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  #101  
Old Posted Jul 18, 2015, 2:06 AM
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A Sonae Sierra vai às compras

Empresa portuguesa de shopping center quer aproveitar a crise para encontrar pechinchas e ampliar sua presença no Brasil


Revitalização: o diretor Chao comanda a modernização da rede. A começar pelo Parque Dom Pedro, de Campinas, o maior shopping do Brasil ( foto: Carol Carquejeiro/Valor)

A economia brasileira anda em uma maré tempestuosa. Mas, nem por isso, faltam empreendedores que enxergam oportunidades no horizonte. Esse é o caso da Sonae Sierra Brasil, subsidiária do grupo português que atua no segmento de shopping center e cuja receita líquida somou R$ 318,7 milhões no ano passado. “Continuamos de olho em possíveis negócios em todas as regiões”, afirma Waldir Chao, diretor de operações da empresa. “Temos dinheiro em caixa, tanto para construir empreendimentos do zero, quanto para adquirir concorrentes menores.”

Inicialmente, as ambições lusitanas são focadas no Rio de Janeiro, em São Paulo e no Distrito Federal, mercados de maior poder aquisitivo e onde tem havido uma queda generalizada nos preços dos imóveis para compra e para locação. O que aparentemente seria um contrassenso, uma vez que é nestes mercados que a concorrência é mais agressiva, faz todo sentido, segundo Chao. Com a crise no varejo, existem autênticas pechinchas para quem tem liquidez de sobra para investir. “Ainda existe muito espaço para ser conquistado nos próximos anos”, diz.

Enquanto as prospecções não se transformam em realidade, a ordem no quartel-general da empresa, na capital paulista, é valorizar o patrimônio atual, composto de 12 centros de compras, 10 deles próprios e dois nos quais a Sonae Sierra atua apenas como gestora. Juntos, eles movimentaram R$ 4,67 bilhões em 2014. Na revitalização e expansão de três de seus principais complexos (o Franca Shopping e o Parque Dom Pedro Shopping, nos municípios paulistas de Franca e Campinas, respectivamente, além do Uberlândia Shopping, em Minas Gerais) estão sendo desembolsados R$ 157 milhões. Nesse montante está incluída a preparação do terreno para a entrada de novas lojas-âncora, como a Riachuelo e a C&A, em Uberlândia, e a ampliação da área gastronômica e a implantação de um cinema padrão Imax, no Dom Pedro Shopping.

Inaugurado em 2002, o shopping de Campinas ainda ostenta o título de o maior centro de compras do Brasil em área contínua, com 121,2 mil m² de área bruta locável. Chao diz que a disposição do grupo de seguir apostando no País não decorre de uma visão cor de rosa da realidade brasileira. Apesar de os números do Sonae Sierra terem se mantido acima da média do mercado. “Os investimentos neste setor têm um perfil de longo prazo”, diz. “Por isso, seguimos acreditando que shopping center continua sendo um bom negócio.”


Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noti...s/281133.shtml
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  #102  
Old Posted Jul 18, 2015, 2:19 AM
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Espero que construia um shopping center do zero em Brasília. Já imaginou se eles compraram o lote da CEB no Setor Noroeste, vai bombar.
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  #103  
Old Posted Oct 9, 2015, 9:36 PM
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Os 30 shopping centers mais amados pelos brasileiros

Reprodução

Palladium Shopping Center, de Curitiba: eleito o mais querido do Brasil


O Palladium Shopping Center, de Curitiba, foi eleito o shopping mais amado do Brasil.

A pesquisa, inédita, foi feita pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

A votação para escolher os shoppings mais queridos aconteceu durante todo o mês de setembro e era aberta ao público.

No último dia 7, os vencedores foram anunciados, em São Paulo.

Confira o ranking:











http://exame.abril.com.br/marketing/...os-brasileiros
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  #104  
Old Posted Oct 9, 2015, 9:37 PM
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"Os 30 shopping centers mais amados pelos brasileiros"

A Matéria Deveria ser assim: Os 30 shopping centers regionais mais amados pelos brasileiros de cada estado
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  #105  
Old Posted Oct 10, 2015, 11:36 PM
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Eu pensei que fosse o Pateo Batel e não o Palladium.... Vai entender.
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  #106  
Old Posted Oct 13, 2015, 3:17 PM
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MERCADO DE SHOPPING CENTERS SE REINVENTA PARA ENFRENTAR A CRISE – E PREVÊ CRESCIMENTO



NOVOS CONCEITOS, NOVAS PRAÇAS E NOVOS INVESTIDORES

FOTO: SHUTTERSTOCK


Longe demais das capitais

Shopping centers superam a marca de R$ 142 bilhões em vendas e avançam rumo ao interior, onde o número de empreendimentos inaugurados este ano é maior que em grandes centros

Serrinha (BA), Itaboraí (RJ), São José de Ribamar (MA), Araxá (MG). Foi-se o tempo em que shopping center era coisa de cidade grande. Em 2014, pela primeira vez, o número de empreendimentos em municípios do interior do país superou o de unidades em capitais, tradicionalmente os principais centros econômicos dos estados. A partir de 2015, de acordo com Adriana Colloca, superintendente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), a maior parte dos novos shoppings previstos para sair do papel seguirá a tendência. “As capitais já têm todas um número significativo de empreendimentos”, afirma a dirigente da entidade.

A mudança é resultado, em grande parte, de transformações econômicas profundas ocorridas no país desde o início da última década. O aumento da renda e o surgimento da chamada nova classe média permitiu o adensamento das redes de shoppings em grandes cidades e atraiu para o interior do país uma série de franquias, que criaram a demanda necessária para a pulverização do setor. De 2006 a 2014, houve aumento de 50% no número de shoppings no país. Hoje, são 530. Em paralelo, o número de visitas por mês mais que dobrou, para 431 milhões, e as vendas cresceram 185%, para R$ 142,3 bilhões. Juntas, as classes D, C1 e C2, com renda de até R$ 2,8 mil, responderam no ano passado por 27% da receita dos shoppings, segundo levantamento do Ibope e da Associação Brasileira de Logistas de Shopping (Alshop).

A Alshop faz levantamento semelhante ao da Abrasce, em parceria com o Ibope. A diferença é que considera também shoppings temáticos, atacados e rotativos, como as grandes galerias do centro de São Paulo. Pelos critérios usados por ela, a virada sobre as capitais já havia acontecido em 2013, quando 51,6% dos empreendimentos estavam no interior. Mas a conclusão é fundamentalmente a mesma. Com a saturação dos grandes centros, o crescimento virá mesmo das cidades menores.

Um indicativo disso é o fato de que o interior a que se referem os levantamentos vai muito além de polos regionais importantes, como Ribeirão Preto, no interior de São Paulo; Feira de Santana, na Bahia; Joinville, em Santa Catarina; ou Londrina, no Paraná. De acordo com a Abrasce, mais de 40% dos shoppings fora das capitais já estão em cidades com menos de 500 mil habitantes.

