrô?
13 de abril de 2020

5 mins. de leitura

Entenda as diferenças entre trem, VLT e metrô e quais são as particularidades de cada um desses modais presentes nas capitais brasileiras.


O trem e o metrô existem há décadas nas grandes cidades brasileiras, e o veículo leve sobre trilhos (VLT) tem ganhado cada vez mais espaço nelas. Com isso, surge a dúvida de como diferenciar cada meio de transporte.

Muitas pessoas acreditam que a diferença entre trem e metrô é que o primeiro anda por cima, e o segundo vai por baixo da terra. Na verdade, o VLT é apenas um nome diferente para os novos trens instalados em capitais, como o Rio de Janeiro.

À primeira vista, os três são muito parecidos, afinal são conduzidos por trilhos e impulsionados por energia elétrica. No entanto, cada um deles tem especificidades que explicam por que recebem nomes diferentes. As distinções vão além do visual ou de onde ficam seus trilhos, elas dizem respeito também à forma como cada um deles é utilizado nos projetos de mobilidade urbana.

O trem e o metrô são os mais semelhantes entre si. Os vagões são parecidos, ambos andam sobre trilhos e utilizam tecnologias similares. As diferenças são bastante sutis e não envolvem apenas o fato de andar por cima ou por baixo da terra, já que também existem metrôs de superfície.

No Brasil, costuma-se utilizar a denominação “metrô” para as composições urbanas que andam pelo centro da cidade e pelos bairros mais povoados. Enquanto isso, os trens se locomovem por subúrbios e regiões metropolitanas. Essa diferença é visível na prática em São Paulo, por exemplo, onde existe o Metrô de São Paulo e os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Essa variação de localização entre o centro das metrópoles e as áreas metropolitanas ajuda a explicar algumas diferenças entre esses modais.

Como percorrem regiões mais densamente povoadas, com muitas construções, os metrôs são subterrâneos para desviar dos obstáculos. Também por conta da densidade, as estações de metrô costumam ser mais próximas umas das outras – entre 500 metros e 1,5 quilômetro. Além disso, suas composições tendem a ser menores: até 6 carros e 120 metros de comprimento.

Os trens, por sua vez, circulam em áreas com população e construções mais distribuídas no espaço. Por isso, suas estações ficam até dois quilômetros distantes uma da outra, e as composições podem ter até o dobro do tamanho daquelas do metrô (12 vagões e 250 metros).

Outra característica que diferencia os dois modais é que os trilhos dos trens são utilizados para outras finalidades – como vagões de carga –, além de apresentarem mais interligações entre os trilhos e mudanças de rota. Este aspecto (somado ao maior tamanho das composições) faz com que os trens metropolitanos precisem de intervalos maiores entre um e outro. Já os metrôs podem demorar menos de 5 minutos para passar.

Por fim, também vale mencionar que os trens funcionam com uma locomotiva, puxando outros vagões, enquanto os metrôs costumam ter todos os carros motorizados.


O veículo leve sobre trilhos (VLT) é assim denominado porque é mais leve do que os trens ou metrôs em vários aspectos: suas composições são menores, transportam menos passageiros e custam menos à administração pública.

Nesse sentido, a diferença mais impactante – tanto visual quanto funcionalmente – está no fato de que o VLT anda no nível da rua. Seus trilhos não ocupam tanto espaço, e ele faz pouco barulho ao passar. Assim, seus vagões podem estar em meio às ruas, calçadas e praças da cidade, inserindo-se de forma muito mais amigável na paisagem urbana. Não existe uma enorme “linha do trem” que, muitas vezes, divide as cidades.

Além disso, as estações do VLT não funcionam com catracas e pagamento antecipado (este é feito dentro do vagão), fazendo com que ele se assemelhe aos antigos bondes nesse aspecto. Por todas essas características, esse meio de transporte público está sendo adotado nos centros das grandes metrópoles com a finalidade de cobrir distâncias mais curtas e complementar os trens ou metrôs.

Por fim, vale observar que os VLTs percorrem seus trajetos a uma velocidade mais baixa da que dos trens ou metrôs – 20 km/h, em média –, inclusive por questão de segurança. Como essa velocidade é constante, e os VLTs têm a preferência em semáforos e cruzamentos, 20 km/h é mais do que suficiente para se deslocar de forma eficiente e segura pelos centros urbanos.

Nota-se que os três meios apresentam seus prós e contras, encaixando-se em contextos diferentes: os trens executam longas distâncias nos subúrbios e nas áreas metropolitanas; os metrôs realizam transporte pública de massa nas áreas densamente povoadas; o VLT complementa os dois em trajetos mais curtos. Dessa maneira, os projetos mais modernos de mobilidade urbana estão buscando integrar todos os modais – juntamente com outros, como ônibus e bicicletas – para aproveitar o melhor de cada um deles.

Fonte: https://summitmobilidade.estadao.com...m-vlt-e-metro/

fabiano May 10, 2024 3:07 PM

Esse sistema atual me faz ter saudade da Viplan e da Planeta (atual Pioneira), infelizmente. Ônibus caindo aos pedaços, mas, com rapidez e mais lugares para ir sentado e sem essa patifaria de baldeação.

pesquisadorbrazil May 10, 2024 11:10 PM

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Originally Posted by fabiano (Post 10202284)
Esse sistema atual me faz ter saudade da Viplan e da Planeta (atual Pioneira), infelizmente. Ônibus caindo aos pedaços, mas, com rapidez e mais lugares para ir sentado e sem essa patifaria de baldeação.

