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  #3761  
Old Posted Nov 16, 2016, 12:40 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
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LLAP
 
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O problema está... Tem áreas destinadas para shopping center por exemplo, mas a burocracia é tanta, que termina construindo outra coisa que não é shopping no lote... Isso que atrapalha muito os investimentos em Brasília.

Se o lote é para shopping center, o GDF tem que aprovar shopping center e não inventar mil empecilhos para aprovar o shopping. Então vem a velha pergunta. Porque então vendem os lotes com destinação especificar se não podem construir na especificação do lote.....
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  #3762  
Old Posted Nov 16, 2016, 8:24 PM
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Rollemberg mostrou que não tem interesse em criar estacionamentos pagos



Estacionamentos pagos só no próximo governo

Em dois anos o governo de Brasília não deu um só passo consistente para implantar os estacionamentos pagos, que existem em praticamente todas as grandes cidades do Brasil e do mundo. E agora o governador Rodrigo Rollemberg mostrou que não tem mesmo interesse em criá-los, pois entregou a missão à Secretaria de Cidades, chefiada pelo correligionário Marcos Dantas– que foi péssimo secretário de Relações Institucionais e pior secretário de Mobilidade. As secretarias de Mobilidade e de Gestão do Território, comandadas por Fábio Damasceno e Thiago de Andrade, especialistas que conhecem bem suas áreas, têm pessoal técnico competente e capacitação para elaborar e executar um projeto para os estacionamentos pagos. Já a Secretaria de Cidades é apenas um instrumento do PSB para fazer política e posicionar melhor o partido e seu secretário para as eleições de 2018.

Menos para a Câmara, mais para a cidade

Teve repercussão positiva a sugestão de reduzir o orçamento da Câmara Legislativa pela metade e utilizar os recursos para reabrir o Teatro Nacional Cláudio Santoro e outros equipamentos culturais. O dinheiro estaria mais bem aplicado, não só em benefício da cultura dos brasilienses e dos brasileiros como do turismo, que, como se sabe, poderia ser um importante gerador de renda e empregos para Brasília.

Com metade de seu orçamento, ou até menos, a Câmara Legislativa pode cumprir muito bem suas funções legislativas e de fiscalização. Basta reduzir as despesas com mordomias, viagens nacionais e internacionais e benefícios e privilégios para os deputados e servidores. Assim como acabar com excrescências como as verbas indenizatórias e de publicidade institucional e diminuir o número de servidores comissionados na estrutura da casa e nos gabinetes dos blocos partidários e dos parlamentares.

A Câmara Legislativa só gera renda e empregos para os distritais e seus apadrinhados. Ah, e também para os beneficiários de suas emendas suspeitas – desde que deem o devido retorno, naturalmente.

Legislativo é necessário, mas funciona mal

É fundamental, em uma democracia, que existam parlamentos. O problema no Brasil, com o Congresso Nacional, as assembleias legislativas, as câmaras de vereadores e a brasiliense Câmara Legislativa é que se gasta demais a pretexto de assegurar a democracia. As casas legislativas têm estruturas gigantescas, pagam salários e benefícios excessivos e gastam exorbitantemente diante de poucos resultados concretos para a população.
Tudo recheado com muita corrupção. Por isso os parlamentos acabam sendo é argumentos usados contra a democracia.

No Rio, aqui ou em qualquer estado

A manchete de ontem do jornal O Globo — “Gastos da Alerj continuam imunes à crise do estado” — poderia ser a mesma de jornais dos demais 26 estados e do Distrito Federal, bastaria trocar Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro por qualquer outra.

Segundo o jornal, a Alerj “tem muita gordura para cortar em tempo de crise”. Exemplifica: “Enquanto a saúde e a educação estaduais estão na penúria, a Alerj agendou 88 coquetéis em seus salões em um ano, fez licitação para comprar remédios, contratar ambulâncias de UTI 24h e cursos de inglês e espanhol para deputados e servidores, além de gastos altos com combustíveis”.

Mudando as benesses, o mesmo acontece em Brasília, onde a Câmara Legislativa gasto muito em benefício de poucos e tem bastante gordura para cortar.

Exercício gratuito do mandato, por que não?

Os políticos rejeitam mudanças na legislação eleitoral e partidária que considerem ser prejudicial a eles. Essa é uma das razões pelas quais uma verdadeira reforma política não é aprovada no Congresso Nacional. Mesmo diante da visível falta de representatividade dos que deveriam ser os representantes do povo e do descrédito generalizado dos políticos e dos partidos, nada muda – o pouco que pode mudar é porque interessa às forças dominantes no Legislativo.

