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  #1421  
Old Posted Feb 5, 2018, 6:03 AM
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Eu nem dei o trabalho de postar, mas viram aquele video fake news de larvas no sanduba do Burger King? Interessante é.... Morderam para depois descobrirem que tinha larvas? Então a pessoa que filmou, comeu as mesmas larvas da carne. Já descobriram que foi montagem aquilo. A começar, nenhuma daquelas larvas aguentaria a temperatura da chapa quente. Pior quem fez o video sumiu né. Mas outro indicio de fake news.
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  #1422  
Old Posted Jan 14, 2019, 9:31 PM
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CNN inaugura operação brasileira neste ano
Canal de notícias chega ao País sob a liderança do jornalista Douglas Tavolaro, que atuará como CEO

A CNN, canal de notícias norte-americano, passará a contar com uma operação brasileira, ainda neste ano. A CNN Brasil será viabilizada através de um novo grupo de mídia, liderado pelo jornalista Douglas Tavolaro, que atuará como CEO, e pelo empresário Rubens Menin, que será presidente do Conselho de Administração. A emissora multiplataforma estará disponível para assinantes da TV paga como um canal 24 horas e também diretamente para os consumidores, por meio das plataformas digitais.

A CNN Brasil será programada e operada pelo grupo brasileiro por meio de um acordo de licenciamento de marca estabelecido com a CNN International Commercial (CNNIC), que abrange o acesso a certas propriedades, incluindo conteúdo da CNN International. Vice-presidente de Vendas de Conteúdo e Parcerias da CNNIC, Greg Beitchman se disse satisfeito em anunciar o acordo de licenciamento com o novo parceiro. "O Brasil é um país empolgante para continuar a expansão da marca CNN. Este anúncio é parte de uma estratégia global para trabalhar com parceiros que pensam da mesma maneira e que enxergam uma clara oportunidade para produtos e serviços de notícias locais da marca CNN", completa o executivo.

Nos próximos meses, serão desenvolvidas as ações para preparar a infraestrutura, identidade de marca e conteúdo, além de recrutar e treinar jornalistas e equipes de produção. "A CNN é um ícone global e a parceria com essa marca é o sonho de um jornalista se tornando realidade", afirmou Tavolaro, que até então era vice-presidente de Jornalismo do Grupo Record. Sobre a despedida da empresa, ele afirmou que deixa a organização "com gratidão por tudo o que vivi lá" e animado quanto à próxima fase da carreira.

A CNN Brasil será lançada nacionalmente com agências de notícias em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Brasília e correspondentes no exterior. A CNN International e a CNN en Español continuarão disponíveis no País e não fazem parte do licenciamento da CNN Brasil. "Nosso objetivo é contribuir com a democratização da informação no Brasil. Um país com uma sociedade livre e desenvolvida só é construído com uma imprensa plural", afirmou Menin. "Já existem boas plataformas de notícias localmente, mas acreditamos que há espaço para uma nova opção. A chegada de uma grande marca fortalece e valoriza o jornalismo. Estamos felizes e motivados com esse acordo com a CNN", comemora Menin.


Quem está à frente da operação:

Douglas Tavolaro

Recentemente vice-presidente de Jornalismo no Grupo Record, Tavolaro trabalhou por 17 anos na TV Record. Foi responsável por promover uma guinada na programação da Record, com investimento em telejornais e produções jornalísticas, como Jornal da Record, Repórter Record, Câmera Record, Domingo Espetacular, entre outros. O trabalho junto à emissora rendeu a ele e sua equipe prêmios como Rei de Espanha, Prêmios Esso, Vladimir Herzog, Libero Badaró, Embratel e Troféus Imprensa.


Rubens Menin

Eleito 'Empreendedor do Ano Mundial EY 2018' pela Ernst & Young, Menin é referência entre os nomes da construção civil da América Latina. É fundador e presidente do Conselho de Administração da construtora MRV Engenharia, do Banco Inter e da LOG Commercial Properties.

