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  #161  
Old Posted Oct 26, 2018, 10:47 AM
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Livraria Cultura entra com pedido de recuperação judicial

Segundo a companhia, mercado editorial encolheu 40% desde 2014.



https://g1.globo.com/google/amp/econ...judicial.ghtml
Eu não sei, estive olhando uma matéria, dando conta do seguinte...

Eles só irão manter lojas aonde o aluguel é barato e a loja perfoma bem. Detalhe, o aluguel para eles é mais barato no Iguatemi Shopping do que no CasaPark.

Se a lógica for essa, então a loja do CasaPark será a próxima rodar.
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  #162  
Old Posted Jan 23, 2019, 1:15 AM
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Royal Enfield Himalayan chega ao Brasil por R$ 18.990

Conhecida por suas motos de visual clássico, a montadora entra na briga das aventureiras de baixa cilindrada.


A Royal Enfield Himalayan foi lançada nesta terça-feira (22) no Brasil. Conhecida por suas motos de visual clássico, a empresa apresenta sua primeira moto para entrar na briga das aventureiras de baixa cilindrada. Ela custará R$ 18.990, e suas vendas começam nesta quarta-feira (23).

Motos 2019: veja 25 lançamentos esperados
O modelo chega importado da Índia para brigar com a BMW G 310 GS e a Kawasaki Versys-X 300, apesar de ter um motor maior que o das rivais, ela é menos potente. Seu motor de 1 cilindro, 411 cc e 24,5 cavalos de potência trabalha com um câmbio de 5 marchas.

Com um entre-eixos de 1.465 mm, a Himalayan possui 2.190 mm de comprimento, 840 mm de largura e 185 kg de peso em ordem de marcha. Freios ABS são item de série.


Royal Enfield Himalayan em sua versão vendida na Índia — Foto: Rafael Miotto / G1

Planos para 2019
Ainda para 2019, a montadora de origem britânica e com sede na Índia deve trazer mais modelos para expandir sua linha: Interceptor 650 e Continetal GT 650.

Além de novos produtos, a Royal também deve aumentar a presença no país. "Vamos inaugurar mais 10 concessionárias no Brasil até o final de 2019", disse Arun Gopal, diretor de negócios internacionais da Royal Enfield.


Royal Enfield HImalayan — Foto: Divulgação

Com uma operação de cerca de 20 meses no Brasil, a empresa tem somente 1 concessionária até o agora, na cidade de São Paulo.

As cidades escolhidas para as novas lojas, por enquanto, foram Curitiba, Brasília e Campinas, além de mais um ponto de venda em São Paulo.

Em 2018, a empresa vendeu 522 motos no Brasil. "Depois de 2 anos e muitos estudos, estamos certos de que o Brasil tem uma alta demanda por nossos produtos. Agora vamos acelerar o crescimento", afirmou Gopal.


Royal Enfield HImalayan — Foto: Divulgação


Royal Enfield HImalayan — Foto: Rafael Miotto/G1


Royal Enfield HImalayan — Foto: Divulgação


Royal Enfield Himalayan — Foto: Rafael Miotto / G1


Royal Enfield Himalayan — Foto: Rafael Miotto / G1


Royal Enfiel Himalayan — Foto: Divulgação


Royal Enfield Himalayan — Foto: Divulgação

Fonte: https://g1.globo.com/carros/motos/no...-r-18990.ghtml
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  #163  
Old Posted Jan 27, 2019, 1:40 PM
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A maior entrega da Amazon no Brasil


A gigante americana decide mergulhar no varejo brasileiro e inaugura seu maior centro de distribuição na América do Sul. A decisão gera turbulência entre concorrentes e pode redesenhar o mercado de consumo no País


A maior empresa de varejo eletrônico do mundo, a Amazon, executou uma manobra surpreendente no Brasil na última semana: anunciou que vai, enfim, mergulhar de ponta no mercado brasileiro, com a venda direta ao consumidor brasileiro. Serão milhares de produtos, em 12 categorias. “Vamos partir para o ataque e colocar a Amazon em um espaço digno de seu tamanho no e-commerce brasileiro”, afirmou Daniel Mazini, diretor de varejo da Amazon Brasil. O anúncio não chamou a atenção apenas pelo potencial de expansão no País, mas pelo tímido histórico da companhia em território nacional. No início da década, a Amazon gerou turbulências no mercado brasileiro ao anunciar seu desembarque no Brasil.

