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  #301  
Old Posted Sep 30, 2016, 10:20 AM
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Não vai sair do papel, podem esquecer esse empreendimento e pior, o Datacenter construído pelo BB e Caixa corre risco de fechar as portas pois. Teve lavajato nele...
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  #302  
Old Posted Sep 30, 2016, 12:38 PM
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Pelo visto, nunca sairá do papel. Quase 20 anos e até agora, nada.
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  #303  
Old Posted Sep 30, 2016, 8:02 PM
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Enquanto Brasília roda, roda e sempre volta ao mesmo ponto, Recife pôs de pé um parque digital no centro antigo e na zona portuária, levou uma fábrica da Fiat e terminou o porto de Suape; tudo isso em 4 anos. Goiás não pára de receber investimentos, inclusive aqui do lado, em Anápolis.

Quem quer, faz.
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  #304  
Old Posted Oct 1, 2016, 5:34 PM
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Pernambuco, em todo caso, foi muito beneficiado pelo Lula. Essa fábrica da Fiat mesmo, era pra ter ido pra Montes Claros.
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  #305  
Old Posted Oct 1, 2016, 8:43 PM
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O problema em Brasília se chama MENTIRA. ENGANAÇÃO. E qualquer outro nome que queiram dar.

O GDF promete coisas que não existe e que nem existirão nessa vida. Como água abundante, mão de obra qualificada, sistema de transporte, eletricidade e infra-estrutura. Sem falar na insegurança jurídica e fundiária.

TUDO MENTIRA. Não terá agora e nunca terá. Os empresários não são mais trouxas. Não acredita na Ilha da Fantasia nem no engana o trouxa.
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  #306  
Old Posted Oct 2, 2016, 5:01 AM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
O problema em Brasília se chama MENTIRA. ENGANAÇÃO. E qualquer outro nome que queiram dar.

O GDF promete coisas que não existe e que nem existirão nessa vida. Como água abundante, mão de obra qualificada, sistema de transporte, eletricidade e infra-estrutura. Sem falar na insegurança jurídica e fundiária.

TUDO MENTIRA. Não terá agora e nunca terá. Os empresários não são mais trouxas. Não acredita na Ilha da Fantasia nem no engana o trouxa.
Concordo com tudo.
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  #307  
Old Posted Oct 2, 2016, 2:30 PM
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Aqui a falta de infra-estrutura é tamanha que nem tem energia para colocar o metrô totalmente operacional. Imagine para dotar a cidade de várias industrias de médio porte, nem dito uma de grande porte.
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  #308  
Old Posted Nov 13, 2016, 11:15 PM
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Será que o povo da Brasal vende dessa vez...E se eles comprarem, pode ter certeza, é para fechar a fábrica daqui e concentrar em Anápolis... Pode ter certeza.

Femsa domina 49% da fabricação de Coca-Cola no país


A mexicana Femsa vem comprando engarrafadoras da Coca-Cola em todo o Brasil. A última foi no Rio Grande do Sul. O próximo alvo é a de Brasília. Hoje, os mexicanos já dominam 49% da fabricação nacional do refrigerante.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/radar-...-cola-no-pais/
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  #309  
Old Posted Dec 22, 2016, 11:49 AM
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Produção do DF cai há sete trimestres e pode piorar


Foto: Myke Sena



A crise econômica brasiliense tornou-se mais amarga em 2016, na comparação com 2015. E a tendência para 2017 não é acalentadora. Muito pelo contrário. O disgnóstico preocupante foi traçado pelo Índice de Desempenho Econômico do Distrito Federal (Idecon/DF), divulgado pela Companhia de Planejamento do DF. O indicador aponta justamente as tendências da economia. No 3º trimestre deste ano, foi registrada uma retração total de 1,6% na comparação com o do mesmo período do ano passado. Em 2015, o mesmo índice encolheu menos, só 1%. Pelo 7º trimestres consecutivo, o Idecon apontou queda da economia local.

A crise se materializa em números inquietantes. Aproximadamente, 300 mil pessoas estão desempregadas. Conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), entre janeiro e setembro desde ano, o total de demissões e desligamentos superou as contratações em 18.943 vagas. Destrinchando o Idecon por áreas, o quadro mais delicado é o do segmento dos serviços. O setor responde por mais de 90% da economia local e registrou uma queda de 1,5%. Na ponderação entre 2015 e 2014, a desaceleração foi de 0,8%.

