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  #81  
Old Posted Sep 20, 2014, 5:59 AM
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Brincadeira rs, não tem muitos anos que postei no SSC, que a Elgin Cuisine também iria abrir franquia em Brasília e até agora necas. Vai entender.
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  #82  
Old Posted Oct 1, 2014, 4:11 PM
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RIO VERDE GANHARÁ MAIOR SHOPPING CENTER DA REGIÃO

Projeto arrojado terá investimento de R$ 80 milhões, grandes marcas como C&A e Riachuelo e promoverá 2.500 empregos diretos e indiretos.

Rio Verde, reconhecida como a capital do agronegócio, se prepara para receber o maior Shopping Center da cidade e região, o Buriti Shopping Rio Verde. Apostando no potencial da cidade, que, além da agricultura e pecuária, também se destaca por abrigar em seu território grandes indústrias, como Perdigão, Cargil e Bunge, os empreendedores Terral Shopping Centers e Nassau Empreendimentos vão investir cerca de R$ 80 milhões no projeto, oferecendo ao público o maior centro de compras e lazer da região. Um shopping com mais de 20 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL), o empreendimento será anunciado ao mercado no dia 15 de agosto, no Gelps Hotel, às 16 horas, em evento exclusivamente para imprensa e autoridades, que conhecerão, em primeira mão, o projeto e maiores detalhes sobre este grande investimento.

A proposta do grupo empreendedor é reunir quantidade, qualidade e diversidade de produtos e serviços, tudo com conforto e comodidade, oferecendo aos moradores de Rio Verde e dos municípios vizinhos itens que antes só eram encontrados nos shoppings da capital. Grandes marcas nacionais, como C&A e Riachuelo, completa área de lazer, que contará com modernas salas de cinema, playground, ampla praça de alimentação e 1.000 vagas de estacionamento, fazem parte do projeto.

Além dos milhares de empregos diretos e indiretos que serão gerados pelo novo shopping, a localização é outro fator importante à relevância do projeto à região. O Buriti Shopping Rio Verde será construído em um setor de franco crescimento, com localização estratégica e de fácil acesso, na rodovia BR 060, garantindo o fluxo da população de Rio Verde e dos 13 municípios do entorno que estão em um raio de 100 KM. O Buriti Shopping de Rio Verde será entregue no segundo semestre de 2014.

Com mais de 400 mil habitantes, a região apresenta potencial de consumo de R$ 52,2 milhões por mês, fruto do crescimento populacional de Rio Verde, quatro vezes acima da média nacional, com aumento de 23% nos últimos cinco anos. Além disso, a cidade é a 4ª do estado em Índice de Preço ao Consumidor (IPC) e a população apresenta renda média mensal de R$ 3.166,00, segundo levantamento do Instituto China Geomarketing.

Fenômenos no mundo dos negócios, os shopping centers estão no Brasil desde a década de 60, reunindo facilidade, comodidade e segurança em um único lugar e, por isso, se tornaram os preferidos dos consumidores. Goiás se destaca no setor, onde, segundo pesquisa realizada em junho de 2011, pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), está entre os estados que lideram em número de empreendimentos. Goiás ocupa o nono lugar no ranking, liderado pelos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Empreendedores

Sobre Terral Shopping Centers

A Terral Shopping Centers é uma empresa do grupo Terral que completa, em 2012, 25 anos de atuação no mercado, especializada no desenvolvimento, administração e comercialização de centros comerciais, com foco na inovação e geração de resultados. Com 12 empreendimentos do segmento nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, a Terral se consolida como grande administradora de shoppings. São mais de 1.000 lojas, 235.000 m² de Área Bruta Locável (ABL) e cerca de 53 milhões de consumidores que circulam anualmente pelos empreendimentos administrados pela Terral.

Nassau Empreendimentos

Com mais de 20 anos de experiência nas áreas de planejamento, gestão, comercialização e consultoria, a Nassau Empreendimentos conta com o know-how especializado no segmento de centros comerciais e possui uma qualificada equipe de profissionais. A companhia já gerenciou mais de 120 projetos de shopping centers em todo o território nacional e nas mais diversas funções. Por conta desta atuação, a empresa conquistou solidez e confiança junto ao mercado. A Nassau tem como premissas valores como transparência e comprometimento, o que permeia as suas relações e performance nos projetos que desempenha. Esse perfil projetou uma marca expoente e referência no mercado de shopping centers.

Fonte: http://www.terral.com.br/site/noticias.php?id=22
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  #83  
Old Posted Oct 1, 2014, 4:15 PM
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Não vi nenhuma notícia relativa a este empreendimento. Coloquei somente para informação. Já que esta notícia é de agosto! Sabe lá de que agosto eles falam, site sem data precisa!
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  #84  
Old Posted Oct 3, 2014, 4:49 PM
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A Primeira C&A de Anápolis está chegando ao Anashopping

Presente no Brasil desde 1976 a C&A é símbolo de moda, bom gosto e respeito ao consumidor. De origem holandesa, foi fundada em 1841 pelos irmãos Clemens e August, cuja união das iniciais de seus nomes resultou na marca C&A.

Presente em quase todo o território nacional, a C&A agora também estará no Anashopping. A primeira loja da marca em Anápolis, tem inauguração prevista para novembro de 2014. Com isso, o Anashopping entra para a lista de estabelecimentos possuintes de umas das maiores âncoras comerciais no quesito moda no Estado de Goiás.

A C&A é uma das maiores cadeias de varejo de moda no mundo. A marca agregará ao shopping não só o peso de sua história, mas também será uma injeção de ânimo para o mercado anapolino. A chegada da C&A ao Anashopping faz parte da série de grandes novidades que o shopping está preparando em comemoração aos seus 19 anos. Trabalhando para fazer sempre mais pelos clientes e pela cidade, o Anashopping celebra essa grande conquista.

Fonte: http://www.anashopping.com.br/eventos/70
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  #85  
Old Posted Oct 27, 2014, 2:54 AM
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Balada gourmet

Criado em Nova York, o restaurante Bagatelle expande as fronteiras com uma receita que une alta gastronomia e festa


Otimismo: o empresário francês Remi Laba comemora a expansão da rede de restau­rantes, que funciona como uma espécie de balada à noite. Além das atuais unidades de Nova York, São Paulo, St. Barths, St. Tropez e Los Angeles, o Baga­telle deve abrir filiais em Dubai, Mônaco, Miami, Aspen, Londres, Hong Kong, Cingapura e Moscou nos próximos anos ( foto: Donnelly Marks)

Em um espaço arborizado na rua Padre João Manuel, no Jardim América, em São Paulo, o empresário francês Remi Laba almoça com seu grupo de amigos no restaurante Bagatelle, rede fundada por ele e seu sócio, Aymeric Clemente, em Nova York há sete anos. A unidade paulista, terceira a abrir no mundo, lembra bastante a matriz nova-iorquina quanto aos elementos decorativos. Paredes revestidas de tijolos brancos e obras de arte pop penduradas, grandes lustres de cristal, cadeiras de madeira escura, poltronas estofadas de couro marrom e garrafas do champanhe Veuve Clicquot usadas como enfeite agradam aos frequentadores do local, famoso por unir uma gastronomia bem-executada e ambiente de festa.

