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  #2621  
Old Posted Feb 10, 2015, 4:07 PM
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Rolam boatos de que está avançando a PPP para a Inter-bairros, com previsão para obras começarem em 2016.
PPP? Vai ter pedágio?

Esquecendo a PPP, mas falando de projeto, licenças, etc, é impossível.
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  #2622  
Old Posted Feb 10, 2015, 5:17 PM
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Com avanço de 8,83%, alta da gasolina em Brasília supera média nacional



Capital federal está entre as cinco cidades com o combustível mais caro do país. Especialista recomenda mistura de álcool e gasolina


A capital federal está entre as cinco cidades com a gasolina mais cara do Brasil – a variação de 8,83% ultrapassa bastante a média nacional (7,59%). Segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgado nesta terça-feira (10/2), o valor médio registrado do Distrito Federal entre 1º e 7 de fevereiro foi R$ 3,45 o litro de gasolina.

Com esse valor, serão necessários R$ 172,50 para encher um tanque de 50 litros. Na última semana de janeiro, as bombas de gasolina registravam R$ 3,17. Já na primeira semana de fevereiro, o valor alcançou R$ 3,45. Para o etanol, a variação foi de 2,41%.

Moto, carro econômico e mistura

Frente a esse aumento, há consumidores que têm optado pelo álcool em detrimento à gasolina para abastecer o tanque do automóvel. Alguns até cogitam trocar o veículo por modelos de motocicletas que percorrem mais de 40 quilômetros por litro. Outros, como o autônomo Anderson Pereira de Oliveira, 34 anos, pensam em substituir o atual carro por um mais econômico. “Coloquei as contas na ponta do lápis e analisei que, com minhas despesas atuais, não terei como manter”, disse ele, que necessita do carro para manter o trabalho de manutenção de piscinas.

Entretanto, mesmo diante dos reajustes, há como assegurar economia. O consultor automotivo Marcus Romaro estima que, uma proporção entre 10% e 20% de álcool no tanque com o restante de gasolina, possa aliviar o bolso do consumidor ao fim do mês. “Gasta-se um pouco mais para encher o tanque, mas, em contrapartida, o carro vai rodar mais. Vai depender muito do tipo do motor, da qualidade dos combustíveis utilizados e da condução do veículo”, garantiu.

O que não é recomendado nas atuais condições de valores nas bombas de combustíveis é abastecer apenas com álcool. Isso porque, se o valor do litro de álcool dividido pelo da gasolina for inferior a 0,7, será mais econômico para o motorista optar por ele. Contudo, no DF, com o etanol a uma média de R$ 2,54 e a gasolina a uma média de R$ 3,45, o resultado de 0,73 significa que o valor do etanol é superior a 70% do preço do combustível, e não vale a pena optar pelo álcool.

Preços

A gasolina mais cara do país está no Acre (R$ 3,62), seguida de Rondônia (R$ 3,51), Amazonas e Bahia (R$ 3,47), e Mato Grosso do Sul (R$ 3,46). Na variação semanal, o Pernambuco chegou ao topo da lista com 11,41%, ultrapassando Santa Catarina que ficou com 11,40% e Mato Grosso do Sul, 10,89%.

O preço médio da gasolina no Brasil atingiu R$ 3,26, com mínimo de R$ 2,35 e máximo R$ 4,51. O mínimo registrado do etanol foi R$ 1,63 e o máximo R$ 3,61. Foram pesquisados os preços em 8.560 postos do país.

A mudança nos preços é consequência do aumento das alíquotas do Programa de Integração Social e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social sobre a gasolina e o óleo diesel, que começou a valer no último domingo (1º). A expectativa do governo era de que o aumento dos dois tributos correspondesse a R$ 0,22 por litro da gasolina e R$ 0,15 por litro do diesel.