Em 2015, tem sido assim até agora, e tende a ser assim até o final de 2016, quando terão sido investidos na construção e ampliação de shoppings cerca de R$ 16 bilhões, de acordo com estimativas da Abrasce. Até meados de setembro, dos dez shoppings inaugurados no Brasil este ano, só três estão em capitais. Dos demais 49 lançamentos mapeados pela entidade, 33 estão em cidades do interior nos mais diversos estados do país. Algumas delas com menos de 200 mil habitantes, como é o caso de Umuarama (PR), de Aparecida de Goiânia (GO) e de Mesquita (RJ).

O Grupo Tacla, do Paraná, é um exemplo de aposta na interiorização. O principal investimento do grupo, desenvolvido em parceria com sócios da Casteval e Paysage, é o Jockey Plaza. Com investimento de R$ 650 milhões, o empreendimento deverá se tornar o maior shopping de Curitiba, com 200 mil m2 de área construída e 420 lojas. Mas, em paralelo, o grupo está construindo shoppings em três cidades de pequeno e médio porte: Foz do Iguaçu (PR) e Campo Largo (PR), além de um outlet em Porto Belo (SC). Mesmo com a crise econômica, Aníbal Tacla, diretor do grupo, avalia que os investimentos valem a pena. “Mais cedo ou mais tarde, as coisas tendem a melhorar. São empreendimentos com retorno de longo prazo, 20, 30 anos”, afirma.

Grandes grupos também apostam na tendência. Com 18 shoppings no portfólio, a Multiplan tem hoje só um novo empreendimento em obras. E ele fica em Canoas (RS), na região metropolitana de Porto Alegre. Dos dois shoppings que a BRMalls está construindo atualmente, um fica em Cascavel (PR). A AD Shopping, especializada na gestão de shoppings, tem projetos em desenvolvimento em Camaragibe (PE), Sinop (MT) e Sumaré (SP). A Iguatemi, que assim como a Multiplan e a BRMalls é uma das líderes do setor no Brasil e tem capital aberto, anunciou em agosto a permuta de um terreno para construir um outlet em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba. Além do projeto, a companhia está construindo unidades do mesmo tipo em Tijucas (SC) e Nova Lima (MG). São os únicos novos empreendimentos da companhia.

A grande dúvida no momento, afirma Luis Augusto Silva, diretor de relações institucionais da Alshop, é como os mercados do interior irão responder à crise econômica. Segundo ele, um dos motivos que permitiram a migração de investimentos para cidades menores foi a demanda por espaços criada por grandes redes de franquias. Com o desaquecimento da economia, diz, diminui a disposição dos varejistas para fazer investimentos e o mercado deverá passar por um período de reequilíbrio de oferta. “Muitos projetos serão colocados em marcha lenta”, diz. De qualquer forma, a direção está dada, e a pulverização deve continuar. Até o final do ano, 58% dos shoppings já estarão fora das capitais, estima a Abrasce.




Crescimento sem euforia

A expectativa é de aumento de vendas no mercado brasileiro de shopping centers em 2015. Mas essa evolução virá principalmente da maturação e abertura de novos empreendimentos

A Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou em meados de setembro o balanço das vendas do varejo brasileiro em julho de 2015. A queda de 1% em relação ao mês anterior foi a maior para o período, desde o início do levantamento, em 2000. Pior que isso, pelo sexto mês consecutivo, as vendas diminuíram. A única exceção no ano foi janeiro. Para a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), porém, mesmo assim o ano será de crescimento para os shopping centers, que respondem por cerca de 20% do varejo em receita.

Os motivos, diz Adriana Colloca, superintendente da entidade, são o volume de shoppings abertos em 2015, as ampliações e a maturação dos que foram inaugurados em anos recentes. Em 2013, por exemplo, o número de inaugurações foi recorde, 38. “Mantemos a expectativa inicial de aumento de 8,5% nas vendas”, diz a dirigente. “Como temos novos empreendimentos entrando no mercado, inevitavelmente as vendas serão maiores.” A Abrasce, porém, não tem um levantamento que permita comparar o crescimento apenas em unidades abertas há mais de um ano.

Voltado ao público de alta renda e dono de um dos portfólios considerados mais resistentes à crise no país, o Iguatemi tem crescido principalmente em unidades inauguradas nos últimos anos, como o Iguatemi Brasília (DF) e o JK Iguatemi (SP), e sobre expansões recentes, caso das unidades de São Carlos (SP) e Campinas (SP). No primeiro semestre, o aumento das vendas foi de 9,1%, e o da receita líquida de 11%. “A perspectiva é crescer em shoppings que estão maturando. Metade do nosso portfólio é assim”, diz Cristina Betts, vice-presidente de finanças e relações com investidores do Iguatemi. A meta de crescimento para a receita líquida no ano fica entre 12% e 15%.

Eduardo Prado, superintendente de relações com investidores da Aliansce, controladora de shoppings como o West Plaza (SP) e o Shopping Leblon (RJ), afirma que as vendas caíram com a crise. Mas avalia que os shoppings, pela variedade, tendem a apresentar desempenho acima da média do varejo. “No segundo trimestre, o movimento nos estacionamentos subiu 14%”, diz o executivo. “O desafio é converter o maior número de visitas em vendas.” Para ele, é certo que haverá crescimento nominal. O difícil é saber, no atual cenário de incertezas, se o resultado se repetirá também pelo critério mesmas lojas, que avalia só aquelas abertas há mais de um ano.



Tudo em um

Shoppings incorporam laboratórios de análises clínicas, academia de ginástica, bons restaurantes e novas tecnologias para atrair e manter clientes

Em 2012, quando assumiu a administração do West Plaza, a Aliansce decidiu fazer uma pesquisa para saber o que os frequentadores esperavam da nova administração do shopping, então já com 22 anos. Depois de reformas nos banheiros e de ajustes no visual, a empresa usou os resultados para iniciar um amplo processo de renovação do mix de lojas e serviços, que ainda não terminou, conta Bettina Quinteiro, superintendente do West Plaza. De lá para cá, foram abertas 46 lojas e outras 22 passaram por reformas. Este ano, estão programadas mais 20 novas lojas e oito reformas. Entre as novidades previstas e implantadas recentemente estão uma faculdade (a Fappes), um laboratório da rede Lavoisier, uma padaria 24 horas da St. Etienne, um circuito de kart, novas salas de cinema e a transformação das antigas em teatro. “A diversificação do mix atrai públicos diferentes”, afirma Bettina.

As transformações por que passa o West Plaza estão em linha com o que acontece em outros empreendimentos do setor. Em menor ou maior grau, existe uma tendência de aumento das opções de serviços nos shopping centers, justificada por mudanças no comportamento dos consumidores, diz Luis Augusto Silva, diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Logistas de Shopping (Alshop), que em parceria com o Ibope faz pesquisas sobre o perfil dos clientes de shopping centers. “Há dez anos, 65% das pessoas iam para fazer compras. Hoje, só 37%”, afirma. Em contrapartida, agora 17% vão ao shopping para passear; 14% para se alimentar; 6% para ir ao banco e 6% atrás de serviços, entre outros motivos com menor representatividade.

