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  #1301  
Old Posted Aug 4, 2015, 3:40 PM
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Que beleza, lá vem um enorme encargo para o DF, adivinha quem vai pagar agora para conservar a segurança e a urbanização do quintal dos "burgueses" como dizem....

A falta de raciocínio é uma coisa que me impressiona...
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  #1302  
Old Posted Aug 4, 2015, 7:53 PM
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Se fosse nos EUA o resultado seria diferente. Lá não tem diferença entre burgueses e pobres. O prazo de desocupação é o mesmo.
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  #1303  
Old Posted Aug 5, 2015, 3:28 PM
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Alguem ai sabe o que é aquela construção redonda (que parece estar parada) entre a Vila Telebrasilia e a Unieuro?
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  #1304  
Old Posted Aug 5, 2015, 5:44 PM
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Alguem ai sabe o que é aquela construção redonda (que parece estar parada) entre a Vila Telebrasilia e a Unieuro?
Até aonde eu sei é um Centro Cultural.
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  #1305  
Old Posted Aug 5, 2015, 6:55 PM
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Até aonde eu sei é um Centro Cultural.
Mas de quem? É obra particular ou do GDF? E acho que ta parada.
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  #1306  
Old Posted Aug 5, 2015, 10:58 PM
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Mas de quem? É obra particular ou do GDF? E acho que ta parada.
Particular o lote devidamente licitado e arrematado...
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  #1307  
Old Posted Aug 10, 2015, 10:42 AM
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Imobilidade urbana: Pedestres de Brasília sofrem com calçadas quebradas



A falta de gestão pública durante anos deixou os passeios da capital do país sem condições de serem percorridos. GDF promete estudo e investimento nos próximos anos


Aos 68 anos, o funcionário público aposentado Sérgio Néri se gaba de ter abandonado definitivamente o carro há mais de uma década. Pedestre por excelência, muitas vezes ele deixa a Quadra 33 Norte de Águas Claras, onde mora, rumo a Taguatinga ou ao Guará para encontrar amigos. Ele faz os percursos a pé. A 72km de distância dali, o cabeleireiro César Brasil, 33, anda, diariamente, mais de 4km para ir de casa, no Arapoanga, em Planaltina, ao trabalho. Embora pertençam a classes sociais diferentes e morem e cidades distantes, os dois enfrentam juntos, por escolha ou por necessidade, a dificuldade de caminhar pelo Distrito Federal. O péssimo estado de conservação e a falta de calçadas em todas as regiões administrativas mostram uma cidade inimiga dos pedestres.

Sérgio evita trechos e percorre caminhos maiores. Algumas vezes, faz isso para se manter nas vias próprias, que não se interligam sequer em Águas Claras, uma das cidades mais jovens do DF. Outras, para evitar os passeios quebrados. Não é difícil encontrar trechos sem acessibilidade, degradados e até intrafegáveis em todo o DF. “Eu sempre ando nas calçadas. É muito perigoso dividir espaço com os carros. Mas, muitas vezes, o caminho não tem continuidade. Temos que passar por cima da grama ou pegar a pista se não tiver jeito. Encontro muitas vias quebradas também. Eu observo bem onde estou caminhando e aumento o trajeto para evitar o perigo, se for necessário”, relata Sérgio, que em outubro comemora 15 anos sem usar carro.

Mais exemplos

César Brasil trabalha em diversos salões e, por isso, vai a vários lugares do DF. Dá preferência ao transporte público ou anda mesmo. “De bicicleta é perigoso”, adverte. Diariamente, ele é obrigado a dividir espaço com os carros. No trajeto de casa para a parada não existe calçada. “Na chuva, enfrentamos vias quebradas. Na seca, é muito lixo. Durante todo o ano, são bueiros e bocas de lobo abertos. Muitas delas são altas. Da minha casa para o ponto de ônibus, eu divido lugar com os carros, pois não há passeio”, reclama.

Autônoma e moradora do Riacho Fundo I, Gisele Rodrigues, 34, compartilha a experiência de César. Para ela, se o governo pensa pouco nos ciclistas, se preocupa ainda menos com quem caminha. Ela compara os locais que já percorreu e atesta: quanto mais distante do centro da cidade, piores são as calçadas. “As nossas calçadas estão todas em péssimo estado de conservação. Na Asa Sul e no Sudoeste, por exemplo, a situação é um pouco melhor. Mas, à medida que nos afastamos do centro, o estado piora ou os trajetos pavimentados para pedestres simplesmente não existem.”