Por isso, nem pensar em adotar o que já vigorou no Brasil e vigora em várias cidades pelo mundo: o exercício gratuito do mandato de vereador, ou conselheiro, ou delegado municipal, o nome que tenha. A função é exercida sem remuneração, pois os eleitos não precisam deixar suas atividades profissionais para exercê-la.

Afinal, quantas câmaras de vereadores se reúnem para tomar decisões mais de um dia por semana? E isso em cidades de porte.

Esforço concentrado e mais eficaz

Os distritais brasilienses são, na verdade, vereadores. Como o governador é, de fato, um prefeito com algumas atribuições de gestor estadual. A Câmara Legislativa se reúne mesmo em uma tarde por semana. O resto do tempo é gasto em falatórios, enrolação, homenagens e politicagem.

Brasília poderia se propor a ser o cenário de uma experiência-piloto que, quem sabe, depois se estenderia às demais cidades: os distritais exerceriam seus mandatos sem nada receber, reunindo-se uma ou duas noites por semana ou aos sábados. Poderiam, no máximo, receber uma ajuda de custo ou um jeton pelas horas trabalhadas.

A representação popular, sem os politiqueiros profissionais, certamente seria bem melhor e mais barata. E haveria mais dinheiro para o governo cuidar melhor de Brasília.











http://www.edsonsombra.com.br/post/r...-pagos20161116
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  #3763  
Old Posted Nov 16, 2016, 9:27 PM
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Não tem interesse, porque então enganou o povo que iria implantar. Claro, quem vai ser atingido pela iniciativa é a burguesia que pensa que paga IPVA tem direito a vaga grátis perpetua.
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  #3764  
Old Posted Nov 18, 2016, 9:46 PM
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Finalmente o mistério acabou. O canteiro de obras perto da sede da Policia Civil. Se trata da CAESB. Então não tem nada haver com o Expresso DF... Snift....
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  #3765  
Old Posted Nov 20, 2016, 1:52 PM
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Governo sugere botão de emergência nos ônibus para aumentar segurança


FOTO: ALÔ BRASÍLIA



Em encontro de representantes do governo de Brasília com rodoviários nesta sexta-feira (18), foi proposta a criação de um botão de pânico nos ônibus coletivos do Distrito Federal. A reunião foi em resposta a uma carreata organizada pelo sindicato da categoria em frente ao Palácio do Buriti hoje, mais cedo.

Os rodoviários chegaram à sede do Executivo local com escolta de ônibus das linhas que passam por Samambaia e pelo Recanto das Emas. A demanda da manifestação era por segurança nas linhas, especialmente por conta de assaltos a motoristas.

Na reunião, o secretário de Mobilidade do DF, Fábio Damasceno, sugeriu a implementação de um sistema de botão de segurança. “Seria uma ferramenta que pode ser acionada não apenas pelo motorista, mas também pelo passageiro, que informaria por GPS a localização do ônibus”, explicou. A Polícia Militar receberia os dados e abordaria a situação da maneira mais adequada.








http://www.alo.com.br/noticias/gover...guranca-376087
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  #3766  
Old Posted Nov 20, 2016, 2:32 PM
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Piada, isso significa a total falência do sistema de transporte público. Daqui a pouco vai sugerir o mesmo para os carros particulares. Querem apostar.
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  #3767  
Old Posted Nov 20, 2016, 2:37 PM
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Melhorar o policiamento nada né
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  #3768  
Old Posted Nov 21, 2016, 12:43 AM
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Nico
 
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A ideia é boa, mas não evita o delito.
Já passou a hora de modernizar esse sistema de bilhetagem...ônibus não deve andar com dinheiro, muito menos com cofre.
O engraçado é que é absurdamente barato implantar isso.
aproveitava os totens das bicicletas e matava dois coelhos com uma taca só brother!
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  #3769  
Old Posted Nov 21, 2016, 1:11 AM
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Verdade, mas os vagabundos vão assaltar os passageiros dentro dos ônibus, que ficarão vulneráveis de todo o jeito caso não haja um policiamento efetivo e eficiente...
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  #3770  
Old Posted Nov 21, 2016, 10:52 PM
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Olha eu não entendo porque o GDF não implanta aqueles retornos por via aérea da BR 040 em todas as rodovias brasilienses. O povo não aguenta mais ficar preso no congestionamento ali no viaduto entre o Vicente Pires e Park Way. O mesmo rola no SIA também.
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  #3771  
Old Posted Nov 22, 2016, 1:12 PM
Agarwaen Agarwaen is offline
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Governo enfrenta desafios para PPPs, entre eles a Transbrasília; confira o andamento dos projetos