O espaço aberto por parte das lojas foi ocupado por academias de ginástica, restaurantes mais sofisticados de lanchonetes fast-food e até empresas de conserto de roupas. “Os shoppings deixaram de ser espaços de compra e passaram a ser equipamentos urbanos. Tornaram-se também espaços de lazer”, diz Silva. “Principalmente no interior, onde as opções de lazer são normalmente mais escassas”, concorda Messias Mattos, coordenador de administração geral São Paulo da AD Shopping, administradora de 32 shoppings em várias regiões do país.

O equilíbrio entre lojas, serviços e lazer tende a ser ajustado ainda mais à demanda com o início do uso de uma nova ferramenta pelos shopping centers, os aplicativos para celulares. Várias empresas do setor estão começando a testar os seus, com perspectivas promissoras. Por meio deles, o consumidor vai poder se localizar através de um mapa, pagar o estacionamento e receber informações sobre promoções e eventos, por exemplo. Já os gestores do shoppings saberão em por que corredores as pessoas circulam e onde param por mais tempo. Também poderão realizar campanhas promocionais mais precisas, por meio dos apps, segmentadas por perfil de público e distância de localização do empreendimento. “É uma ferramenta que ajuda a traçar melhor a estratégia de gestão”, afirma Sylvia Navarro, gerente de marketing do Complexo-Shopping Metrô Tatuapé, que lançou o seu aplicativo em junho deste ano, depois de meses de testes.

FOTO: THINKSTOCK

MAIS RESTAURANTES, PISTAS DE KART, ACADEMIAS... OS SHOPPINGS APOSTAM EM SERVIÇO E ENTRETENIMENTO


Conta dividida

Perfil de investidores em shoppings no Brasil é variado e reflete a pulverização do mercado

A crise econômica tem provocado o desaquecimento das vendas e requerido ajustes nas contas da maior parte das empresas. Mas a perspectiva de crescimento do setor de shopping centers no longo prazo continua a atrair investidores das mais diversas origens e tamanhos. Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), até o fim de 2016 deverão ser inaugurados 49 empreendimentos. Só este ano, a expectativa de investimento em novas unidades e ampliações é de R$ 16 bilhões. Nas contas da Associação Brasileira de Logistas de Shopping (Alshop), somente em 2015 serão inaugurados 38 shoppings. Entre os investidores por trás de cada um deles, há desde companhias de grande porte e capital aberto, como a Multiplan, até estreantes com pouca tradição no ramo, como o Grupo Lua Nova, do Maranhão.

Na lista da Abrasce com os dez empreendimentos já inaugurados, aparecem ainda grupos como o Argo, que abriu em fevereiro o Itaboraí Plaza (RJ) e é dono de participação em dez shoppings de estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, entre eles o Villa-Lobos, em São Paulo. De porte semelhante, há também o Grupo General Shopping, que tem no portfólio o Internacional Shopping de Guarulhos (SP) e abriu na mesma cidade, em abril, o Shopping Maia. Existem também grupos de investidores independentes, como o encabeçado por Antônio de Pádua Guimarães, principal responsável pela inauguração, em abril, do Boulevard Garden, na cidade mineira de Araxá, ou a RGR, construtora do Anhanguera Parque Shopping, em Cajamar (SP).

Algumas grandes redes de shopping, como a Aliansce, têm optado por reduzir os investimentos em novas unidades e concentrar recursos na ampliação de seus empreendimentos. Eduardo Prado, superintendente de relações com investidores da Aliansce, diz que as expansões facilitam a atração de lojistas, porque já existe um histórico que permite dimensionar o potencial de vendas. Também é uma forma de aumentar o retorno sobre o capital investido, já que muitas vezes é desnecessário adquirir um novo terreno. Pode-se, simplesmente, aproveitar melhor parte da infraestrutura já existente, como o estacionamento. A última inauguração feita pela companhia foi em 2013. Mas, este ano, estão em andamento seis ampliações, em cinco unidades da Aliansce.

Aliado online

Shoppings perdem o medo do comércio eletrônico e estudam como usar canais digitais para atrair consumidores e vender mais

O comércio eletrônico já foi um grande tabu entre gestores de shopping centers brasileiros, pelo receio de que poderia reduzir sensivelmente as vendas em lojas físicas. Mas, gradativamente, vem deixando de ser. O motivo é uma constatação que nas escolas de administração e marketing já virou conceito: omni-channel. Em termos sintéticos, a ideia é a de que o consumidor atual compra nos mais diversos canais de venda, de acordo com a conveniência. “Às vezes, o cliente busca informações sobre um produto online e compra na loja física. Às vezes é o inverso”, afirma Adriana Colloca, superintendente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

Segundo a dirigente da Abrasce, a integração dos canais de venda é hoje vista de forma muito positiva. Há motivos concretos para isso. Em vez de perder dinheiro, os shoppings enxergam hoje a possibilidade de explorar a tendência para lucrar mais. Levantamento da International Data Corporation (IDC) lançado em 2014 aponta que os consumidores omni-channel gastam entre 15% e 30% mais que a média. As iniciativas concretas na área ainda são raras. Mas Adriana diz que atualmente quase todos os grandes shoppings têm equipes internas pesquisando o assunto.

Os efeitos positivos da venda de produtos e serviços por diferentes canais é sentido também do outro lado do balcão. A Kalunga, uma das maiores varejistas brasileiras de produtos para escritórios, com 143 lojas espalhadas pelo país – 70 delas em shopping centers –, passa invariavelmente a vender mais pelo canal online nas praças em que abre a primeira loja física, afirma Hoslei Pimenta, diretor comercial da companhia.

Foi o que aconteceu recentemente no Espírito Santo. A primeira loja da empresa no estado foi aberta no Shopping Vila Velha, na cidade homônima, vizinha de Vitória. Nos meses seguintes, as vendas online no estado cresceram 53%, afirma o executivo. “Ainda existe muita gente começando a comprar pela internet, com medo de fraude. A loja física, quando instalada em um lugar de grande circulação, dá visibilidade e credibilidade ao canal virtual. É algo que ocorre em todas as novas praças onde a Kalunga instala uma loja física”, afirma o executivo.

A Kalunga é um bom exemplo do que já é possível fazer dentro do conceito omni-channel. Segundo Pimenta, todos os canais de venda da companhia são integrados, o que permite à companhia oferecer aos clientes facilidades como a troca de produtos comprados pela internet em lojas físicas ou a reimpressão de notas fiscais de lojas físicas no conforto do lar ou do escritório. O cadastro de clientes das lojas online, em contrapartida, é usado para a divulgação de promoções nas lojas físicas, que, segundo o executivo, têm os mesmos preços e condições de pagamento da loja online e do serviço de televendas.

