HomeDiagramsDatabaseMapsForum About
     

Go Back   SkyscraperPage Forum > Regional Sections > América Latina > Brasil > Notícias do Brasil - Imprensa Nacional


Reply

 
Thread Tools Display Modes
     
     
  #61  
Old Posted Mar 7, 2014, 1:56 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
Exclusivo: os detalhes da chegada da Forever 21 ao Brasil
Saiba o que estará disponível nas araras da store brasileira, que abre as portas na manhã do dia 15.03, no MorumbiShopping, em São Paulo


Loja da Forever 21 em Miami, semelhante aos espaços no Brasil (Foto: Reprodução)

Extra, extra! A primeira loja da Forever 21 no Brasil tem data certa de abertura: a manhã do dia 15.03, no MorumbiShopping, em São Paulo – seguida de uma unidade carioca, que abre as portas no dia 22.03, no Village Mall. "Estamos muito animados para a inauguração", apontou Kristen Strickle, Global PR & Social Media Marketing Manager da label, em entrevista exclusiva à Vogue. "As brasileiras representam uma grande parcela das consumidoras em nossas lojas norte-americanas. Sentimos que esta era a hora de levar a marca para o País".

Espalhadas pelas araras dos dois andares da store paulistana, espere por roupas da linha casual e Faith 21 (destinada para um público mais velho, entre 25 e 45 anos), além de lingeries, acessórios e sapatos; no Rio, a loja também receberá a linha masculina.

Lookbook de inverno 2014 da label, que desembarca no Brasil (Foto: Divulgação)

Neste primeiro momento desembarca por aqui a coleção de inverno 2014 (em sintonia com a estação brasileira), repleta de itens estilo boho chic, além de jaquetinhas rocker, botas com salto quadrado e sandálias com plataforma embutida – uma das apostas da marca de best sellers entre as brasileiras. "Não queríamos abrir as lojas antes de ter a certeza de que os preços em reais fossem quase equivalentes aos valores em dólares das peças vendidas nos Estados Unidos", ressaltou. Assim sendo, as etiquetas terão valores super convidativos: de R$ 8,90 (por um brinco) a R$ 122,90 (um vestido longo ou blazer masculino).

O grande diferencial da label em relação às demais lojas fast-fashion como Topshop ou H&M, segundo Kristen, está na rotatividade de mercadorias dos pontos de vendas ("há novidades todos os dias") e a tiragem dos modelos serem limitada. "Você não irá encontrar uma pessoa usando uma peça idêntica a sua no trabalho. Para nós moda é uma expressão do indivíduo e não uniforme", defende. Fashionistas, comemorem! (RENATA GARCIA)

Em tempo: com planos ambiciosos para o Brasil, a grife planeja até o fim de 2014 a abertura de outros quatro pontos de venda no Brasil, em nova locação em São Paulo, além de Brasília e Porto Alegre.

Fonte

Last edited by pesquisadorbrazil; Apr 1, 2017 at 5:31 AM.
Reply With Quote
     
     
  #62  
Old Posted Mar 7, 2014, 1:57 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
A GAP e Forever 21 no Park Shopping em breve...
Reply With Quote
     
     
  #63  
Old Posted Mar 11, 2014, 2:19 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
PF Chang´s China Bistro, desembarcando no Brasil.


A ALSEA – maior franqueado de marcas americanas fora dos Estados Unidos – vai explorar no Brasil a marca do segmento Casual Dining de comida chinesa P.F. Chang’s, o que deve marcar o retorno da empresa ao Brasil, já que a ALSEA já esteve no País com a marca Starbucks.

A ALSEA possui franquias Starbucks e Domino’s Pizza no México e detém os direitos para abrir restaurantes da marca P.F. Chang’s na Argentina, Chile, Colômbia e México (além do Brasil). Atualmente, existem mais de 200 restaurantes P.F. Chang’s nos Estados Unidos e também esta presente no Canadá, Chile, Kuwait, Líbano Filipinas e Emirados Árabes Unidos.

A empresa pretende investir US$ 85 milhões para abrir 30 restaurantes no Brasil em dez anos e o primeiro já está em obras na Av Juscelino Kubitscheck, na cidade de São Paulo e os chefs e gerentes que trabalharão na primeira loja já estão em treinamento no México.

No Brasil, são gastos mais de US$ 60 bilhões por ano com alimentação fora de casa e o segmento de fast food teve grande crescimento nos últimos anos.

Conheça mais sobre o PF Chang´s - http://www.pfchangs.com/

Fonte

Last edited by pesquisadorbrazil; Apr 1, 2017 at 5:32 AM.
Reply With Quote
     
     
  #64  
Old Posted Apr 1, 2014, 8:49 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
MacMagazine obtém documento interno da Apple que revela a abertura de mais cinco Retail Stores no Brasil até 2020

O Brasil já tem o privilégio de ser um dos 16 países/regiões no mundo que possuem Apple Retail Stores. A nossa primeira foi a do VillageMall, inaugurada no Rio de Janeiro (RJ) em meados de fevereiro — não deixe de conferir o nosso vídeo da grande festa.