“A ideia partiu de nossas próprias experiências como bons-vivants”, afirma Laba. “Antes do Bagatelle, precisávamos escolher entre entretenimento ou culinária de qualidade e hoje é possível aproveitar o melhor dos dois mundos.” Durante o dia, o restaurante recebe de executivos a grupos de amigos. O clima começa a esquentar ali depois das 22h, quando um DJ anima o ambiente até por volta da 1h da manhã. Os frequentadores costumam ser, no mínimo, da faixa acima dos 25 anos de idade. “É ideal para quem já está mais velho e busca conforto e qualidade, mas não pretende voltar para casa apenas às 5h da manhã”, diz Laba.

Os pratos são elaborados pelo chef executivo Gustavo Young, com passagem por casas como o extinto Sabuji, também na capital paulista, o premiado El Celler de Can Roca, em Girona, na Espanha, e o japonês Finger’s Garden, em Milão. Entre as opções oferecidas estão o carré de cordeiro em crosta de ervas, vegetais ao forno e molho rôti (R$ 72), o filé-mignon coroado com escalope de foie gras, purê de batata com ervas e jus bordelaise (R$ 96) e os camarões-rosa flambados com cachaça artesanal e ervas, servidos com arroz pilaf ao açafrão (R$ 78).

Além de Nova York e São Paulo, o restaurante tem unidades nas badaladas Saint Barths, Los Angeles e Saint Tropez. Novos endereços serão abertos em breve em Dubai, Mônaco, Aspen e Miami. A expectativa de Laba é de que o faturamento, que deve chegar a US$ 50 milhões neste ano, aumente em 60% em 2015. Segundo Livia Germano, gerente de estratégia da consultoria de marcas GadLippincott, o Bagatelle está se beneficiando da tendência no mercado de entretenimento de misturar diferentes modelos de negócios. “Os consumidores querem e esperam por novidades”, diz a especialista. Livia afirma que antigamente havia um modelo para pub, um para fast-food, um para restaurantes informais, outro para alta gastronomia e, ainda, um último para uma casa noturna.

“Agora tudo se mistura e dá origem a novos modelos combinados.” O Brasil, onde a cadeia de restaurantes será operada através de licenciamento, é uma das grandes apostas para Laba e seu sócio Clemente. “O brasileiro adora festejar e é apaixonado por gastronomia, o que faz daqui um ótimo mercado para nós”, diz Laba. A decisão de se instalar em São Paulo, há dois anos, se deu por causa da conexão entre a capital paulista e Nova York. “Muitos dos nossos consumidores do Bagatelle de lá eram brasileiros.” A estratégia de expansão prevê a abertura de casas em metrópoles como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Salvador.

Angra dos Reis ou Florianópolis deve receber a versão praiana, como a de Saint Tropez. No exterior, por sua vez, haverá filiais em Hong Kong, Cingapura, Londres e Moscou. “É natural que eles procurem metrópoles que já tenham essa aura de sofisticação, boa gastronomia e boemia”, afirma Livia. Ávido por novos formatos, Laba e seu sócio também planejam a abertura de um hotel-butique em Miami, com 62 suítes, um restaurante e uma área de convivência no melhor estilo da marca. “Outra iniciativa é o Maison Bagatelle, que abrimos em Dubai e funciona como franquia”, afirma o empresário sobre o novo restaurante do grupo, voltado para as famílias. “Lá tiramos o elemento festa e inserimos a pâtisserie.”

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  #86  
Old Posted Nov 14, 2014, 8:42 PM
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Applebee’s vai triplicar de tamanho


Em dez anos de Brasil, a rede americana de restaurantes Applebee’s, do grupo DineEquity, abriu 13 lojas, concentradas em São Paulo( 9), Porto Alegre (2), Rio de Janeiro e Belo Horizonte (uma em cada cidade).

Agora, a empresa quer recuperar o atraso e triplicar de tamanho na metade do tempo. Segundo Daniel Del Olmo, presidente de operações internacionais, que veio ao Brasil prospectar investidores, a ideia é abrir franquias em Salvador, Fortaleza, Curitiba, Goiânia, Brasília, Recife, Natal e Florianópolis.

“O Brasil é um dos países com maior potencial de crescimento para o grupo”, afirma. Em 2013, a DineEquity faturou US$ 640,5 milhões.

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  #87  
Old Posted Nov 14, 2014, 8:43 PM
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Eu já vi essa novela, o franqueado de Brasília o Nadim Hadad não tem nenhum interesse em abrir filial em Brasília. Apesar que o projeto que ele tinha e eu tive acesso, era uma filial de 3 andares. Mas o local, não foi me revelado.

Pior vai chegar com novos Outback Steakhouse, Hard Rock Cafe entre outros que estão desembarcando na cidade. Resta saber, aonde irá aportar. Só se for no Shopping ID, que vai ganhar uma praça gourmet e de alimentação no terraço com 4 mil ms de abl em 2015.
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  #88  
Old Posted Nov 18, 2014, 9:23 PM
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35% de lojas em shoppings são franquias, diz estudo

Divulgação

Um dos objetivos do estudo era analisar a representatividade das franquias dentre as lojas presentes nos shopping centers brasileiros


São Paulo – De acordo com o Mapeamento de Franquias em Shoppings Centers 2014, do total de lojas em shopping centers no Brasil, 34,5% são franquias. O estudo foi realizado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) em parceria com a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers) e um dos objetivos do estudo era analisar a representatividade das franquias dentre as lojas presentes nos shopping centers brasileiros.

Ao todo, foram mapeadas 55.473 lojas nos shoppings e 18.435 redes/marcas. Apenas 5,3% das redes em shoppings são franquias, o que equivale a 1 mil marcas.

No caso da representatividade das franquias nos shoppings, o setor de alimentação se destaca, pois 57,1% das lojas são franquias. Do total de lojas de serviços nos shoppings, 43,5% são franquias e 42,1% dos pontos de venda de mercados e empórios pertencem a marcas de franquia.

As franquias de brinquedos tem penetração de 40,3% nos shoppings e as de calçados e acessórios representam 37% das lojas.