A vida noturna no Plano Piloto principalmente na L2 e W3 morreu. Só Sobrou das entrequadras próximas do eixão, como as quadras 100 e 200. Me lembro das noitadas e eu ia andando a pé até a rodoviária para pegar o corujão.

Mas antes, existia um corujão circular nos eixinhos, as pessoas poderiam pegar até a rodoviária pegar outra condução ou como eu, moro no final da asa sul, descia no Mcdonalds na 114 sul e já estava literalmente em casa.

fabiano May 11, 2024 11:47 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 10202599)
A vida noturna no Plano Piloto principalmente na L2 e W3 morreu. Só Sobrou das entrequadras próximas do eixão, como as quadras 100 e 200. Me lembro das noitadas e eu ia andando a pé até a rodoviária para pegar o corujão.

Mas antes, existia um corujão circular nos eixinhos, as pessoas poderiam pegar até a rodoviária pegar outra condução ou como eu, moro no final da asa sul, descia no Mcdonalds na 114 sul e já estava literalmente em casa.

Pois é... A maior vantagem que eu vejo atualmente é o "maior controle" sobre a idade da frota, coisa que não existia antigamente. De resto, piorou muito. Baldeação deve funcionar razoalvelmente bem em cidades altamente conurbadas, mas, no caso de Brasília, ao meu ver, não dará certo (cidade totalmente espalhada e segregada).

pesquisadorbrazil May 12, 2024 12:56 AM

Quote:

Originally Posted by fabiano (Post 10203084)
Pois é... A maior vantagem que eu vejo atualmente é o "maior controle" sobre a idade da frota, coisa que não existia antigamente. De resto, piorou muito. Baldeação deve funcionar razoalvelmente bem em cidades altamente conurbadas, mas, no caso de Brasília, ao meu ver, não dará certo (cidade totalmente espalhada e segregada).

Se os nymbs do ParkWay colaborassem, poderiam ter centros comerciais as margens da EPIA, aumentando consideravelmente o fluxo de pessoas.:tup:

pesquisadorbrazil May 18, 2024 2:27 PM

Nossa fazendo um paralelo de linhas entre Brasília e Lisboa...

Brasília tem 43 km de extensão, duas linhas e pouco mais de 35 estações

Agora Lisboa tem 44 km de extensão, 4 linhas e pouco mais de 56 estações e detalhe e está em expansão.

pesquisadorbrazil Jun 6, 2024 2:40 AM

VLT entre DF e Luziânia (GO) vai custar R$ 500 milhões; tarifa será R$ 6

Estudo foi apresentado por engenheiros da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) para secretários, senadores e deputados. O preço da passagem, segundo o estudo, seria R$ 6

https://midias.correiobraziliense.co...20240503200201
O estudo da CBTU elenca, ainda, que a capacidade máxima de pessoas, por hora, é de 2.240 pessoas - (crédito: Divulgação/Agência Senado)

Uma audiência pública da Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados debateu a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que ligará as cidades de Brasília e Luziânia (GO). De acordo com engenheiros da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), os custos do projeto giram em torno de R$ 500 milhões.

Os engenheiros da CBTU — estatal vinculada ao Ministério das Cidades — explicaram que o estado de conservação dos trilhos que ligam as duas cidades não atendem plenamente as condições de operação de passageiros e, por isso, necessitaria de reformas. “Consideramos a rodovia, hoje, ociosa. A grade de interesse do passageiro é os horários de pico e, se for assim, não teríamos conflito com a circulação de trens de carga, mas é necessário uma infraestrutura melhor”, explicou o engenheiro André Jóia.

“Nós notamos que há um ponto de cruzamento entre as linhas (do VLT e do Metrô-DF). Entendemos que pela capacidade de transporte, estamos propondo no estudo de operação em uma composição de 1, 2 mil passageiros, em dois VLTs acoplados. (Na nossa concepção) Para se deslocar ao Plano Piloto, poderia ser feita uma composição com o metrô, ou com a estação terminal na Rodoferroviária”, explicou Jóia, no estudo apresentado após pedido de deputados federais.

90 minutos

De acordo com o projeto apresentado, seriam 10 VLTs (5 composições). A velocidade máxima seria de 80 km/h e a média de 40 km/h. O tempo de parada nas estações seria de 0,5 minutos e o horário de operação das 5h20 às 21h. O percurso, no total, duraria 92 minutos, com headway (intervalo) no horário de pico de 35 minutos entre cada VLT.

O estudo da CBTU elenca, ainda, que a capacidade máxima de pessoas, por hora, é de 2.240 pessoas, sendo possível a capacidade total, por dia, de 24.640 passageiros. Serão 22 viagens por dia, sendo 14 no horário de pico e 8 durante o dia.

“Em um cenário um pouco mais otimista, poderíamos conseguir do Jardim Ingá até a Rodoferroviária, um tempo de percurso de 72 minutos. Já de Valparaíso até a Rodoferroviária, de 50 minutos”, completou o engenheiro Daniel Freitas.

A tarifa do VLT seria de R$ 6. De acordo com a CBTU, no estudo, os maiores custos seriam a compra dos trens, já que existe uma pré-existente estrutura nos locais. A empresa é responsável por administrar os sistemas ferroviários de passageiros em João Pessoa, Maceió, Natal e Recife. O documento será enviado ao governo do Estado de Goiás e do DF.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.b...sera-rs-6.html


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