Para Luis Augusto Silva, diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Logistas de Shopping (Alshop), mesmo para jovens acostumados a comprar online as lojas físicas são importantes, por permitirem o contato direto com os produtos que se pretende comprar, quase como em um showroom. “O virtual e o físico são extremamente complementares”, afirma.

FOTO: DIVULGAÇÃO

A KALUNGA, UMA DAS MAIORES REDES DE PRODUTOS PARA ESCRITÓRIOS, PASSA INVARIAVELMENTE A VENDER MAIS PELO CANAL ONLINE NAS PRAÇAS EM QUE ABRE A PRIMEIRA LOJA FÍSICA


Hora de agir com coragem

O país precisa de uma boa reforma. Fizemos isso em nosso setor e o resultado foi bem satisfatório/ Carlos Jereissati Filho*

O Brasil vive hoje mais um momento econômico delicado. Reza o senso comum que as crises oferecem oportunidades, o que é tão verdadeiro quanto o fato de que tempos de bonança oferecem ainda mais oportunidades... O que de fato importa em situações de crise é conseguir um bom diagnóstico sobre as causas e entender os reflexos dos problemas e, a partir deste conhecimento, aplicar a melhor receita para colocar a economia na marcha da retomada. Pouco mais de 20 anos atrás, conseguimos dar este passo quando domamos a inflação, após uma década de tentativas que não vingaram.

Hoje temos uma situação semelhante à que vivemos naqueles tempos. De fato, o diagnóstico da situação econômica está consolidado. Ainda que os atores políticos busquem culpas difusas, o fato é que existe um consenso de que a situação fiscal simplesmente saiu do controle do governo. Ao mesmo tempo, o vento que soprava a favor dos países emergentes na década passada já não é mais capaz de sustentar a velocidade de crescimento daqueles anos. Para fechar a equação, a inflação vem subindo e a atividade econômica retraiu brutalmente. Mais recentemente, muito por conta das incertezas políticas e econômicas, o câmbio também foi afetado, com intensa desvalorização do real.

Se o diagnóstico da doença é claro, a receita para recuperar o paciente está em debate neste momento e tem provocado polêmica. No fundo, não há como fugir dos fatos: para fechar as contas, o governo precisa cortar gastos e aumentar a arrecadação. O debate fica por conta de como é possível realizar este ajuste fiscal, qual a magnitude e a velocidade necessária.

O que o Brasil precisa agora é, de novo, dar um passo decisivo, como deu no momento em que engendrou um plano criativo e inovador para acabar com a espiral inflacionária. Se o ajuste se limitar ao que está sendo feito e foi resumido acima, claro que em dois ou três anos o remédio fará efeito e alguma retomada econômica acontecerá. Mas a verdade é que se não forem realizadas as reformas estruturantes que o país precisa enfrentar – e todos sabemos que é imperioso fazer as reformas tributária e trabalhista, realizar correções nas regras da Previdência Social, além de redefinir o tamanho do Estado e reduzir a burocracia que emperra o empreendedorismo –, se nada disto for efetivamente enfrentado, vamos continuar crescendo em espirros e condenar nossa população a mais algumas décadas de mediocridade. Nos preocupa, enfim, o tempo que levamos neste país para decidir o óbvio.

O setor de shopping centers acompanha com atenção e preocupação o cenário da economia nacional, com os olhos no futuro do Brasil. Este nosso mercado conquistou o coração e a mente de todos os brasileiros – há shoppings de todos os perfis, nas áreas nobres das cidades e em suas periferias, há no Sul e no Norte – com uma aposta que poderia perfeitamente ser copiada pelos nossos governantes. Nossos shoppings se reformam e se reinventam permanentemente para atender aos desejos dos consumidores, criando um espaço de consumo, sim, mas também de convívio e lazer. O shopping é para todos, funciona para todos – homens e mulheres de todas as idades e gostos. O Brasil precisa ser assim, funcionar para todos, indistintamente, se reformar e se reinventar sempre que necessário. Nós todos, brasileiros, precisamos agir. Agir com coragem!

* Carlos Jereissati Filho, diretor-presidente da Iguatemi Empresa de Shopping Centers S.A.











http://epocanegocios.globo.com/Infor...escimento.html
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  #107  
Old Posted Oct 14, 2015, 12:53 AM
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Não sei quem falou, que passados 5 anos o Iguatemi de Brasília teria uma expansão. Não sei se procede a informação. Alguém anda sabendo de algo?
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  #108  
Old Posted Nov 4, 2015, 9:16 PM
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Redes americanas ensaiam chegar ao Brasil
Com a desvalorização cambial, Wendy´s, The Cheesecake Factory, Clarks, Sbarro e Planet Hollywood ampliam atenção ao País e buscam ajuda de consultoria


A desvalorização do real frente ao dólar tem aberto boas oportunidades às redes de franquias que querem operar em solo brasileiro. Com cada US$ 1 valendo quase R$ 4, gigantes do fast-food, calçados e até cozinha italiana, que já queriam chegar ao País, começam a amadurecer os planos.

“O Brasil continua na moda para o franchising. As marcas realmente demonstram muito interesse em vir para cá. Elas olham a crise como passageira e algo que acontece no espectro econômico de qualquer país”, afirmou a presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Cristina Franco.

Com oportunidade de negócios por aqui, redes como Wendy´s, The Cheesecake Factory, Planet Hollywood, Clarks e Sbarro são algumas das que estariam montando estudos de viabilidade para operação no Brasil. “O momento é propício para chegada de estrangeiros. Tanto é que a Wendy´s, tradicional do ramo de fast-food dos EUA já me contactou para um estudo de viabilidade”, afirmou um advogado especializado em operações internacionais, que falou sob condição de anonimato.

De acordo com o executivo, além da Wendy´s, outras marcas já começaram a esboçar um plano de negócio. “Apesar do momento ser bom, do ponto de vista do investimento, é preciso tomar cuidados na hora de trazer uma franquia para o Brasil, em função das diferenças culturais”, revelou ele.

Da mesma opinião partilha diretor de Inteligência de Mercado da ABF, Cláudio Tieghi. Para ele, para obter sucesso aqui, a empresa precisa ter seu plano de negócios bem montado. “Sabemos também que se instalar no Brasil é burocrático. Há uma complexidade com leis trabalhistas, tributos, entre outras coisas. Mas mesmo assim vemos que o interesse são o desejo das empresas é grande”, afirmou ao DCI.

Consolidação

Criada em 2007 pelos empresários Albano Homem de Melo, António Cunha Araújo e Miguel Van Uden, a hamburgueria portuguesa H3 quer aproveitar a crise econômica no País para se consolidar. A rede de fast-food, que ganhou mercado de Portugal após a crise de 2008, aposta no conceito de comida com qualidade e preços de fast food. “Foi em meio a crise que eles [os sócios] enxergaram oportunidade: a oferta de um hambúrguer gourmet e preço de fast food”, diz a CEO da marca no País, Cláudia Malaguerra.