Ainda de acordo com o estudo, apesar de a região Sudeste ter mais lojas, a região Norte tem a maior proporção de lojas franqueadas, com 38%. Seguida das regiões Sudeste, com 36%, Centro Oeste, com 34%, Nordeste, com 32%, e Sul com 30%.

As 15 cidades mais representativas para o mercado de franchising em shoppings são: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Goiânia (GO) Campinas (SP), Manaus (AM), Sorocaba (SP), Recife (PE), Santo André (SP) e Natal (RN).

A pesquisa teve como base o cruzamento de dados de 503 shoppings filiados à Abrasce com informações das 2.703 marcas de franquias associadas à ABF.















http://exame.abril.com.br/pme/notici...ias-diz-estudo
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  #89  
Old Posted Nov 19, 2014, 3:26 AM
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No Brasil, lagosta vira solução para comer na recessão



Restaurante do Red Lobster: empresa abriu seus dois primeiros restaurantes no Brasil neste ano

Os consumidores brasileiros, apertados pelo crescimento estagnado e por uma moeda mais fraca, estão comprando menos produtos estrangeiros. Mas um produto importado dos EUA está prosperando durante essa recessão: a Red Lobster.

Depois que algumas redes fracassaram em suas tentativas anteriores de entrar na maior economia da América Latina, as operadoras dos chamados restaurantes casuais dos EUA estão se expandindo novamente.

Redes como P.F. Chang’s e Tony Roma’s estão surgindo para atender a demanda de consumidores de classe média que não podem pagar o jantar em restaurantes de padrão mais alto, mas que buscam uma noite com um pouco mais de classe, diferente de ir a um bar de esquina onde não é necessário usar camisa social.

A Red Lobster Seafood, que foi adquirida pela Golden Gate Capital Corp. em julho, abriu seus dois primeiros restaurantes no Brasil neste ano e tem planos para mais 12.

A TGI Fridays está voltando após uma ausência de quatro anos. E a Dunkin’ Brands Group Inc., que encerrou suas operações no Brasil há cerca de uma década, está planejando até 150 cafeterias com iluminação ambiental, wi-fi e sofás.

“Esta ainda é uma das maiores economias do mundo e está repleta de oportunidades”, disse Scott Murphy, diretor de abastecimento e vice-presidente de operações para a América Latina da Dunkin’ Donuts. “As principais delas estarão na classe média”.


Recessão

O impulso renovado no Brasil surge em um momento em que o país tenta sair da recessão do primeiro semestre do ano. A economia brasileira encolheu 0,6 por cento durante o segundo trimestre do ano após uma contração revisada de 0,2 por cento durante os três primeiros meses.

O IBGE divulgará as informações do PIB do terceiro trimestre no dia 28 de novembro. A inflação permaneceu acima do ponto médio da meta do Banco Central nos últimos quatro anos e os empregos caíram no mês passado.

Enquanto essa situação poderia significar uma desaceleração para os clientes norte-americanos, isso não acontece no Brasil, disse Renato Meirelles, presidente do Data Popular, instituto de pesquisa focado na classe média, faixa da população que o órgão define pelas famílias com uma renda mensal média de R$ 1.694 (US$ 649) a R$ 3.094.

Comer fora regularmente faz parte da cultura dos brasileiros e os 40 milhões de pessoas que ascenderam à classe média na última década não são uma exceção.

“Elas não desistem de comer fora, mas trocam restaurantes melhores por pizzarias ou reduzem a frequência de saídas”, disse Meirelles ontem em entrevista por telefone.

“É que nem viajar de avião: aqueles que começam não vão mais viajar de ônibus. As pessoas não voltam para trás”.

Um prato de lagosta no Red Lobster custa de R$ 79 a R$ 169, ou cerca de US$ 30 a US$ 65, em São Paulo, contra US$ 27 a US$ 41 no estabelecimento da empresa na Times Square, em Nova York.

O impulso é parte de uma expansão global de algumas redes. A Dunkin’ Donuts está adicionando lojas ao longo da Costa Oeste dos EUA. E a Romacorp inaugurou restaurantes Tony Roma’s no México e em Cingapura nos últimos 12 meses.


Volta ao Brasil

“O mercado obviamente é muito atrativo”, disse Jim Rogers, diretor de marketing da Romacorp, em entrevista por telefone.

A Dunkin’ Donuts, que tem sede em Canton, Massachusetts, EUA, está voltando ao Brasil após fechar suas franquias cerca de uma década atrás por causa de problemas na cadeia de abastecimento, disse Murphy.

Desta vez, a sócia de franquia OLH Group, um grupo com sede em Brasília que anteriormente operou franquias da Subway Restaurants, planeja ter um estoque de seis meses de insumos importados e está tentando encontrar produtores locais de itens como copos, disse o presidente da OLH, Leandro Oliva.

A TGI Fridays, que foi adquirida neste ano pela Sentinel Capital Partners e pela TriArtisan Capital Partners, deixou o Brasil quatro anos atrás por causa de “algumas preocupações financeiras relacionadas ao nosso sócio de franquia”, disse Jean Baudrand, vice-presidente para desenvolvimento de negócios internacionais, em resposta a perguntas enviada por e-mail.

O Brasil era “uma região de alto desempenho” para a rede com sede em Carrollton, Texas, EUA, disse Baudrand.

A Red Lobster, que tem sede em Orlando, Flórida, EUA, abriu restaurantes neste ano no Itaim Bibi e no Aeroporto Internacional de São Paulo.

A empresa está inaugurando lojas com a International Meal Co., a única operadora de redes de restaurantes de capital aberto do Brasil, disse o CEO da Red Lobster, Kim Lopdrup.

“O Brasil é um dos mercados mais atrativos da América Latina devido ao seu tamanho, perspectivas de crescimento de longo prazo e forte aceitação dos restaurantes americanos casuais”, disse Lopdrup, em resposta a questões enviada por e-mail.


Last edited by pesquisadorbrazil; Jun 18, 2015 at 10:26 PM.
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  #90  
Old Posted Nov 29, 2014, 12:06 AM
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Applebee’s comemora 10 anos no Brasil


Applebee’s comemorou neste mês 10 anos no Brasil e planeja abrir novas unidades.

Salvador, Fortaleza, Curitiba, Goiânia, Brasília, Recife, Natal e Florianópolis são cidades alvo.

O Applebee’s®, maior rede de casual dining do mundo está presente em 17 países, e comemora 10 anos no Brasil. A primeira unidade da rede foi inaugurada em novembro de 2004 no bairro de Moema em São Paulo. Ao longo desses anos, o Applebee’s® vem reforçando a tradicional culinária americana com steaks e outros pratos com carnes variadas, e se destaca por seus resultados expressivos no mercado interno. São milhares de clientes atendidos por mês em cada um dos 13 restaurantes espalhados por quatro estados brasileiros: nove unidades no estado de São Paulo, duas em Porto Alegre, uma no Rio de Janeiro e uma em Belo Horizonte.