Fonte: https://coletiva.net/jornalismo/cnn-...-,291045.jhtml
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  #1423  
Old Posted Feb 5, 2019, 9:39 PM
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Ministério da Economia endurece regras para abertura de concursos públicos


Medida integra pacote de redução de custos que inclui corte de cargos comissionados e deve gerar economia de até R$ 220 milhões ao ano


Reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo informa que o Ministério da Economia irá endurecer as regras para abertura de novos concursos públicos e cortar 21 mil cargos, comissões e funções gratificadas. O governo já tem pronto um decreto para impedir que as funções comissionadas sejam entregues para pessoas sem formação técnica na área, experiência ou qualificação.

Atualmente, são cerca de 130 mil cargos comissionados (ocupados, temporariamente, por alguém que não faz parte dos quadros da administração pública) e gratificados (quando alguém de dentro da administração é deslocado para outra função, com um ganho extra no salário). Os cortes serão feitos até o fim deste semestre e deverão resultar na economia de R$ 220 milhões ao ano.

Também será exigido que cerca de mil serviços oferecidos atualmente por meio pessoal ou em papel sejam digitalizados ou feitos pela internet nos próximos dois anos. A medida evitará a contratação de novos servidores e realocação dos atuais para outras funções.

O secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel, disse que o decreto para mudanças em concursos públicos visa racionalizar o pedido de abertura de novos certames.

O novo decreto, que será publicado no Diário Oficial ainda em fevereiro, definirá que, antes de pedir novos concursos de servidores, os órgãos terão de cumprir uma lista de exigências, como digitalizar 100% dos serviços que podem ser oferecidos pela internet, converter os processos administrativos que estão ainda em papel para o formato eletrônico e rever as políticas de cessão de pessoas para outros ministérios, Estados e municípios.







https://www.istoedinheiro.com.br/min...rsos-publicos/
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  #1424  
Old Posted Feb 5, 2019, 11:37 PM
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Eu avisei, ninguém me escutou....

Em Brasília o tanto de cursinho de concursos que vai falir não está no gibi.
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  #1425  
Old Posted Apr 28, 2019, 12:24 PM
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Bolsonaro autoriza estudo para privatização dos Correios


O presidente Jair Bolsonaro autorizou a realização de estudos para a privatização dos Correios. A informação foi confirmada em publicação no Twitter. Bolsonaro lembrou ainda os casos e as suspeitas de irregularidades que envolveram a estatal.





“Demos OK para estudo da privatização dos Correios. Temos que rememorar para a população o seu fundo de pensão. A empresa foi o início do foco de corrupção com o mensalão, deflagrando o governo mais corrupto da história. Com o Foro de SP destruíram tudo nome da Pátria Bolivariana”, escreveu o presidente.

Durante a campanha eleitoral, Bolsonaro já sinalizava que a empresa poderia ser privatizada devido aos prejuízos.

Com 356 anos de existência, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos é subordinada hoje ao Ministério das Comunicações, Ciência, Tecnologia e Inovação. Após prejuízos registrados entre 2103 e 2016, a estatal registrou lucro de R$ 161 milhões em 2018 e de R$ 667,3 milhões em 2017.





https://alo.com.br/bolsonaro-autoriz...-dos-correios/
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  #1426  
Old Posted Jul 9, 2019, 2:48 AM
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Quase não recebo a restituição, na verdade meu pai... Mas estranhei que no dia não caiu na conta, e vieram com papo de reagendamento.... Nunca aconteceu isso. Apesar quando vi os dados, a agencia estava faltando dígitos, com certeza a contadora não viu esse erro. Ai a grana caiu no dia seguinte. Espero que não aconteça isso novamente, mas foi vacilo meu, pois na sexta feira no site já falava sobre esse reagendamento e eu ignorei....
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  #1427  
Old Posted Dec 14, 2019, 7:26 PM
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Parauapebas só perde para São Paulo, Rio e Brasília em crescimento econômico

Em um ano, PIB da “Capital Nacional do Minério de Ferro” disparou quase R$ 6 bi. É preciso, porém, tomar cuidado com interpretação de PIB: é ilusória e não é o mesmo que arrecadação.