Mas sua chegada, no entanto, causou mais especulação do que acirramento da concorrência. Quem esperava uma revolução nos hábitos de compra, como ocorreu nos Estados Unidos, se frustrou. A gigante fundada por Jeff Bezos, em 1994, parecia se contentar com a venda no Brasil de livros digitais em português, que vieram acompanhados do lançamento do leitor eletrônico Kindle. Em 2014, a Amazon deu um passo maior, com a venda direta de livros impressos. Ainda um movimento cauteloso. “Naquela época, nós tínhamos só um tipo de experiência com varejo. Não estávamos felizes. Queríamos mais”, diz Mazini. Por isso, a empresa decidiu se movimentar em 2017. Uma importante ação para mudar esse quadro foi a ampliação de seu sortimento, com produtos de diversas categorias por meio do modelo conhecido como marketplace, uma espécie de shopping virtual em que terceiros usam o site como vitrine para as ofertas. Parecia questão de tempo para que a companhia começasse a disputar, em pé de igualdade, o comércio online no País. O que agora, ao que tudo indica, começará a acontecer.

Em seu movimento mais ousado no mercado brasileiro, a varejista inaugurou um centro de distribuição com 47 mil metros quadrados em Cajamar, região metropolitana de São Paulo. Equivalente a uma área de 10 campos de futebol, é o maior empreendimento próprio da Amazon na América do Sul. Os valores dos investimentos, por razões estratégicas, não foram revelados. “Com esse novo CD, nós conseguimos ir além da venda direta de livros, expandindo para outras 11 novas categorias no varejo, com produtos vendidos e enviados pela Amazon”, diz Mazini. “Trouxemos mais quatro categorias que não estavam disponíveis no marketplace antes”, completa, referindo-se ao incremento de catálogo, que agora também oferece artigos para bebê, limpeza, beleza e brinquedos. Ao todo, foram adicionados 120 mil itens ao estoque da companhia, que já contava com 200 mil livros — a Amazon utilizava um centro de distribuição terceirizado, em Barueri (SP), para estocar os itens literários. “O novo CD é um diferencial importante para que a empresa consiga competir com outros varejistas já estabelecidos no mercado brasileiro e aumentar o seu reconhecimento em relação aos consumidores locais”, diz Ricardo Sfeir, analista da consultoria Euromonitor International.



Apesar dos avanços vagarosos, todas essas etapas foram importantes para que a Amazon entendesse as complexidades logísticas e tributárias do Brasil, conseguindo ajustar pouco a pouco a oferta para seu consumidor. “Estar no Brasil com a venda de livros físicos nos ajudou muito a entender a questão logística. O País tem muitas complexidades, como barreiras comerciais entre os estados. Isso deu um know-how grande para o nosso time de operações de transportes”, diz Mazini.

Um relatório do BTG Pactual, divulgado em agosto passado, mostra que a inauguração do complexo em Cajamar demorou mais do que o imaginado. Naquela época, esperava-se que a empresa anunciasse o início das operações no CD já em setembro. “Esperamos que essas novidades tragam volatilidade para o mercado de e-commerce no País. No entanto, alertamos aos investidores que a Amazon irá competir com players bem posicionados no mercado, como Magazine Luiza e B2W”, disse Fábio Monteiro, analista do BTG Pactual. Ele estima que o faturamento da Amazon no País tenha sido de R$ 600 milhões em 2018.