A atuação do Applebee’s no Brasil, no entanto, tem o melhor e maior crescimento de vendas do mercado internacional ao longo dos últimos oito anos. E segundo o presidente internacional, Daniel Del Olmo, a marca promete continuar crescendo no Brasil.

“O primeiro passo é reforçar a presença das franquias que já estão em operação e explorar a evolução da marca em todos os aspectos. O plano estratégico será baseado nos pilares: ambiente, produto e cliente; e envolve uma evolução em 360 graus da qualidade dos produtos e serviços que a rede tem a oferecer”, ressalta Daniel del Omo. “Nosso foco é o de manter sempre a referência de um autêntico Bar and Grill americano, onde nossos clientes sintam prazer em estar com os amigos e família, pois terão a certeza de serem bem tratados e bem servidos, com o melhor da gastronomia americana”, completa.

Para a gerente sênior de marketing internacional da DineEquity, Beatrice Martins, que é natural do Brasil e há quatro anos lidera os mercados das Américas do Sul e Central, além de Caribe e Canadá, a América Latina é uma região global com maior chance de crescimento no setor alimentício, especialmente no Brasil onde o consumidor valoriza o fato de sair para jantar somado ao fator do crescimento do poder aquisitivo da população.



Daniel del Olmo, presidente internacional do Applebee´s (de terno à direita); Beatrice Martins (ao seu lado), gerente sênior de marketing internacional do Applebee´s; Hermelindo Fuglini (camisa cinza, ao lado da gerente sênior de mkt internacional da Applebee’s) e convidados.

Perspectiva para os próximos 10 anos

Como parte do planejamento estratégico de expansão das franquias Applebee´s® na América Latina, a rede está investindo em profissionais executivos com prévia experiência nos mercados da região Sul. O presidente internacional, Daniel Del Olmo, chegou a companhia em dezembro de 2013. O executivo americano era vice-presidente e diretor executivo do grupo hoteleiro Wyndham, onde atuou por 11 anos. Em 2012, del Olmo foi aclamado por sua excepcional colaboração para o crescimento significativo do faturamento do grupo na América Latina. Graduado em Economia Aplicada e MBA na University of Hasselt, na Bélgica, Daniel é poliglota e fluente nos idiomas Espanhol, Francês, Italiano e Holandês, além do Inglês e de conversar muito bem em Português e Alemão.

Segundo o novo presidente internacional, o planejamento estratégico da Applebee´s® inclui abertura de franquias nas cidades de Salvador, Fortaleza, Curitiba, Goiânia, Brasília, Recife, Natal e Florianópolis, além do objetivo de reforçar a presença das unidades que estão em operação. O investimento inicial para adquirir uma franquia da rede está avaliado em 40 mil dólares por restaurante, o equivalente a cerca de 102 mil reais. O valor é referente apenas à detenção da marca. “O Brasil é um dos países com maior potencial de crescimento para o grupo e por isso queremos ampliar a participação com planejamento ousado de chegar a 45 unidades da Applebee’s em operação até 2020”, afirma Del Olmo.

Uma das estratégias para crescer é a opção de franquias menores, no tamanho de 100m² a 250m², pois atualmente se trabalha apenas com franquias de 500m² a 600m², além da inauguração de lojas conceitos. “A ideia é reformular a marca, dar novo vigor, fazer um ambiente ideal para atender dois públicos, o jovem e a família”, conta Beatrice Martins, diretora de marketing no Brasil.

Cardápio

Novidades Cardápio harmonizado:

Hoeggarden Witbier com Salmon Caesar Salad: Cerveja de estilo witbier traz sabor cítrico, suave e fresco, indicado para acompanhar as saladas de misturas surpreendentes e os peixes de sabor apurado.
Stella Artois com Bourbon Black & Blue Burger: A junção dos sabores marcantes, sofisticados e balanceados, tem uma presença especial com os melhores burges e appetizers.
Leffe Blond com Baby Back Ribs: Para estar em sintonia com a cerveja de estilo belgian blond ale, a melhor alternativa é a carne de sabor nítido e distinto.
Leffe Radieuse com Blackened Steak Penne: Cerveja de estilo belgian dark strong ale, para substituir vinhos complexos e acompanhar pratos da alta gastronomia.
Leffe Brown com Garlic Herb Salmon: Cerveja encorpada de estilo belgian dubbel, harmoniza perfeitamente com pratos que possuem misturas leves e agradáveis, como os peixes e saladas.
Franziskaner Hefe-Weissbier Hell com Sizzling Ribeye: Uma das cervejas de trigo mais conhecidas do mundo, ao estilo weizem, com espuma abundante, branca e cremosa, combina com os steaks.

Novidades Cardápio clássico:

Crunchy Onion: No melhor estilo do Autêntico Grill & Bar Americano, crocantes anéis de cebola empanados, acompanhados de molho Bistro Barbecue.
Nachos Nuevos: Nova opção com Frango Chipotle.
Sizzling Flank Steak: Fraldinha de 250g ao estilo americano, servida em um skillet fumegante, com arroz espanhol, cebolas e cogumelos sauté.
Baby Back Ribs: Novo tempero Memphis Style, vindo de uma das cidades mais famosas por seu delicioso e autêntico BBQ Americano, o tempero cria uma explosão de sabores, em uma mistura de doce, salgado e um pouco picante ao mesmo tempo.
Bacon Cheeseburgers Sliders: Três suculentos mini-burgers cobertos por queijo americano e bacon.

A taxa de franquia para novas unidades no Brasil varia de R$ 40 mil a R$ 120 mil reais.

Confira as fotos do evento e do cardápio na nossa fanpage: https://www.facebook.com/portalpoolnews

Mais Informações pelo site: http://www.applebees.com.br ou para informações sobre franquias: http://www.applebees.com.br/institucional/franquia

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  #91  
Old Posted Dec 1, 2014, 6:44 PM
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Disney pretende abrir lojas no Brasil


Crise? Esqueceram de avisar ao Mickey. A Disney procura um parceiro local para a abertura de lojas oficiais no Brasil. Será o nono país do mundo a receber as Disney Store.

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  #92  
Old Posted Dec 9, 2014, 12:17 AM
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Padrão dinamarquês

Grife dinamarquesa de produtos para áudio e vídeo Bang & Olufsen abre loja no Brasil.

Texto: Paulo Fabris

A marca de produtos de áudio e vídeo de alto padrão Bang & Olufsen inaugurou, na última quinta-feira, dia 4 de dezembro, a primeira loja da marca no país, localizada no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo. A nova loja foi montada pela representante oficial na marca no Brasil, a Disac.