Ainda em novembro do ano passado, o MacMagazine noticiou que a segunda Apple Retail Store brasileira deverá ser inaugurada em São Paulo (SP) — mais precisamente no MorumbiShopping.

Agora, com total exclusividade, tivemos acesso a um documento interno da Apple que confirma a localização da loja de Sampa mas indica que ela — para o desespero dos paulistanos — *não* será a segunda a ser aberta. Além disso, também já revela outras quatro Retail Stores planejadas para abertura em território nacional.



Fonte

Last edited by pesquisadorbrazil; Apr 1, 2014 at 9:01 AM.
Reply With Quote
     
     
  #65  
Old Posted Apr 1, 2014, 8:52 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
Se realmente for o Park Shopping, então ano que vem teremos uma nova expansão no shopping.
Reply With Quote
     
     
  #66  
Old Posted Apr 8, 2014, 9:32 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
Hamburgueria Johnny Rockets, com jukebox nas mesas, quer mais lojas no país
A rede de hamburguerias americana Johnny Rockets, conhecida por sua decoração clássica dos anos 1950 e pelas jukebox ("toca-discos" retrô) que deixa nas mesas, nas quais os clientes escolhem gratuitamente músicas, quer abrir até 21 lanchonetes no Brasil até 2015.

As primeiras unidades foram inauguradas em São Paulo, no Internacional Shopping Guarulhos, em dezembro do ano passado, e no Tietê Plaza Shopping, em março deste ano. A meta é encerrar 2014 com nove restaurantes abertos no Estado.

Em 2015, a rede quer abrir, no mínimo, 12 unidades. O Rio de Janeiro deverá receber de cinco a sete lanchonetes. Em Minas Gerais, serão instaladas três e, em Brasília, duas. Para facilitar a expansão, a rede busca parceiros locais para ficarem à frente das operações em seus Estados.

A proposta da Johnny Rockets é firmar contratos com sócios minoritários. Eles assumiriam parte do investimento e teriam direito a um percentual de lucro proporcional ao capital aplicado na abertura do negócio.

"O tipo de contrato ainda não está definido, mas estimamos que a participação dos sócios no negócio deverá ser em torno de 30%. Não queremos grandes investidores, mas operadores para administrar os restaurantes", declara Antônio Augusto de Souza, empresário responsável pela marca no país.

O negócio é diferente do que é proposto no sistema de franquias. No caso da Johnny Rockets, o empresário que quiser uma unidade da rede terá de assumir apenas parte do investimento e terá direito a uma parte proporcional do lucro.

No caso da franquia, o empresário assume todo o investimento exigido para a abertura da unidade e fica com todo o lucro gerado, que, normalmente, é de 10% a 15% do faturamento, segundo a ABF (Associação Brasileira de Franchising).

O investimento inicial médio estimado para um restaurante Johnny Rockets é de US$ 600 mil (ou cerca de R$ 1,3 milhão). A rede não revela o faturamento.

Para Nuno Fouto, professor do Provar/FIA (Programa de Administração do Varejo da Faculdade Instituto de Administração), a estratégia de expansão da rede, com parceiros locais que serão sócios minoritários, demonstra cuidado com o posicionamento da marca.

"Dessa forma, eles mantêm o poder de decisão sobre as operações. Ao mesmo tempo, utilizam o que há de melhor no sistema de franquias, que é poder crescer com o dinheiro de terceiros, ainda que parcialmente. É uma estratégia muito inteligente para os dois lados, pois diminui o risco do investidor minoritário", diz.

Cardápio americano deverá ganhar pratos nacionais
Inicialmente, o cardápio do restaurante no Brasil é igual ao americano, e tem somente a inclusão do hambúrguer de picanha, que, segundo Souza, é um dos preferidos dos brasileiros. A rede também trouxe para o Brasil as jukeboxes, que serão distribuídas nas maiores mesas das lanchonetes.

Além do hambúrguer de picanha, fazem sucesso o sanduíche #12, feito com hambúrguer, queijo tipo cheddar, alface, cebola fatiada, picles, maionese e molho especial, que custa R$ 21,90, e os milk-shakes. São 20 opções de sabores da bebida, com preços que vão de R$ 16,90 a R$ 20,90.

Com o tempo, a rede estudará a necessidade de criação de pratos executivos para o almoço de segunda a sexta-feira, respeitando os hábitos locais, já que, de acordo com Souza, o brasileiro não está habituado a almoçar hambúrguer durante a semana.

