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  #3801  
Old Posted Dec 16, 2016, 10:58 PM
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BANCADA FEDERAL CONSEGUE MAIS DE R$ 380 MILHÕES PARA 2017


ALÉM DA SAÚDE, OUTRAS GRANDES ÁREAS TAMBÉM SERÃO CONTEMPLADAS

Brasília receberá mais de R$ 380 milhões em recursos para 2017. O valor é a soma das Emendas ao Orçamento que a Bancada do Distrito Federal no Congresso Nacional destinou para a Capital no próximo ano, e que foi aprovado no Plenário na noite da última quinta-feira (15).
Durante as reuniões da Bancada, o coordenador, deputado federal Izalci (PSDB-DF), lembrou que desde 2009 os pedidos de recursos feitos pela Bancada não foram repassados pelo governo, mas acredita que no próximo ano os resultados serão positivos. “Vamos trabalhar para que em 2017 tenhamos nossas emendas liberadas e assim ajudar o DF a voltar a crescer e ter obras”, disse Izalci.

Do total de recursos das emendas, mais de R$ 130 milhões vão para a Saúde Pública. Parte do valor será destinada à reforma e modernização das caldeiras 15 hospitais regionais, entre eles o Hospital de Basdf, do DF (HBDF) e Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB).

Além da Saúde, outras grandes áreas também serão contempladas. A Mobilidade Urbana receberá mais de R$ 38 milhões que serão distribuídos em duas obras. Uma será a duplicação do Trecho Rodoviário que liga Paranoá ao Itapoã, na DF-250 e outra a construção do viaduto, na DF-001, que dá acesso ao Recanto das Emas.

Na Educação as emendas, que somam mais de R$ 110 milhões, são para a construção de 10 Escolas Classes nas cidades: Brazlândia, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, Itapoã, Ceilândia e Taguatinga. Além, também, de melhorias nas instalações do Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB).

Para a Segurança Pública será destinado R$ 12 milhões em recursos para a modernização de instituições de segurança pública e a construção de uma nova sede para o Instituto Médico Legal (IML). Além desses valores, mais de R$ 80 milhões serão para obras do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).







http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=70775049262
Será que dessa vez sai o Viaduto da Entrada do Recanto Das Emas?
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  #3802  
Old Posted Dec 16, 2016, 11:01 PM
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Se sair desse jeito como o planejado, vai ser uma merda só
O viaduto da EPTG da entrada do Vicente pires com Águas Claras é uma merda e já provou que assim não vai prestarV

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  #3803  
Old Posted Dec 16, 2016, 11:34 PM
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Up pagina.
Eu sei disso mas, não existe esse negócio de tolerância. Igual com as faixas exclusivas de ônibus. O nome exclusivo, vai deixar de existir. E pior, quem inventou a lei, nem previu que a faixa exclusiva vai engarrafar também.
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  #3804  
Old Posted Dec 17, 2016, 12:47 AM
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Bilhete único começa a valer em fevereiro de 2017, garante Rollemberg


Anúncio foi feito pelo governador durante balanço de sua gestão, nesta sexta-feira (16/12), em evento no Mané Garrincha

Ao fazer um balanço da sua gestão em 2016 e anunciar as principais ações do Governo do DF para o ano que vem, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) garantiu nesta sexta-feira (16/12) que a partir de fevereiro entra em vigor o bilhete único. A medida vai permitir o pagamento de uma única passagem aos passageiros de ônibus que tenham de utilizar duas linhas diferentes para chegar ao seu destino. A integração com o metrô está prevista para entrar em operação logo em seguida, até o final de março.








http://www.edsonsombra.com.br/post/b...emberg20161216
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  #3805  
Old Posted Dec 17, 2016, 12:49 AM
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Será que dessa vez sai??? sair pode ate sair, mas e os aumentos de passagens???
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  #3806  
Old Posted Dec 17, 2016, 8:43 AM
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AhAhAh... Como vai ter bilhete único que nem todas as linhas são integradas... Transformar as estações em currais como antigamente não vai funcionar coisa nenhuma.
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  #3807  
Old Posted Dec 17, 2016, 4:49 PM
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Proposta de Celina Leão garante reclassificação das vias do DF