"É um projeto muito especial para nós", diz Silvia Aron, gerente de marketing da Disac e uma das coordenadoras da loja. "Os dinamarqueses acreditam muito no potencial do mercado brasileiro, e nós também estamos otimistas para trabalhar com uma marca tão bem conceituada".

A loja tem dois andares com 250 m² e segue os padrões internacionais da B&O, "Trabalhamos vários meses no projeto e tivemos que nos adequar a todas as exigências da Dinamarca", conta Silvia. "E treinamentos uma equipe totalmente nova, que tenha condições de atender os clientes mais exigentes".

A filial brasileira irá vender toda a linha de produtos da marca, incluindo TVs, caixas acústicas, players, servidores de mídia, fones de ouvido e acessórios para áudio e vídeo. Além disso, a Disac já negocia com outros possíveis parceiros para abrir novas lojas em cidades de Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

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  #93  
Old Posted Dec 9, 2014, 12:18 AM
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Tinha conversado com o representante da marca aqui, ele já havia falado que iria ter uma loja, somente não sabe aonde será.

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  #94  
Old Posted Dec 17, 2014, 3:20 PM
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Dona do Outback traz rede de gastronomia italiana ao Brasil


Uma das maiores companhias de casual dining do mundo, a gigante americana Bloomin´Brands prepara mais uma mordida no mercado brasileiro.

Depois da rede Outback Steakhouse, o grupo vai trazer ao Brasil sua cadeia de gastronomia ítalo-americana Carrabba´s Italian Grill, que chegará ao país com o nome de Abraccio.

O restaurante de estreia da Abraccio será instalado no primeiro piso do Shopping Vila Olímpia, em São Paulo. A abertura está sendo temperada para o primeiro trimestre de 2015. Uma segunda unidade da nova bandeira também já tem endereço: vai sair do forno no Shopping Market Place, também na capital paulista.

GIGANTE DA MESA

Fundada no Texas (EUA) em 1986 por John Charles ‘Johnny’ Carrabba, a rede Carrabba´s se aliou ao Outback em 1993 e no ano seguinte foi incorporada pelo grupo. Com mais de 200 restaurantes, a cadeia é famosa por pratos como o Chicken Bryan e o ravioli de lagosta – delícias que estarão no cardápio dos restaurantes no Brasil.

Além das bandeiras Outback e Carrabba´s, a Bloomin´Brands é dona das marcas Fleming’s Prime Steakhouse & Wine Bar, Bonefish Grill e Roy’s, e soma mais de 1,5 mil restaurantes em vários países do mundo. Em 2013, o grupo comprou de seus parceiros o controle da operação brasileira do Outback e passou a deter 90% do negócio.

No Brasil desde 1997, o Outback tem 63 restaurantes no país – é o terceiro maior número do mundo, só perdendo para os Estados Unidos e para a Coreia do Sul. Mas em faturamento, o Brasil é campeão: dos 10 restaurantes com maior receita da rede, 9 estão em solo brasileiro.

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  #95  
Old Posted Dec 17, 2014, 3:20 PM
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Acho muito estranho a empresa dona da Outback colocar a Carrabbas lado a lado na mesma praça de alimentação. Vai entender.
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  #96  
Old Posted Dec 18, 2014, 9:04 PM
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Havanna lança modelo de franquia de R$ 87 mil

Rede oferece formato que mescla café e quiosque e loja completa. Meta é atingir 320 unidades no Brasil nos próximos 5 anos


O alfajor é o carro-chefe da Havanna (Foto: Divulgação)

A Havanna, empresa argentina criada em 1947 e conhecida por seus alfajores e doce de leite, dá um passo importante em seu plano de expansão no Brasil. Presente no país desde 2006, a rede entrou recentemente no sistema de franquias. A marca oferece três formatos diferentes, sendo que a mais barata delas – um quiosque – tem um valor de investimento inicial bastante convidativo: a partir de R$ 87 mil.

Segundo Conceição Cunha, diretora da marca, a Havanna levou oito anos para franquear o negócio em terras brasileiras por dois motivos: conhecer o perfil do consumidor do país e posicionar a marca no mercado local. Nesse tempo, abriu 28 operações próprias.

O sistema de redes foi lançado em outubro. O primeiro modelo de franquia é um quiosque, que vende apenas os produtos da Havanna – além do doce de leite e dos alfajores, a marca produz chocolates, biscoitos e guloseimas sazonais, como panetones e ovos de páscoa. O segundo também é um quiosque, mas preparado para vender drinks com café e servi-los em mesas. Por fim, o último é uma cafeteria completa.

Para abrir uma operação, os empreendedores devem passar por um processo de seleção, pois a rede recebe muitos contatos de pessoas com interesse em abrir uma unidade. "Entre 2006 e 2014, mesmo sem termos uma franquia, recebemos 3,2 mil pedidos de franquia", afirma Conceição.

O custo de implantação de uma franquia varia entre R$ 87 mil (para abrir um quiosque) e R$ 270 mil (para uma cafeteria completa). Os franqueados devem arcar, periodicamente, com o pagamento de royalties e uma taxa de propaganda. A franqueadora prevê que o prazo médio de retorno do investimento é de 40 meses.


Formato de "café-quiosque" da Havanna (Foto: Divulgação)

Com exceção dos ovos de páscoa e panetones, produzidos localmente, os produtos que abastecem as unidades brasileiras da Havanna vêm de uma fábrica na Argentina e transportados, por vias terrestres, até aqui. De acordo com Conceição, a empresa tem uma rede de logística bastante sofisticada e as distâncias internacionais não são um problema.

De outubro para cá, a Havanna já abriu cinco franquias e hoje tem 33 operações. Até o fim de 2015, a expectativa é atingir 40. No longo prazo, a meta é mais agressiva: chegar a 320 unidades nos próximos cinco anos. A princípio, a previsão é de que os quiosques e cafeterias sejam abertos no Sudeste e no Distrito Federal e, com o passar do tempo, inclua todas as regiões do país.

Mais informações sobre custos de implantação de uma Havanna podem ser acessadas no nosso canal de franquias.

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  #97  
Old Posted Feb 9, 2015, 8:57 PM
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Conheça 10 franquias estrangeiras que mais crescem no mundo

A revista americana Entrepreneur fez um levantamento com mais de 500 franquias para selecionar as dez que mais crescem e têm potencial de sucesso. Na lista, aparecem redes de lanchonetes, serviços e hotéis. Os negócios em expansão lá fora são sinais para o empreendedor brasileiro e podem virar oportunidades por aqui também. Conheça 10 franquias internacionais para ficar de olho.