Dentro dos serviços, o golpe tem sido mais severo no comércio. A retração foi de 7,1%, acompanhada pela perda de 7.670 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, o segmento dos móveis sofreu a maior queda no volume de vendas, sofrendo um encolhimento de 26,2%. “Os dados apontam uma continuação da nossa situação de crise. O ano 2016, como todos nós sabemos, foi muito duro. As expectativas, dada a tendência de uma certa piora do índice de desemprego da economia nesses últimos dois trimestres, não são otimistas para 2017”, alertou o presidente da Codeplan, Lucio Rennó.

A crise econômica local nasceu do caos nacional deflagrado pelo descontrole das finanças públicas da União. Um labirinto financeiro erguido com tropeços na política de juros, crédito, programas sociais, impostos e burocracia. “O mercado esperava um final de ano melhor em decorrência da troca do Governo Federal. Mas a confiança não se transformou em números por que as reformas necessárias na economia não aconteceram”, comentou o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio), Adelmir Santana.

Para superar a crise, o comércio local busca reduzir custos e quando não pode fugir, corta na folha. No entanto, Santana é categórico: o Governo do Distrito Federal também precisa fazer o dever de casa. Com proporções monstruosas, o estado não cabe no orçamento. Cortes precisam ser feitos. Segundo Santana, o GDF também continua perdendo forças com a gestão de atividades que deveriam estar com o setor produtivo, a exemplos do Estádio Mané Garrincha, Zoológico e restaurantes comunitários.

Lojas sofrem perdas de até 40% na venda

A empresária Valdenice Pereira luta contra a crise todos os dias. Dona de uma loja de móveis na W3 Sul, a empreendedora diminuiu os preços dos produtos e começou a procurar novos clientes. Apesar dos esforços, os danos financeiros continuam a torpedear o caixa do negócio. Na comparação entre julho e dezembro de 2016, com o mesmo período do ano passado, as vendas despencaram 40%.

“Tem sido muito difícil. Ainda mais para nós que estamos na W3. Na realidade, estamos abandonados”, desabafou a comerciante. Além de sofrer com a crise, a avenida tornou-se reflexo do descaso e ineficiência dos últimos governos do DF. Apesar das promessas de revitalização dos governantes, a região sofre com falta de manutenção e incentivos. A loja de Valdenice emprega quatro pessoas. Por enquanto, ela não pensa em demissões. Mas será difícil manter o quadro se a crise continuar.

Surpreendentemente, o drama do DF poderia ser pior. Segundo o presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Júlio Miragaya, a economia do DF costuma seguir o desempenho da economia brasileira. No entanto, a retração local foi menos intensa que a queda nacional. Enquanto o Idecon/DF caiu 1,6%, o Produto Interno Bruto Nacional (PIB) despencou 2,9%.

Na opinião de Miragaya, o crescimento vegetativo das folhas de pagamentos dos servidores pode ser uma das explicações para a situação do DF. Mesmo sem conseguir reajustes no DF e na União, as categorias incorporam naturalmente benefícios e funções. Este dinheiro extra foi injetado na economia.

Para Miragaya, a crise do DF também nasce da falta de programa sério de desenvolvimento econômico. “O governo está travado pelo imediatismo”, criticou. Enquanto outros estados, como Goiás, investem em projetos de infraestrutura e incentivos fiscais, o GDF fica só nas promessas. O economista lembrou que a superação de um ciclo negativo depende um “pontapé” do estado, pois dificilmente a setor privado faz este investimento.











http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...e-pode-piorar/
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  #310  
Old Posted Dec 22, 2016, 11:59 PM
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E o GDF leia-se ENROLAUMBECK vai dizimando a mísera industria brasiliense. Nos anos anteriores estava vindo em forte crescimento. Se bobiar, no fim de 2018, o PIB produzido pelo setor industrial ficar é 1% do total, vai ser muito.
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  #311  
Old Posted Jan 8, 2017, 2:11 AM
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Em crise, empresas do DF fecham ou se mudam para outros estados



Levantamento da Associação Comercial do Distrito Federal mostra que, somente em 2016, 17 mil empresas brasilienses deram baixa no CNPJ

Divulgação


Em meio à crise e ao desemprego, muitas empresas estão fechando as portas ou mesmo deixando o Distrito Federal. Para se ter ideia, em 2016, segundo dados da Associação Comercial do DF (ACDF), 17 mil empresas brasilienses deram baixa no CNPJ na Junta Comercial da capital do país. Apenas no mês de novembro, foram 1.439.

