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E dados são diferentes.... CD Anápolis terá 23 mil m2 e seria inaugurado em 2022.... Complexo Logístico de Brasília terá 40 mil m2.... então é bem diferente do de Anápolis.... Fonte: https://www.dmanapolis.com.br/notici...mendas-por-dia |
Parece que o GDF bateu o martelo e já escolheu o local aonde irá funcionar a 1a Santa Casa de Brasília, e vai ficar na Samambaia, mas..... não deu informações a respeito do local exato....
Saiu hoje no jornal impresso do Correio Braziliense. |
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Eu não sei, se fosse o governador, começava a tirar todos os projetos de comércio, serviços, turismo e logística do papel.... Pois vai que dá ruim do FCDF ser ferrado pelo governo federal...
Mesmo que 80% de todos impostos arrecadados no DF ficassem por aqui. A dependência seria muito menor. |
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GDF repassa R$ 8 mi para a Novacap retomar licitação de reforma da piscina de ondas Portaria da Secretaria de Esportes e da Novacap foi publicada no DODF desta quarta-feira (9/8). Piscina de ondas está abandonada desde 1997 https://uploads.metropoles.com/wp-co...m-Ondas-3.jpeg A Secretaria de Esportes do Distrito Federal repassou R$ 8 milhões para a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Segundo uma portaria conjunta assinada pelas pastas, o valor será destinado para a contratação da empresa que deverá iniciar a reforma da Piscina de Ondas do Parque da Cidade. A portaria foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) deste quarta-feira (9/8). Segundo a Novacap, o primeiro passo é iniciar os projetos de restauração e aprová-los junto ao IPHAN. Depois, a companhia deve elaborar orçamento e, somente após a conclusão, haverá o processo de licitação da obra. O prazo de elaboração dos projetos é de 8 meses e a previsão de publicação do edital é para o 2º semestre de 2024. Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-...scina-de-ondas |
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Ótima notícia:
Lançamento do World Trade Center em Brasília: Uma Nova Era de Negócios Globais e Inovação no BIOTIC Fonte: https://visitebrasilia.com.br/notici...acao-no-biotic |
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Pois os prédios são baixos. |
Lista Atualizada da Populaçao das RAs do DF (Censo 2022)
Ceilândia: 287.023 Samambaia: 218.840 Plano Piloto: 198.697 Taguatinga: 193.367 Planaltina: 179.960 Gama: 139.467 Águas Claras: 128.486 Guará: 120.641 Santa Maria: 116.622 Recanto das Emas: 115.550 Riacho Fundo II: 105.210 Sol Nascente/Pôr do Sol: 101.866 São Sebastião: 98.612 Vicente Pires: 96.871 Sobradinho II: 82.785 Jardim Botânico: 77.767 Sobradinho: 72.273 Itapoã: 65.408 Paranoá: 63.923 Brazlândia: 55.561 Sudoeste/Octogonal: 44.354 Arniqueiras: 42.320 Lago Norte: 41.778 Riacho Fundo: 39.552 SCIA/Estrutural: 36.042 Lago Sul: 26.244 Cruzeiro: 25.741 Park Way: 22.289 Núcleo Bandeirante: 21.636 Candangolândia: 14.040 Fercal: 10.268 Varjão: 8.609 SIA: 5.131 Fonte: Correio Braziliense |
Me chama atenção a perda de muitos moradores em algumas RAs, como em Santa Maria. Mesmo com a consolidação do Setor Total Ville e a Vila DVO, que passou a pertencer à Santa Maria, houve uma queda na população. Bem provável que isso se deve à migração de moradores da RA para o Entorno, em busca de imóveis mais baratos, como em Valparaíso, Cidade Ocidental e Novo Gama.