HAMPTON HOTELS
Pertencente ao Hilton, o Hampton Hotels é uma bandeira de preço médio e tem mais de 1900 unidades no mundo. Um dos mercados mais pulsantes para a expansão da rede é a China. No Brasil, as oportunidades também existem, segundo o site da empresa. Nos Estados Unidos, o investimento começa em US$ 3,7 milhões.


ANYTIME FITNESS
A academia aberta por 24 horas é considerada uma das franquias mais bem-sucedidas do mundo. São mais de dois milhões de alunos em 3 mil unidades de 20 países. O fenômeno se dá em parte pelo baixo investimento – cerca de US$ 80 mil – e pela comodidade para os usuários praticarem exercícios a qualquer hora.


SUBWAY
Já presente em boa parte do território brasileiro, a rede de lanchonetes Subway aparece entre as dez melhores franquias nos Estados Unidos. Ao todo, a marca tem mais de 42 mil unidades em 107 países. No Brasil, o investimento está na casa dos 300 mil reais.


JACK IN THE BOX
Com mais de 2 mil unidades, a rede de lanchonetes tem 80% das lojas franqueadas. Criada em 1961, a rede atualmente só tem oportunidades abertas para novos franqueados nos Estados Unidos, mas pode servir de inspiração para negócios na área. O investimento no mercado americano é de US$ 1,3 milhão.


SUPERCUTS
A rede de salões de cabeleireiro tem mais de 2,5 mil unidades espalhadas pelos Estados Unidos e Canadá. O segredo do sucesso da marca está em atrair profissionais para virarem franqueados e ter quase sempre mais de uma unidade com cada empreendedor. O investimento inicial é de US$ 113 mil.


JIMMY JOHN’S GOURMET SANDWICHES
Apesar do nome gourmet, é a rapidez na produção dos sanduiches o que mais atrai os consumidores desta rede. Com a abertura de cerca de 300 unidades ao ano, a empresa já soma 2 mil unidades. O investimento inicial passa de US$ 300 mil.


SERVPRO
Especializada em limpeza depois de problemas como incêndios e alagamentos, a empresa tem mais de 1700 unidades. A rede tem se atualizado para manter os franqueados sempre com os melhores produtos e sistemas.


DENNY’S
Abertos 24 horas por dia, todos os dias do ano, os restaurantes surgiram na década de 1950 e somam mais de 1600 unidades. Atualmente, a rede procura parceiros na América do Sul para manter a expansão. O valor de capital para entrar na rede nos Estados Unidos é de US$ 1,3 milhão.


PIZZA HUT
Conhecida dos brasileiros, a Pizza Hut tem mais de 13 mil restaurantes em 88 países, incluindo o Brasil. Por aqui, um franqueado administra a maior parte das unidades. Os planos da empresa incluem abrir mais de 300 novas franquias fora dos Estados Unidos. O investimento em uma unidade nos Estados Unidos é de US$ 300 mil.


7-ELEVEN
A rede de lojas de conveniência é considerada um fenômeno: a marca surgiu na década de 1920 e tem mais de 54 mil unidades no mundo. No momento, não existem oportunidades de expansão na América do Sul. Nos Estados Unidos, as unidades têm investimento inicial de US$ 37 mil.


Last edited by pesquisadorbrazil; Jun 18, 2015 at 10:24 PM.
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Old Posted Apr 4, 2015, 1:59 PM
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Setor de shoppings prevê ano mais contido


Divulgação

Shopping da BR Malls: a BR Malls, por exemplo, vendeu participações em seis ativos no ano passado, dos quais cinco foram completamente alienados


Apesar dos resultados resistentes registrados no último trimestre, as operadoras de shopping centers preveem para 2015 um ano de contenções, com uma estratégia menos agressiva de crescimento e foco nas operações internas.

As empresas do setor se preparam para enfrentar o período mais turbulento que desenham para os próximos meses e passaram a reavaliar suas participações em empreendimentos e adotar uma postura defensiva.

Em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a diretora de relações com investidores da Iguatemi, Cristina Betts, afirmou que a companhia deve passar a basear seu crescimento na compra de participação em empreendimentos que já estão em seu portfólio. De acordo com ela, a safra de inauguração de novos projetos acabou com o lançamento da unidade de São José do Rio Preto.

O grupo tem quatro expansões de unidades com lançamento planejado para 2015, em São Paulo, Campinas e Porto Alegre. Apenas para 2016 estão previstas as inaugurações de dois novos outlets, um em Santa Catarina e um em Nova Lima. Com o menor número de obras, a executiva disse acreditar que a alavancagem atual da empresa, que fechou 2014 em 3,1 vezes no cálculo de dívida líquida sobre Ebitda, deve ser reduzida para um nível em torno de 2 vezes a 2,5 vezes nos próximos dois anos.

A BRMalls, por sua vez, vendeu participações em seis ativos no ano passado, dos quais cinco foram completamente alienados pela companhia. No total, as negociações renderam R$ 389,2 milhões para a empresa.

De acordo com a administração, o desinvestimento faz parte da estratégia de reciclagem do portfólio, que tem como objetivo se desfazer de unidades nas quais o grupo identifica uma dificuldade de aumento de participação ou entende já ter capturado boa parte do crescimento possível.

Para 2015, a operadora espera um ano ainda mais desafiador e promete voltar seus esforços para melhorias internas da operação. A empresa pretende inaugurar três expansões em 2015 e o próximo shopping a ser lançado está planejado somente para 2016.

A direção da Aliansce, que não lançou nenhum empreendimento em 2014, também se mostrou cautelosa e afirmou que vai esperar sinais de um novo ciclo de crescimento no País antes de anunciar novos projetos. A companhia deve focar seus esforços em 2015 na expansão de cinco ativos, que juntos vão consumir um investimento líquido de R$ 68,8 milhões.

Em sua divulgação de resultados, a Sonae Sierra sinalizou vontade de continuar expandindo sua carteira de shoppings, mas ponderou que o mercado ainda vai levar algum tempo para absorver os negócios da área aberta nos últimos lançamentos. Em 2015, o grupo planeja inaugurar três expansões e garante que vai continuar a buscar alternativas para fazer crescer seus ativos.

Já o diretor financeiro e de relações com investidores da Multiplan, Armando d'Almeida Neto, está bem mais otimista. Ele afirmou que a empresa está pronta para aproveitar as oportunidades que surgirem neste ano e usar seu portfólio de terrenos e sua capacidade de crescimento. Em entrevista ao Broadcast, o executivo disse não ver 2015 como um ano diferente de qualquer outro.

A companhia deu início em 2014 às obras do ParkShoppingCanoas, no Rio Grande do Sul, e está finalizando a construção de dois empreendimentos, um residencial e um comercial, nos terrenos anexos ao BarraShoppingSul. A empresa destacou ainda em seu documento de divulgação de resultados ter 873,8 mil metros quadrados de áreas adjacentes a seus shoppings para o desenvolvimento de projetos futuros.