Não implica dizer que todas fecharam as portas ao longo de 2016, pois o processo pode ter iniciado antes. No entanto, os números são um indicativo de que algo vai mal. Segundo Cléber Pires, presidente da ACDF, há três principais razões que vêm contribuindo para o fechamento de empresas no DF: falta de segurança, de estacionamentos e elevada carga tributária.

Os incentivos do governo também deixam a desejar, diz o presidente da ACDF. “Falta política pública de desenvolvimento no DF. Na crise, governos têm que se readequar e simplificar. Aqui ocorre o inverso. Muitas empresas estão migrando para Goiás, Minas Gerais e para o sul do país”, afirmou Pires.

Uma delas é importadora e distribuidora de pneus Siqueira Campos. Segundo o seu proprietário, Reinaldo Siqueira Campos, a empresa gerava uma arrecadação média de R$ 10 milhões ao ano para o governo do DF. “Agora, esse dinheiro está entrando para os cofres de Santa Catarina”, contou.

Ele se mudou ao longo do ano para o sul em 2016. Diz que os motivos são “a falta de incentivos e a alta complexidade do ambiente de negócios em Brasília”. Segundo Siqueira Campos, faltam iniciativas fiscais e tributárias que incentivem empresas a ficar no DF.

Fundador da Edibraz Luminárias, Dilson dos Santos não fechou as portas, mas reduziu consideravelmente o negócio da família em 2016. De um galpão de 1,7 mil metros quadrados, em Taguatinga, a Edibraz passou a ocupar um espaço de 300 metros quadrados, na mesma cidade. De 32 funcionários, agora são seis. E não estão descartadas mais demissões.

A Edibraz tem 20 anos de mercado no DF. Está sendo soterrada pela crise, pela concorrência desleal dos chineses e pela falta de incentivo do GDF, segundo Dilson dos Santos, que hoje é funcionário do filho na empresa. “Estamos trabalhando para nos adequar, mas está difícil”, acrescenta.

O outro lado

O GDF diz, por meio da Secretaria de Economia, que o número elevado de baixas do CNPJ é consequência da política de simplificação adotada pelo atual governo. De acordo com o Executivo, muitas (empresas) já estavam inativas há anos e “agora, com a simplificação e desburocratização, conseguem finalizar suas atividades em poucos dias”

Com números distintos daqueles divulgados pela ACDF, o GDF alega que, de janeiro a setembro deste ano, 7.691 empresas foram abertas no DF e 7.789 empresas antigas foram licenciadas. Ainda segundo o Executivo, neste mesmo período, 3.644 empresas deram baixa em suas atividades.

A secretaria informou ainda que há incentivos por parte do GDF e que um novo modelo de gestão do Pró/DF está em vigor desde setembro do ano passado. A partir dele, os empresários beneficiados pelo programa de desenvolvimento econômico podem refinanciar dívidas para que não fechem as portas.










http://www.metropoles.com/distrito-f...outros-estados
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  #312  
Old Posted Jan 8, 2017, 2:27 AM
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Piada do GDF. Se ocorreram várias baixas de empresas, não quer dizer que o GDF ficou mais eficiente no fechamento das mesmas. O que se admira é a velocidade do fechamento de empresas e não na eficiencia do GDF baixar as mesmas.
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  #313  
Old Posted Jan 9, 2017, 11:32 PM
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Empresa paulista aguarda alvará para construção de fábrica em Brasília

Em contato com a EMS Sigma Pharma, a equipe da ConVisão apurou que a construção da nova unidade fabril que a empresa projeta erguer em Brasília - no Distrito Federal - encontra-se na fase de licenciamento. A empresa de Hortolândia - SP, trabalha na iniciativa desde antes de novembro de 2012 e o empreendimento de indústria está calculado em 200 milhões de reais. Ainda segundo a pesquisa, a construtora será escolhida entre duas já pré selecionadas. O projeto foi executado pela Pharmako Consultoria.