No Brasil desde 2011, e com 14 lojas próprias e três franquias em operação a empresa quer mais: a previsão esse ano é faturar R$ 24 milhões, e ir a 40 unidades até 2017. Os focos são Belo Horizonte, Brasília e cidades do interior de São Paulo”, diz Malaguerra.

Além de Portugal, Brasil e recentemente Angola, o mercado do Oriente Médio e os países europeus já estão em andamento para negociação.

Potencial

Quem também está olhando atentamente o mercado brasileiro é a The Cheesecake Factory, rede de restaurante com 177 unidades pelo mundo. Este ano, para começar a pensar no em como crescer na América Latina, a rede fez um acordo com a Alsea . A previsão é ao menos doze lojas nos próximos oito anos no México, Chile, Argentina, Brasil e Peru.

O restaurante Planet Hollywood também estaria fechando uma negociação para abertura de uma unidade em São Paulo, trazendo o empreendimento temático, que faz sucesso nos EUA.

A tradicional marca de sapatos britânica Clarks também olha o Brasil. Além dela, a rede Sbarro, de culinária italiana, quer um pedacinho do mercado de pizzarias. Com atuação em mais de 45 países, a empresa projeta crescer no por aqui com venda de fatias de pizza, com foco de aberturas, principalmente, em praças de alimentação de shoppings, universidades e hospitais.

Fonte: http://onegociodovarejo.com.br/redes...gar-ao-brasil/
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  #109  
Old Posted Nov 4, 2015, 9:20 PM
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Opa se a Wendys desembarcar aqui a Arbys vem junto... Fazem parte do mesmo grupo.
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Old Posted Feb 22, 2016, 7:03 PM
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TGI Fridays prepara volta ao Brasil

Nova unidade franqueada deve ser aberta ainda neste ano em São Paulo


Interior do restaurante TGI Fridays em Dallas, nos Estados Unidos (Foto: Mariana Iwakura)

A rede de restaurantes americana TGI Fridays está voltando ao Brasil. Depois de sete anos sem unidades no país, a marca está em vias de assinar o contrato de franquia com um grupo de investidores brasileiros. A primeira unidade deve ser aberta ainda neste ano em São Paulo.

Entre 1997 e 2009, o Fridays chegou a ter seis unidades do mesmo franqueado brasileiro. “Mas eram lojas em cidades diferentes, como São Paulo, Campinas, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília, e a operação não tinha economia de escala”, afirma Mike Olk, diretor regional para as Américas e o Caribe. O franqueado, que possuía negócios também no mercado imobiliário, e a franqueadora optaram por fechar as unidades.

A rede busca franqueados que possam abrir diversas unidades em um mesmo estado ou região. Com a exceção de São Paulo, território já negociado, há oportunidades para abrir franquias em todo o país. A projeção é que o Brasil comporte entre 50 e 100 restaurantes da marca. O investimento inicial em uma loja vai de US$ 800 mil a US$ 1 milhão, com tamanho mínimo de 250 metros quadrados. “Buscamos empreendedores com experiência no ramo”, afirma Jean Baudrand, vice-presidente de desenvolvimento internacional do Fridays. “Não é fácil cuidar de um restaurante como esse. É preciso ter paixão.”

Todos os franqueados pagam 5% do faturamento bruto de taxa de royalties e US$ 500 mensais para um fundo de propaganda. É obrigatório investir no mínimo 2% das vendas em marketing local. A previsão é que o retorno do investimento ocorra em três ou quatro anos.

O primeiro restaurante TGI Fridays foi aberto em Nova York em 1965, e a sede da franqueadora se instalou em Dallas, no Texas. Nessas cinco décadas, a empresa alcançou a marca de 900 unidades em 60 países. Seu público-alvo são pessoas de 22 a 35 anos de idade que buscam um lugar para o happy hour e o almoço.

O cardápio tem itens como hambúrgueres, carnes e frango frito, além dos coquetéis, que são sua especialidade. Uma pequena parcela – 5% do cardápio – pode ser adaptada com receitas locais. Nesses casos, o franqueado pode sugerir as inovações, mas elas devem ser aprovadas pela franqueadora. A matéria-prima vem de fornecedores locais.

* A jornalista viajou a convite da Associação Brasileira de Franchising (ABF)

Fonte: http://revistapegn.globo.com/Franqui...ao-brasil.html
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  #111  
Old Posted May 18, 2016, 5:57 PM
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Taco Bell chega ao Brasil e já tem lugar para a primeira loja


Sem nenhum aviso, a rede de comida mexicana fast-food Taco Bell já tem local para sua primeira loja no Brasil: Na Zona Leste de São Paulo, no Shopping Anália Franco.
A rede é muito conhecida pelo cardápio acessível, com poucas opções acima de cinco dólares e ofertas como burritos e tacos por um dólar. Mas resta saber como serão os preços por aqui…
Também não se sabe quando a primeira loja da Taco Bell será inaugurada, mas apenas que estará localizada na praça de alimentação do Anália Franco.

Fonte: http://lojasefranquias.com.br/2016/0...analia-franco/
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  #112  
Old Posted May 18, 2016, 5:58 PM
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Bacio di Latte chega em breve à Belo Horizonte


A Bacio di Latte, a sorveteria paulista famosa pelas suas filas e pelo ótimo gelato, chega à Belo Horizonte em breve. Um local no segundo piso do shopping DiamondMall já está reservado para a marca.

Tradicionalmente a Bacio di Latte produz os gelatos na própria loja, o que garante que o sorvete esteja sempre fresco e na melhor consistência.

Ainda não há previsão de inauguração ou expansão em Belo Horizonte – mas considerando que, no Rio de Janeiro, logo após a abertura da unidade no Shopping Leblon veio uma segunda no BarraShopping, é provável que mais Bacios estejam à caminho.

Fonte: http://lojasefranquias.com.br/2016/0...elo-horizonte/
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  #113  
Old Posted Sep 20, 2016, 4:22 PM
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Paraná é o terceiro melhor mercado do Brasil para a Montblanc

O CEO da Montblanc Brasil, Alain dos Santos, esteve na última quinta-feira (15), em Curitiba, participando reinauguração da boutique remodelada da Montblanc, no ParkShoppingBarigüi, uma parceria com a joalheria paranaense Bergerson. Atualmente, o Paraná é o terceiro melhor mercado para a Montblanc no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo e Brasília. No Paraná, além de Curitiba, a Montblanc tem operações em Londrina e Maringá.