De 2016 para 2017, a produção de riquezas de Parauapebas, expressa em Produto Interno Bruto (PIB), aumentou R$ 5,786 bilhões. É como se, de um ano para outro, o município que mais produz minério de ferro no Brasil tivesse incorporado toda a produção de bens e serviços de Santarém e Curionópolis ao mesmo tempo. O PIB de Parauapebas saltou de R$ 12,645 bilhões para R$ 18,432 bilhões. Em valor final é o segundo maior do Pará (e 49º do país), atrás apenas do de Belém (24º do país), que totaliza R$ 30,238 bilhões.

As informações foram levantadas com exclusividade pelo Blog do Zé Dudu, que mergulhou neste sábado (14) nos números de PIB divulgados ontem (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme o Blog havia antecipado há exatamente um mês (relembre aqui). Os indicadores de produção de riquezas servem de base para, entre outras ações, formular políticas públicas e de desenvolvimento sustentável, principalmente direcionadas a municípios pobres.

Com os quase R$ 6 bilhões incrementados, Parauapebas apresentou o maior crescimento absoluto de PIB no Pará em apenas 12 meses e o 4º maior do país, segundo analisou o Blog. Apenas os municípios de São Paulo (SP), com aumento bruto de R$ 16,222 bilhões; Rio de Janeiro (RJ), com incremento de R$ 9,154 bilhões; e Brasília (DF), com volume adicionado de R$ 9,143 bilhões apresentaram expansão superior. Mas esses três municípios são nada menos que os mais populosos do país, sendo os dois primeiros metrópoles globais. E é em meio a eles, tendo uma população de pouco mais de 200 mil habitantes, que Parauapebas alcança a glória. Por essas e outras, ontem a capital do minério ganhou destaque no noticiário produzido pela agência de notícias do IBGE.

É preciso ressaltar, todavia, que PIB não é a mesma coisa que arrecadação das prefeituras, quesito em que, também, Parauapebas é grandioso, contando com a segunda administração mais endinheirada do estado e uma das 50 mais bem-sucedidas do país. O PIB expressa números teóricos que, apesar disso, são contabilizados a partir de valores adicionados fiscais, como os produtos e serviços que entram e saem de determinado lugar. Já a arrecadação é o dinheiro que efetivamente entra nas contas administradas pelo governo dos municípios.
Vale faz “Pibão”

Depois de enfrentar retração drástica de sua economia em 2015 e 2016, que levou o PIB a encolher em níveis preocupantes, em razão dos preços baixos apurados para o minério de ferro naqueles anos, a riqueza de Parauapebas voltou a reluzir. Tudo graças à mineradora multinacional Vale, única agente de produção em larga escala local. Hoje, 70% das riquezas de Parauapebas correm abertamente nos projetos de exploração de recursos minerais assinados pela multinacional. E detalhe: se quem produz os bens e serviços são humanos, é possível afirmar que os trabalhadores da Vale nas minas da Serra Norte de Carajás são os grandes protagonistas por deixar Parauapebas como, novamente, vitrine econômica nacional.

Não é demais afirmar que, por causa desse Pibão com digital da Vale, Parauapebas poderá retornar em breve às capas e matérias especializadas em economia de grandes jornais e revistas como um dos melhores lugares do país para se fazer negócio. O problema, por trás disso, é o grau sensível da economia local.

Se, por exemplo, o preço do minério de ferro cair no ano que vem à metade do pico de 2019 (de mais de 120 dólares a tonelada em julho), o PIB a ser divulgado em 2022 refletirá um município em franca decadência de novo, assim como fora em 2017 e 2018, resultado dos PIBs de 2015 e 2016, respectivamente.