Outras RAs mostram queda da população, também, como Guará, N. Bandeirante, Cruzeiro, Taguatinga e outras. Quanto à Ceilândia, resta claro que é por causa do desmembramento do Sol Nascente. Para efeito de comparação: Valparaíso de Goiás em 2010 possuía a mesma população de Santa Maria, por volta dos 130 mil habitantes. Hoje, Valparaíso possui 200 mil habitantes, quase dobrou a população. |
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“Vamos começar a ocupação do Centrad até o final do ano” Vice-governadora anuncia presentes para o 66º aniversário de Taguatinga O Centro Administrativo (Centrad) de Taguatinga, construído de 2009 a 2014, inaugurado no último dia do governo Agnelo Queiroz (PT), em 31 de dezembro de 2014, e jamais entregue à população, deve, finalmente, ser ocupado por órgãos do governo local até o final de 2024. Esta é a intenção do governador Ibaneis Rocha (MDB), confirmada na segunda-feira (27) pela governadora Celina Leão (PP) em entrevista exclusiva ao Brasília Capital, em seu gabinete no Palácio do Buriti. Celina disse que o Centrad é o presente do 66º aniversário de Taguatinga, no dia 5 de junho. Mas a cidade também pode comemorar a garantia de recursos para conclusão da reforma da Praça do Relógio, o avanço das obras de infra-estrutura das avenidas Hélio Prates e Comercial Norte, além de se considerar incluída no benefício que trarão para todos os usuários do metrô os 12 novos vagões que chegarão nos próximos meses, adquiridos com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A vice-governadora falou, ainda, de seu carinho por Brazlândia, que completa 90 anos na mesma data, e de sua visão do Dia Mundial do Meio Ambiente, também festejado em 5 de junho: “Nossa principal preocupação são as pessoas”. Orlando Pontes A maior obra do governo é o Túnel Rei Pelé, e uma das suas principais finalidades seria facilitar o acesso ao Centro Administrativo, entre Taguatinga. Mas o Centrad ficou pronto e não foi entregue à população. Há previsão de quando ele começará a funcionar? – O governador Ibaneis tem falado de um planejamento para ocupação do Centrad. Ele já solicitou às áreas responsáveis uma adaptação para que a gente comece a fazer as mudanças necessárias para iniciar o remanejamento de alguns órgãos e começar essa ocupação. Seria importante para o desenvolvimento de toda aquela região… – Sem dúvida. E resolve também a questão de desafogar o centro de Brasília. Até porque, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia são auto-suficientes e precisam de meios para incrementar suas próprias economias. E obras como o Centrad ajudam no crescimento das cidades. Taguatinga, por exemplo, receberá novas obras viárias para que possa suportar a ocupação do Centrad. E como fica a ampliação do metrô? – Também vai ocorrer. Mas, num primeiro momento, a principal obra é viária mesmo, que é uma ampliação do viaduto próximo ao Centrad. Senão, teremos um congestionamento muito grande ali. Esse projeto está sendo licitado, para que possa começar a ser executado. A população de Taguatinga, principalmente os comerciantes da área central, se ressente de ter se tornado mera passagem para outras localidades a partir da entrega do túnel. O GDF tem algum projeto para melhorar o acesso de pedestres e clientes às lojas do centro de centro da cidade? – Sim. Inclusive, está em andamento a reforma total da Praça do Relógio. Eu acredito que, devido à obra do túnel, ficou muito tempo parado. As pessoas se movimentaram e adquiriram outros hábitos. Mas eu não tenho dúvida de que aquele comércio vai se recuperar. Estamos fazendo os investimentos necessários para melhorar toda aquela infra-estrutura. Pode ter certeza de que a nossa preocupação é de revigorar todo o centro de Taguatinga. O GDF tem alguma proposta de implantação da Zona Verde em Taguatinga, assim como vem sendo estudado para o Plano Piloto? – Toda cidade inteligente, no Brasil e no mundo, tem zona verde. A gente precisa fazer essa discussão com a população com muita clareza, até porque as cidades que estão cumprindo