Concorrência é grande, principalmente no eixo Rio-São Paulo

Para Luis Stockler, da consultoria de varejo baStockler, há espaço no mercado para novas hamburguerias, embora existam várias com o conceito de hambúrguer gourmet. "Em São Paulo e no Rio de Janeiro, principalmente, há muita concorrência. Entretanto, não existe uma grande rede com abrangência nacional, e muitas capitais ainda não são atendidas."

Stockler afirma, ainda, que existe uma tendência de instalação de restaurantes com salão próprio em shopping centers, o que também contribui para o sucesso deste tipo de negócio. "Os novos shopping centers já inauguram com vários restaurantes. Os antigos têm mais dificuldade até por limitações de espaço, mas alguns estão fazendo reformas para se adaptar."

Fonte

Last edited by pesquisadorbrazil; Apr 1, 2017 at 5:34 AM.
Reply With Quote
     
     
  #67  
Old Posted Apr 8, 2014, 9:41 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
Fiquei sabendo que em Brasília eles poderão antecipar para 2014 a abertura de pelo menos 1 filial.
Reply With Quote
     
     
  #68  
Old Posted Apr 16, 2014, 1:09 AM
MAMUTE's Avatar
MAMUTE MAMUTE is offline
...
 
Join Date: Nov 2010
Location: Brasília
Posts: 14,092
MODELO DE OUTLET ATRAI O MERCADO DE LUXO



EMPRESAS COMO JHSF E IGUATEMI ESTÃO INVESTINDO NESSE MERCADO

Sucesso no mercado americano, os outlets já foram sinônimo de mico no Brasil. Na década de 1990, quem tentou desenvolver esse tipo de empreendimento por aqui teve de voltar atrás e abrir um shopping convencional para não quebrar: nem lojistas, nem consumidores estavam preparados para o novo modelo.

Mas o vento virou para quem quer investir em outlets e uma das provas de que os tempos parecem mais promissores neste segmento está na lista de interessados em ter um shopping de descontos: até quem fez sua reputação no mercado de luxo, passando longe das pechinchas e de grandes liquidações, decidiu entrar no negócio de outlets.

Primeiro, em 2011, a JHSF, incorporadora que desenvolveu o complexo Cidade Jardim em São Paulo, anunciou um projeto na rodovia Castelo Branco, próximo à cidade de São Roque. Com previsão de inauguração em julho deste ano, o Catarina Fashion Outlet Shopping integra um projeto maior que reúne no mesmo lugar um centro comercial, hotel, salas de escritórios, residências e até um aeroporto. A incorporadora não tem outros empreendimentos em desenvolvimento.

Agora, quem está investindo pesado em outlets é seu arquirrival Iguatemi. O grupo, da família Jereissati, chegou depois, mas com apetite para crescer rápido e demarcar território. Em abril do ano passado, a empresa, dona do primeiro shopping do país - o Iguatemi São Paulo - anunciou sua primeira investida no segmento ao comprar uma participação de 41% no Shopping Platinum Outlet, em Novo Hamburgo (RS), por R$ 46,2 milhões. O empreendimento, da construtora São José, foi inaugurado em setembro do ano passado.

O Iguatemi já está desenvolvendo outros dois outlets, um na região metropolitana de Belo Horizonte, em Nova Lima, e outro na cidade de Tijucas, perto de Florianópolis. "Trabalhamos com a ideia de ter entre cinco e sete empreendimentos. A ideia é ficar dentro desse universo", diz Carlos Jereissati, presidente do Grupo Iguatemi. Os outlets serão feitos, sempre, em sociedade e terão uma marca própria, a partir do ano que vem, com a inauguração do projeto de Tijucas. Seguindo a mesma linha dos shoppings do Iguatemi, os centros de desconto serão batizados de iFashion Outlet.

Nos próximos três anos, é provável que o grupo inaugure mais shoppings de descontos do que convencionais. Mas Jereissati sabe que esse é um mercado limitado. "Esse segmento deve representar, ao fim dos investimentos, cerca de 10% da nossa receita", afirma o empresário. "Não é um mercado grande, mas tem muita oportunidade. Percebemos que nossos lojistas, que são premium, querem um operador com o mesmo profissionalismo em outlet."

No mercado, os principais competidores estão acompanhando de perto o movimento do Iguatemi. O valor do investimento, por exemplo, já foi colocado em xeque. Em média, o grupo vai desembolsar cerca de R$ 140 milhões para fazer um outlet - metade do que costuma gastar num shopping convencional. "Ainda assim, o valor parece muito alto para um projeto que se baseia em custos mais baixos para sustentar os descontos", diz André Costa, sócio da consultoria About, que assessora desenvolvedores de outlets. Um dos projetos que está sob sua gestão é o de um shopping de descontos em Santa Catarina, numa cidade vizinha a Tijucas, que vai custar R$ 80 milhões. O Iguatemi diz que seus outlets custam mais porque se enquadram na categoria premium.