Fonte: http://www.convisao.com.br/publicaca...5309/index.htm
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  #314  
Old Posted Jan 9, 2017, 11:32 PM
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Então vai esperar sentado porque em pé cansa. A fábrica não é para esse governo liberar o alvará.
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  #315  
Old Posted Jan 10, 2017, 1:59 AM
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Parque Tecnológico de Brasília corre o risco de sofrer alterações



O setor de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) do DF declarou, na tarde desta segunda-feira (9), a sua insatisfação com o anúncio de sanção do Projeto de Lei Complementar nº 76/16 pelo governador Rodrigo Rollemberg. O documento prevê alterações no projeto de criação do Parque Tecnológico de Brasília que, segundo o Sindicato das Indústrias da Informação do DF (Sinfor), terão impacto negativo direto na composição do espaço.

O setor reclama da alteração do nome do Parque Tecnológico Capital Digital para BioTIC, que incluiu a “cadeia produtiva de Biotecnologia”. Segundo o Sinfor, durante várias reuniões, o GDF garantiu que o segmento seria representado pelo EmbrapaTEC, ou seja, sempre na trilha da Tecnologia da Informação. Porém, o sindicato afirma que com a PLC 76/16, o governo explica que a intenção é expandir o conceito, permitindo que o espaço seja ocupado por “comunidades, agricultores e indústrias, tais como: agropecuária, alimentos, farmacêuticas, perfumes e cosméticos”.

De acordo com o presidente do Sinfor, Ricardo Caldas, a criação do projeto era restrita somente ao setor de Tecnológia da Informação. “Trabalhamos durante 16 anos em um projeto coerente, que segue os padrões internacionais. Conseguimos o terreno pela TerraCap. E agora o governador resolve mudar a lei?”, conta. O presidente questiona o pouco caso com o projeto. “Sinceramente, é um desrespeito por parte de Rollemberg, pois ele conhece muito bem o nosso projeto. Fazer essa mudança irá desvirtuar o nosso parque. Porque na medida que ele acrescenta outro setor, a área já planejada fica descaracterizada”, completa.

Ainda segundo Ricardo Caldas, as empresas que entraram em parceria possuem seu próprio investimento e uma capacidade para atrair até R$ 500 milhões em aplicação para uma área com capacidade para se tornar o novo polo de TIC mundial. Ricardo destaca que se caso o governo insista no modelo, o recurso será realocado e poderá ser destinado à construção de um empreendimento no Entorno de Brasília.

“Esperamos que ele reflita. É uma lei forte, de autoria do executivo. Sei que é um caminho de difícil retorno, mas o governador pode criar uma nova lei e revogar. Sinceramente, espero que nosso setor seja dinamizado”, desabafa Ricardo Caldas.

A Sinfor apresentou dados em que o setor de Tecnologia da Informação gerou mais de R$ 3,1 bilhões em faturamento, em 2015. Com parcela de informatica, teriam sido arrecadados cerca de R$ 240 milhões em Imposto Sobre Serviços (ISS), no ano de 2016. Ainda segundo os dados, trinta mil postos de trabalhos são ocupados atualmente. E com a construção do PTCD, outros 60 mil empregos serão gerados.

Até esta publicação, o GDF ainda não havia se pronunciado.








http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...er-alteracoes/
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  #316  
Old Posted Jan 10, 2017, 9:03 AM
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Eu já havia falado isso... Mas o povo amigo do enrolaumbeck veio com papo furado... Os governos são assim mesmo, projeto bom dos governos anteriores são para serem descontinuados.... Detalhe, quantos milhões foram gastos com os projetos e apresentações dos mesmos pelo mundo.....

No caso da industria aguardando alvará, ela não pode montar a empresa aqui, pois não o local não tem alvará, portanto a empresa não pode tirar o CNPJ.... Piada do PSB...

Last edited by pesquisadorbrazil; Jan 10, 2017 at 9:28 AM.
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  #317  
Old Posted Apr 26, 2017, 10:58 PM
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Produção de café de Brasília é uma das maiores do país


Xícaras simples de flandres. Um café passado no saco de pano e servido por uma adolescente goiana de cabelos castanhos, alguns cachinhos e vestido de seda. Era 1956 e o então presidente da República, Juscelino Kubitscheck, bebia, pela primeira vez, um cafezinho colhido, socado, moído e torrado em pleno Planalto Central. Ele e sua comitiva formada, entre outros, pelo engenheiro Bernardo Sayão, o então governador de Goiás, Juca Ludovico, e o médico Ernesto Silva aterrissaram na Fazenda Gama para conhecer as terras que viriam a abrigar um sonho. Dali, o homem alto e esguio vislumbrou a construção de Brasília, a nova capital do país. Anos se passaram, os planos e a cidade cresceram, bem como a produção brasiliense do fruto.