A experiência vivida por Sérgio, César e Gisele é confirmada pelo levantamento do GDF sobre as calçadas em todo o DF — desatualizado, por sinal, já que ocorreu entre 2009 e 2012. Três anos depois, os reparos não acompanharam a degradação. O problema não é apenas o abandono, mas a forma de elaborar as redes pavimentadas para quem anda a pé. Um estudo da Universidade de Brasília (UnB), de 2007, sobre Águas Claras, mostra que as duas principais avenidas da cidade, Araucária e Castanheiras, não foram pensadas para pedestres. Invasões de tapumes e descontinuidade são problemas listados.

Violação

Isso significa que os projetos feitos pelo governo violaram o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), lei federal que coloca o pedestre acima dos meios de transporte não motorizados e motorizados no trânsito. Um dos autores da pesquisa, Flávio Dias, pesquisador do Centro Interdisciplinar de Estudos em Transportes (Ceftru) da UnB, acredita que o governo deveria mudar a forma de investir no trânsito no DF. Para ele, grandes quantias de dinheiro revertidas em obras para amenizar engarrafamentos seriam mais bem empregadas se aplicadas em calçadas, ciclovias e transporte público.

O especialista ressalta que a calçada precisa ter um mínimo de 1,2m a partir do meio-fio, e na parte mais externa é necessário um espaço gramado. Nesse local, equipamentos públicos, como postes e placas, devem estar instalados para que não interfiram no caminho dos pedestres. “Temos que tirar obstáculos do caminho — incluindo buracos. Cerca de 38% das saídas das pessoas são a pé”, explica Dias.













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  #1308  
Old Posted Aug 10, 2015, 5:34 PM
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Novidade........ Fizeram belezas de ciclovias detonando as calçadas antigas, muitas em bom estado.
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  #1309  
Old Posted Aug 14, 2015, 1:26 AM
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Será que agora saí esse edificio aqui....

EDIFICIO SEDE DA POLICIA FEDERAL









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  #1310  
Old Posted Aug 14, 2015, 1:26 AM
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Ficou impressionante.... Show mesmo... Agora Jota torce o nariz para espelhados.... kkkk

E por falar em obras no SAUN, qual obra é aquela atrás do Green Towers. Alguem sabe do que se trata? pois antigamente o lote era destinado ao Ministério Público Militar, e agora o que será afinal.
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  #1311  
Old Posted Aug 14, 2015, 1:52 AM
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Muito bom mesmo
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  #1312  
Old Posted Aug 14, 2015, 3:08 AM
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Ohh, eu trabalhando nesse edifício. Meu sonho.
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  #1313  
Old Posted Aug 14, 2015, 1:39 PM
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A região vai ficar show quando estiver concluído.
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  #1314  
Old Posted Aug 17, 2015, 3:30 AM
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Am I bovvered?
 
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Wow, chiquérrimo! Pra quando?
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  #1315  
Old Posted Aug 18, 2015, 12:23 AM
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Wow, chiquérrimo! Pra quando?
Quando a PF tiver orçamento.
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  #1316  
Old Posted Aug 18, 2015, 11:47 AM
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GDF vai iniciar liberação da orla do lago na próxima semana, diz Rollemberg



Enquanto deputados criticam o governo pelas ações em locais como Vicente Pires e pedem o fim da Agefis, GDF afirma que vai continuar apoiando o trabalho do órgão


O Governo do Distrito Federal e a Câmara Legislativa estão, mais uma vez, em lados opostos. Na visão da maioria dos deputados distritais, não importa se houve invasão de área pública ou crime de grilagem: depois de construída, a casa deve ser regularizada. O GDF, no entanto, está disposto a demolir todas as obras irregulares erguidas depois de julho de 2014, a exemplo do que ocorreu em Vicente Pires nas últimas semanas. O embate entre os poderes tem repercutido. No meio político, a pressão de parlamentares para tirar Bruna Pinheiro da diretoria da Agência de Fiscalização (Agefis) é grande. A arquiteta, contudo, recebe cada vez mais o apoio de pessoas contrárias às invasões.

Muito cobrado por ter derrubado casas em áreas carentes e de classe média, como no Sol Nascente e em Vicente Pires, e não ter agido em bairros nobres, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) anunciou, ontem, durante o programa CB.Poder, na TV Brasília, que a desobstrução da orla do Lago Paranoá vai começar na próxima semana. O socialista garante que seguirá dando poder à Agefis para as operações. Segundo pessoas ligadas ao chefe do Executivo, a ideia é ignorar as pressões — seja de parlamentares defensores de Vicente Pires, seja de poderosos proprietários de terrenos à beira do Lago.

Bancada da invasão

A reprovação à ação da Agefis teve tom elevado no plenário da Câmara. Com a presença de vários moradores de Vicente Pires na plateia, os deputados aproveitaram sessões da semana passada para agradar aos manifestantes. O deputado Bispo Renato Andrade (PR), por exemplo, disse que é “o governo do caos e da mentira”. Agaciel Maia (PTC) afirmou que os ocupantes do Buriti têm sido “burros” por não resolverem as regularizações dos condomínios. Rodrigo Delmasso (PTN) chegou a propor o fim da agência, que definiu como “corrupta e fascista”. Reginaldo Veras (PDT) recolheu a assinatura de colegas e protocolou uma indicação que pede ao GDF a suspensão das ações em Vicente Pires até que uma comissão seja formada para discutir o tema.