Mercado
Se todos os outlets já anunciados saírem do papel na data prevista, o país terá ao menos 14 empreendimentos desse tipo até o fim do ano que vem, segundo levantamento da About. O avanço do varejo brasileiro é o pano de fundo desse crescimento. A abertura de novas lojas fez com que os fabricantes precisassem de outro meio para vender as sobras, já que os bazares temporários e as liquidações nas lojas próprias tornaram-se insuficientes em alguns casos.

Como esse ainda é um negócio novo e a receita de sucesso americana não pode ser aplicada na íntegra por aqui, algumas perguntas sobre o mercado de outlets seguem sem respostas. Quantos empreendimentos desse tipo o País é capaz de suportar é uma delas. Executivos de grandes empresas de shoppings divergem sobre esse número, que varia de 15 a 30.

"O outlet é um canal de escoamento de mercadoria. Não posso abrir outlet por vontade própria se não houver demanda do lojista", diz Alexandre Dias, diretor de relações com o varejo da General Shopping - pioneira dos outlets no Brasil. Ela foi a primeira a inaugurar um empreendimento do tipo, em 2009, às margens da Rodovia dos Bandeirantes. A meta da General Shopping é ter sete outlets até 2015.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo






http://epocanegocios.globo.com/Inspi...o-de-luxo.html
__________________
Concordou? Comente! Gostou? Comente! Discordou? Comente! Deixe sua Opinião!

Cadastre-se e Comente!
Reply With Quote
     
     
  #69  
Old Posted May 6, 2014, 2:19 PM
MAMUTE's Avatar
MAMUTE MAMUTE is offline
...
 
Join Date: Nov 2010
Location: Brasília
Posts: 14,092
"Morte" de shoppings nos EUA acende alerta no Brasil

Pesquisa mostra que 36 empreendimentos inaugurados no ano passado abriram em média com metade das lojas fechadas por falta de locatários

Foto: @sephlawless/www.sephlawless.com / Divulgação

Fotógrafo Seph Lawless acredita que imagens mostram a decadência da sociedade americana

O Fotógrafo Seph Lawless (pseudônimo) publicou recentemente um livro com imagens de shoppings centers abandonados nos Estados Unidos. A obra Black Friday mostra a decadência de um modelo de negócio que cresce no Brasil, mas já acende um alerta preocupante. Segundo pesquisa do Ibope, os 36 empreendimentos inaugurados no ano passado abriram em média com metade das lojas fechadas por falta de locatários.

De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), atualmente cerca de 500 centros comerciais deste tipo operam no Brasil, e o número crescerá para 530 até o fim do ano – a maioria dos novos se localizam fora das grandes capitais. E pode ser esse um dos problemas. Conforme pesquisa do Ibope, muitos centros comerciais foram abertos em mercados que não tinham demanda suficiente.

Entre os shoppings inaugurados entre setembro e dezembro de 2013, a taxa média de ocupação em 21 deles foi de apenas 38%. Segundo Fabio Caldas, coordenador de pesquisa na área de shoppings do Ibope Inteligência, o ritmo de crescimento do varejo não acompanhou o avanço dos shoppings, que terão de se acostumar a um novo ritmo.

Nos Estados Unidos, cerca de 15% no shoppings vão falir ou serão transformados em outros espaços comerciais nos próximos dez anos, principalmente aqueles que não têm uma grande loja de departamentos como chamativo para consumidores, segundo pesquisa da Green Street Advisors. O processo de “morte” destes ícones foi retratado por Lawless como uma representação da falência do estilo de vida americano. Confira abaixo entrevista com o fotógrafo, que usa um nome fictício por medo do governo dos EUA.

Segundo pesquisa, 15% dos shoppings centers nos EUA vão falir ou virar outra coisa nos próximos dez anos. Fotógrafo Seph Lawless acredita que imagens mostram a decadência da sociedade americana


Foto: @sephlawless/www.sephlawless.com / Divulgação

Foto: @sephlawless/www.sephlawless.com / Divulgação

Foto: @sephlawless/www.sephlawless.com / Divulgação

Foto: @sephlawless/www.sephlawless.com / Divulgação


Seu trabalho é baseado na decadência e fracasso. É isto que você pensa
sobre a sociedade americana ou sobre o mundo inteiro?


Acredito que a sociedade americana fracassou. Meu país não é mais socialmente ou economicamente viável, e a maioria dos americanos é facilmente guiada como ovelhas por um governo federal tirânico. Meu país está enfraquecido e minha fotografias expõem esta fraqueza. O governo não é muito fã do meu trabalho. Eles prefeririam que os americanos e o mundo pensem que a América ainda é forte e vibrante. Minha arte oferece uma descrição mais precisa do país. Uma revelação mais honesta da América.