Foto: Ricardo Sfeir, Euromonitor

“O novo CD é um diferencial importante para que a empresa consiga competir com outros varejistas já estabelecidos no mercado brasileiro e aumentar o seu reconhecimento em relação aos consumidores”

O consumidor brasileiro gosta de praticidade e descontos e a Amazon já entendeu isso. Na virada do ano, a empresa decidiu começar a oferecer a opção de pagamento por meio de boleto bancário registrado, com prazo de um dia útil para que seja efetuada a transação. Agora, junto com o anúncio do novo CD, a Amazon resolveu implementar também a opção de frete grátis em compras a partir de R$ 149 para todo o seu catálogo de produtos — para livros e jogos de videogame, a gratuidade para a entrega já existia e está mantida para compras acima de R$ 99. Mas esse movimento é considerado perigoso, se levado em consideração os custos logísticos e as margens normalmente já apertadas para quem trabalha com e-commerce. A prática era comum no final da década passada . Hoje, quase nenhuma das grandes bandeiras do varejo online oferece frete gratuito. O Mercado Livre chegou à gratuidade da entrega para compras a partir de R$ 120 em 2017, mas a prática durou poucos meses. Os elevados custos dos Correios acabaram sendo um impeditivo. “É muito difícil uma operação ser rentável no Brasil sem cobrar frete. A empresa vai queimar bastante dinheiro”, diz Maria Paula Cantusio, analista do BB Investimentos.

Hoje, quase todas as grandes redes do varejo estão trabalhando com o “click and collect”, (ou clique e retire), a modalidade de compra online com retirada dos produtos nas lojas físicas. Os analistas alertam que a Amazon, mesmo com os avanços, ainda será muito preterida por clientes brasileiros que preferem esse tipo de oferta. Uma alternativa para avançar com o braço offline seria comprar a operação física da Via Varejo, dona das redes Casas Bahia e Ponto Frio, que foi colocada à venda pelo grupo varejista francês Casino. No fim de 2018, o Grupo Pão de Açúcar (GPA), acionista majoritário da operação, vendeu 5% de participação na empresa “ hoje, está com 39%”. A Amazon tem mostrado cada vez mais interesse de ir para o varejo físico nos Estados Unidos. No Brasil, falta um braço físico para que ela avance no conceito de omnichannel. Mas não só isso. Falta um braço logístico e, para todas as empresas de e-commerce, seria importante também investir em meios de pagamentos, como o Mercado Pago, do Mercado Livre”, diz Pedro Guasti, presidente do conselho de comércio eletrônico da FecomercioSP.

ESTRAGOS NA BOLSA Não demorou muito para que os planos de expansão da Amazon no País gerassem danos às ações de suas concorrentes listadas na bolsa. Ainda antes do anúncio oficial, na segunda-feira 21, os papéis ordinários de Magazine Luiza e B2W recuaram 3,26% e 4,13%, respectivamente – a Via Varejo também apresentou queda no pregão: 1,64%. Entre os dias 17 e 23 de janeiro, as perdas foram ainda mais expressivas, ao passo que os papéis da Magazine Luiza caíram 4,98% e os da B2W recuaram 7,77% – nesse mesmo período, a Bovespa subiu 1,67%. Apesar disso, tudo indica que não há motivos para grandes preocupações. “Foi uma reação exagerada. É óbvio que a Amazon é uma concorrente de peso, mas ainda não está vendendo itens de linha branca, não tem uma malha logística montada e ainda tem a questão tributária, que pesa bastante para entrantes no mercado brasileiro”, diz Maria Paula. “A pressão inicial já passou e continuamos com indicações de compra para os dois papéis.”