O tema não ficou restrito ao plenário. Os deputados realizaram uma audiência pública para debater o assunto na última quinta-feira. Na ocasião, a artilharia se voltou contra Sandra Faraj (SD), apontada como responsável pela indicação de Bruna Pinheiro. A deputada, porém, não titubeou e fez igual aos colegas: pediu a exoneração da presidente da Agefis, fez críticas às ações da agência e arrancou aplausos da plateia. A parlamentar negou o apadrinhamento.







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  #1317  
Old Posted Aug 18, 2015, 11:48 AM
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Ate lá quem sabe mais uma liminar não sai, e impede toda essa derrubada
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  #1318  
Old Posted Aug 18, 2015, 7:47 PM
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Vai aparecer JUIZ que invadiu e vai legislar em causa própria querem apostar?
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  #1319  
Old Posted Aug 19, 2015, 9:30 PM
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Moradores do Lago vão recorrer ao STJ contra desocupação da orla

Agefis anunciou início da derrubada de construções irregulares para a semana que vem, mas moradores vão recorrer ao(Superior Tribunal de Justiça contra a ordem de desocupação

Foto: Orlando Brito/ObritoNews/Fato Online

A briga sobre a desobstrução das margens do Lago volta para a justiça


A Alapa (Associação de Amigos do Lago), que reúne moradores dos Lagos Sul e Norte, vai recorrer no STJ (Superior Tribunal de Justiça) contra a ordem de desocupação da orla do Lago Paranoá. Nesta semana, o governo do Distrito Federal anunciou que iniciaria a primeira etapa de desobstrução na semana que vem.

A Agefis (Agência de Fiscalização do DF) havia marcado o início da desocupação para maio, mas a ação foi suspensa por um recurso judicial no TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios). A liberação aconteceu em julho. A primeira etapa deve durar 120 dias e começa nas QLs 12 do Lago Sul e 2 do Lago Norte. Nessa primeira etapa, serão retirados cercas e muros nas margens de 30 metros. Patrimônio construído nessa área será mantido e incorporado ao patrimônio público.

Projetos para ocupação

Com a desobstrução da orla do Lago Paranoá em vias de iniciar, a discussão agora se volta para como ocupa-la após a retirada de cercas e muros. Duas propostas antagônicas brigam pelo apoio dos distritais e da população. De um lado, o Movimento Amigos do Lago Paranoá, que quer construir terminais de turismo lacustres, ciclovias e praias públicas. De outro, a Alapa , que quer os turistas bem longe de suas casas.

No próximo dia 30, domingo, um ato simbólico marcará o lançamento do projeto para terminais lacustres. Um barco com capacidade para 30 pessoas sairá da concha acústica até a Ermida Dom Bosco. A concha acústica é um dos 12 terminais propostos no projeto do Movimento. O projeto já foi apresentado às administrações dos Lagos Sul e Norte, do Plano Piloto e à Secretaria de Turismo.

“O primeiro passo é a destinação dessas áreas para turismo no Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) do Lago. E isso pode ser feito agora, no âmbito do legislativo”, explica Guilherme Skartezini, coordenador do Movimento Amigos do Lago.

A proposta de terminais turísticos lacustres não é nova. A primeira vez que ela foi apresentada ao Conselho de Turismo do DF foi em 2011. Ao lado dos terminais, haveria praias públicas. O movimento também quer resgatar projetos de ciclovia em torno do lago. As ciclovias foram discutidas pela primeira vez na década de 80.

Segundo Skartezini, além de apresentar a proposta para o Executivo, o movimento também está tentando angariar o apoio de parlamentares, para conseguir manter a orla – uma unidade de conservação – como Área de Proteção Permanente. “Há uma série de restrições, mas uma APP é passível de ser utilizada, se respeitarmos as regras, como defesa dos recursos hídricos, do corredor ecológico, etc”, explica.

Já a Alapa vê o turismo como um desvio de destinação da área. “Nosso bairro é residencial, não tem infraestrutura para receber pessoas que não sejam moradores”, afirma o presidente da entidade, Marcone de Sousa. “As cercas vieram consentidas e organizadas pelos governos anteriores, foi uma questão de segurança”, completa.














http://fatoonline.com.br/conteudo/76...a&p=de&i=1&v=0
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  #1320  
Old Posted Aug 20, 2015, 2:22 AM
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Piada se bobiar tem até ministro do Supremo que invadiu área lá também, e vai conceder liminar, não é Gilmar Mendes......
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