Essa é mais uma das razões pelas quais o município precisa criar e adensar, urgentemente, cadeias econômicas sustentáveis e de valor, com movimentação de bens e serviços que possam seguir desatrelados — senão em maioria, ao menos em parte — da indústria extrativa mineral. Hoje, o único referencial que se tem de Parauapebas no país é sua extração de ferro. Nada mais que isso. Não que lhe seja demérito, mas é muito pouco para um município que, já com mais de 200 mil moradores, precisa continuar a existir enfrentando a dura realidade da futura exaustão das atuais minas e reconhecidamente não saberia como fazê-lo se essa necessidade de “fazer” fosse para ontem.

E convém lembrar: mesmo sendo hoje um dos municípios que mais produzem riquezas no país, em números bilionários e grandiosos que quase não cabem em folha de papel, essas riquezas hipotéticas e presumidas estão longe de chegar a todos. Segundo o Ministério da Cidadania, Parauapebas tem atualmente 75 mil habitantes de baixa renda, entre os quais 23 mil em situação de pobreza extrema, penúria, miséria. É a face oculta — e cruel — da desigualdade e da má distribuição das tais riquezas, tão inglórias e mal compreendidas.

Fonte: https://www.zedudu.com.br/parauapeba...nto-economico/
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  #1428  
Old Posted Dec 14, 2019, 7:28 PM
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Caracoles, Brasília com um crescimento bruto igual da cidade do Rio de Janeiro, doideira...

Se manter esse crescimento, Brasília em 2021 chega a 300 bilhões de PIB, e olha que o crescimento fora fraco em 2017 e 2018, mas vai acelerar de 2019 em diante.
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  #1429  
Old Posted Dec 16, 2019, 12:48 PM
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Caracoles, Brasília com um crescimento bruto igual da cidade do Rio de Janeiro, doideira...

Se manter esse crescimento, Brasília em 2021 chega a 300 bilhões de PIB, e olha que o crescimento fora fraco em 2017 e 2018, mas vai acelerar de 2019 em diante.
Percebi isso também. Mas, vale lembrar que, já tiveram anos em que Brasília cresceu uma Goiânia.
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  #1430  
Old Posted Dec 18, 2019, 1:15 AM
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Percebi isso também. Mas, vale lembrar que, já tiveram anos em que Brasília cresceu uma Goiânia.
Se o eixo fosse realmente unido, tanto por gasoduto e ferrovia, essa região iria explodir tanto em crescimento populacional como econômico.
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  #1431  
Old Posted Dec 18, 2019, 12:07 PM
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Se o eixo fosse realmente unido, tanto por gasoduto e ferrovia, essa região iria explodir tanto em crescimento populacional como econômico.
Pois é. Esse 'Expresso Pequi' deve sair daqui uns 50 anos, quando já existir o teletransporte.
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  #1432  
Old Posted Dec 19, 2019, 2:05 AM
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Pois é. Esse 'Expresso Pequi' deve sair daqui uns 50 anos, quando já existir o teletransporte.
Sei não, agora que não tem burrocratas no GDF, a coisa pode prosperar.
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  #1433  
Old Posted Aug 14, 2020, 12:33 AM
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Projeção PIB 2020 por causa da Pandemia.

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  #1434  
Old Posted Aug 15, 2020, 6:50 PM
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Brasília que iria ter algum crescimento esse ano, já era.
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  #1435  
Old Posted Aug 15, 2020, 7:42 PM
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Espero que o ano que vem seja positivo para a economia do Brasil como um todo.
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  #1436  
Old Posted Aug 16, 2020, 12:28 AM
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Espero que o ano que vem seja positivo para a economia do Brasil como um todo.
Se depender da oposição, quanto pior melhor.
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  #1437  
Old Posted Aug 16, 2020, 12:45 AM
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Se depender da oposição, quanto pior melhor.
Infelizmente essa é a Realidade
Mas vamos dar a volta por cima
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  #1438  
Old Posted Aug 16, 2020, 1:46 AM
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Infelizmente essa é a Realidade
Mas vamos dar a volta por cima
Mesmo com essa onda de pessimismo, Brasília está crescendo...
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  #1439  
Old Posted Dec 11, 2020, 12:23 AM
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Senado aprova nova Lei de Licitações