A iniciativa em estágio mais avançado é também a mais complicada. Em 14 de julho, abriu-se o prazo de 120 dias para a realização de estudos para a construção da Transbrasília. Duas empresas tiveram autorização para fazer análises de modelagem técnica para a obra: a Ernst & Young Assessoria Empresarial, além do consórcio formado pelas construtoras Base Investimentos, Basevi Construções, Brasal Incorporações, Cobrapar, Artec, Villela e Carvalho, Conterc, JW Participações e Investimentos, Mais Construtora, MM Participações e Soltec Engenharia. A primeira empresa, no entanto, desistiu do projeto, deixando caminho para o consórcio formado por 11 firmas. O grupo de empresários deve concluir os trabalhos neste mês.

O projeto da Via Transbrasília prevê o enterramento de linhas aéreas de alta-tensão para a construção da pista. Com a liberação do espaço, será criado o eixo de cerca de 26 quilômetros, atravessando cidades como Brasília, Guará, Águas Claras, Park Way, Taguatinga e Samambaia. A proposta prevê a criação de lotes comerciais, residenciais, institucionais e empresariais, de portes diversos, às margens da rodovia, que poderiam ser explorados pelos vencedores da licitação. Além da ampliação da densidade demográfica ao longo da extensão da Transbrasília, o plano prevê a criação de ciclovias, espaços de lazer e praças, com a integração de áreas verdes e parques.

Convênio

O subsecretário de Parcerias Público-Privadas, da Secretaria de Fazenda, Rossini Dias, explica que, após a conclusão dos estudos, o governo analisará o material, fará audiência pública e submeterá as propostas aos órgãos de controle. “A partir de agosto do ano que vem, acredito que poderemos começar a licitação da via Transbrasília”, adianta Rossini. Ele conta que o governo negocia um convênio com Furnas para enterrar as linhas de transmissão de energia e, assim, abrir espaço para a empreitada. A responsabilidade pelo enterramento dos cabos será da empresa vencedora da concorrência pública. Caso o consórcio responsável pelos estudos de viabilidade não ganhe a licitação, ele será indenizado pelos investimentos feitos na fase preliminar. O GDF proibiu a colocação de pedágios na via, que terá acesso totalmente público.


http://www.pensemobilidade.com.br/20...para-ppps.html
No edital do chamamento público tem detalhes das diretrizes atuais para o projeto da Transbrasília (Interbairros):
http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...nsbrasilia.pdf



Inclui, entre outros:
*Enterramento da linha de alta tensão;
*3 faixas de rolamento por sentido na via principal;
*viadutos ou trincheiras nas intersecções com "as principais vias";
*amplo canteiro central, com um generoso espaço verde;
*calçadas e ciclovias, separadas por verde e iluminação pública;
*faixas de pedestres, possivelmente semáforos;
*ciclovias ao longo de todo o eixo, com paraciclos;
*baias e pontos de ônibus;
*prever praças, locais para exercícios físicos e passeios públicos;
*vagas para estacionamento de veículos em área
pública;
*mobiliário urbano (bancos, mesas, lixeiras, placas, totens, etc) com identidade única em toda avenida;
*integração das áreas verdes que a via atravessa, com infraestruturas capazes de acomodar diferentes atividades: Lugares para sentar, playgrounds para crianças, áreas de ginástica, locais propícios para pequenas apresentações cênicas e musicais;
*empreendimentos comerciais, residenciais, institucionais e empresarias, de portes diversos

Notei que não prevê que uma das faixas de rolamento seja designada a um BRT, como já se chegou a falar. Devem estar contando com o Metrô, que pega a maior parte da via.

Em geral as previsões apontam na direção de uma avenida, como uma W3, e não de uma Estrada Parque.
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  #3772  
Old Posted Nov 22, 2016, 3:10 PM
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pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is offline
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O problema é fazer rodovias com viadutos aonde o fluxo que deveria passar por cima, passa por baixo. Existe n erros, quer seja na entrada da Santa Maria, entre o Vicente Pires e querem repetir a dose entre o Recanto das Emas e Riacho Fundo II. Pelo amor de deus, se tem graça, que faça alças viárias para distribuir o fluxo e não fazer gatos.
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  #3773  
Old Posted Nov 22, 2016, 3:20 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Olha eu não entendo porque o GDF não implanta aqueles retornos por via aérea da BR 040 em todas as rodovias brasilienses. O povo não aguenta mais ficar preso no congestionamento ali no viaduto entre o Vicente Pires e Park Way. O mesmo rola no SIA também.
Esse tipo de viaduto também poderia ser implementado, mas para retornos em ambos os lados tipo esse da imagem.