Em 57 anos, a produtividade do grão na capital se tornou uma das maiores do país. De acordo com dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), no quadradinho colhe-se, em média, 60 sacas do fruto - cerca de 60kg cada – em um hectare. A média nacional é a metade. Contudo, em Brasília, se faz muito em um pequeno espaço. A área plantada no DF é baixa, sobretudo, se comparada à regiões de maior tradição no cultivo do fruto, como Minas Gerais e São Paulo. Um dos segredos está no uso de tecnologias e consultas para fazer a cultura render o máximo no menor terreno possível.

Para a administradora e barista Thamis Fontenelle, 36 anos, infância tem cheiro de café, ou mais precisamente, de torra de café. “Antes de termos a estrutura da torrefação, meu pai torrava na casa da fazenda, no fogão à lenha”, recorda. O patriarca, Eurípedes Fontenelle, começou a plantar os primeiros pés do fruto em 1993 na Fazenda Santa Rosa, à margem da BR-251 (Brasília - Unaí), na região do Programa de Assentamento Dirigido do DF (PAD-DF). Ele trouxe alguns grãos de Goiânia, da propriedade de um tio.

“Ele sempre foi um apaixonado por terra e pela lavoura”, conta a filha. No início, o agricultor produzia na propriedade e vendia para cooperativas. Com o passar dos anos, no entanto, notou que a cultura poderia expandir - a terra argilosa e o clima da região contribuem para o plantio. Eurípedes contratou consultores especializados e investiu em tecnologia para produzir um café de alta qualidade. Surgia a marca: Café Fontenelle. “Ele escolheu o sobrenome da família como forma de atestar esse valor e passou a focar a distribuição no mercado de Brasília para elevar o consumo na capital”, explica Thamis.

Com empenho e cuidado, Eurípedes pôde acompanhar o crescimento e a formação dos dois amores: a lavoura e a família. Até que, em 2004, um infartou surpreendeu os Fontenelle e, por um momento, após a morte do patriarca, Thamis, que já trabalhava com o pai, pensou em colocar um ponto final na produção. “Continuei não só por ele, mas, quando vi, havia se tornado minha paixão e meu sonho também”, justifica. A única modificação que a família fez foi vender a fazenda, mas o novo dono continuou produzindo os grãos, que se tornaram o primeiro café gourmet brasiliense.

Casada e mãe de três filhos, Thamis herdou a dedicação do pai e acompanha de perto todas as etapas da produção do Café Fontenelle. De segunda a sexta-feira, ela fica no escritório da empresa no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) - ponto físico na cidade para receber os clientes e mostrar as possibilidades da bebida - e, uma vez por semana, visita a fazenda para certificar o que sai dali. O trabalho e essa energia, que Thamis brinca dizer que vem do café, rendeu diferentes resultados para a marca.

Além do produto gourmet, eles disponibilizam no mercado o café Nosso Cerrado e abriram uma marca específica de máquinas de café – Tazzamaq. “Meu pai sempre foi um visionário. Acho que está orgulhoso de tudo o que construímos. Estamos atingindo as metas da empresa”, afirma a filha.

A Fazenda Santa Rosa e os Fontenelle produzem uma bebida 100% arábico e 100% brasiliense e só mandam para o mercado os melhores grãos. No Distrito Federal, o café é vendido em mais de 150 restaurantes, cafeterias, docerias e mercados. O objetivo é mostrar aos empresários da cidade que vale a pena tomar um café produzido aqui e de qualidade. “Nosso produto não perde para nenhum outro e, ao associar duas empresas brasilienses, fortalecemos a capital”, comenta Thamis.

Pela internet, o Café Fontenelle já foi exportado para outras regiões e estados, como Nordeste, Rio de Janeiro, São Paulo e Mato Grosso. Até para a França Thamis conta que enviou uma remessa. “Uma família de lá com o mesmo sobrenome que o nosso nos achou e fez o pedido”, lembra.