Três perguntas para o consultor automotivo Marcus Romaro

1 - A gasolina lubrifica e o álcool desgasta o motor. Caso o consumidor queira abastecer o tanque com etanol, corre o risco de danificar o motor do carro?
Nos atuais veículos ‘flex’, ao contrário dos movidos exclusivamente a álcool de antigamente, todos os componentes foram desenvolvidos com materiais mais nobres e/ou tratados quimicamente para que sejam resistentes à ação do álcool e mantenham a durabilidade esperada e definida em projeto. Por isso, o motorista pode encher o tanque do veículo somente com álcool sem problemas, especialmente porque a gasolina já possuía uma porcentagem de 25% de álcool hidratado em sua composição estabelecida por lei, e agora esse número vai para 27%.

2 - Caso o tanque esteja com metade de gasolina, é necessário esperar acabar o combustível para trocar para o álcool?

Não. Os motores dos veículos flex são calibrados para funcionarem com qualquer relação de mistura entre álcool e gasolina. A diferenciação é feita praticamente em tempo real pela sonda lambda – dispositivo que envia sinal elétrico à injeção eletrônica do veículo e controla a quantidade de combustível para enviar ao motor –, que através da análise dos gases de combustão envia a informação à central de comado da injeção eletrônica e esta providencia o ajuste do motor automaticamente.

3 - Ao trocar de combustível, é preciso rodar um pouco antes de desligar o motor?

Não. Entretanto, é importante manter o reservatório de partida a frio sempre cheio com gasolina aditivada de preferência, para não correr o risco de não conseguir se ligar o veículo em dias frios, caso o carro fora abastecido exclusivamente com álcool.















http://www.correiobraziliense.com.br...-do-pais.shtml
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  #2623  
Old Posted Feb 10, 2015, 5:31 PM
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PPP? Vai ter pedágio?

Esquecendo a PPP, mas falando de projeto, licenças, etc, é impossível.
PPP que se refere, será paga com lotes lindeiros à nova rodovia
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  #2624  
Old Posted Feb 10, 2015, 10:04 PM
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PPP? Vai ter pedágio?

Esquecendo a PPP, mas falando de projeto, licenças, etc, é impossível.
Licenciamento ambiental pronto esperando as audiências públicas.
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  #2625  
Old Posted Feb 11, 2015, 2:07 AM
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Monopólio de táxis no Aeroporto JK deixa cliente sem opção

Serviço de corrida pré-paga é pleiteado há dois anos, mas, por enquanto, reina o taxímetro

Foto: Elio Rizzo



Impasse político e divergências de pensamento impedem que haja novas opções de transporte para o passageiro em desembarque no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. Administrador do terminal, o consórcio Inframerica afirma lutar, há pelo menos dois anos, pela criação de um serviço de táxi pré-pago, mas o sindicato da categoria quer, primeiro, a regulamentação da Lei 5.323, de 2014. Mas não há previsão para isso acontecer.

“Há um monopólio de táxis no Aeroporto de Brasília que não deixa entrar outros serviços”, acusa o diretor Comercial da Inframerica, Sergio Rinaldo. Ele ainda revela se tratar de uma questão iniciada há mais de 15 anos e herdada pela empresa.

“Desde nossa chegada aqui, tentamos dialogar com eles, mas nada foi decidido. Brasília é uma cidade muito importante, mas o aeroporto tem serviços de 30 anos atrás”, critica Sergio, em referência ao tempo de operação do sindicato no aeroporto.

Credenciados

A categoria dos taxistas se defende, argumentando que qualquer profissional credenciado pode buscar clientes no aeroporto e afirmando apenas manter uma base no terminal. Para que o lugar de descanso dos taxistas seja mantido, é feito um rateio das despesas, repassadas aos motoristas utilizadores do espaço.

O sindicato também se escora na falta de regulamentação legal para que o serviço pré-pago ainda não seja oferecido e, apesar de já ter organizado um protesto no ano passado, garante também ter interesse nesta modalidade de corrida.