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  #3774  
Old Posted Nov 22, 2016, 5:40 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Originally Posted by Agarwaen View Post

Em geral as previsões apontam na direção de uma avenida, como uma W3, e não de uma Estrada Parque.
A velocidade tem que ser de no mínimo 80 km/h. O complicado de colocar todas essas coisas é que vão querer velocidade de 60 km/h.
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  #3775  
Old Posted Nov 22, 2016, 9:21 PM
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pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is offline
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Esse tipo de viaduto resolveria de vez o engarrafamento existente entre o Vicente Pires e Park Way.. O que não pode existir um sinal fechado por quase 7 minutos.
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  #3776  
Old Posted Nov 23, 2016, 10:19 AM
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Bilhete único fica só como uma promessa do governo Rollemberg



Foto: Tony Winston/Agência Brasília

Bilhetes do metrô serão vendidos por máquinas de autoatendimento a partir do ano que vem.


Promessa de campanha do governador Rodrigo Rollemberg, a implementação do bilhete único é um mecanismo que fica cada vez mais distante. Principalmente agora, com o plano do Governo do DF de instalar terminais de autoatendimento para vender os bilhetes do Metrô-DF pelos próximos cinco anos. Quando ainda tentava conquistar os votos dos brasilienses, o chefe do Executivo prometia a integração total de ônibus, metrô e BRT para o primeiro ano de governo. Já está no fim do segundo ano e não existe nem sequer prazo para que a implementação ocorra, embora o governo ainda insista na promessa.

“A questão da mobilidade urbana é da maior importância”, discursou Rollemberg, em sabatina no Jornal de Brasília, no fim do mês de julho de 2014.

Quando o candidato que disputou o segundo turno com ele, Jofran Frejat (PR), lançou o programa de tarifa de ônibus a R$ 1, o governador insistiu na promessa da integração. “Uma senhora que mora no Sol Nascente e trabalha na Asa Norte, por exemplo, pega o micro- ônibus e vai até o metrô. Vai até a Rodoviária e, lá, pega um circular para a Asa Norte. Com um bilhete só, ela vai pagar muito menos. Isso foi planejado. Vai ser muito melhor, como tem sido em outros lugares do Brasil”, disse, em debate com Frejat.

Na prática, no entanto, nada disso ocorreu. Muito pelo contrário. O governador aumentou a tarifa do metrô aos fins de semana e feriados, passando de R$ 2 para R$ 4.

Bem diferente do que dizia durante a campanha: “O custo das passagens de transporte público será reduzido. Não tem como adotar a tarifa zero, medida proposta pelo meu partido (PSB), pois eu não saberia o impacto nas contas públicas”, prometeu, antes de garantir que, “ainda no primeiro ano de governo, implantarei o bilhete único em todo o DF”.

Intenção

Em nota, a Secretaria de Mobilidade do Distrito Federal informou que, atualmente, há um cartão de integração de todos os modais de transporte. Mas que “está sendo estudada a implantação do bilhete único, que contará com nova tecnologia e rede integrada, com o objetivo de gerar mais eficiência, economicidade e transparência para o sistema”.

A pasta reitera que o governo “tem a intenção” de implementar o sistema. E, quando questionada se há impedimento por parte das empresas de ônibus, por exemplo, para a instalação do modelo, a Mobilidade diz que não. “A secretaria está conduzindo um estudo para efetivar a integração da bilhetagem do sistema de transporte do Distrito Federal, o que permitirá a implantação do bilhete”, diz o texto.





http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...no-rollemberg/
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  #3777  
Old Posted Nov 23, 2016, 1:47 PM
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Nossa e ainda quer se reeleger. Agora qual justificativa para não implantar? HERANÇA MALDITA DO AGNELO...
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  #3778  
Old Posted Nov 25, 2016, 12:38 AM
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Olha gente como é, parece que sepultaram a intenção de uma PMI da Ponte do Lago Norte, ligando Sobradinho diretamente a Asa Norte, passando é claro pela Peninsula Norte. Um desgra.... melhor nem completar, construiu sua casinha em área pública. E eu quero ver quem vai ser o macho para arranca-lo dali.