Quarto trimestre

O mercado recebeu bem os resultados apresentados pelas operadoras de shopping centers no quarto trimestre do ano passado e destacou a resistência do setor às adversidades macroeconômicas.

Os analistas do JP Morgan, por exemplo, avaliaram como bastante positiva a recuperação das vendas e dos aluguéis no conceito "mesmas lojas", que levam em consideração apenas as unidades abertas há mais de um ano, após a desaceleração do terceiro trimestre. O banco chamou a atenção ainda para o crescimento de dois dígitos nas receitas líquidas mesmo com o movimento mais moderado de expansão.

As vendas "mesmas lojas" da Iguatemi cresceram 8,1% nos três últimos meses de 2014 ante o mesmo período do ano anterior, enquanto os aluguéis no quesito registraram alta de 8,7%. Na Multiplan, as vendas subiram 7,9% e os aluguéis, 8,8%. A BRMalls reportou aumento de 6,5% nas vendas e 7,2% nos aluguéis. A Sonae Sierra teve expansão de 10,2% nas vendas e 11% no aluguel e a Aliansce registrou alta de 7,4% nas vendas e 7,5% nos aluguéis.

As receitas líquidas também tiveram um crescimento robusto no último trimestre, de 19,8% na Iguatemi, de 20,1% na Multiplan, 10% na Aliansce, 7,5% na BRMalls e 10,6% na Sonae Sierra.














http://exame.abril.com.br/economia/n...o-mais-contido
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Recém-chegada, portuguesa Parfois aposta no Brasil


Na era do Hi-Lo — abreviatura para high and low, conceito de moda que estimula a combinação de peças de grifes com itens adquiridos nas fast fashions —, o Brasil virou alvo da Parfois, marca portuguesa fundada na cidade do Porto em 1994 e hoje com quase 600 lojas em operação em 52 paí­ses como França, Alemanha, Itália, Espanha, Holanda, Arábia Saudita, Hungria e Rússia.

Com uma receita da ordem de R$ 700 milhões e crescimento de dois dígitos em 2014, a chamada “fast fashion europeia dos aces­sórios” tem um catálogo tão vasto e dinâmico que é difícil conhecer todas as bolsas (das esportivas às clássicas, passando pelas clutches), anéis, pulseiras, colares, brincos, tiaras, cintos, carteiras, lenços, óculos, presilhas, malas de viagens e sapatos (esses não virão tão cedo ao país) à venda.

Por estação, ela lança em média 3.500 itens desenhados por seus cerca de 70 estilistas, divididos entre a sede no Porto e um escritório próprio de design de produtos em Barcelona. Todos os itens são produzidos em fábricas de terceiros ao redor do mundo.

No Brasil desde 2014, a grife tem, por enquanto, duas lojas em operação: uma no Morumbi Shopping (SP) e a outra no Barra Shopping (RJ). Em julho, será a vez da abertura da terceira unidade no Shopping Vila Olímpia (SP). Inicialmente, os destinos-alvo da marca serão os estados de São Paulo, Rio, Goiás e Distrito Federal.

A meta do empresário português Tiago d’Orey Gonçalves, diretor-geral da marca no Brasil e master franquea­do no país, é abrir 50 lojas em solo nacional em cinco anos. “Em 2016, optaremos pelo modelo de franquias. Por ser um case de sucesso na Europa, a marca tem tudo para fazer sucesso no Brasil. Seu diferencial é que todos os acessórios acompanham a moda e, como uma grande fast fashion, novidades chegam às lojas semanalmente.”

Com preços acessíveis, a Parfois oferece produtos de R$ 9 (uma presilha) a R$ 399 (uma mala de viagem). As bolsas, por exemplo, custam de R$ 99 a R$ 229. O tíquete médio é de R$ 140. “Com os preços que praticamos, queremos que as brasileiras troquem de bolsas todo mês”, brinca Gonçalves, que mira nas consumidoras de 25 a 45 anos.

A Parfois pensa em produzir alguns itens no Brasil no futuro — caso dos calçados, que, importados da Europa, sairiam caros demais para importação e venda em território nacional. A Parfois foi criada pela portuguesa Manuela Medeiros numa época em que a oferta de acessórios de moda em Portugal ainda era muito pequena — para não dizer inexistente. Seu diferencial: design próprio, seguir as tendências de moda e oferecer novidades semanalmente —, três estratégias mantidas pela marca até hoje.

Somente em 2014, mais de 100 lojas da grife foram abertas ao redor do mundo. Seu maior mercado hoje é a Espanha, que, em breve, deverá ter mais de 200 lojas em operação. “Nos últimos cinco anos, a Parfois cresceu cerca de 30% ao ano”, conta d’Orey.

Fonte: http://www.forbes.com.br/negocios/20...sta-no-brasil/

Last edited by pesquisadorbrazil; Jun 18, 2015 at 10:22 PM.
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Old Posted Jun 18, 2015, 10:32 PM
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Cartier segue apostando no mercado brasileiro

Grife prepara abertura de sua terceira boutique no País e enfatiza sua atuação em acessórios

Segundo Christophe Massoni, atemporalidade nas criações distingue a Cartier Crédito: Divulgação

Há 47 anos no Brasil, a grife fundada em 1847 pelo mestre-joalheiro Louis-François Cartier abrirá em setembro sua terceira loja no País. A boutique será inaugurada no shopping Iguatemi São Paulo e, por enfatizar a crescente presença da marca no mundo dos acessórios, terá metragem maior que suas duas outras unidades locais, nos shoppings Cidade Jardim (SP) e Village Mall (RJ).

Juntamente com o México, o Brasil é um dos dois países mais importantes para a marca na América Latina, segundo Christophe Massoni, presidente da Cartier América Latina e Caribe. Prova disso é que em 2016 uma única loja será aberta na região e ela estará em solo brasileiro, embora o executivo não divulgue em que cidade exatamente. Em entrevista ao Meio & Mensagem, Massoni nega que o mercado de luxo não tome conhecimento da situação econômica do País, mas ele se mostra seguro sobre os investimentos que a marca está fazendo.
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O executivo está há quase 30 anos na Cartier e avalia que nesse período alguns fatores jamais mudaram, como os valores da marca. Reconhece, no entanto, que hoje a tecnologia, usada como plataforma de comunicação, demanda muito mais velocidade na forma como as empresas se comunicam. As negociações para a instalação da terceira loja no Brasil foram longas, mas Massoni justifica: “é melhor esperar, para fazer a coisa certa”.



Meio & Mensagem - A Cartier irá inaugurar este ano sua terceira loja no Brasil, em um momento em que a economia estagnada toma parte grande dos noticiários. O universo do luxo é totalmente alheio a esses cenários?