Em sessão remota nesta quinta-feira (10), o Plenário do Senado aprovou o Projeto de Lei (PL) 4.253/2020, que cria um novo marco legal para substituir a Lei das Licitações (Lei 8.666/1993), a Lei do Pregão (Lei 10.520/2002) e o Regime Diferenciado de Contratações (RDC - Lei 12.462/11), além de agregar temas relacionados. O texto, relatado pelo senador Antonio Anastasia (PSD-MG), vai agora à sanção do presidente da República.

O texto aprovado é o substitutivo elaborado pela Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 559/2013. Entre outras medidas, o substitutivo cria modalidades de contratação, tipifica crimes relacionados a licitações e disciplina itens do assunto em relação às três esferas de governo: União, estados e municípios.

Antonio Anastasia afirmou que o projeto substitui normas legais já defasadas por uma legislação mais avançada e moderna.

O relator destacou entre as novidades a permissão para seguro garantia nas licitações, o que segundo ele poderá contribuir para a redução de obras inacabadas, e a criação de um portal nacional de contratações públicas, que busca centralizar os procedimentos licitatórios dos entes federativos por meio de um banco de dados, que de acordo com o senador dará “transparência cristalina e translúcida” a todas as aquisições.

Anastasia, que acatou três destaques apresentados à proposição, ressaltou que o texto aprovado não se aplica às empresas públicas e sociedades de economia mista, que contam com regime próprio de licitação.

Na avaliação do senador Eduardo Braga (MDB-AM), a aprovação do texto ajudará o Brasil no momento em que o país precisa de investimentos públicos, transparência e eficiência na contratação pública.

Regras aprovadas

O texto aprovado trata das atribuições dos agentes públicos e do processo licitatório em si (fase preparatória, modalidades de licitação, critérios de julgamento e disposições setoriais como compras, obras e serviços de engenharia, locações de imóveis e licitações internacionais). Também trata da divulgação das licitações, do julgamento e escolha dos vencedores, da habilitação de concorrentes, além da inexigibilidade e da dispensa de licitação. Também são abordadas as contratações em si, execução, término de contrato, fiscalização, além de punições para quebra de contrato.

Relatório no Senado

Antonio Anastasia recomendou a aprovação de grande parte do substitutivo, apesar de pedir a supressão de alguns itens e promover algumas emendas de redação, sobretudo relativas às definições de termos do projeto. No mérito, ele aprovou a proposta: “Encerramos esta análise com a certeza de que o Congresso Nacional produziu um texto que atende às ambições tanto dos administradores quanto dos administrados, e que contribuirá para melhorar o ambiente de negócios com o setor público e impulsionar o desenvolvimento do país”.

Substitutivo da Câmara

Entre os trechos modificados pela Câmara dos Deputados e mantidos por Antonio Anastasia, estão o aumento do valor estimado para obras e serviços considerados “de grande vulto” (de R$ 100 milhões para R$ 200 milhões) e a mudança no sistema de registro de preços (a ser utilizado não somente na modalidade pregão, mas também em contratações diretas e concorrências).

O senador manteve as alterações nos objetivos do processo licitatório (inclusão do “ciclo de vida do objeto licitado” e do “desenvolvimento nacional sustentável”) e na elaboração dos planos de compras pelas unidades federadas.