A empresa não abre como serão seus próximos passos no País. Imaginava-se que ela já anunciasse, junto com o CD, o sistema “fulfilled by Amazon”, que permite aos vendedores terceiros do marketplace estocarem produtos diretamente nos centros de distribuição da Amazon, que se torna responsável pela logística e pela entrega dos itens. Outra novidade muito esperada pelo mercado é o programa de fidelidade Amazon Prime. Por meio dele, a empresa garante o envio das mercadorias gratuitamente, com entrega em até dois dias. “Não se sabe se a Amazon vai expandir rapidamente ou demorar mais um ano, mas certamente essas inovações acontecerão”, diz Guasti. Resta esperar para saber quando virão as novas empreitadas. Se levarmos em consideração o ritmo de inovação da empresa a nível mundial, logo teremos novidades.






https://www.istoedinheiro.com.br/a-m...zon-no-brasil/
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  #164  
Old Posted Jan 28, 2019, 11:30 PM
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Eu não sei se a Amazon terá vida fácil no Brasil, ainda mais com a complicada sopa de letrinhas da nossa tributação que varia de estado para estado.
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  #165  
Old Posted Feb 27, 2019, 2:45 PM
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Honda inicia produção do Fit em nova fábrica de Itirapina, SP, pronta desde 2015

Até 2021, todos os modelos nacionais da marca sairão da nova unidade, que aguardava recuperação do mercado para ser inaugurada.




Fábrica da Honda em Itirapina, SP — Foto: Divulgação

A Honda iniciou nesta quarta-feira (27) as operações em sua nova fábrica de Itirapina, no interior do estado de São Paulo, pronta desde 2015. Até 2021, todos os modelos feitos pela marca no Brasil sairão das novas linhas de montagem - o primeiro transferido é o Fit, com 90 unidades diárias.

De acordo com a fabricante, a nova unidade tem capacidade nominal de produção de até 120 mil carros ao ano, dividida em dois turnos, e contará com a experiência dos funcionários transferidos da planta de Sumaré (também no interior de São Paulo).

A marca aponta ainda que a fábrica segue as melhores práticas de produção da Honda no mundo, com tecnologias otimizadas de estamparia e solda, além do novo processo de pintura da carroceria, com base d'água.

"Graças aos ganhos de produtividade, com uma atuação integrada entre as plantas de Sumaré e Itirapina, tornaremos nossa operação no País mais competitiva”, afirma Issao Mizoguchi, presidente da Honda na América do Sul.

Por falar na fábrica de Sumaré, permanecerão lá atividades como produção do conjunto motor, bem como como fundição, usinagem, injeção plástica, engenharia da qualidade, planejamento industrial e logística.

A sede administrativa da Honda na América do Sul, além dos setores de pesquisa e desenvolvimento de automóveis, centro de treinamento técnico para concessionários e divisão de peças também continuarão na antiga unidade.

Segundo a marca, a escolha por mudar a produção para Itirapina veio porque o mercado ainda não apresentou a recuperação esperada, não justificando a operação em duas fábricas.

''Trancada' pela crise

Fruto de um investimento de R$ 1 bilhão, a fábrica de Itirapina começou a ser produzida em 2013 e ocupa uma área de 5,8 milhões de metros quadrados. Ela ficou pronta no final de 2015, mas sofreu dois adiamentos para o início de suas operações pela forte crise que atingiu o mercado brasileiro.

Em entrevista ao G1, Issao Mizoguchi disse que a unidade só seria aberta quando houvesse reais condições - na época, segundo Mizoguchi, não existia demanda suficiente para duas fábricas produzindo, portanto, ela não produziria nem o equivalente a 1 turno.

"Você contrata as pessoas, força para trabalhar 1 turno, depois se certifica de que não tem jeito, vai ter que parar mesmo. Aí você vai demitir de novo... não tem muito sentido", concluiu o executivo.

Para ele, um mercado favorável seria o de 3 milhões de emplacamentos. Na prática, ainda não chegamos lá, mas estamos perto. De acordo com a Fenabrave, em 2018 foram pouco mais de 2,5 milhões de veículos vendidos.