Serviço conveniência durou pouco

Em novembro do ano passado, o consórcio Inframerica inaugurou um espaço e passou a oferecer o chamado “táxi conveniência”, um embrião do serviço pré-pago, que durou poucas semanas devido à reclamação do sindicato da categoria.

A Secretaria de Mobilidade (à época chamada de Transportes) chegou a confeccionar um documento em parceria com o consórcio para regulamentar o serviço, mas o texto nunca foi publicado no Diário Oficial por rejeição das cooperativas de táxi.

Naquela ocasião, os credenciados alegaram prejuízo com a modalidade, já que uma única empresa operava o táxi conveniência e captava passageiros ainda na esteira de bagagens. “Brasília é o único aeroporto que administramos que sofre com esse monopólio”, reclama o diretor Comercial da Inframerica, Sergio Rinaldo. “Nos outros lugares, também os maiores do Brasil, há quatro ou cinco opções de táxi pré-pago”, compara.

Usuário cobra mais transparência

Alheios à briga, os passageiros se mostram favoráveis à possibilidade de pagar antecipadamente um valor fixo pela viagem. “De certo, seria mais prático”, admite a bailarina Ana Cecília Coutinho, de 33 anos, moradora de São Paulo (SP) em visita a parentes em Brasília. “O cliente poderia ter acesso a uma tabela para saber se o preço é bom e avaliar se compensa”, sugere.

Ela revela já ter se sentido enganada por taxistas, que teriam “dado voltas” e “passeado” com ela, encarecendo o custo final da viagem. “O pré-pago evitaria esse tipo de situação”, afirma.

Também atento à questão, o militar Robson Franco, de 38 anos, espera que, se aprovado, o preço fixo diminua a quantidade de “espertos”. “Como você já sabe o que vai gastar, não tem como enganarem você. Hoje em dia, eu coloco meu destino na internet antes para evitar que o cara fique enrolando”, conta Robson. Ele garante fazer a consulta virtual frequentemente, especialmente em cidades até então desconhecidas.
precauções

Para os empresários Wilton Pacheco, de 36 anos, e Jurandir Santos, de 45, em trânsito para Goiânia (GO) após viagem aos Estados Unidos, o serviço pré-pago seria o ideal, mas algumas precauções teriam que ser tomadas.
“Tem que ter uma tabela em um aplicativo ou algo assim para que consultássemos os preços, porque tem muito taxista aí que te enrolaria dizendo que o preço tabelado é tanto, quando na verdade poderia ser menor”, faz a ressalva Jurandir.

Já Wilton acredita que a demora do Aeroporto JK em oferecer o serviço tem motivos escusos. “Não é só vaidade dos taxistas em não deixar um novo tipo de concorrência, mas também há interesse econômico. Sem contar que eles teriam de ser claros quanto aos preços das corridas, e o prestador de serviços no Brasil, de modo geral, parece que não quer transparência”, levanta.

Outra forma de abordar passageiro

O secretário do Sindicato dos Permissionários de Táxis e Motoristas Auxiliares do Distrito Federal (Sinpetáxi), Sérgio Aureliano e Silva, reafirma o posicionamento contrário ao serviço pré-pago, alegando que ele pode ter custo maior. E ainda reclama do modelo que chegou a ser usado no ano passado, chamado de táxi conveniência.

“Eles tinham balcão na esteira das malas, com moças que já ofereciam o serviço, dizendo que era especial”, relembra. Apesar do questionamento, este padrão de serviço é comum em outros aeroportos.

Sergio Rinaldo, diretor Comercial da Inframerica, por sua vez, defende a manutenção do serviço e classifica como ruim o trabalho atualmente feito pelos taxistas no aeroporto. “O preço nunca é o mesmo e os motoristas não falam inglês. Para o passageiro que vem de fora, a porta de entrada é o aeroporto, e táxi é parte fundamental, então não pode ter um serviço assim”, conclui o diretor.