Se você tivesse que fazer um projeto sobre o “sucesso” nos Estados Unidos,

o que você fotografaria?

Eu fotografaria Americanos protestando contra o governo por causa de injustiças e crimes de guerra. Considero isso positivo e exemplo de algo bem sucedido.

Você planeja expander o tema de shoppings centers, ou outros fracassos econômicos, para fora dos EUA?

Sim, farei projetos for a da América no futuro.

Quais serão estes projetos?

Em julho, começo a fotografar detentos no corredor da morte para um projeto que será meu terceiro livro no final do ano. O título será “Hauntingly Beautiful” (Assustadoramente bonito, em tradução livre) e será acompanhado de poemas de jovens estudantes. No começo do ano, dois professores usaram as minhas imagens para inspirar escrita criativa entre estudantes de poesia.

Por que você trabalha sob pseudônimo?

Uso um nome fictício por medo do meu governo. Em novembro passado, o Centro Nacional de Antiterrorismo divulgou um documento interno alertando que meu trabalho está expondo vulnerabilidades de segurança e que pode ajudar terroristas. Ameaçadoramente intitulado “Exploração urbana oferece visão sobre vulnerabilidades da infraestrutura”, o papel diz que fotos, vídeos e diagramas postados por Seph Lawless e outros exploradores poderiam ser usados por terroristas para “identificar remotamente alvos em potencial”.











http://economia.terra.com.br/morte-d...154d0RCRD.html
__________________
Concordou? Comente! Gostou? Comente! Discordou? Comente! Deixe sua Opinião!

Cadastre-se e Comente!
Reply With Quote
     
     
  #70  
Old Posted May 6, 2014, 8:05 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
Não tem como comparar EUA com Brasil, acho uma piada essa comparação. Pois vamos lá, qual o peso do varejo de shopping nos EUA no total da economia, deve ser uns 70%. Enquanto no Brasil não passa dos 30%;
Reply With Quote
     
     
  #71  
Old Posted Jul 8, 2014, 6:48 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
Lush retorna ao Brasil
Após deixar o país em 2007, marca de cosméticos inglesa abre maior loja do mundo em São Paulo e planeja abrir fábrica até dezembro


A Lush, rede de cosméticos inglesa com 952 lojas espalhadas pelo mundo, acaba de reestrear no Brasil. Conhecida por não fazer testes em animais e por seus sabonetes artesanais de cortes, a marca abriu hoje sua maior loja do globo em São Paulo, em um espaço de 430 metros quadrados na rua da Consolação, no bairro dos Jardins. O espaço, além de vender sabonetes, cremes, xampus, condicionadores, esfoliantes, perfumes e maquiagem, também funcionará como spa. O primeiro da Lush em toda América Latina.

A expectativa da marca é inaugurar sua fábrica no Brasil até dezembro. O local escolhido foi Bom Jesus dos Perdões, próximo de Atibaia (SP). Toda linha deve ser produzida no local.


Andar da massagem, onde os clientes são recebidos em uma cozinha

A primeira unidade brasileira tem vários andares. Os pisos superiores contam com várias salas para tratamentos, a exemplo do procedimento conhecido por Synaesthesia, que promete estimular os cinco sentidos e reproduz em um período de 80 minutos um período de 24 horas, com amanhecer, anoitecer, som de pássaros, corujas, dentre outras sensações. O preço é de R$ 450. Há, contudo, outras massagens que duram entre 30 minutos e 70 minutos e custam de R$ 150 a R$ 290.

Em relação aos produtos, os preços dos sabonetes variam. Muitos, em média, custam R$ 350 o quilo.

A Lush já atuou no Brasil no passado, por meio de uma parceria. Ela ficou no país até 2007. Seu retorno ocorre agora, é conduzido integralmente pela matriz sediada em Poole, cidade costeira do sul da Inglaterra, e tem planos de abrir 30 lojas no país em um prazo de cinco anos. Estão previstas unidades em shoppings de São Paulo e também no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Brasília.

Fonte

Last edited by pesquisadorbrazil; Apr 1, 2017 at 5:35 AM.
Reply With Quote
     
     
  #72  
Old Posted Jul 8, 2014, 6:49 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
Esses sabonetes enganam muito, quem for leigo pensa que é os famosos macarrons rs
Reply With Quote
     
     
  #73  
Old Posted Aug 22, 2014, 5:55 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
Picolé gourmet chega com investimento de R$ 2 mi


Quatro categorias de picolés da marca serão vendidas nos shopping centers cearenses: fruta, cremoso, recheado e especiais

O mercado cearense está no foco do plano de expansão da empresa baiana Helado Monterrey, que atua no segmento de paletas mexicanas, produzindo artesanalmente picolés saudáveis a base de frutas selecionadas, sem adição de conservantes e de baixo teor calórico. Até outubro, a marca implantará oito pontos de vendas próprios e uma unidade franqueada em Fortaleza, totalizando investimentos da ordem de R$ 2 milhões só na Capital.