Fonte: G1 - Auto Esporte
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  #166  
Old Posted Feb 28, 2019, 12:17 AM
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Parece que a CAOA está de olho na fabrica da FORD recém fechada... Só a fábrica né, ou eles pensam contratar os ex-funcionários da FORD...
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  #167  
Old Posted Feb 28, 2019, 12:13 PM
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Parece que a CAOA está de olho na fabrica da FORD recém fechada... Só a fábrica né, ou eles pensam contratar os ex-funcionários da FORD...
Rapaz, essa notícia saiu ontem no G1 - Auto Esporte. Agora, será que a CAOA ficaria com alguma parte da Ford no Brasil ou seria a implantação de outra marca? Chinesas por exemplo? A Ford alega baixo número de vendas e consequentemente, baixa produção, não haveria justificativa para a CAOA manter a produção da Ford nessa fábrica.

E por falar em chinesas, será que enfim a JAC Motors implantará uma fábrica no Goiás, ou era apenas fogo de palha?

E se fosse mesmo, podia ser em Luziânia.
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  #168  
Old Posted Mar 13, 2019, 4:22 PM
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Rapaz, essa notícia saiu ontem no G1 - Auto Esporte. Agora, será que a CAOA ficaria com alguma parte da Ford no Brasil ou seria a implantação de outra marca? Chinesas por exemplo? A Ford alega baixo número de vendas e consequentemente, baixa produção, não haveria justificativa para a CAOA manter a produção da Ford nessa fábrica.

E por falar em chinesas, será que enfim a JAC Motors implantará uma fábrica no Goiás, ou era apenas fogo de palha?

E se fosse mesmo, podia ser em Luziânia.
Eu não digo fogo de palha, digo é falta de vontade política. Quem define o local é o governador em sintonia com os prefeitos. Vamos esperar quem será mais puxasaco do Caiado...

Só para você ver, acho que Uruaçu estavam Construindo um Hospital, adivinha o Caiado cancelou a transferência de verbas para esse Hospital, para apoiar a construção de um Hospital Público do Prefeito simpatizante dele é mole ou quer mais.

Aí o outro Hospital vai ficar um esqueleto.

No Novo Gama mesmo tem a história de uma Ponte que estão fazendo, mas não é para beneficiar o Novo Gama, mas um secretario do município de Luziânia que tem propriedade na região e pasmem, o Novo Gama está reclamando da construção da ponte, detalhe, a grana é da prefeitura de Luziânia e não da prefeitura do Novo Gama.

E começou uma briga, e o prefeito de Luziânia deu um chega pra lá no prefeito de Novo Gama, falando que ele deveria se preocupar em tampar os buracos do município, do que ficar reclamando de obras de uma ponte.

Nem tinha grana para ponte, e vai ganhar uma ponte nova. Doideira.
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  #169  
Old Posted May 22, 2019, 2:19 AM
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Bar do Cuscuz já tem data para inaugurar no Recife


Uma boa notícia para os recifenses. O Bar do Cuscuz, um dos restaurantes mais tradicionais de Campina Grande, com mais de 40 anos, vai chegar à capital pernambucana.

O empreendimento já tem até perfil no Instagram @bardocuscuzrecife e previsão de inaugurar no mês de agosto. Com especialidade em comida regional, a casa com outra unidade em João Pessoa é do empresário Jocélio Costa e do jogador paraibano Hulk.

Eles firmaram parceria para expandir a marca para dez cidades brasileiras até o ano de 2022. Além de Recife, as cidades de Natal, Brasília e Goiânia também estão nos planos ganhar uma operação.


Fonte: http://www.joaoalberto.com/2019/05/2...rar-no-recife/
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  #170  
Old Posted May 23, 2019, 1:13 AM
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Porks inaugura na Rua Itupava com 500 chopes grátis


Porks Burguer e chope artesanal (Foto: Divulgação)

Após um início de franchising com sucesso em 2019, o Porks – franquia de pubs especializado em carne suína – inaugura uma nova loja própria, desta vez na badalada Rua Itupava, em Curitiba, um dos pontos mais frequentados pelo público na capital. E o dia de lançamento terá uma novidade: serão distribuídos R$ 5 mil em cerveja, o que representa 500 chopes pilsen 400 ml na faixa para quem chegar primeiro, limitado a um por pessoa.