Movimento recorde em janeiro

O ano começou com registro de movimento recorde no Aeroporto de Brasília. No primeiro mês de 2015, mais de 1,76 milhão de pessoas utilizaram o terminal brasiliense para embarcar, desembarcar e se conectar a outras cidades do País. Um crescimento que representa 11% a mais do que o mesmo período do ano passado.

O mês de janeiro ultrapassou dezembro de 2014, que, com 1,69 milhão de passageiros, havia sido considerado o maior movimento do aeroporto. Mesmo com a grande movimentação das festas de final de ano, o primeiro mês de 2015 foi maior, recebendo uma média de 56,5 mil pessoas por dia. O número de pousos e decolagens foi de 15.825, 4% a mais do que em 2014.

Exterior

A movimentação internacional também surpreendeu no mês. O aumento foi de 35% em relação ao ano passado. Aproximadamente 63 mil passageiros viajaram para o exterior passando pelo Aeroporto de Brasília.

Há dois anos, o aeroporto vem registrando crescimento contínuo. O ano de 2014 encerrou com a marca de 18,1 milhões de passageiros, superando em 10% a movimentação de 2013. Com isso, se consolidou como o segundo maior aeroporto em movimentação de passageiros do País e o terceiro em movimentação internacional. Além disso, o Aeroporto de Brasília é um dos maiores hubs (centros de distribuição de voos) do País.















http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...nte-sem-opcao/
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  #2626  
Old Posted Feb 11, 2015, 12:28 PM
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Saudades do projeto do VLT entre o TAS e o Aeroporto.
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  #2627  
Old Posted Feb 11, 2015, 7:10 PM
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Vocês repararam que a polícia de trânsito está de volta às ruas e multando com gosto?
Ta virando moda agora. Todo início de mandato a galera fazendo caixinha.
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  #2628  
Old Posted Feb 11, 2015, 8:58 PM
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Vocês repararam que a polícia de trânsito está de volta às ruas e multando com gosto?
Ta virando moda agora. Todo início de mandato a galera fazendo caixinha.
Só que agora vão multar até quem estacionar errado dentro do cemitério.
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  #2629  
Old Posted Feb 11, 2015, 9:05 PM
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Saudades do projeto do VLT entre o TAS e o Aeroporto.
Pelas matérias e comentários, o trecho do VLT dentro do PP fora ABORTADO. Podem esquecer. Pelo que se fala, irão implantar o VLT apenas nas cidades satélites.
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  #2630  
Old Posted Feb 12, 2015, 1:52 AM
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Lei que autoriza DF a assumir encargos trabalhistas de rodoviários demitidos é inconstitucional


Em decisão de mérito, o Conselho Especial do TJDFT julgou inconstitucional a Lei Distrital n° 5.209/2013, que autorizou o Distrito Federal a assumir os encargos trabalhistas dos rodoviários contratados pelas empresas que não mais operam o Sistema de Transporte Público local. A decisão vale para todos e tem efeitos retroativos à edição da Lei, ou seja, erga omnes e ex tunc.

No final de 2013, o colegiado já havia concedido liminar suspendendo os efeitos da lei, que foi questionada em duas ações diretas de inconstitucionalidade - ADI ajuizadas pelo MPDFT e pela OAB/DF. Leia mais ...

De acordo com os autores, a referida lei padece de vícios formais e materiais, pois afronta os artigos 14, 19, 20, 72, 152, 336, 340 e 341 da Lei Orgânica do DF – LODF. Os vícios formais derivam da inclusão de emendas parlamentares no projeto original, de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo, que criam ações que impactam no erário e aumentam despesas. Quanto ao vício material, a lei invade competência privativa da União para legislar sobre normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades.