Com a redefinição das rodovias, brasiliense usará menos farol ligado durante o dia



A Câmara Legislativa do DF (CLDF) aprovou, em segundo turno, na quinta-feira (15), na última sessão legislativa de 2016, a redação final do Projeto de Lei 1225/2016, de autoria da deputada Celina Leão, que dispõe sobre a instituição do sistema rodoviário do Distrito Federal. “Queremos com esse projeto, que agora é lei, voltar o mapa rodoviário anterior”, justifica a autora do projeto. Com a vias reclassificadas, fica proibido que os motoristas sejam multados por não transitarem com os faróis acesos em rodovias que cortam do DF.

Este também foi o entendimento do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT) que usou a justificativa do projeto da parlamentar para cancelar multas por farol desligado no DF em novembro deste ano. O magistrado que concedeu a liminar ressaltou que “o disposto no Anexo I do Código de Trânsito Nacional, que traz as definições de estrada – via rural não pavimentada; Rodovia – via rural pavimentada; e Via Urbana – ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à circulação pública, situados na área urbana, caracterizados principalmente por possuírem imóveis edificados ao longo da sua extensão, para afirmar que não se pode, por mero decreto governamental, mudar conceitos óbvios e lógicos contidos em norma federal”.

Na ocasião o juiz da 7ª Vara da Fazenda Pública do DF fez um questionamento: “como se pôde, em pleno 2016, gastar dinheiro público, dito inexistente, para encher vias urbanas do DF com placas de que são rodovias”.

A deputada explica que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece com clareza a diferença entre vias urbanas e rurais e sua redação lança lucidez inquestionável sobre o enquadramento das rodovias, como sendo rurais. Estas, por sua vez, são as que ligam uma cidade a outra e estão fora do perímetro urbano.

A proposta de Celina Leão visa trazer de volta o mapa rodoviário do DF, da forma que era antes. O mapa rodoviário do DER/DF, edição 2016, indica aproximadamente 1.600 quilômetros de rodovias que, por natureza legal, deveriam ser rurais. “Ocorre que, contrariando os conceitos e disposições do CTB, elas estão, em grande parte, situadas em zonas perimetrais urbanas”, avalia Celina. E completa: “o Distrito Federal é unidade atípica da Federação por não ser dividida em municípios e cujas distâncias entre as regiões administrativas são muito próximas. A configuração de sua malha viária não tem sido, ao longo do tempo, por meio dos decretos regulamentadores, tipificada adequadamente”.

A parlamentar explica ainda que estão em vigor alguns decretos, editados ao arrepio de planejamentos prévios e necessidades reais de alteração e configuração da malha viária, com fortes indícios de desvio de finalidade, vez que há uma significativa extensão desta malha em área urbana, conforme mapeamento constante do Mapa Multimodal do DNIT.

“Percebe-se que os critérios adotados para a definição das rodovias, por meio de Decretos regulamentares, levaram a um conjunto de combinações viárias que não apresentam características suficientes para configurarem rodovias. Além disso, as várias alterações no Sistema Rodoviários do DF, tipificando vias em área urbana como rodovias, sugerem uma ampliação proposital para que o DF perceba repasses da Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (CIDE) – Combustível”, observou Celina na justificativa do seu projeto.

O PL aguarda sanção do governador.







http://www.edsonsombra.com.br/post/p...-do-df20161217
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  #3808  
Old Posted Dec 17, 2016, 10:44 PM
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Piada, muda, troca, mas.... Em nada acrescenta na melhoria do trafego.
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  #3809  
Old Posted Dec 17, 2016, 11:59 PM
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O GDF dando uma maquiagem na avenida W3. Acho que ele não entendeu que tem que refazer toda pavimentação e não apenas em alguns trechos.
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  #3810  
Old Posted Dec 19, 2016, 10:56 AM
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Ônibus movidos a biodiesel devem circular a partir de janeiro, diz GDF

Coletivos vão fazer linha circular no Eixo Monumental por R$ 2,25. Ônibus vêm com ar-condicionado e têm 20% de combustível de origem animal e vegetal.

Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília

Carros e ônibus circulam na área central de Brasília durante o dia

primeiros ônibus movidos a biodiesel devem começar a circular no Distrito Federal até fim de janeiro, adiantou ao G1 a Secretaria de Mobilidade. Com 20% de combustível feito a base de produtos animais e vegetais misturado ao petróleo, os coletivos vão fazer a extensão do Eixo Monumental por R$ 2,25.

Segundo o secretário Fábio Damasceno, os veículos vão fazer a linha circular do Memorial JK até a Praça dos Três Poderes, passando duas vezes pela Rodoviária do Plano Piloto. “Temos várias pesquisas apontando que é uma linha para a qual já existe uma demanda”, afirmou.

Ao todo, serão oito ônibus circulando, mais um reserva. Eles têm a mesma estrutura do BRT, com piso mais baixo (não é preciso de escada) e equipados com ar-condicionado. A empresa de ônibus responsável pela oferta da nova linha não foi informada.

A novidade faz parte das medidas previstas pelo GDF para 2017 no setor de transportes. Uma outra anunciada é a previsão de implementar o Bilhete Único até março. A intenção é permitir ao usuário pagar só uma passagem mesmo que precise usar linhas diferentes. O modo como isso vai funcionar e o impacto no orçamento ainda está em estudo, informou ao G1 a Secretaria de Planejamento.

No fim do ano passado, o governador Rodrigo Rollemberg tinha prometido que a novidade sairia em novembro, ao anunciar 80 ações na área de mobilidade. O secretário Fábio Damasceno negou que houvesse atraso, e justificou à necessidade de “fazer ajuste na legislação, no regulamento”. Confira aqui qual era o prazo para cada uma das ações prometidas pelo GDF no setor.

Ele também afirmou que a intenção é de já tentar oferecer todos os serviços paralelos para o usuário, como a disponibilização de um aplicativo para smartphone e possibilitar a compra e recarga de bilhetes em padarias, por exemplo.

Balanço

O novo prazo para implementação do BRT foi divulgado por Rollemberg ao fazer um balanço de 2016 na última sexta-feira (16). Na ocasião, ele também disse que o governo deve fechar as contas do ano com um déficit de R$ 1,5 bilhão – enquanto 2015 teve déficit de R$ 2,5 bilhões. Ou seja, o GDF continua gastando mais do que arrecada, mas em menor grau em comparação com o ano passado. Apesar da relativa melhora na economia, não há prazo para fechar as contas no “azul”.

A secretária de Planejamento, Leany Lemos, afirmou que as despesas deste ano reduziram significativamente. “Ano passado, nosso resultado primário [diferença entre receita e arrecadação] foi bastante negativo porque veio carregado, principalmente pelas despesas de pessoal”, afirmou. Segundo ela, o DF está em uma “trajetória positiva” e vai buscar aumentar receitas e cortar gastos para poder fechar 2017 com melhores resultados.







http://g1.globo.com/distrito-federal...-diz-gdf.ghtml
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  #3811  
Old Posted Dec 19, 2016, 10:57 AM
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E os ônibus elétricos que é bom???
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  #3812  
Old Posted Dec 19, 2016, 11:52 AM
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Uai com a alta carga tributária, não vai ter fábrica alguma.
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  #3813  
Old Posted Dec 19, 2016, 1:45 PM
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Obras do Trevo de Triagem Norte ameaçam nascentes e corredor ecológico


Ibram diz que impactos são inevitáveis, mas que haverá compensação. Ambientalistas, entretanto, falam em danos irreparáveis

Foto: DANIEL FERREIRA/ METRÓPOLES


Uma obra no fim da Asa Norte tem chamado a atenção não só de motoristas que passam pelo local como de ambientalistas. Eles dizem que a construção do Trevo de Triagem Norte, que é promessa para o fim dos congestionamentos nas pistas locais, pode acabar com pequenos habitats de animais e plantas na região.