O cardápio segue o mesmo de outras unidades: são pestiscos como o Torresmo de Tira (R$ 10), Mandioca com Bacon (R$ 10), Linguicinha Artesanal (R$ 10) Bei Com Melado (R$ 10), e a Costelinha BBQ, o mais vendido da rede. Além disso, existem opções de sanduíches como o Porks Bacon Burger (R$ 10) (preparado com hambúrguer de costelinha de porco), OldWest Burger (R$ 12) (hambúrguer de linguiça artesanal, queijo canastra, geléia de pimenta e rúcula) e o Pernil Municipal (R$ 10) (que leva pernil de porco marinada por 12h com queijo mozzarella e cheiro verde).

A estrutura do Porks Itupava é em uma casa totalmente térrea, com capacidade para até 90 pessoas. A partir das 15h, 2 bandas de blues irão se apresentar ao vivo, sem cobrança de couvert para os presentes. Além de ter uma ampla área externa, o novo pub é pet friendly e conta com uma praça bem em frente, preservada em parceria com os moradores do bairro.


Expansão

Esta será a 8ª unidade do Porks no Brasil. O objetivo do empresário José Araújo Netto, proprietário da marca, é chegar a 15 lojas ainda em 2019: novas unidades em Brasília e Piracicaba também deve ser inauguradas até o fim de junho. A rede de pubs vende, atualmente, cerca de quatro toneladas de carne de porco e 25 mil litros de chope artesanal ao mês. O investimento total para a abertura de uma franquia custa cerca de R$ 130 mil, com payback entre 8 e 15 meses. O faturamento médio mensal de cada loja é de R$ 120 mil, com uma taxa de retorno entre 15% e 25%.

“A ideia foi desburocratizar as franquias, sem controlar o que o franqueado fatura. Além disso, queremos valorizar os fornecedores locais, por isso, eu desenvolvo uma rede de fornecedores em cada região para manter a qualidade e valorizar a produção local”, afirma Netto.


Sobre o Porks

O Porks nasceu em agosto de 2017, com a proposta de oferecer em Belo Horizonte e Curitiba uma casa especializada em carne suína, destacando os diferentes preparos com porco como petiscos e porções, além de contar com chopes artesanais.

Com cinco unidades em Curitiba e três em Belo Horizonte, o Porks prepara sua expansão nacional para 2019 no modelo de franquias, com previsão de fechar o ano em 15 unidades.

(fonte: Assessoria)

Fonte: https://www.bemparana.com.br/blog/co...s#.XOXnDYhKiUk
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  #171  
Old Posted May 24, 2019, 7:35 PM
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Walmart encerra vendas online no Brasil

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia...o-brasil.ghtml
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  #172  
Old Posted May 24, 2019, 7:38 PM
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É uma pena. Gostava muito de comprar no site do Walmart. Frete normalmente era bastante em conta e produtos muitas vezes abaixo do preço da concorrência.

O que me deixa meio espantado é a justificativa para a suspensão das vendas pelo site: o comércio online representa uma "parcela mínima das vendas totais da companhia".
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  #173  
Old Posted May 25, 2019, 12:58 AM
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É uma pena. Gostava muito de comprar no site do Walmart. Frete normalmente era bastante em conta e produtos muitas vezes abaixo do preço da concorrência.

O que me deixa meio espantado é a justificativa para a suspensão das vendas pelo site: o comércio online representa uma "parcela mínima das vendas totais da companhia".
Uai vai ver que é verdade. Depende do produto e tal. Agora querer vender certos produtos via internet aonde vc compra bem mais barato no MercadoLivre, isso que acaba com a concorrência.
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  #174  
Old Posted Jun 28, 2019, 1:42 AM
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Precisamos lapidar o espírito empreendedor nas pessoas


João Diniz é fundador e CEO do Grupo Blá que conta com 3 unidades da rede Bla Blá Champanheria, além do Dinner Club Blankara, todos no Rio de Janeiro.