Em informações prestadas, a mesa diretora da Câmara Legislativa do DF - CLDF defendeu a legalidade da norma jurídica e a perda do objeto da ADI. Afirmou que o DF já teria quitado toda a dívida trabalhista dos rodoviários, por meio do TAC nº 86/2013 firmado com o Ministério Público do Trabalho da 10ª Região, na época em que houve a intervenção do DFTrans nas antigas empresas concessionárias. O Distrito Federal também defendeu a legalidade da lei e informou que foi aberto crédito especial no orçamento, de cerca de R$ 110 milhões, destinado recursos às despesas das dívidas trabalhistas.

A desembargadora - relatora da ADI afirmou em seu voto: “A edição de leis pela Administração Pública, ainda que o objetivo seja de manter a empregabilidade de seus cidadãos e a continuidade dos serviços públicos essenciais, não pode quebrar a ordem constitucional no exercício do poder, conforme organizado pela LODF. A despeito da nobreza dos objetivos, a Administração deve respeitar a moralidade, a razoabilidade e a legalidade. Não há dever jurídico de responsabilização solidária automática do GDF quanto aos encargos financeiros de contratos firmados pelas empresas concessionárias ou permissionárias com seus empregados ou com qualquer outra pessoa física ou jurídica”.

Em decisão unânime, o colegiado julgou patente a inconstitucionalidade material da Lei nº 5.209/2013, por ofensa à Lei Orgânica do DF, retirando-a do ordenamento jurídico.

Processos: 2013002027529-2/2013002027406-4










http://www.ambito-juridico.com.br/si...noticia=126045
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  #2631  
Old Posted Feb 12, 2015, 8:38 PM
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Nossa agora o bicho vai pegar rs... Campanha de EnrolaUmBeck...

Não vou aumentar impostos....
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  #2632  
Old Posted Feb 13, 2015, 12:58 PM
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TJ julga inconstitucional GDF pagar dívida de empresas de ônibus



Pelo menos 6 empresas terão que devolver dinheiro ao GDF; cabe recurso Lei permitia ao governo pagar R$ 120 milhões de rescisão dos funcionários.

Foto: Natalia Godoy/G1

Rodoviários do DF de braços cruzados, por falta de pagamento em dezembro


O Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal julgou inconstitucional a lei que autorizava o GDF a pagar dívidas trabalhistas de empresas rodoviárias que operavam o sistema antes da licitação do transporte público. A decisão foi tomada em novembro do ano passado. Cabe recurso. Quando propôs a lei, o GDF estimava repassar até R$ 120 milhões às empresas.

A sentença tem efeito retroativo, o que significa que pelo menos seis empresas que receberam repasses do Executivo (Pioneira, São José, Riacho Grande, Planeta, Cidade Brasília e Satélite) terão que devolver os valores recebidos. Ao G1, a assessoria de cinco empresas informou que não foi notificada da decisão, mas que irá recorrer. A assessoria não divulgou o valor da dívida. O G1 não conseguiu contato com a empresa Riacho Grande.

Em nota, a Secretaria de Mobilidade informou ao G1 que está apurando ações e valores envolvidos durante a vigência da lei até ela ser considerada inconstitucional. A pasta afirmou que irá se manifestar somente após realizar levantamento "com dados relativos a pagamentos, e a quem foram feitos, das dívidas trabalhistas com as empresas de ônibus do DF".

Em informações prestadas ao colegiado, a mesa diretora da Câmara Legislativa do DF defendeu na época do julgamento a legalidade da norma. A Câmara afirmou que o Executivo já teria quitado toda a dívida trabalhista dos rodoviários, por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta firmado com o Ministério Público do Trabalho da 10ª Região.

Em 22 de outubro de 2013, deputados distritais aprovaram a lei 5.209/13, que permitia ao GDF pagar a despesa de R$ 120 milhões de rescisão de contrato de cobradores e motoristas das empresas de ônibus que estavam deixando o sistema depois que cinco empresas venceram licitação para operar na capital.