"Nesta primeira etapa (de agosto a outubro), implantaremos oito pontos de vendas próprios nos shoppings Iguatemi, Aldeota, North Fortaleza, North Jóquei, Parangaba, Via Sul, North Maracanaú e RioMar, além de uma unidade de franquia no Aeroporto Internacional Pinto Martins", detalha Pablo Rocha, proprietário da marca, segundo quem Fortaleza se tornará uma das principais praças da Monterrey, responsável por 30% do faturamento da empresa.

De acordo com ele, o investimento no Estado está só começando. A empresa planeja inaugurar pontos de vendas em outras cidades cearenses. "Temos cinco mil candidatos interessados em nossas franquias, sendo 400 com perfil validado por nosso escritório de franquias Vecchi Ancona. Desses, muitos estão interessados em abrir franquias em outras cidades, entre elas Sobral, Juazeiro do Norte e Crato", antecipa. Serão vendidos pela marca nos shoppings locais quatro categorias de picolés: fruta, cremoso, recheado e especiais.

Brasil

Em todo o Brasil, outros 92 pontos de vendas serão instalados até o fim do ano nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Alagoas, Rio Grande do Norte, Paraíba, Rio de Janeiro, Brasília e Goiás. No total, incluindo o Ceará, serão cem unidades, sendo 70 com operação própria e 30 de franquias. O investimento previsto é de 10,5 milhões.

Fundada em setembro de 2013, a Helado Monterrey vendeu, no 1º semestre deste ano, um milhão de picolés. A expectativa da marca é fechar 2014 com cerca de cinco milhões de paletas vendidas. A média de preço é de R$ 6,00 a R$ 8,00, e o faturamento mensal é de R$ 1,5 milhões. Por dia, a empresa fabrica mais de 80.000 paletas.


Ampliação


O planejamento da Helado Monterrey, além da expansão para novos mercados contempla, para o segundo semestre de 2015, a ampliação da sua fábrica, com a instalação de um novo parque fabril e aquisição de maquinário importado para garantir o atendimento da demanda e manter a qualidade do produto. Também está prevista para 2015, a construção de uma nova indústria com área de 30 mil m², sendo 5 mil m² de área construída, contabilizando investimento em torno de R$ 20 milhões. "A expectativa é que o faturamento bruto em 2015 será de pelo menos 100 milhões de reais", projeta Alberto Mistrello, diretor de marketing e vendas da marca.

Fonte

Last edited by pesquisadorbrazil; Apr 1, 2017 at 5:36 AM.
Reply With Quote
     
     
  #74  
Old Posted Sep 3, 2014, 3:17 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
Cuiabá ganha franquia em 2015


A rede de restaurantes Outaback Steak House irá instalar a primeira unidade em Mato Grosso. A unidade funcionará na capital do Estado no shopping Estaçaõ Cuiabá que está sendo construído nas imediações da avenida Miguel Sutil e será ianugurado em novembro de 2015.

Para causar frisson no público cuiabano, os proprietários da franquia já até colocaram outdoors nas principais ruas e avenidas informando a novidade. A previsão de investimento dos proprietários do Outback de Cuiabá é cerca de R$ 2,5 milhões.

Fonte

Last edited by pesquisadorbrazil; Apr 1, 2017 at 5:36 AM.
Reply With Quote
     
     
  #75  
Old Posted Sep 4, 2014, 8:46 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
Produtora suíça Lindt abre primeiras lojas no Brasil


Uma das duas primeiras lojas da Lindt no Brasil, em São Paulo.
(www.viniciusstasolla.com.br)


Atenta à expansão de um mercado que cresceu 20% ao ano nos últimos cinco anos, a produtora de chocolates Lindt, prestigiada marca suíça, acaba de se instalar de forma permanente no Brasil.

Antes encontrados somente em free-shops ou na seção de importados de alguns poucos supermercados, os produtos Lindt, desde agosto, já podem ser comprados diretamente em duas lojas próprias da marca, inauguradas na maior cidade do país: São Paulo. A primeira campanha de publicidade dos chocolates Lindt no país acontecerá para o Natal, e o objetivo dos suíços é consolidar espaço próprio em um mercado que em 2014 faturou mais de R$ 4 bilhões.