A Bla Blá Barra da Tijuca completa 7 anos em julho e vem crescendo, com negociações já avançadas para abertura de unidades em outras cidades como Curitiba, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte. Atua também no ramo de gastronomia e entretenimento há mais de 25 anos.

Já realizou grandes eventos no Morro da Urca. Fundou a marca Banana Jack, rede de Steak Houses que existe até hoje no Rio de Janeiro. Lançará um novo restaurante em agosto e está preparando um curso de empreendedorismo que será lançado também no início do segundo semestre.

O curso tem como objetivo ajudar novos empreendedores com dicas práticas e úteis. Menos teoria e mais prática! “Sem blá-blá-blá…” João é hoje o maior vendedor de espumantes em restaurantes do Brasil. Ele tem rótulos próprios (Bla Blá Brut e Bla Blá Rose), produzidos pela premiada Casa Perini.

São mais de 70 garrafas de espumantes vendidas por ano. “É preciso ter iniciativa, uma busca constante por oportunidades de negócios. Estar sempre atento ao que acontece no mercado em que vai atuar. Ser perseverante, pois, as dificuldades vão acontecer. Ter coragem para correr riscos: arriscar-se faz parte do ato de empreender. Correr riscos é diferente de correr perigo”, afirma.

João, reputação e influência são iguais na sua visão?

Olha, reputação te dá autoridade para falar sobre o produto/assunto que quer vender. Isso só se conquista com um tempo. Influência ajuda, mas não é determinante. São diferentes na minha visão.

É melhor eu ser um profissional com autoridade do que influente. Considero na minha visão que o mais importante é ter reputação. São coisas distintas, se vierem acompanhadas uma das outras é legal. Diria que reputação é o que vai te dar a autoridade para falar do assunto que você domina e que a pessoa compre a sua ideia. Só a reputação vai te dar isso. A influência ajuda, mas não determina.



Como se cria uma reputação duradoura?

Com conhecimento, princípios básicos como honestidade, ética, idoneidade, seriedade, profissionalismo e destaque na sua área. Com a união desses elementos você conquistará uma reputação e destaque na sua área profissional.



Quais os maiores erros dos empreendedores de primeira viagem?

Nossa! São muitos e em vários segmentos. Desde gestão do negócio, conhecimento de leis, conhecimento completo do seu produto. A maioria dos empreendedores começa a entender o negócio quando já está em operação. O melhor é primeiro entender como o negócio funciona. É nocivo demais instruir-se após o negócio em funcionamento.



Esses empreendedores devem buscar se aperfeiçoar em que pontos para que os erros sejam amenizados?

Não tem um ponto específico! Primeiro é preciso entender o produto, qual a melhor forma de vender, entender das leis trabalhistas, tributárias, etc. O mercado que ele vai atuar, fazer um amplo estudo de logística, de viabilidade. Uma série de fatores… não elegeria somente um.



Quais foram os seus maiores erros como empreendedor?

Todos esses acima que citei. Foram vários erros em diversos segmentos. Eu pensava que empreender era ter um bom produto. É fundamental ter domínio sobre gestão, ter entendimento sobre o negócio, bom atendimento, treinamento de equipe, quem quer alcançar e estratégia de marketing para divulgar o produto. Se eu tivesse tomado alguns cuidados, amenizaria os erros. São várias gavetas! O negócio precisa estar todo sincronizado. A forma de vender precisa ser boa, o seu marketing precisa saber vender. Uma sincronia de vários fatores para você ter um resultado satisfatório. Você precisa ter o domínio completo do negócio. Ganha o time que está ajustável em todos os fatores.



Como esses erros foram revertidos para acertos?

Errando e sentindo na própria pele reverti em soluções. Cada situação me trouxe conhecimento para buscar soluções específicas para cada situação. Assim fui ajustando cada situação.


Empreendedor: O fundador e CEO do Grupo Blá, João Diniz (Foto: Miguel Moraes)

O empreendedorismo está glamourizado no Brasil?