Durante encontro com um grupo de jornalistas, Alain Santos informou que de todas as marcas de luxo presentes no Brasil, a Montblanc é a que tem maior presença com mais de cem pontos de venda no País, e que comercializam cerca de 3 mil referências diferentes. Eu perguntei ao CEO da Montblanc no Brasil se o mercado de luxo também teria sido afetado pela crise econômica que atinge o País e ele me disse que muito pelo contrário, as vendas continuam crescendo. “No mercado de luxo, a questão do valor é muito relativo. O consumo hoje no Brasil nesse segmento é uma oportunidade para poder comprar os produtos com vantagens. Até dez anos atrás o consumidor tinha que ir para o exterior para adquirir produtos de determinadas marcas. Hoje, por exemplo, os produtos da Montblanc chegam simultaneamente em todos os países”, informa Alain Santos, destacando que 90% dos produtos da empresa são dirigidos ao sexo masculino.

O executivo da Montblanc também apresentou em Curitiba os lançamentos da marca, que incluem a icônica a Montblanc Meisterstück, que assume uma aparência nova e surpreendente, inspirada na herança da Maison, deixando para trás sua resina preta brilhante tradicional para assumir um elegante acabamento em preto mate. Jogando com um tom diferente de preto, a nova Meisterstück Ultra Black Special Edition é caracterizada pela sua resina preciosa mate, uma referência aos primeiros instrumentos de escrita Montblanc feitos de ebonite, um material fosco que contém borracha natural, enxofre e óleo de linhaça dando às canetas uma textura e odor distintivos.

O instrumento de escrita de edição especial, disponível somente neste ano de 2016, é uma homenagem ao legado de 110 anos da Montblanc, destacando a sensação única que o acabamento fosco cria quando a sua superfície é tocada. As proporções e forma do icônico instrumento de escrita mantêm-se inalteradas, porém a resina preciosa da Meisterstück Ultra Black Special Edition é trabalhada com jato de areia para criar a superfície mate. O acabamento brilhante dos detalhes decorativos revestidos por rutênio e a pena de ouro Au585, bem como a parte dianteira com resina polida, contrastam com a textura da superfície da caneta. A Meisterstück tornou-se um símbolo de elegância atemporal ao longo das décadas.

Misteriosa e surpreendente, o ícone da cultura da escrita em seu novo acabamento está disponível como uma caneta-tinteiro LeGrand, rollerball LeGrand, caneta-tinteiro e esferográfica Classique, rollerball Classique, e a nova caneta esferográfica Midsize (tamanho médio). Para coincidir com o lançamento da Meisterstück Ultra Black Special Edition, Montblanc criou uma tinta especial Ultra Black disponível em frasco ou cartuchos
Já o desejo da Montblanc em demonstrar o valor dos 157 anos de rica herança e estar constantemente à procura do melhor desempenho em relojoaria também se expressa através de sua capacidade de buscar inspiração no seu passado para enriquecer sua história com novas peças. Desse desejo nasce o modelo de aço inoxidável com 44 milímetros de diâmetro. Esta interpretação contemporânea, em um design que extrapola os históricos códigos dos cronógrafos produzidos por Minerva, indica as horas e minutos e tem acionamento direto dos segundos pequenos às 6 horas.

Assim como os modelos do passado, esta criação operada por um calibre de corda manual tem uma coroa de enrolamento chanfrada que está idealmente proporcionada para o uso diário. Na mesma linha, suas alças finas e curvas, destinadas a acompanhar a curvatura natural do pulso, tornam esta criação particularmente agradável de usar. Este novo relógio de estilo vintage apresenta uma pulseira de couro de crocodilo preta com costura em tom cru, presa ao pulso por uma fivela de pino de aço inoxidável. É uma edição limitada de 858 peças, em homenagem ao aniversário de Minerva em 1858.
Além de canetas de luxo, que é líder mundial, e relógios, a Montblanc produz e comercializa artigos de couro, acessórios, perfumes e óculos. Em cada inovação, Montblanc oferece novas funcionalidades e design avançado imbuídos do património de sofisticação da Maison e criados para os mais altos padrões por meio das habilidades de seus artesãos em cada uma das suas manufaturas. Refletindo a sua missão atual de inspirar o mundo com refinados companheiros da vida nascidos a partir de ideias pioneiras, o icônico emblema Montblanc tornou-se o selo final de desempenho, inovação, qualidade e expressão de estilo.

Fonte: http://miriangasparin.com.br/2016/09...nc/#more-41032
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  #114  
Old Posted Sep 20, 2016, 4:23 PM
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Acho que a matéria está equivocada, não seria o 4o melhor mercado. Primeiro São Paulo, depois Rio de Janeiro, depois é claro Brasília, e claro, Curitiba.... Inclusive que tem mais lojas do que Brasília.
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  #115  
Old Posted Oct 7, 2016, 10:07 AM
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Tag Heuer, de relógios, planeja expansão no país com abertura de lojas próprias

A fabricante suíça de relógios de luxo Tag Heuer planeja chegar a cinco lojas próprias no Brasil nos próximos cinco anos. A expansão começará pelo Rio, com a inauguração de uma loja no shopping Village Mall, na zona sul, até o Natal. Segundo Freddy Rabbat, responsável pela distribuição da marca no Brasil, as próximas unidades podem ser instaladas em Curitiba, Brasília e Belo Horizonte.

Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/473...lojas-proprias
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  #116  
Old Posted Nov 6, 2016, 12:13 AM
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COMÉRCIO Shopping de vizinhança vira tendência


COMÉRCIO



Shopping de vizinhança vira tendência



Em franca expansão, o setor de shopping centers (malls) passa a perceber que operações de vizinhança - com área bruta locável (ABL) inferior a 20 mil metros quadrados - são tão eficientes quantos os empreendimentos tradicionais. Todos os envolvidos no empreendimento, da incorporadora aos lojistas, ganham com custos menores ao implementar a operação.

Quem acaba de investir nesse ramo é o Grupo Pão de Açúcar (GPA) com seu braço operacional GPA Malls & Properties, cujo presidente, Alexandre Vasconcelos afirmou ao DCI que, além do empreendimento inaugurado ontem, o Conviva Américas, na Barra da Tijuca, zona nobre do Rio de Janeiro, estão previstos novos shoppings de vizinhança ainda em 2013.

"Este ano nós teremos mais dois empreendimentos de médio porte. A operação do Rio tem pouco mais de 12 mil m², os próximos a serem lançados ainda este ano, será um de 7 mil m² e outro de 5 mil m², disse o executivo.

Para Vasconcelos a operação de vizinhança lançada pela companhia atende a uma demanda específica da região carioca. "O mix de loja é adaptado a população daquela região, tanto que a âncora Pão de Açúcar tem conceito e layout diferenciado. Outra loja que só tem lá é a Centauro, uma loja full size de 3 mil m², a primeiro da rede de varejo esportivo", explicou ele. Além dos dois projetos, a GPA Malls & Properties estuda empreendimentos em Minas Gerais, no Tocantins, em Brasília e no Nordeste.

Alexandre Vasconcelos quando questionado sobre o local dos próximos empreendimentos, disse que poderia adiantar apenas que eles não serão construídos do zero. A empresa aproveitará operações de hipermercados existentes e construir um anexo. "Em São Paulo, por exemplo, temos um hipermercado que pode agregar uma operação de vizinhança", disse ao que completou: "Essa medida faz com que o investimento do lojista seja 20% menor".