A entrada da Lindt no mercado brasileiro se deu através da criação da L&S Holding, joint-venture formada pela empresa suíça e pelo grupo brasileiro CRM, dono das conhecidas marcas Kopenhagen, de chocolates finos, e Chocolates Brasil Cacau, de produtos a preços mais acessíveis. Dona de 51% das ações na nova holding, a Lindt ainda não divulgou os planos de expansão de sua rede de lojas no Brasil, mas a ideia é tornar a marca bem conhecida do público brasileiro e, em pouco tempo, aumentar o faturamento da divisão global de varejo que, no ano passado, foi responsável por 9% do faturamento total da empresa.
Público jovem e urbano

Representante do Grupo CRM nas negociações para a formação da holding travadas diretamente com o diretor executivo da Lindt, Ernst Tanner, na Suíça, a vice-presidente de Marketing Renata Moraes Vichi afirma que todos os chocolates da marca suíça vendidos no Brasil serão importados da Europa. O público brasileiro, diz, já tem à sua disposição vários produtos exclusivos: “Há uma seleção de produtos que incluem trufas e outras delícias embaladas individualmente, com as quais os consumidores podem montar seu próprio mix, e também uma linha de tabletes com sabores diferenciados e embalagem moderna voltada ao público jovem e urbano”.

Em acordo com a Lindt, a direção do Grupo CRM prefere por enquanto não divulgar as metas de expansão da marca suíça no Brasil. Entretanto, o crescente gosto do consumidor brasileiro por chocolates finos, impulsionado pela ascensão de 30 milhões de pessoas à classe média na última década, faz com que essa expansão seja questão de tempo, sobretudo em relação a outras importantes praças como Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte: “Vivemos uma mudança de hábitos no Brasil e, no que diz respeito ao consumo de chocolates, surfamos em uma onda muito favorável nos último cinco anos”, diz Renata.

COO da Lindt & Sprüngli Brasil, Patrick Diggelmann, por intermédio de nota divulgada em Zurique, classifica como “um passo importante” a abertura de lojas próprias da marca Lindt no país: “A criação da joint-venture com o Grupo CRM para a abertura de lojas deve ser entendida como uma indicação clara do compromisso de longo prazo da Lindt no Brasil, país que tem o quinto maior mercado de chocolates do mundo e importante potencial de crescimento”, diz. A empresa suíça diz esperar um crescimento entre 6% e 8% em suas vendas anuais com a chegada ao mercado brasileiro

Coexistência

Para o Grupo CRM, que projeta um faturamento de R$ 1 bilhão em 2014, a aliança com a Lindt agrega valor às suas próprias marcas, graças à associação com uma marca mundialmente prestigiada, além de garantir presença em todos os nichos do mercado de chocolates. Fundada há 85 anos e adquirida pelo Grupo CRM em 1996, a tradicional marca Kopenhagen tem público cativo entre os apreciadores de chocolates e doces finos. Com a expansão do mercado consumidor, o grupo decidiu investir em produtos mais populares e criou há quatro anos a marca Chocolates Brasil Cacau, que já tem 450 lojas em todo o país. Agora, a associação com a Lindt faz o grupo brasileiro atingir também o segmento de consumidores de chocolates premium.

Apesar das expectativas positivas, a conquista dos consumidores brasileiros de chocolates extrafinos certamente não se dará sem alguma disputa. A também prestigiada rede italiana Ferrero Rocher, por exemplo, anunciou este ano investimentos de R$ 200 milhões para expandir sua produção de bombons no Brasil. Entre os grupos nacionais, a Cacau Show, que tem 1,5 mil lojas espalhadas pelo Brasil e faturou R$ 2,4 bilhões no ano passado, adquiriu a rede de lojas de chocolates finos Brigaderia e, com um plano de expansão para 200 pontos de venda da marca até 2020, também se coloca como potencial concorrente da Lindt.

Já a Nestlé, marca suíça mais famosa no Brasil quando o assunto é chocolate, investe no mercado de chocolates finos com o lançamento de produtos como, por exemplo, os da marca Gold. Na última Páscoa, fez sucesso o Ovo Gold, que teve produção limitada e numerada e, segundo a empresa, foi fabricado com “chocolate ao leite 100% suíço”. Segundo informação dada por sua gerência de Marketing, a Nestlé espera este ano um crescimento de 5% em seu total de vendas no Brasil.

Por Maurício Thuswohl,


Modernidade

Mais do que vender chocolates, informa o Grupo CRM, as lojas da Lindt pretendem se tornar uma referência de atendimento no Brasil e consolidar hábitos aos quais o consumidor brasileiro não está acostumado, como o auto-atendimento e a criação de mix com produtos variados. Para atrair a atenção do público, o layout das duas lojas abertas em São Paulo – uma no Shopping Higienópolis e outra no Morumbi Shopping – é moderno, com fachada de espelhos na cor marrom, em referência ao chocolate, e estantes de vidro e madeira para exposição de 150 produtos de diversos tipos.