A administradora e barista ressalta que o setor tem dificuldades e obstáculos. “Mas, hoje, as pessoas têm dado mais valor”, acrescenta. O aumento de cafeterias em diferentes pontos da cidade é vantajoso, porque aumenta o padrão de consumo. “O paladar do brasiliense é exigente, requintado e curioso. São pessoas que viajam e veem coisas novas”, descreve. E Thamis, assim como o pai, sempre confiou no valor do seu produto. “Café é como vinho. Você não vai ter o melhor café, são tipos diferentes. Nós levantamos a bandeira da nossa terra, da nossa região e do frescor do café produzido aqui”, afirma. Por fim, ela brinca: “Minha avó costuma dizer que o melhor café é aquele que você gosta e eu adoro o café que fazemos aqui”.


Alta qualidade

A cultura do consumo da bebida e das charmosas cafeterias brasilienses despertaram o faro empreendedor de dois jovens amantes do café: João Pedro Lopes de Freitas, 27 anos, e Bebel Silva Hamu, 31. Há menos de um ano, os dois abriram o AHA! Cafés, uma microtorrefação artesanal do grão no início da Asa Norte. Nada de grandes galpões e muitas máquinas.

A empresa tem um único equipamento que João Pedro aprendeu a dominar com a prática. O que toma conta do espaço são as sacas de café especial – café com características sensoriais, classificados positivamente pelo aroma, corpo, acidez, equilíbrio e sabor. “Trabalhamos com grãos do Brasil inteiro. Recebemos amostras de vários produtores e selecionamos pela qualidade. Aqui tem café da Bahia, do Espírito Santo e das regiões de Mococa e da Alta Mogiana, em São Paulo”, explica.

Os dois escolheram o seguimento da torra artesanal e mais minuciosa por várias razões. Para aproximar o estilo das cafeterias de Brasília, para ser o elo entre a venda e o produtor, algo que faltava no Distrito Federal, além de ser o setor que tem contato com toda a cadeia produtiva do café.

O AHA! Cafés também foca nos pequenos produtores e nos orgânicos. “Meu maior sonho é quanto a qualidade do café. Queremos que todo o potencial dos produtores seja reconhecido e que tenha um reconhecimento da nossa terra, quanto ao trabalho dessas pessoas. Queremos contar as histórias deles por meio da qualidade que tanto prezam”, conta João. Por isso, os jovens querem crescer devagar e com calma.

Nem Bebel nem João são brasilienses de sangue. No entanto, os dois adotaram a cidade como casa. “Me considero mais brasiliense que outra coisa. Gosto muito daqui e me identifico mais com a cidade”, comenta João. Ele já trabalhava com a produção do fruto e também passou a infância correndo no meio das plantações de café do pai. Diferentes gerações da família plantam o grão há anos no interior de São Paulo. “Apesar da minha região, da Alta Mogiana, ser mais desenvolvida na produção, não tem um consumo ou desenvolvimento na cultura da ponta do café. O público e o estilo de Brasília são mais propícios para isso”, justifica. Foi Brasília também que apresentou o café especial para João, quando ele trabalhou como barista em uma cafeteria brasiliense.

Pela experiência, ele conta que o pai nunca quis trabalhar com a plantação de cafés especiais por desconhecer o mercado e esse receio os sócios também notaram entre alguns produtores do Planalto Central. Bebel tem desenvolvido um trabalho junto com os cafeicultores da região a procura da produção artesanal do DF e dado um retorno para aprimorar o plantio. “Brasília tem potencial por ser um espaço mais novo. Os produtores são mais novos e o fato de não ter tradição ajuda a começar a fazer algo diferente”, avalia.


Pai e filha

O gaúcho Waldemar Cenci, 59 anos, saiu de Putinga para plantar sonhos em território brasiliense. Chegou em 1984 e decidiu investir na agricultura. Primeiro, apostou nas lavouras de soja e arroz, na área rural de Planaltina. Há cinco anos, trouxe o sabor e o cheiro do café. Da plantação, o agricultor colheu duas safras até agora. A primeira em 2014 e a segunda em 2016. Na média, foram 75 sacas por hectare. Para Waldemar, o grão é um ciclo. Em um ano, a produção é boa, no outro é ruim. Contudo, destaca a produtividade do cultivo como ponto forte e afirma que só não planta mais por causa da falta de água.