O empreendedorismo no Brasil não é uma moda passageira. Precisamos despertar e lapidar o espírito empreendedor nas pessoas. Esse é meu objetivo com os cursos. É preciso que as pessoas entendam, estudem e compreendam que esse mercado apresenta uma série de desafios até alcançar o sucesso.



Pessoas são a chave de um negócio ou destacaria outros detalhes que são fundamentais?

Costumo dizer que o empresário, solitário nas decisões, deve ter perseverança para não desistir. Os segredos do empreendedorismo podem ser descobertos por qualquer pessoa de qualquer idade. Fundar um negócio e ser patrão de si mesmo, pode ser mais desafiador do que se imagina.

Quem deseja abrir o próprio negócio deve se informar. É preciso conhecer no mínimo sobre a atividade que pretende desenvolver e do mercado que irá atuar. Ou seja, dominar o ramo de atividade. Vai muito além de ter somente pessoas chave.



Quais os pilares que moldam a visão do Grupo Blá?

Acredito que é a soma de muito trabalho, dedicação e comprometimento. É preciso ter iniciativa, uma busca constante por oportunidades de negócios. Estar sempre atento ao que acontece no mercado em que vai atuar. Ser perseverante, pois, as dificuldades vão acontecer. Ter coragem para correr riscos: arriscar-se faz parte do ato de empreender. Correr riscos é diferente de correr perigo. Fazer um bom planejamento: ter a visão de onde está, onde quer chegar e o que é preciso fazer. Ter eficiência e qualidade: as pequenas empresas dispõem de menos recursos, então precisam garantir que esses recursos sejam bem aproveitados. Uma boa rede de contatos. E saber liderar a equipe. O empreendedor deve ser o líder na sua empresa. Ele deve ser um bom ouvinte e deve saber estimular permanentemente a equipe, motivá-la e deixá-la comprometida.



Essa visão já está desde o começo do seu negócio ou foi moldada com o tempo?

Moldei ao longo dos anos de atuação. Sempre ajustando e melhorando para ganhar credibilidade e respeito do mercado.



Você fala que um empreendimento deve ser alinhado a interesses pessoais. Por que esse fator é tão importante em sua análise?

Quando destaco que um empreendimento deve ser alinhado a interesses pessoais, quero dizer que ele precisa ter a sua cara, que seja um negócio no qual você acredita. Um sonho se concretizando. Seguindo todo planejamento em cima da pesquisa de mercado que foi feita até chegar ao nome e estilo do negócio.

Fonte: https://www.panoramamercantil.com.br...-do-grupo-bla/
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  #175  
Old Posted Aug 12, 2019, 8:00 PM
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"Walmart vai se chamar Big e marca americana desaparecerá do Brasil"





https://www.gazetadopovo.com.br/econ...era-do-brasil/
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  #176  
Old Posted Aug 12, 2019, 8:50 PM
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Matéria mais completa sobre o Walmart.

Marca Walmart sai do mercado e novo grupo enxuga operação



https://www.tnh1.com.br/amp/nid/marc...xuga-operacao/
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  #177  
Old Posted Aug 13, 2019, 3:09 PM
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Eu não sei, acho que em Brasília só vai existir o Sams Clubs e os Walmart Supercenter que ficaram deixarão de existir e não vão ser substituídos por BIG.

Se fosse substituídos, não teríamos conversões em Brasília. E grande parte aqui são lojas combo.
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  #178  
Old Posted Aug 14, 2019, 12:48 PM
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Esse nome "Big", parece o nome dos mini mercados e mercadinhos que tem espalhados pelo DF.
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  #179  
Old Posted Aug 21, 2019, 2:03 AM
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Originally Posted by fabiano View Post
Esse nome "Big", parece o nome dos mini mercados e mercadinhos que tem espalhados pelo DF.
Big Box.... kkk
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  #180  
Old Posted Aug 21, 2019, 12:49 PM
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Big Box.... kkk
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