O texto original do projeto estabelecia que as licitações seriam realizadas preferencialmente sob a forma eletrônica, admitida a utilização da forma presencial em situações especificamente definidas. O substitutivo da Câmara mantém a preferência pela forma eletrônica, deixando aberta a possibilidade de que assim não seja, mas eliminou a lista taxativa de hipóteses para licitação presencial. Em contrapartida, caso se adote a forma presencial, exige-se motivação da opção e gravação da sessão pública em áudio e vídeo, com registro em ata e juntada da gravação aos autos do processo licitatório depois de seu encerramento — Anastasia manteve essas alterações.

Contratos

Na parte da formalização dos contratos, a Câmara incluiu a exigência de que, antes de formalizar ou prorrogar o prazo de vigência do contrato, a Administração deverá verificar a regularidade fiscal do contratado, consultar o Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS) e o Cadastro Nacional de Empresas Punidas (CNEP), emitir as certidões negativas de inidoneidade, de impedimento e de débitos trabalhistas (Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas) e juntá-las ao respectivo processo. Anastasia concordou com essa mudança.

Outras alterações promovidas na Câmara que foram mantidas pelo relator foram as relativas a quebra de contrato, seguro-garantia, prorrogação de cronograma por conta de paralisação ou suspensão de contrato, necessidade de publicidade dessa paralisação (publicação presencial e eletrônica de “Aviso Público de Obra Paralisada”, contendo o motivo e o responsável pela inexecução temporária e a data prevista para o reinício da sua execução).

Alterações promovidas por Anastasia

Entre as alterações propostas por Antonio Anastasia ao substitutivo da Câmara está a relativa à dispensa de licitação. O texto da Câmara substitui a expressão “contratação direta indevida ocorrida com dolo, fraude ou erro grosseiro” pela expressão “contratação direta irregular” para fins de imputação de responsabilidade do agente e do contratado.

Antonio Anastasia pediu a manutenção da redação do Senado, pois, segundo ele, o texto aprovado na Câmara “cria uma verdadeira responsabilidade objetiva solidária”. Para o senador, “é importante qualificar a irregularidade que sujeita o agente e o particular a sanções como aquela praticada com dolo, fraude ou erro grosseiro, seguindo os parâmetros definidos na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, e conferindo maior segurança jurídica na aplicação da futura lei”.

Correção de preços

Quanto à correção de preços durante o contrato, Antonio Anastasia pediu a rejeição da atualização dos débitos vencidos por índices de inflação. “Neste aspecto, não há necessidade de conferir privilégio para a Administração, pois as definições de atualização do débito e dos juros de mora devem ser definidas pelo contrato administrativo, ou devem seguir a regra geral prevista no Código Civil”, alegou.

Multa de mora

Quanto à multa de mora (a multa para atraso de pagamento), Antonio Anastasia pede a rejeição de dispositivo acrescentado pela Câmara. O trecho rejeitado impõe que a multa de mora aplicada ao contratado inadimplente será aplicada pelo gestor do contrato. O senador argumenta, que, “ainda que se trate de simples multa de mora, entende-se por inadequado conferir ao ‘gestor’ a competência decisória para a aplicação da sanção. Regra nesse sentido ofende à autonomia dos entes federativos”.

“É preciso, ademais, levarmos em consideração as diversas realidades quanto à estrutura e à qualificação de pessoal nas administrações públicas em todo o país. Há locais que enfrentam deficiência de capacitação de pessoal. É possível imaginar situações em que o gestor do contrato não tem familiaridade com processos decisórios, a revelar a inadequação da regra aqui analisada”, acrescentou Antonio Anastasia.

Instituições educacionais

O relator rejeitou ainda a mudança da Câmara para que Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) façam papel de intermediárias na contratação de instituições educacionais. De acordo com o senador, isso encarecerá os procedimentos de contratação. “Criar esta nova função, que em nada se relaciona com as ICTs e que aumentará o custo de transação para contratação de instituições sem fins lucrativos, é temerário”, afirmou Antonio Anastasia.

Fonte: Agência Senado

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  #1440  
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