Foto: G1/Reprodução

Ônibus do Grupo Amaral, que sofreu intervenção do GFF, em garagem da empresa, em Brasília


Na ocasião, foi aprovada ainda a abertura de crédito suplementar ao orçamento do DF no valor de R$ 54 milhões para o pagamento da primeira parcela de indenização aos trabalhadores. O acerto previa 13º proporcional, período de férias vencidas, férias proporcionais e a multa sobre o FGTS.

Em novembro do mesmo ano, a Procuradoria-geral de Justiça do Distrito Federal entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI), com pedido de liminar, contra a lei distrital. Um mês depois, em dezembro de 2013, o conselho concedeu liminar suspendendo os efeitos da lei, que foi questionada em duas ADIs ajuizadas pelo MP e pela Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal.

Intervenção

Duas empresas que operavam no sistema de transporte coletivo antes da licitação feita pelo GDF – Viação Amaral e Viplan – não devem precisar reembolsar o Executivo com o valor das rescisões. As duas empresas sofreram intervenção – a operação das companhias foi assumida pela TCB, empresa do GDF.

Nas duas empresas, o GDF chegou a injetar R$ 70 milhões. No caso do Grupo Viplan, o governo pagou cerca de R$ 15 milhões a aproximadamente 3 mil rodoviários da empresa. Para o Grupo Amaral, o gasto foi de cerca de R$ 55 milhões com a assunção (nome técnico para intervenção) de três empresas de transporte coletivo do grupo.










http://g1.globo.com/distrito-federal...de-onibus.html
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  #2633  
Old Posted Feb 13, 2015, 1:01 PM
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Novos radares, mitos e verdades


Os novos pardais identificam pendências do motorista ou do veículo e avisam uma central: eficiência


Chegou às redes sociais a polêmica sobre a capacidade dos pardais instalados nas vias urbanas. Fato é que a tecnologia identifica, pela placa, se o motorista é devedor ou se o veículo é roubado.

Os novos radares instalados pelo Departamento de Trânsito (Detran) viraram fonte de boatos nas redes sociais. Entre os mitos tidos como verdade em grupos de WhatsApp e em postagens de Facebook, estão o uso de filmagens para flagrar motoristas ao celular e a aplicação de multas por excesso de velocidade baseada no cálculo da média entre dois pardais. Apesar de a tecnologia desses equipamentos permitir isso, nada disso será colocado em prática na capital federal.




O taxista Fernando Aquino, 29 anos, ouviu de colegas de profissão que os pardais são capazes de medir a velocidade média do veículo. “Para taxista, caminhoneiro, motoristas de ônibus e de transporte escolar, multar pela velocidade média é quase pagar para trabalhar”, reclama.

Apesar de o novo equipamento, segundo o Detran, captar a imagem cinco segundos antes da passagem de um veículo, a autuação só ocorre no ponto em que a estrutura está fixada.

Segundo a advogada Tatiana Ramos, 28 anos, a principal preocupação nos debates das redes sociais é quanto ao suposto aumento na fiscalização sobre o uso dos aparelhos celulares ao volante. “O que ouvi dizer é que os pardais vão captar as imagens de quem estiver falando ao celular”, conta. Os radares filmam, sim, as imagens, mas o Código de Trânsito Brasileiro só prevê multas por monitoramento eletrônico em rodovias e não nas vias urbanas.

O único relato baseado em verdade ouvido pela reportagem é o da estudante Kássia Ribeiro, 28 anos. “Ouvi dizer que o pardal identifica a placa e checa todas as informações do carro.” De acordo com o Detran, a tecnologia OCR — sigla, em inglês, para Registro Ótico de Caracteres — faz uma leitura nítida nas placas e envia todos os dados para uma central de monitoramento. A informação é passada para agentes em blitzes, que saberão de antemão os débitos do veículo e se ele é roubado ou furtado.