Os ambientes ameaçados são dois olhos d’água, localizados entre o final do Eixo Rodoviário Norte e o Lago Paranoá. Os microssistemas consistem em pequenos lagos oriundos de lençóis freáticos e que servem de abrigo para aves, capivaras e vegetação típica, como buritis e plantas aquáticas.]

Mas esses pequenos ambientes podem desaparecer, como explica o consultor ambiental Ronaldo Heigand. “Os lençóis freáticos estão a cerca de três metros de profundidade no local. Mas as obras de algumas das pistas próximas chegam a cinco metros abaixo da superfície, causando um desnível. Assim, parte da água do lençol migra para a parte mais funda. O resultado é que, mesmo com a chuva, a área alagada já está mais rasa”, explica.

Segundo o especialista, a situação pode ser agravada no futuro e até resultar no fim dos microssistemas. As reclamações chegaram a ser enviadas para órgãos de fiscalização, como Ministério Público do DF e Instituto Brasília Ambiental (Ibram).

Foto: DANIEL FERREIRA/ METRÓPOLES

O consultor ambiental Ronaldo Heigand mostra que, mesmo em período de chuva, nível do olho d’água está menor que o normal


As obras no fim da Asa Norte foram retomadas em julho deste ano. O MPDFT informou que, em agosto, a Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (Prodema) instaurou inquérito civil público (ICP) para acompanhar o trabalho. Segundo o órgão, o empreendimento conta com as licenças prévia, de instalação e a autorização ambiental para supressão de árvores.

Entretanto, alguns pontos estavam pendentes e foram feitas recomendações ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER), como a interlocução com a sociedade civil, em razão da quantidade de reclamações da comunidade, além da regularização de documentos, como estudo de impacto ambiental, junto ao Ibram.

De acordo com o Ibram, o possível dano é inevitável para que a obra seja concluída e que caberá ao DER compensar as interferências ambientais. “Em casos como esse, há cálculos de danos chamados parciais ou permanentes no meio ambiente, como a retirada de vegetação. Por se tratar de uma obra de grande proporção, esses prejuízos são necessários. Mas foram estabelecidas compensações florestais e ambientais acordadas por um termo de compromisso. Assim, a companhia terá de recompor áreas degradadas em outras localidades”, explica o superintendente de Licenças Ambientais do órgão, Antônio Barreto.

Ainda segundo Barreto, o DER conta com licença de instalação, que permite continuidade da obra, até 2019. “Estamos acompanhando o andamento dos trabalhos de perto, com relatórios frequentes e visitas de técnicos no local. Tudo está dentro do que foi acordado até o momento”, garante.

Em resposta, o DER alega que na região onde estão sendo feitas as intervenções do Trevo de Triagem há somente uma nascente reconhecida, no Lago Norte. “Essa nascente está a 50 metros das intervenções, que é o mínimo permitido por lei. Além disso, o projeto tem contabilizado a proteção desse local. Quanto aos outros afloramentos que se encontram na região, são bacias de retenção de água da chuva. De qualquer forma, a obra irá proteger e refazer todo o paisagismo. Serão construídas bacias de retenção no local, com o objetivo de criar os mesmos ambientes já existentes”, defendeu-se o órgão, por meio de nota.

A obra

O Trevo de Triagem Norte tem um complexo de 10 obras, entre pontes, viadutos e túneis, feitas para distribuir o fluxo de veículos com destino ao Plano Piloto, levando ao Eixo Rodoviário Norte-Sul (Eixão), à W3, aos Eixinhos Leste e Oeste e à Via L2.

Somadas às passagens previstas na Ligação Torto-Colorado — construção de uma pista marginal à DF-003 e de novos acessos aos condomínios —, serão 23 intervenções.