O café produzido por Waldemar na Fazenda Yanoama é vendido a negociadores do grão e segue para outras unidades da Federação, onde é torrado e vendido com cafés de várias partes do país. Uma das marcas que usa o fruto do agricultor é a Estrela Dalva, de Formosa (GO). Mas o gaúcho almeja, ainda sem prazo, fazer todo o processo dentro da própria fazenda. Na empreitada, conta com a ajuda da filha e agrônoma, Camila Cenci Baron Quevedo, 27. A ideia de Camila é criar uma marca da família, por isso contratou um consultor que ajuda com dicas para o grão ser cada vez mais puro.


Orgânicos

Foi no quintal de casa, um terreno localizado no Lago Oeste, que uma plantação experimental de 300 pés cresceu para 5 mil e se transformou no café 100% orgânico Lote 17B. Há 10 anos, o médico José Adorno, 57 anos, deixou o amor pelo fruto falar mais alto e começou, na chácara onde mora com a família, o cultivo do grão. No início, nada sabia sobre a bebida, mas encarou o desafio e estudou bastante. Hoje, produz um grão orgânico, arábico, da variedade IAPAR, sombreado por bananeiras e outras árvores frutíferas.

O processo desde a plantação até a embalagem ocorre na chácara. A colheita e a seleção são manuais e a secagem, híbrida, em terreiro suspenso e estufa. Tudo sob o olhar minucioso e apaixonado do médico, que aos finais de semana toca a lavoura. Para o futuro, Adorno quer passar esse encantamento aos outros. Ele pretende transformar a propriedade em um ponto de encontro dos amantes da bebida, onde possam conhecer todo o processo e degustar o café fresquinho.

Após participar da Feira Internacional do Café, em Belo Horizonte (MG), em 2014, o matemático Márcio Jório teve a ideia de embalar o café que produzia há quase 20 anos para máquinas de expresso. No evento, ele conheceu o trabalho de uma empresa portuguesa que trata o pó de cafés orgânicos. Márcio passou, então, a enviar o produto à unidade da multinacional europeia em Ribeirão Preto (SP). Ele é o primeiro produtor de café orgânico do DF certificado vendido em cápsulas.

A bebida entrou em sua vida, após o início da aposentadoria, em 1997. Márcio pediu ajuda a um agrônomo para investir na produção e agregar valor ao produto. Comprou uma máquina que permitia torrar e descascar todos os grãos, e ainda providenciou as embalagens. Da lavoura do matemático, nasce o Café Serrazul, bebida gourmet, com aroma e sabor suaves, além de saudável, produzida também no Lago Oeste. São mais de 2 mil pés, em uma área de 1,5 hectare. Márcio não se preocupa tanto com a produtividade do cultivo – a plantação rende 20 sacas por hectares -, ele presa por tirar do solo o melhor resultado possível.

A poda dos pés e a casca do café são moídos e voltam para o solo. A escolha do grão a ser processado é manual, como se cata o feijão. Só vão para a torra os de primeira qualidade. Para garantir um sabor diferenciado, o agricultor investe ainda em outra técnica: a do descansado. Ele ensaca os grãos com casca, após a secagem, por um ano. Nesse período, o grão absorve os açúcares naturais presentes na poupa e reduz a acidez da bebida.

Fonte: http://www.expressomt.com.br/noticia...do-pais/465731
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Só quero ver sair do papel. A Terracap já escolheu a empresa que vai implantar o projeto.

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Mais uma atuação do GDF para sacanear Brasília...

EMS assume produção da Medley no DF

Maior farmacêutica do país segundo ranking da IMS Health, a EMS assumiu ontem a operação da fábrica de Brasília (DF) da Medley, fabricante de genéricos e similares do laboratório francês Sanofi. Detalhes do acordo, tratado como de locação e não de venda, bem como o valor da operação, não foram revelados. Mas é público que o contrato de longo prazo

Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/496...a-medley-no-df
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EMS assume produção da Medley no DF
Por Stella Fontes | De Valor

Maior farmacêutica do país segundo ranking da IMS Health, a EMS assumiu ontem a operação da fábrica de Brasília (DF) da Medley, fabricante de genéricos e similares do laboratório francês Sanofi. Detalhes do acordo, tratado como de locação e não de venda, bem como o valor da operação, não foram revelados. Mas é público que o contrato de longo prazo envolve a compra dos equipamentos produtivos e a transferência de 60 colaboradores da Medley, que deixará de ter produção no local porém manterá as atividades comerciais, para a EMS.