metas ambientais incentivam que as pessoas não tenham carro. Mas, para isso, é necessário um transporte público de qualidade. – Sem dúvida. Uma mobilidade que seja com ciclovias, por exemplo. E a gente tem feito isso. Hoje, o DF é a segunda capital com maior malha cicloviária do País. A ideia é que a pessoa consiga sair de Samambaia, de Taguatinga, de Ceilândia, de bicicleta, para chegar no seu local de trabalho. E quando você coloca a rotatividade de estacionamento nas áreas comerciais, você dá oportunidade de o cliente chegar na porta da sua loja. Mas, às vezes, é uma discussão difícil. Muitas pessoas falam que são contra pagar estacionamento. Mas este é um avanço pelo qual Brasília vai ter que passar. Numa entrevista ao Brasília Capital, no ano passado, a senhora disse que tinha voltado de Barcelona, na Espanha, onde foi conhecer experiências de cidades inteligentes. Já conseguiu implementar alguma delas no DF? – A primeira coisa que eu acho que a gente está conseguindo fazer é tirar toda a questão financeira dos nossos transportes coletivos. Mesmo nossos ônibus não vão poder mais receber dinheiro. Isso é uma segurança para o passageiro e para o cobrador, para evitar assaltos. Paralelamente, nós conseguimos também vencer uma legislação onde você pode ter essa mão de obra. Estamos cobrando, também, a renovação de ônibus. Estamos notificando as empresas que não fizerem a troca. Elas podem até perder a concessão. E quanto ao metrô? – Estamos discutindo a ordem de serviço para a compra de novos vagões e a ampliação de uma linha para Santa Maria, saindo do Gama. Uma obra mais acessível por se tratar de um metrô de superfície. E pode ter um ramal que iria até o Aeroporto JK. Seria com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo federal? – O dinheiro do PAC está vindo para a compra dos novos vagões. A gente está viabilizando recursos próprios para a infra-estrutura, para licitar o projeto básico. É a construção mesmo. Já estamos nesse estudo prévio. Voltando a Taguatinga: uma obra iniciada no primeiro governo Ibaneis, o corredor Leste, na via Hélio Prates, está perto de entrar pela avenida Comercial Norte. Como o GDF pretende minimizar os transtornos, principalmente para o comércio? – Nós vamos finalizar em breve toda a infra-estrutura da Hélio Prates. Na Comercial vai ser outra dificuldade. Toda vez que se mexe em uma área tão densamente habitada e com muito comércio é complicado. Tem um prazo para entrega? – Olha, eu acho complicado marcar data. São muitas variáveis. Por exemplo, a entrega do viaduto do Paranoá sofreu um atraso de quase 30 dias por causa das chuvas. Não tinha como operar o maquinário. Mas este ano será um ano de muitas entregas. No caso da Comercial, sem dúvida vai prejudicar empresários. Mas depois eles vão agradecer. Então, o Centrad será o presente do 66º aniversário de Taguatinga? – Sim. Provavelmente ele começará a funcionar até o final deste ano. Mas, para começar, Taguatinga e várias outras cidades vão ganhar 12 novos vagões do metrô, mais viagens, novos horários, em trens novos e mais confortáveis. O aniversário de Taguatinga coincide com o Dia Mundial do Meio Ambiente. Como o GDF cuida da preservação das nossas cidades? – Nossa prioridade sempre são as pessoas. Eu tive oportunidade de ir a um evento da Unesco, na Indonésia. Aí você vê como nós estamos avançados em saneamento básico. Lá, não tem saneamento básico nenhum. Aqui, nós estamos com 95% de saneamento em todo o DF. E só não é 100% porque as invasões não param. E é uma grande dificuldade combatê-las. Mesmo assim, praticamente todos os moradores do DF têm acesso a água tratada da Caesb. – Sim. E isto para nós é um orgulho. Outra coisa que também pude perceber é a nossa coleta de coleta de esgotos. Brasília é uma cidade extremamente limpa, inclusive em áreas muito simples. Evidentemente, como toda cidade, Brasília precisa melhorar. Mas, em relação a saneamento e água tratada, somos referência. Também no dia 5 de junho, Brazlândia completa 90 anos. Lá, a maior reivindicação da população é a