Experiência

Vasconcelos fez questão de ressaltar que, devido à experiência do GPA em varejo, a relação entre as partes será benéfica e rentável. "Ressalto que essa é uma alternativa aos lojistas que querem expansão nacional devido à experiência do grupo no setor."

Segundo Luís Augusto Idelfonso, diretor institucional da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), o formato de vizinhança é uma tendência que crescerá no País, mas não é de hoje que ela tem sido implementada no setor. "Operações com ALB menor já existem a um certo tempo no País, se tornam tendência pois têm custo menor na construção, terreno, etc.".

Mas é preciso ficar atento, pois como são empreendimentos específicos eles atendem as necessidades do público no entorno do shopping, com isso, as vendas podem ser menores. "Eles são rentáveis aos lojistas, mas o volume e a velocidade de venda é diferente de um espaço tradicional", explicou o especialista.

A afirmação não significa que o varejista que escolher abrir uma loja em um shopping de vizinhança não terá retorno do investimento. "Como a concepção do espaço é mais barata, acaba compensando para o lojista. Além disso, nenhum empresário abrirá uma loja em um shopping sem a certeza de retorno em vendas", concluiu Idelfonso.

Um empreendimento que deu certo com esse formato mais enxuto foi o Mais Shopping. Com 13 mil m² de Área Bruta Locável, tem 213 lojas. Segundo Marco Antônio Ferreira, superintendente do empreendimento ele tem conceito diferenciado dos demais. "O Mais Shopping conta com lojas modulares. Esse formato de loja não necessita de grandes investimentos uma vez que o lojista usará o piso do empreendimento, ar condicionado, iluminação fato esse que reduz os custos com investimentos em cerca de 60%", disse o executivo em entrevista anterior ao DCI.


Concorrência

Outro player que está a se aventurar no segmento de vizinhança é a ABLSAN - Planejamento e Comercialização de Shopping Centers, que vai inaugurar no final deste ano o Shopping Porto Miller Boulevard, em Porto Feliz, no interior de São Paulo. O projeto compreende 14 mil m² e ABL de 8 mil m² e terá a administração da Demark Administração de Shopping Centers.

Segundo o André Pinto Dias, sócio-diretor da Demark, o empreendimento está localizado no centro da cidade de Porto Feliz e foi construído em uma antiga fábrica da cidade. "Como o prédio é tombado, tivemos que seguir alguns padrões, tanto que de ABL temos 8 mil metros", disse. No empreendimento há espaço para 90 pontos comerciais e até o presente momento já foram fechados cerca de 60 espaços.

Ainda segundo Dias, a escolha do local tem a ver com o conhecimento da região dos empreendedores, a ABLSAN, e o potencial da cidade, que receberá a fábrica da Toyota para a produção de motores. "A Toyota investiu um R$ 1 bilhão na região. Há um local em pleno desenvolvimento e com o supermercado Delta, teremos um fluxo bom de clientes", disse.

Fonte: DCI, via portal Abras (Associação Brasileira de Supermercados)

Fonte: http://www.cdlbetim.com.br/noticias/...vira-tendencia
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  #117  
Old Posted Nov 6, 2016, 12:16 AM
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Em Brasília eu já sabia que iria ter, e pelo visto, será um hipermercado novo. Aonde especulariam... Eu acredito na região do Jardim Botânico ou entre as cidades do Gama e Santa Maria.
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  #118  
Old Posted Nov 19, 2016, 8:50 AM
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Redes americanas invadem a cidade e fazem sucesso entre os paulistanos

A volta do TGI Fridays engorda a lista de redes dos Estados Unidos por aqui, que deve crescer ainda mais nos próximos anos


Rafael Limonta e Claudio Nunes, do Grupo Bar: abertura da primeira loja programada para janeiro (Foto: Leo Martins)

Em 23 de setembro, a rede de comida mexicana Taco Bell, vinda dos Estados Unidos, inaugurou com festa sua primeira loja na capital. Houve contagem regressiva no Facebook antes da abertura do ponto no Itaim Bibi e os 100 primeiros clientes da looonga fila (com espera de até três horas) vibraram ao ganhar... uma camiseta.

Apesar da pegada fast-food e de não contar nem com metade dessa badalação em seu país de origem, a cadeia de restaurantes é adorada por aqui. Já subiu as portas de mais duas filiais desde então, nos shoppings Anália Franco e Center Norte. Nesta sexta, 18, pretendia começar as atividades de um novo espaço no Shopping Interlagos. Na chegada da lanchonete Wendy’s, em julho, negócio de estilo similar que tem dois endereços, um na Vila Olímpia e outro na Vila Nova Conceição, o interesse do público não foi diferente.

Bem-sucedidos, os dois casos mostram que o paladar americano conquistou de vez os paulistanos. Nesse embalo, mais gente se dedica a investir no setor. Em atividade na capital entre 1995 e 2010, o finado TGI Fridays desativou suas quatro unidades da Grande São Paulo por questões com a administração local na época. Deve voltar repaginado, em janeiro, pelas mãos do Grupo Bar, responsável por empreendimentos como Gràcia e Brexó.

As negociações com a sede duraram dois anos. O espaço de estreia, nos Jardins, terá 1 200 metros quadrados e capacidade para cerca de 380 pessoas. Há planos de adicionar ao portfólio outras duas unidades por aqui em até três anos. A companhia não revela o valor do investimento. Mas, de acordo com especialistas, instalar um estabelecimento desses na cidade não sai por menos de 4 milhões de reais.


Taco Bell, no Shopping Anália Franco: frisson nas inaugurações (Foto: Divulgação)

O TGI Fridays chega para disputar clientela com redes estrangeiras de casual dining, do naipe de Applebee’s. Os preços têm quase a mesma média. Um hambúrguer, por exemplo, custará de 35 a 45 reais. Seu maior concorrente, o Outback, campeão de filas de segunda a segunda, continua firme e forte (e em expansão) — a loja do Shopping Center Norte ostenta o maior faturamento do mundo.

Em 2017, devem surgir pelo menos mais dois endereços na cidade. No ano passado, o grupo Bloomin’Brands lançou o Abbraccio, de comida italiana, e, em março deste ano, o refinado Fleming’s, especializado em carnes. “Esse mercado ainda tem muito a crescer”, acredita o presidente da operação nacional, Salim Maroun. Ele se orgulha de nunca ter fechado um Outback, graças ao bom planejamento. O restaurante Tony Roma’s, famoso pela costelinha, lança sua segunda unidade próxima ao MorumbiShopping no primeiro trimestre de 2017.