Medo de infrator

Para o professor de engenharia de tráfego da Universidade de Brasília (UnB) Paulo César Marques, o motivo do alvoroço nas redes sociais em relação ao novo equipamento se deve à incerteza do condutor infrator. “O pânico é porque as pessoas estão tentando driblar o sistema e não sabem como fazê-lo ou qual é o seu alcance”, explica. “Não sabem se multa antes, depois ou só no ponto de fiscalização. Além disso, imaginam que o Detran vai punir o motorista com base na velocidade média, pegando quem freia somente onde tem radar, mas isso a legislação ainda não permite.”

Segundo Paulo César, existe um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados para regulamentar a multa por excesso de velocidade em determinado percurso, mas que não chegou a ser votado. “Espero que seja aprovado”, completa o especialista. Sobre o equipamento adotado pelo Detran local, o especialista cita características que considera positivas. Entre elas, a facilidade de implantação, que dispensa o corte no asfalto e a possibilidade de mudança de local.

Além disso, o professor menciona a tecnologia de detecção das infrações. “O OCR reconhece a placa e ainda identifica os veículos irregulares automaticamente com a base de dados do Detran. Com isso, o gestor de trânsito pode deslocar a guarnição para abordar o infrator mais à frente”, cita. A única restrição dele quanto à estrutura é a poluição visual dos novos equipamentos.

Nas redes sociais

Leve a sério

» O radar checa se o motorista tem multas a pagar. No momento em que o carro passa pelo aparelho, a tecnologia checa, pela placa, se o dono do automóvel tem dívidas em aberto. A informação segue para uma central de monitoramento, que a repassa aos agentes que fazem blitzes próximas ao local.

» Os equipamentos identificam se o veículo é furtado ou roubado. Assim como no caso das multas, as informações pela placa vão para a central com as características do carro. Entre elas, o proprietário.

» Qualquer motocicleta será flagrada. Não importa o peso, o equipamento capta motociclistas acima da velocidade.

Não leve a sério

» Multa-se pela velocidade média entre dois pardais. Apesar de os equipamentos calcularem o tempo em que o carro percorreu de um radar até outro, o Código de Trânsito Brasileiro não prevê autuações por média de velocidade, apenas instantânea.

» O novo pardal vai multar até 150m além da localização dele. A tecnologia capta a imagem e calcula a velocidade do veículo cinco segundos antes e cinco segundos depois de o motorista passar pelo radar, mas esse tipo de multa não é previsto em vias urbanas.

» O motorista levará multas por estar ao celular e sem cinto de segurança. Caso não seja parado por um agente, não.

Fonte: Detran

http://www.edsonsombra.com.br/post/n...rdades20150213
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  #2634  
Old Posted Feb 13, 2015, 8:51 PM
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Espero que pegue até gente tirando meleca do nariz enquanto dirige.
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  #2635  
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"You're guilty all the same."

Juntos num só ritmo

Diga sim ao cyberbullying

Last edited by walxer; Feb 14, 2015 at 2:14 PM. Reason: notícia já postada em outro tópico
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  #2636  
Old Posted Feb 14, 2015, 3:41 PM
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Consórcio HP ITA recebe encomenda complementar do Millennium BRT da Caio Induscar




O Consórcio HP ITA, empresa goiana que opera no Transporte Público do Distrito Federal, está recebendo 25 Millennium BRT, da Caio Induscar, complementando o pedido anterior de 40 unidades.

As 25 unidades adquiridas, farão parte das operações da Bacia 3, que atendem regiões como Núcleo Bandeirante, Samambaia, Riacho Fundo I e II, e Recanto das Emas.

Montado sobre chassi Mercedes Benz, o modelo segue as normas de restrição de emissão de poluentes, baseadas no padrão do motor Euro V.