melhoria da ligação com Taguatinga e o Plano Piloto. – Lá, nós estamos conseguindo fazer a duplicação da BR-080, uma demanda muito antiga. Também estamos reformando e ampliando o Hospital Regional, inclusive com uma emenda minha, quando eu ainda quando eu era deputada federal. Foi o último recurso que eu deixei na área da saúde, de R$ 19 milhões. Agora, Brazlândia está recebendo também recursos do GDF para complementar a obra. E vamos concluir a duplicação da BR-080. Governadora, 2026 está logo ali. Como a senhora está se preparando para essa viagem? – Eu acho engraçado a atuação de grupos políticos, inclusive da oposição, antecipando 2026, numa disputa fora da hora. E eu não estou muito preocupada com isso. Nós estamos preocupados em trabalhar, entregar uma cidade muito melhor do que a gente pegou. Isso a gente já faz, senão a gente não teria vencido a eleição no primeiro turno. Mas a Saúde continua sendo o calcanhar de Aquiles de vocês… – Se você sentar num fórum de governadores, o maior problema será a Saúde. Pode ligar os telejornais locais de São Paulo, de Minas Gerais, do Nordeste. O problema da Saúde se agravou no pós-covid 19. As cirurgias eletivas ficaram realmente acumuladas. O pós-covid piorou problemas também de bronquite, de asma e outros. E agora essa onda de dengue… – Então! E assim nós temos desafios, mas nunca corremos deles. A população tem tido respostas de contratação de servidores, de investimentos na infra-estrutura da rede pública de Saúde. Nós conseguimos colocar aqui 11 tendas de tratamento de dengue. E o DF virou referência para o Brasil inteiro. Nossas unidades públicas atendem os pacientes em meia hora, enquanto os pacientes dos hospitais particulares esperavam quatro horas. Nossas UPAs responderam à altura. Mas também não foi esse mar de rosas… – É claro que quando você cuida de espaços grandes, como a pasta da Saúde, tem alguns problemas, como a gente teve o problema das crianças (três crianças morreram por falhas no atendimento nas unidades da rede local). Mas a gente abriu sindicância para todos os casos, para entender o que foi negligência e o que realmente aconteceu no decorrer dos atendimentos. A senhora está recebendo o Brasília Capital na segunda-feira (27), data em que o GDF anuncia algumas conquistas para a área de Saúde. Pode nos dar detalhes? – Com muito prazer. Hoje estamos anunciando a contratação de 221 técnicos de enfermagem, 122 enfermeiros e 149 médicos para reforçar a rede pública do DF. Eles se somam aos 500 médicos e 250 temporários contratados no mês passado. Mas isto não é via Iges (Instituto de Gestão da Saúde)? – Nada a ver com Iges. É só para a rede pública de saúde. O Iges contrata conforme sua própria demanda. Ele tem mais agilidade, porque contrata por processo seletivo. Não precisa para a LOA (Lei de Orçamento Anual), como a gente vai, além do processo de concurso público. O Instituto tem mais facilidade na contratação de mão de obra. Qual a mensagem a senhora deixaria para as comunidades de Taguatinga e de Brazlândia? – Eu tenho um carinho muito grande por Taguatinga. A cidade sempre me deu a maioria dos votos que recebi nas eleições que disputei. A população de Taguatinga acompanha política, gosta da política e está sempre muito presente nas lutas pela cidade. Brazlândia também é uma cidade pela qual tenho muito carinho desde o meu primeiro mandato. Giselle Ferreira, que é meu braço direito, e é a secretária das Mulheres, nasceu e vive lá até hoje. Então, eu estou sempre muito presente em Brazlândia, acompanhando os problemas demandados pela própria comunidade. Portanto, no aniversário das duas cidades, eu só posso parabenizar os moradores e dizer que estamos à disposição para atender a todas as suas demandas. Fonte: https://bsbcapital.com.br/vamos-come...-final-do-ano/ |
Meio estranho... Enquanto o Secretário de Obras fala que ainda está orçando quanto custará o Metrô de Santa Maria e Gama para o Plano Piloto.... A Vice Governadora fala algo totalmente diferente e pior, fala agora metrô de superfície para o aeroporto.