O sucesso desses projetos depende muito do entendimento das preferências locais. Em atividade no país há uma década, as cafeterias Starbucks precisaram se adaptar. Engordaram o cardápio com pão de queijo, muffim salgado, grãos nacionais... “Percebemos que os brasileiros gostam de beber café na xícara, não só em copos de papel”, afirma Ricardo Rinkevicius, diretor nacional da rede, que não abriu nenhuma loja neste ano, mas agora pretende reativar a ampliação. Em Nova York, há casos de cruzamento de ruas com quatro Starbucks, um em cada esquina. Por aqui, esse panorama está longe de se consolidar, embora haja exceções. Na região da Avenida Paulista, por exemplo, há onze filiais da marca, e duas delas estão a menos de 100 metros uma da outra.


Outback do Shopping Center Norte: mais dois endereços para 2017 (Foto: Divulgação)

O nome conhecido no exterior ajuda as companhias a emplacar no Brasil. “Essas marcas fortes entram em qualquer país”, diz Paulo Cesar Mauro, diretor executivo da empresa de consultoria de franquias Global Franchise. “O importante é ter um parceiro local experiente, com bastante capital, para gerir uma operação em grande escala”, completa. O preço quase sempre acessível do cardápio, como o dos gigantes McDonald’s e Subway, e a valorização de uma experiência igual à vivida pelos americanos também atraem o público. Em relação ao Fridays, é de praxe que os funcionários façam dancinhas durante o expediente. “Queremos que o consumidor encontre aqui o mesmo que em qualquer outra unidade no mundo”, diz o sócio Claudio Nunes.

Nem tudo vinga nesse universo made in USA. Especializado em frutos do mar, o Red Lobster fechou no fim de 2015 seu ponto de estreia, nos Jardins, após pouco mais de um ano de funcionamento. O grupo alegou tratar-se de uma decisão estratégica. Isso não é suficiente para desanimar investidores. Estão programados para um futuro próximo o retornodo Dunkin’ Donuts, a chegada da confeitaria Magnolia Bakery e a abertura do canadense Booster Juice, dedicado a sucos e smoothies.

Fonte:http://vejasp.abril.com.br/materia/r...rantes-sucesso
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  #119  
Old Posted Nov 30, 2016, 4:50 PM
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Redes americanas chegam à procura de parceiros




A expectativa de vida dos brasileiros saltou de 73,76 anos, em 2010, para 75,2 anos, em 2014, segundo o IBGE, demandando uma série de serviços e produtos que há cerca de duas décadas sequer eram conhecidos.

As oportunidades de negócios para a chamada terceira idade chamam a atenção dos empreendedores locais, mas despertam, também, o interesse de empresas internacionais, dispostas a ganhar espaço no mercado brasileiro. É o caso da Assisting Hands Home Care, rede especializada em assistência doméstica para idosos, criada em 1996, em Miami, e com 106 uni dades espalhadas pelos Estados Unidos e Canadá.

"O Brasil é nossa porta de entrada na América Latina pelo tamanho de sua população e do próprio território a ser explorado", afirma Armando Morales, presidente da Assisting Hands Home Care. "Oferecemos serviços altamente especializados, que envolvem não só cuidado com a saúde, mas também a manutenção da casa e da agenda", afirma Morales.

A rede é uma das dez marcas americanas que desembarcaram no país para participar de uma missão empresarial com apoio da Associação Brasileira de Franchising (ABF), do Serviço Comercial dos Estados Unidos e do Consulado Americano. O objetivo é buscar investidores, franqueados e parceiros interessados em assumir a expansão das redes no país. Do grupo, oito franquias vieram pela primeira vez (Bonchon Franchise, Dairy Queen, Papa John's, The Melting Pot, Wing Zone, World of Beer e Assisting Hands Home Care), duas dispostas a ampliar a penetração no mercado brasileiro (Carl's Jr e Coldwell Banker) e uma já velha conhecida de todos, a Fastsigns, uma das principais empresas de sinalização rápida no nos EUA. A rede esteve por aqui entre 1992 e 2014, chegou a somar 21 unidades, mas acabou desistindo da operação. Agora volta em busca de um parceiro local, que conheça a fundo as peculiaridades do mercado brasileiro.

Embora as relações entre o franchising brasileiro e o americano datem de muitos anos, com 45 bandeiras já instaladas por aqui, 30% no segmento de alimentação, o novo movimento de interesse pelo Brasil demonstra um comportamento diferente. "No passado, as marcas desembarcavam sem conhecer a realidade do mercado brasileiro, baseavam-se em projeções",
diz André Friedheim, diretor internacional da ABF. "Agora, chegam com um propósito mais firme de encontrar representantes ou parceiros locais, que agreguem experiência e conhecimento do mercado nacional e suas peculiaridades", afirma.

Para Marc Mushkin, vice-presidente de desenvolvimento internacional da rede de alimentação Carl's Jr, o maior desafio das franquias americanas para entrar no mercado brasileiro é o desenvolvimento de uma cadeia de suprimentos eficiente, além das questões tributárias.

"A marca já esteve no Brasil, chegou a ter cinco operações, a maioria delas em aeroportos, mas esbarrou na rede de suprimentos e resolveu sair do mercado", diz o executivo. "Lição aprendida, a meta nesta volta é chegar a 50 unidades, em Minas Gerais, Paraná, Brasília, Bahia e, só depois, crescer em São Paulo."

Entender como funciona o mercado brasileiro e, principalmente, dominar as questões tributárias são pedras no caminho não só das redes americanas, mas de todas as franquias internacionais. "Os empresários americanos traçam planos estratégicos de internacionalização para o mundo e, na prática, percebem que nem tudo que foi planejado na teoria pode se r cumprido no Brasil", afirma Marcelo Bolfarini, CEO da Coldwell Banker, rede especializada em negócios imobiliários.

Presente em 47 países, com mais de 3000 unidades, a rede é número um no mundo em faturamento, tendo movimentado U$$ 166 bilhões no ano passado, a grande maioria desse volume com imóveis de alto luxo.

Mas, apesar de todo o know-how escorregou na operação de franquia brasileira. Chegou em 2013 sem entender direito a lógica do universo imobiliário nacional. "O grande erro foi achar que ter uma marca de sucesso mundial seria suficiente para ganhar a confiança dos brasileiros", diz Bolfarini. "Vendeu dezenas de unidades e fechou na mesma rapidez."

Surpreendida pela crise, decidiu colocar o pé no freio. Concentrou a operação em apenas sete unidades, distribuídas pela capital paulista, Rio de Janeiro, Curitiba e Jundiaí, além de mudar o executivo responsável pela expansão. "Desde janeiro estamos trabalhando na busca de parceiros certos para o nosso tipo de negócio e na estruturação de processo, diz Bolfarini.

"Só assim conseguiremos ganhar espaço em todo o Brasil conforme o planejado."

Fonte: Valor Econômico
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  #120  
Old Posted Nov 30, 2016, 4:51 PM
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Estava demorando a Carls Jr chegar a Brasília, pois havia até anunciado a vinda para Capital Federal.. Saiu das garras da IMC que não soube aproveitar a expansão.

Last edited by pesquisadorbrazil; Nov 30, 2016 at 8:45 PM.
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