Os ônibus são equipados com ar condicionado, elevador, poltronas totalmente estofadas, vidros fixos colados na cor fumê, para-brisa tripartido, que facilita a manutenção. Pensando na segurança e melhor dirigibilidade, o BRT também conta com Sistema Multiplex, que identifica falhas no sistema operacional e elétrico do veículo, computador de bordo, ventilador e cinto de segurança com regulagem de altura para o motorista.

Os Millennium BRT Articulados, possuem 18.600 mm de comprimento e 2.600 de largura, com lotação total de 139 passageiros, e total acessibilidade.

Para a Caio Induscar, é gratificante produzir carrocerias que se adaptam às necessidades do cliente, aliando design, tecnologia e conforto aos usuários. É parte de nossa missão contribuir para o avanço do Sistema de Transporte Público do país.














http://www.caio.com.br/noticias.php?p=113&lg=P
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  #2637  
Old Posted Feb 17, 2015, 1:40 AM
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Eu acho que todos esses veiculos teriam de ter piso rebaixado, sem necessidade de elevador para deficientes.
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  #2638  
Old Posted Feb 19, 2015, 10:50 AM
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...
 
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Câmeras instaladas nas rodovias há um ano já multaram três mil condutores



Em Brasília, lei não prevê que motoristas sejam multados com base na velocidade média e nas imagens dos novos radares, mas equipamentos semelhantes flagram infrações nas DFs a partir de uma central de monitoramento


O brasiliense ainda não se deu conta. Enquanto alimenta especulações nas redes sociais sobre os superpoderes dos novos radares do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), é vigiado 24h por um equipamento semelhante também nas rodovias da capital. Há um ano e dois meses, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) instalou 15 câmeras nas DFs e já aplicou 3 mil multas de uma pequena sala na sede da autarquia, a chamada central de monitoramento. Entre as infrações mais recorrentes, estão o retorno em local proibido, trafegar sobre a faixa zebrada, uso de celular enquanto dirige e a falta do cinto de segurança.

A tecnologia dos novos radares instalados pelo Detran nas vias urbanas do DF possibilita ao órgão de trânsito flagrar condutas como as descritas acima, além de medir a velocidade do veículo — o que as câmaras do DER não fazem. Mas são mitos as especulações de que o cidadão será multado ao telefone ou sem cinto com base nas imagens do equipamento. E, por força de lei, o Detran só poderá aplicar a multa por excesso de velocidade no ponto onde o equipamento está instalado. Portanto, não é verdade que o motorista será punido com base na velocidade média. No Brasil, a lei não prevê esse tipo de sanção.

Mas isso não significa que o Detran desprezará as informações extras. Os flagrantes de falta de cinto, uso de celular e retorno em local proibido, por exemplo, serão computados para que o órgão promova campanhas educativas ou planeje fiscalizações naquele ponto. Assim como a velocidade média nos trechos será usada para estudos de aumento ou redução da máxima permitida na via monitorada.












http://www.correiobraziliense.com.br...-conduto.shtml
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  #2639  
Old Posted Feb 19, 2015, 8:58 PM
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E irá multar mais. Engraçado, já repararam que somente os motoristas INFRATORES reclamam da indústria da MULTA.
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  #2640  
Old Posted Feb 20, 2015, 12:03 AM
yuri radd yuri radd is offline
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
E irá multar mais. Engraçado, já repararam que somente os motoristas INFRATORES reclamam da indústria da MULTA.
Basicamente todo mundo. Se salvam apenas alguns motoristas muito ruins de roda, que são tão ruins, mas tão ruins, que de tanto medo e inexperiência, tentam seguir tudo à risca. E mesmos assim acabam por dirigir imprudentemente e de maneira perigosa de tanta cautela.
Vou ser sincero. Me sinto mais confortável dirigindo em um trânsito cheio de pessoas que estão acostumadas a correr, a falar ao telefone enquanto dirigem, etc, porque quando precisam, tem capacidade de evitar acidentes. Já os que evitam fazer cometer infrações, Jesus! Dá medo.
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