Mais ai entraria em rota de colisão com o VLT já existente na rota. |
R$ 4,5 bilhões em obras públicas estão previstas para 2025 no DF Ao CB.Poder, o secretário de governo, José Humberto Pires, comentou que foram investidos cerca de R$ 130 milhões com construção e recuperação de calçadas, desde 2019. A expansão do metrô de Samambaia e o BRT Norte serão entregues neste ano https://midias.correiobraziliense.co...-37683789.jpeg Secretário também destacou a construção de cinco novos hospitais e sete Unidades de Pronto Atendimento (UPA) - (crédito: Ed Alves/CB/DA.Press) O montante de R$ 130 milhões investidos na construção e recuperação de calçadas, de 2019 até os dias atuais, e o planejamento para investir mais R$ 200 milhões em 2025 foram pontos debatidos com o secretário de Estado de Governo, José Humberto Pires, nesta segunda-feira (3/6), no programa CB.Poder — parceria entre o Correio e a TV Brasília. Às jornalistas Ana Maria Campos e Adriana Bernardes, o gestor público afirmou que, para o próximo ano, há a previsão de cerca de R$ 4,5 bilhões de investimento total em obras. Pires também destacou a construção de cinco novos hospitais e sete Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Como estão as obras de infraestrutura no DF? Costumo dizer que a cidade acontece na porta do cidadão. E, cada vez que tem um problema com um bueiro, calçada ou com alguma coisa que incomoda a vida do cidadão, ele fica muito revoltado, e com razão. É claro que este governo está investindo pesadamente nisso. Na verdade, o que está acontecendo é que estamos reconstruindo uma cidade. Obras que estão paradas ou ficaram paradas por mais de 20 anos estão sendo retomadas. Só para vocês terem ideia, um tema que, hoje, está no nosso dia a dia são as calçadas, a acessibilidade é um tema muito interessante. Se você visitar as calçadas que nós estamos fazendo, todas são adaptadas para as pessoas com deficiência. Os pontos de ônibus, da mesma maneira, são um investimento pesado. Já investimos neste governo, de 2019 para cá, R$ 130 milhões na recuperação de calçadas — R$ 110 milhões já foram gastos, e R$ 20 milhões estão em execução, isso significa que 650km de calçadas foram feitas ou recuperadas no DF. Até o final do ano, com esses R$ 20 milhões a mais, queremos chegar em torno de 1 mil km de calçadas recuperadas e em execução. Mas, isso não basta. Um planejamento que foi pedido pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) é que, para 2025, cidades como Ceilândia, Taguatinga, Gama, Plano Piloto e Planaltina ainda precisam de mais uns R$ 200 milhões para poder deixar todas as calçadas em condições plenas de funcionamento. No caso, as cidades mais antigas são as que mais necessitam dessas calçadas. Quando foi a última vez que essas calçadas foram pavimentadas? Vou me lembrar da época que eu estive no governo e fizemos, por exemplo, na Ceilândia, a recuperação das vias principais. Depois disso, a gente não viu esse investimento pesado como está sendo feito agora. Quais são os outros projetos de governo que são prioridades para este ano e para o próximo? A drenagem é um problema grave em Brasília, e estamos vivendo esses extremos em relação ao clima: chove demais, e também há seca demais. Isso nos revela esse novo desafio. Drenagem é um investimento que vai continuar acontecendo. Estamos com o Drenar-DF no Plano Piloto e também em Taguatinga, que está sendo executado em grande parte e precisando terminar. Além disso, temos várias correções de drenagem que precisam ser feitas em outras cidades, que também estão dentro do nosso planejamento. O Sol Nascente geralmente tem grandes problemas quando chove... Esse é um caso que, com as obras finalizadas, já vai estar resolvido. Mas, mesmo a obra entregue, em função da quantidade de chuva que veio, estamos fazendo adaptação. Assim, vemos como evolui muito rapidamente essa questão de adaptação. Essa que estou falando é para melhorar o fluxo da água para evitar isso. Outra