Christophe Massoni - Não, acho que estamos vivendo em um ambiente difícil, mas a Maison Cartier tem estado presente no Brasil por mais de 40 anos. Consideramos sempre o investimento em longo prazo, não olhamos para o curto prazo. Sabemos que a conjuntura econômica é cíclica, esperamos que a economia do Brasil se recupere e estamos reafirmando nosso comprometimento com o Brasil ao abrir aqui nossa terceira loja. É uma forma de mostrar que o mercado brasileiro é importante para nós, temos raízes de nossa Maison aqui no País e continuamos comprometidos. Embora a situação no momento seja difícil estamos olhando no longo prazo. Por outro lado, sabemos que o mercado está difícil, mas uma maison como a Cartier continua tendo uma boa performance. A clientela brasileira tem uma tendência a voltar aos valores. Sabe que pode comprar uma criação da Cartier, porque traz um patrimônio valioso, um valor intrínseco. Tudo isso é muito importante em uma situação de dificuldade, porque você sabe que se compra uma joia Cartier, por exemplo, em 20 anos ela terá o mesmo valor ou mesmo mais. Isso é muito importante.


M&M - O Brasil tem espaço para uma quarta loja? Se sim, onde, e para quando?


Massoni - No curto prazo, primeiro queremos implementar com sucesso esse plano da terceira loja. Queremos seguir passo a passo. No curto prazo, acho que não vamos abrir uma quarta loja, mas no médio prazo, por que não? Sabemos que dependerá do desenvolvimento do Brasil e da dinâmica da economia, mas no futuro não descartamos a ideia de inaugurar em uma outra cidade. Sabemos que algumas têm um grande dinamismo para considerarmos uma boutique, uma cidade como Brasília, Curitiba, talvez. Mas para mim dependerá da capacidade do Brasil. Nesta etapa consideramos São Paulo e o Rio as duas cidades principais para nossas boutiques, mas no longo prazo, por que não abrir em outras regiões ou cidades? O Brasil e o México são nossos dois principais mercados na América Latina. Em 2016, inauguraremos uma única boutique na região e ela estará no Brasil.


M&M - Quão maior será a loja do Iguatemi, em relação às outras duas que já existem no País? Divulgam o investimento na abertura dessa nova operação?

Massoni - As lojas que temos, em São Paulo e no Rio têm 200 metros quadrados. Essa terá 290 metros quadrados. Será uma boutique com dois pisos, como se fossem duas lojas, por isso, tem um tamanho um pouco maior. Será uma loja com uma fachada muito importante, no coração do shopping Iguatemi, onde teremos a possibilidade de expressar a singularidade da Maison Cartier.


M&M - As negociações com o Iguatemi duraram, pelas informações que recebi, mais de dez anos. São normais, no processo de expansão da marca, negociações tão longas?
Massoni - Não. Às vezes, as discussões levam mais tempo que o necessário, mas é mais uma questão de oportunidade. Avaliamos todas as condições. Hoje, avaliamos que o Iguatemi tem condições seguras, acreditamos que é o momento certo para abrir a loja. Não é uma prática geral levar dez anos para decidir abrir ou não uma boutique. Neste caso, talvez tenha demorado dez anos, mas é melhor esperar para fazer a coisa certa. No fundo, não é uma questão de tempo, mas de definições ou dar o passo certo para o sucesso. Acreditamos que hoje temos todos os ingredientes para sermos bem sucedidos no Iguatemi.


M&M - Como, em termos de marketing, essa inauguração será trabalhada?
Massoni - Estamos trabalhando muito próximos do Iguatemi para preparar uma bela inauguração. Queremos que seja, obviamente, muito exclusiva e impactante. Também queremos celebrar... você mesma notou, demoramos dez anos nessa negociação para abrir a boutique, então, queremos um evento memorável.


M&M - E como, de forma geral, a marca busca construir uma comunicação relevante com um público que tem acesso a tudo, tanto em termos de produtos quanto de serviços?
Massoni - Trabalhamos para sempre oferecer experiências memoráveis em nossas lojas ou na forma como criamos nossos produtos. Há sempre novas maneiras de criar. Não são apenas as criações, mas também as experiências que damos a nossos clientes, para mantê-los num humor desejável, com a combinação de oferecer uma criação excepcional e em fornecer um atendimento marcante. Essa é a razão pela qual somos tão restritos com nossas boutiques, para dar a nossos clientes VIP o ambiente correto para suas compras.


M&M - Ao comentar a disposição dos produtos na nova loja, vocês afirmam que “um novo conceito de exposição das coleções de acessórios da marca permitirão que os clientes estejam mais próximos dos produtos”. O luxo tem sofrido influência do varejo normal?
Massoni - Para nós é uma questão de dar aos clientes um acesso mais próximo aos nossos acessórios, criar a ambientação certa. Criamos uma área específica para acessórios. De novo, é melhorar a experiência do cliente. Sentimos a necessidade de dar mais acesso às criações, permitir às pessoas que provem uma bolsa, um par de óculos. É para elas se sentirem mais em sintonia com os ambientes de acessórios. Até por isso precisamos de mais espaço nas boutiques que estamos abrindo, para dar mais espaço aos acessórios e que cada categoria de produto tenha o tamanho correto para oferecer suas experiências. No passado, acessórios eram muito limitados. O fato de hoje termos um conceito inteiramente dedicado a acessórios dá uma experiência diferente ao cliente. De novo, diz respeito a dar essa melhor experiência aos nossos clientes e não necessariamente responder a uma tendência ou prática de marketing. Sentimos necessidade de dar mais espaço aos acessórios.


M&M - Como o senhor definiria luxo e o que distinguiria a Cartier entre as demais marcas desse universo?

Massoni - Diferenciaria a Cartier de um ponto de vista livre da questão da competição. Primeiro, temos uma excelente habilidade, muito única, especialmente quando se fala em joalheria. Temos excelentes talentos, quanto você olha a coleção de joias que lançamos a cada ano pode reconhecer a singularidade das criações, o savoir faire além da criação, que é muito único e difícil de encontrar entre nossos concorrentes. Também temos uma história fantástica. Sempre combinamos tradição e modernidade na forma como concebemos nossas criações. É razão pela qual, no fim das contas, quando você adquire uma criação da Cartier você não está adquirindo um produto, mas também algo único, uma criação com história. Não criamos algo para um, dois, três anos. Há uma atemporalidade que é muito difícil encontrar nos concorrentes. Se pensa no “love bracelet” que criamos na década de 70, ainda é icônico, muito popular e valioso hoje. O estilo é muito moderno, contemporâneo, mas o que criamos é atemporal, criamos para a eternidade.

Fonte: http://www.meioemensagem.com.br/home...ado-brasileiro
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