A unidade é voltada à produção de hormônios e antibióticos genéricos e similares, que agora serão produzidos para a Medley por outro fornecedor. A EMS, por sua vez, complementará seu portfólio de medicamentos e se aproximará ainda mais de ter plataforma de produção de 100% das formas e segmentos farmacêuticos – a empresa ainda não produz injetáveis, que estão contemplados no plano de expansão que deve ser concluído nos próximos anos.

Desde 2013, a EMS tem em marcha um plano de expansão que supera R$ 600 milhões. Parte dos recursos já foi aplicada na construção de novas fábricas em Manaus (AM) e Jaguariúna (SP) e na atualização tecnológica do complexo industrial de Hortolândia (SP), incluindo uma nova fábrica de embalagens de medicamentos sólidos no local.

Pioneira em genéricos no país, a EMS faz parte do grupo NC, da família Sanchez, com receita de R$ 2,9 bi no ano passado

O acordo com a Medley faz parte desse pacote de investimentos, que também previa a construção de uma fábrica em Brasília. A unidade que é base do acordo foi anunciada pela Sanofi em 2009, mesmo ano em que a Medley foi comprada pelos franceses, e foi inaugurada em 2014. A intenção da EMS é investir na operação para alcançar produção anual de 80 milhões de unidades, o que elevará para quase 200 o número de funcionários diretos em dois anos.

Segundo o diretor de Desenvolvimento Estratégico da EMS, Ricardo Marques, o plano de desinvestimentos da Medley representou uma oportunidade para a empresa. “Foi um ganha-ganha”, diz. Com a nova unidade, a farmacêutica chega perto de 1 bilhão de unidades (caixas de medicamentos) por ano de capacidade instalada, um aumento de mais de 80% em relação ao tamanho da farmacêutica antes do plano expansão.

A EMS faz parte do grupo NC, controlado pela família Sanchez, e registrou receita de R$ 2,9 bilhões no ano passado, alta de 26%. Pioneira na fabricação de genéricos no país, gera atualmente 35% de seu faturamento nesse mercado. Em nota, o vice-presidente institucional da farmacêutica, Marcus Sanchez, diz que, com a fábrica de Brasília, o complexo industrial “está praticamente pronto para suportar o crescimento da empresa nos próximos anos”. Para 2017, a previsão é de crescimento de 20% do faturamento.

De acordo com Carlos Aguiar, diretor responsável pela Medley, o encerramento da operação produtiva em Brasília está alinhada à estratégia de buscar sustentabilidade do negócio de genéricos no longo prazo. Nesse sentido, a decisão foi concentrar a produção desses medicamentos em Suzano (SP) e em Campinas (SP), onde funcionam os dois maiores parques industriais da Sanofi no Brasil.

Ao mesmo tempo, a Medley mantém firme a aposta em medicamentos similares como motor de crescimento nos próximos anos. Em 2016, conta Aguiar, foram sete lançamentos e outros 2 estão programados para este ano.

No ano passado, circularam informações na indústria farmacêutica de que a Sanofi estaria disposta a vender a Medley e deixar o mercado brasileiro de genéricos. À época, o grupo negou a intenção de venda e hoje, em nota, reiterou que a Medley é parte da estratégia de longo prazo no país. “As negociações envolveram exclusivamente a fábrica de Brasília, e não têm nenhum impacto nas demais unidades da Medley no Brasil”, diz a nota.

O segmento de genéricos no país é bem concorrido, o que eleva o nível de descontos concedidos ao consumidor final e reduz a margem da indústria. Ao mesmo tempo, tem puxado o crescimento das vendas de medicamentos no país. Em 12 meses até janeiro, conforme a PróGenéricos, a alta nas vendas em unidades (1,14 bilhão) foi de 12,87%, contra 5,05% de expansão do mercado farmacêutico no geral. Há grande expectativa de consolidação no setor, que desde meados do ano passado aguarda a venda do Teuto, laboratório que atua nesse segmento e tem como acionistas a família Melo (60%) e a Pfizer (40%).

Fonte: http://www.bfcapital.com.br/ems-assu...-medley-no-df/
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