coisa é pavimentação. Asfalto é uma grande realidade, o governador quer, em 2025, fazer um grande investimento nessa parte de recuperação das vias por onde passamos. Estamos fazendo muitos viadutos, pontes, novas pistas, mas o asfalto antigo também precisa ser recuperado. Esse é um dos pontos que nós estamos trabalhando. E o investimento do governo em outras áreas? Duas áreas são prioritárias do governo sempre. A primeira é a mobilidade urbana, com metrô e BRT. O metrô de Samambaia será lançado nos próximos dias. Já o BRT Norte, nós lançaremos até outubro, e estamos finalizando os empréstimos com o Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES). Também temos o complemento do BRT Sul, quando você vem pelo BRT Sul e passa direto para a rodoviária e não faz integração no tráfego terminal da Asa Sul. Com o complemento dessa obra, as pessoas vão poder fazer a integração ali e ir para outras regiões de Brasília sem ir à rodoviária. E qual é a segunda área? A outra ponta é a questão da saúde e os investimentos nela, esses não poderão parar. Na parte de infraestrutura, está tudo planejado, quando o governo Ibaneis começou, nós tínhamos 173 Unidades Básicas de Saúde (UBS) em funcionamento, vamos encerrar esse governo com 200 ou 202, porque tivemos duas demandas para a UBS Rural. Tínhamos seis UPAs, o governo Ibaneis fez sete e ainda vamos fazer mais sete, então vamos encerrar o governo com 20. Os hospitais eram 16, e agora nós estamos fazendo o complemento com mais cinco unidades. Três delas já estão em execução, e mais duas vão começar já. A de São Sebastião, que a Caixa Econômica Federal já me deu notícia que na semana que vem libera, e a do Gama, que está com o projeto quase finalizado para que possamos lançá-lo. Essas novas UPAs que serão construídas terão estrutura, equipamento e pessoal necessário? O governador anunciou a contratação de pessoal na semana passada. Como está essa situação de atendimento à saúde? Quando levamos para o governador esse planejamento, ele aprovou e chamou o secretário Ney Ferraz (Economia), a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, o diretor do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), Juracy Cavalcante, e disse a mesma coisa que você está dizendo. Façam um planejamento dos equipamentos e das pessoas que precisam, e isso deve andar passo a passo. Na hora que a obra estiver concluída, nós temos as pessoas para trabalhar e os equipamentos que são necessários. Isso é muito importante, porque não basta entregar um equipamento público, tem que dar funcionalidade a ele. No final das contas, o cidadão quer ser bem atendido. Ele quer chegar em um ambiente novo, tudo bem, mas tem que ter os profissionais e os equipamentos necessários. Esse é um zelo e um cuidado que está sendo tomado desde já. Estava prevista a construção de um hospital oncológico no DF. O que aconteceu? A obra começou antes da pandemia de covid-19. Infelizmente, a empresa que foi contratada executou um pedaço muito pequeno da obra naquele período e entrou com uma profunda dificuldade de execução, e o preço que fez ela ganhar da concorrência na época, hoje já não se pratica. É uma diferença muito grande, e a empresa resolveu, então, não tocar a obra. Chamamos a segunda colocada, que é uma empresa também muito conceituada. Ela fez uma avaliação do orçamento e disse que, pelo preço que foi licitado, que é R$ 109 milhões, não dá para fazer. Hoje, é uma obra da ordem de R$ 150 a R$ 170 milhões. Não adianta insistir e deixar a obra parada, estamos cancelando o contrato e fazendo uma nova licitação. Hoje, me reuni com Fernando Leite (Novacap), e um dos temas foi esse. Vamos licitar novamente, estamos atualizando os orçamentos para tenhamos uma planilha real exequível colocada na praça, e vamos licitar. Essa é uma licitação muito rápida, porque é só a atualização de orçamento, e a empresa começa do ponto que parou a outra. O investimento do governo tem sido muito grande, estamos