Reply With Quote
     
     
  #76  
Old Posted Sep 4, 2014, 8:47 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
Oba pelo visto em breve Brasília terá sua Lindt.... Sale vai sair da dieta.... kkkkkk Precisa falar qual shopping que será a loja, no Park Shopping é claro.
Reply With Quote
     
     
  #77  
Old Posted Sep 4, 2014, 9:00 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
Gap quer dobrar número de lojas no Brasil até o fim do ano

Varejista planeja abertura de mais cinco unidades no país e presença em seis estados até dezembro


Entrada da loja da Gap no Shopping JK Iguatemi, em São Paulo

São Paulo - Com cinco lojas em operação no Brasil, a Gap planeja dobrar esse número até o fim deste ano e desembarcar no Nordeste do país.

Das novas unidades abertas, duas serão no Nordeste - em Recife e Fortaleza. As demais serão instaladas em Niterói, no Rio de Janeiro, Barueri, São Paulo, e Curitiba, no Paraná.

A marca já conta com cinco lojas no país, sendo três em São Paulo, uma em Porto Alegre e outra no Rio de Janeiro.

A próxima loja será inaugurada em Alphaville no dia 25 de setembro, mesmo dia em que foi aberta a primeira Gap no Brasil, no Shopping JK Iguatemi, em São Paulo, no ano passado.

"Com um layout arrojado e uma equipe muito bem preparada, as novas lojas oferecerão uma experiência única de compra para o cliente Gap", afirmou Dipa Di Pietro, diretor da marca no Brasil, em nota.

Lançada em 1969 em São Francisco, nos Estados Unidos, a marca ficou famosa por oferecer o chamado american casual style.

Atualmente, os produtos Gap estão disponíveis em mais de 90 países, 3.100 lojas operadas pela empresa, mais de 350 lojas franqueadas, além dos sites de comércio eletrônico

Reply With Quote
     
     
  #78  
Old Posted Sep 9, 2014, 9:25 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
Dono do Griletto compra rede de franquias Montana Express

O grupo J.Alves vai assumir os restaurantes da marca fundada pela dupla Chitãozinho e Xororó






São Paulo – O Grupo J.Alves, holding brasileira do setor de franquias de alimentação, anunciou a aquisição da rede de franquias de comida rápida Montana Express e da marca Montana Steaks, fundadas pela dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó.

De acordo com o presidente da holding, Ricardo Alves, a negociação durou seis meses e a conclusão foi feita no dia 1º de setembro. O anúncio para os franqueados foi feito na semana passada. A holding também é fundadora da rede Griletto e com a aquisição passa a administrar mais de 240 franqueados das duas marcas.

“Enxergamos uma oportunidade e o objetivo é crescer dentro do mercado que a gente já está inserido. Vamos levar as boas práticas de uma marca para outra”, conta Alves. Ele explica que as duas marcas vão atuar de maneira separada, mas o grupo aproveitará a sinergia das operações para levar benefícios aos parceiros.

A dupla Chitãozinho e Xororó continua como embaixadora das marcas e em comunicado afirma que a parceria irá ajudar na expansão da rede. “Ficamos satisfeitos com a incorporação do Montana pelo Grupo J.Alves. Temos certeza de que a marca Montana, que ajudamos a construir e tem muito valor para nós, irá crescer ainda mais e o negócio como um todo manterá sua trajetória de sucesso”, disse, em nota.

Hoje, a rede Griletto tem mais de 150 restaurantes no país e até o final desse ano está planejada a abertura de outras 20 novas lojas. A rede Montana Express conta com 95 operações no país e, com a aquisição, Alves espera que a rede cresça 20% no ano que vem.

Já o Montana Steaks, restaurante no estilo steakhouse, atualmente tem uma loja piloto em Piracicaba, em São Paulo. Alves afirma que um dos focos do grupo será a expansão dessa marca para outras cidades do estado.

No ano passado, a holding faturou 160 milhões de reais e a expectativa para esse ano, sem contar com a operação das novas marcas, é de fechar o ano com 220 milhões de reais.

Reply With Quote
     
     
  #79  
Old Posted Sep 9, 2014, 9:27 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
O mês está sendo de fusões e aquisições. Não tem muito tempo que a Vento Haragano comprou o Porcão e agora a Griletto compra a Montana Express. A primeira pelo menos, foi porque a Porcão estava a beira da falência.
Reply With Quote
     
     
  #80  
Old Posted Sep 20, 2014, 5:58 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,468
A Elgin Mobili & Design, de planejamento de móveis, deve inaugurar dez unidades até o fim de 2015. Serão investidos cerca de R$ 7 milhões em franquias em Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ)

Reply With Quote
     
     
This discussion thread continues

Use the page links to the lower-right to go to the next page for additional posts
 
 
Reply

Go Back   SkyscraperPage Forum > Regional Sections > América Latina > Brasil > Notícias do Brasil - Imprensa Nacional
Forum Jump



Forum Jump


All times are GMT. The time now is 1:23 PM.

     
SkyscraperPage.com - Archive - Privacy Statement - Top

Powered by vBulletin® Version 3.8.7
Copyright ©2000 - 2024, vBulletin Solutions, Inc.