De acordo com o DER, as obras custarão R$ 207 milhões, sendo R$ 146 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), R$ 51 milhões de contrapartida do GDF e R$ 10 milhões da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A expectativa é de que as benfeitorias atendam, diariamente, 100 mil condutores.





http://www.metropoles.com/distrito-f...edor-ecologico
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  #3814  
Old Posted Dec 19, 2016, 3:24 PM
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Piada atrás de Piada. Se vai haver compensações. O povo ainda insiste procurar chifre em cavalos.
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  #3815  
Old Posted Dec 24, 2016, 12:39 AM
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Uai com a alta carga tributária, não vai ter fábrica alguma.
Fábrica em Brasília sem chance mesmo.
Campinas que agora colhe os "louros" com a fábrica da BYD.

Agora vão abrir uma fábrica de painéis solares também...
Além de facilitar o financiamento dos ônibus...
http://epocanegocios.globo.com/Tecno...no-brasil.html

Brasília vacilou quando deixou essa oportunidade passar.....

A notícia boa é que agora os modelos europeus estarão entrando no Brasil para concorrer com a BYD...Volvo já trouxe seu elétrico para testes em Curitiba...
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  #3816  
Old Posted Dec 24, 2016, 4:45 PM
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Fábrica em Brasília sem chance mesmo.
Campinas que agora colhe os "louros" com a fábrica da BYD.

Agora vão abrir uma fábrica de painéis solares também...
Além de facilitar o financiamento dos ônibus...
http://epocanegocios.globo.com/Tecno...no-brasil.html

Brasília vacilou quando deixou essa oportunidade passar.....

A notícia boa é que agora os modelos europeus estarão entrando no Brasil para concorrer com a BYD...Volvo já trouxe seu elétrico para testes em Curitiba...
Brasília sempre vacila, se bobiar as empresas que abriram aqui nos últimos anos, irão para Luziania. E outra gigante em Brasília prestes a ser comprada por um grupo do México, vai transferir sua fábrica para Luziania...

Adeus COCA-COLA.
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  #3817  
Old Posted Dec 24, 2016, 9:09 PM
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Lendo o artigo do Chico Santanna, o agora pirou o cabeção, alegando que o GDF vai sim construir a Estrada Parque Roncador, aquela que irá ligar o Alphaville diretamente ao Aeroporto bem como da ligação direta da QI 17 ao Aeroporto também... Alguém sabia disso?
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  #3818  
Old Posted Dec 24, 2016, 10:42 PM
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Pessoal, resolvi mudar um pouco a forma de exibir o mapa com as principais linhas de ônibus do plano piloto. Lembrando que é um esboço ainda e faltam vários detalhes. Abçs e Feliz Natal.

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  #3819  
Old Posted Dec 24, 2016, 11:23 PM
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Aqui em Brasília, existem soluções simples que sequer acarretam em despesas para o GDF. Mas esse por birra não implanta. Igual a deficiência de linhas para o Aeroporto, seria contornada com uma simples linha, ligando o Aeroporto com o Terminal Sul do Metrô. Pronto, já atenderia a praticamente 70% do DF.

Inclusive colocando a linha 24 horas, como ocorre com a linha para nova rodoviária. E vou além, essa linha até poderia ser extendida para a Nova Rodoviária, pois muitos se deslocam justamente para ela. Exemplo.

A pessoa veio do exterior ou de outro estado se dirigindo para Alto Paraíso, portanto, desceria aqui para deslocar para lá fazendo a troca de modal aéreo para rodoviário. Uma solução simples, mas que o caolho do GDF não enxerga.

Se o Aeroporto não pode ter 33 linhas ligando ele para 33 regiões administrativas. Mas o trecho do metrô pode fazer isso facilmente.
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  #3820  
Old Posted Dec 25, 2016, 6:57 PM
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Brasília sempre vacila, se bobiar as empresas que abriram aqui nos últimos anos, irão para Luziania. E outra gigante em Brasília prestes a ser comprada por um grupo do México, vai transferir sua fábrica para Luziania...

Adeus COCA-COLA.
Eu acho até bom. Esses funcionários já moram em Goiás. Melhor que trabalhem por lá também.
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