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  #3779  
Old Posted Nov 26, 2016, 7:15 PM
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Governo não tem projetos para aumentar vagas de estacionamentos do DF



Projetos antigos foram abandonados e, enquanto isso, motoristas penam para parar o carro. Na área central, espera chega a 24 minutos

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES



Entra ano e sai ano, o problema que se tornou a falta de vagas em estacionamentos no Distrito Federal, em especial no Plano Piloto, não melhora. Pelo contrário, só agrava. O resultado é estresse, perda de tempo, desentendimento e um festival de infrações. Até outubro, o Departamento de Trânsito (Detran) multou mais de 120 mil motoristas por pararem em local proibido no DF. E não há luz no fim do túnel. O Governo do Distrito Federal (GDF) não aponta nenhuma solução a curto prazo.

Projetos que chegaram a ser cogiados por outras gestões, como o de estacionamentos subterrâneos na Esplanada dos Ministérios, vagas rotativas, aproveitamento dos espaços no final das quadras, ficaram no passado. De acordo com a Secretaria das Cidades, há um grupo de trabalho intersetorial que foi criado para elaborar um plano de estacionamentos para o DF.

Enquanto nenhum projeto sai do papel, o motorista pena para estacionar, especialmente na área central. Na última quinta-feira (24/11), a equipe de reportagem chegou de carro às 11h17 no Setor Comercial Sul, um dos pontos mais nevrálgicos da capital.

Logo apareceu flanelinhas propondo parar atrás de outros veículos, desde que o carro ficasse “solto”, desengatado e sem o freio de mão puxado. Seis minutos depois, um outro vigia prometeu tirar um veículo do lugar se houvesse interesse de deixar o automóvel da reportagem no lugar. Para isso, seriam cobrados R$ 10.

Ambas as propostas foram recusadas pela reportagem. Nenhuma vaga foi encontrada nas quadras 1, 2, 4, 5, 6. De volta à Quadra 4, somente 24 minutos depois, foi possível parar em uma vaga correta, sem a ajuda de um flanelinha. No Setor Bancário Norte, a situação foi parecida, no entanto, talvez pela proximidade do horário do almoço, uma vaga foi encontrada na Quadra 2, em 13 minutos, por volta 11h50.

Na mesma região, nesta sexta-feira (25), o desentendimento por causa de vaga em estacionamento quase termina em tragédia. Um flanelinha levou um tiro no braço. O autor do crime é um motorista. A 5ª Delegacia de Polícia (área central) investiga o caso.

A falta de vagas é um problema comum em outros pontos do DF. Os amigos e empresários Alexandre Napoli e Flávio Saraiva sofrem diariamente para estacionar. “Em todo lugar, está um horror. O que me deixa mais bravo ainda é que a gente fica procurando vaga, estaciona corretamente, aí vem alguém e para o carro atrás do seu, fecha você sem nem se importar. Você pede para tirar o veículo e a pessoa ainda fica nervosa e vem de cara feia”, conta Flávio.

Se os amigos esperaram pela vaga, outras pessoas não têm a mesma paciência. Na mesma quadra onde ambos estavam, na 202 Norte, o Metrópoles flagrou pessoas estacionando em locais provisórios; carros em cima de calçadas, enquanto os pedestres eram empurrados para fora; e até mesmo veículo parado embaixo de placa de proibido estacionar.

No anexo dos ministérios, a reportagem também encontrou motoristas que ficaram mais de 20 minutos esperando por vaga. Outros pararam atrás de automóveis com a desculpa de seria “rapidinho”.

Em Taguatinga Norte, os comerciantes reclamam que a falta de vagas já está afetando as vendas. Na Praça do DI, estacionar também virou uma novela. “O cliente deixa de vir aqui para procurar um lugar que tenha estacionamento próprio, seja mais seguro. Antes, as pessoas paravam em fila dupla, na contramão, na calçada. Agora, não estacionam irregularmente por medo de multas, mas também não estão vindo mais”, diz Thamyres Faria, proprietária de uma padaria na região.

Para justificar a falta de projetos que poderiam resolver os problemas dos estacionamentos, o GDF afirma estar focado na melhoria do transporte coletivo. Para especialistas, esse é o caminho. “É preciso estruturar todo o DF, interligar as cidades, investir em metrô, senão o problema será melhorado, mas nunca solucionado”, diz Paulo César Marques, especialista em trânsito.










http://www.metropoles.com/distrito-f...namentos-do-df
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  #3780  
Old Posted Nov 27, 2016, 12:16 AM
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O GDF não tem intenção de ampliar e já sofre oposição dos moradores de aceitar a expansão. Os bacanas dos bairros mais ricos que venham de bike. A intenção dos moradores é acabar com estacionamento grátis dentro da área tombada.
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