investindo de R$ 3 a R$ 5 bilhões por ano, e todo mundo quer participar. As empresas de construção devem estar animadas com o investimento para o ano que vem de mais de R$ 4 bilhões, é isso? Nossa previsão é de R$ 4,5 bilhões: são R$ 1,9 bilhão de financiamento que estamos buscando com o BNDES, mais R$ 600 milhões já aprovados pelo Banco do Brasil; R$ 1,8 bilhão que está na lei orçamentária e mais o dividendo que vem da Terracap. Enfim, em torno de R$ 4,5 bilhões. E o lançamento da obra da rota de fuga da Cidade do Automóvel? Agora, sai? Agora, sai. Quando foi feita a Cidade do Automóvel, à beira da Estrutural, ela ficou sem saída para a Região Norte. Então, todo mundo que precisava acessar a Cidade do Automóvel vinha pela Estrutural ou por dentro do SIA. E essa obra ficou parada, só que o projeto que foi apresentado para o governador, vice-governadora Celina Leão e para mim era apenas uma saída. Olhamos que uma saída não vai resolver o problema. É necessário fazer realmente uma rota de fuga que te tira de dentro daquela região e leva a algum lugar com o conforto que necessita. O investimento era de R$ 10 a R$ 12 milhões, e ficou em R$ 32 milhões. Ela será lançada no sábado, o canteiro de obras já está no lugar e começa efetivamente no sábado, às 11h. Será uma pista dupla, com ciclovia, tudo bonitinho para você realmente poder sair da Cidade do Automóvel e chegar à Asa Norte sem precisar pegar a Estrutural. Fonte: https://www.correiobraziliense.com.b...025-no-df.html |
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Finalmente a maior especuladora de terras de Brasília a UNB vai vender seus últimos lotes no Plano Piloto...
UnB quer vender lotes na última quadra vazia da Asa Norte Contrato entre BNDES e UnB foi assinado em 2023. Banco elabora projeto para 12 lotes na Quadra 207 Norte e um no Setor Hoteleiro Norte https://fly.metroimg.com/upload/q_85...-Placa-UnB.jpg O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social está elaborando um projeto para alienação de imóveis da Universidade de Brasília (UnB). O contrato, firmado entre o BNDES e a universidade em 2023, visa elaborar propostas para vender 12 terrenos na 207 da Asa Norte — a última quadra vazia da região — e um lote no Setor Hoteleiro Norte. Atualmente, o banco ainda elabora o projeto, que é a segunda etapa do acordo firmado com a UnB. A primeira consiste na avaliação do terreno. Na terceira, será feita a execução do Plano de Alienação, que é a de publicar editais de acordo com os critérios definidos previamente. A UnB não fará desembolsos para o BNDES. Quando os editais forem publicados, os interessados que oferecerem o maior valor em permuta para a UnB sairão vencedoras. Quando assinou o contrato, a reitora da UnB, Marcia Abrahão, afirmou que a construção dos imóveis será avaliada com cuidado. “Precisamos garantir para a nossa comunidade a preservação do nosso patrimônio e do nosso futuro”, reafirmou, destacando que, quando chegar a hora da construção dos imóveis, a sustentabilidade ambiental deverá ser garantida, como previsto no contrato. Contrato com o banco A contratação do BNDES foi formalizada por meio do Extrato de Dispensa de Licitação seguida de assinatura do contrato, diante da possibilidade de contratação direta de entidades que integram a administração pública. De acordo com o banco, os imóveis são formados por um terreno de 17,4 mil m², no Setor Hoteleiro Norte, e 12 lotes na Super Quadra 207, Asa Norte, com extensão total de 9 mil m². “Os imóveis se situam em áreas valorizadas do Plano Piloto em que há poucos terrenos disponíveis para construção”, avalia o banco. O BNDES frisou que os estudos do projeto buscarão adequar o uso dos terrenos ao contexto urbanístico da capital federal. Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-...a-da-asa-norte |
Nem preciso falar, que a briga vai ficar entre a LotusCidade e o grupo PaulOOctavio... querem apostar.
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