JK Shopping conquista o Prêmio Master Imobiliário, o “Oscar” da construção civil
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O JK Shopping conquistou, na noite de ontem (2/9), o Prêmio Master Imobiliário, o “Oscar” da construção civil brasileira. A premiação veio na categoria Empreendimento Comercial. O Master Imobiliário é concedido há 21 anos pelo Capítulo Nacional Brasileiro da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias (Fiabci/Brasil) e pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP). O troféu foi entregue pelo presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação, Johnny Saad, ao empresário Paulo Octavio, durante a festa que ocorreu no Clube Atlético Monte Líbano, em São Paulo. O JK Shopping foi o único empreendimento da Região Centro-Oeste a ser premiado.
“Este ano, em todo o Brasil, além do JK Shopping, só mais dois empreendimentos comerciais foram premiados, um em São Paulo e outro em Pernambuco”, contou Cláudio Bernardes, presidente do Secovi-SP, um dos organizadores da festa. O JK Shopping venceu por somar o lado social e inovações visuais. “Para o júri, o JK impressionou pela beleza do projeto arquitetônico, pela integração social e pela valorização econômica que trouxe para as comunidades de Taguatinga e Ceilândia”, explicou Rodrigo Luna, presidente da Fiabci/Brasil.
“Indutor de desenvolvimento para Ceilândia e Taguatinga, no Distrito Federal, o JK Shopping foi planejado para atender as demandas de consumo, lazer, diversão e cultura das classes B, C e D. De fácil acesso pelas principais avenidas da região, o empreendimento conta com privilegiada localização, na Avenida Hélio Prates, em Taguatinga Norte. Com ABL (área bruta locável) de 32.100 m² e 142 lojas em operação, o Shopping JK recebe aproximadamente 800 mil pessoas por mês. Além de oferecer facilidade, lazer e segurança, e gerar emprego para os jovens da região, o shopping está acoplado a uma torre de escritórios de 26 pavimentos, que também representa desenvolvimento e valorização do entorno”, diz a justificativa do júri do Master Imobiliário.
O grupo teve como integrantes o presidente de Honra, Sergio Mauad (diretor-presidente da SMDI – Sergio Mauad Desenvolvimento Imobiliário); Orlando dos Santos Marques, presidente da Abap (Associação Brasileira de Agências de Publicidade), com assessoria de Geraldo Alonso Filho, presidente do Conselho de Ética; Octavio de Lazari Junior, presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança); Miriam Roux Azevedo Addor, presidente da Asbea (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura), com assessoria de Eduardo Sampaio Nardelli, vice-presidente Administrativo e Financeiro; Antonio Bias Bueno Guillon, presidente da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado), com assessoria de Thelma Lopes da Silva Lascala, professora titular e coordenadora do curso de Engenharia Civil e professora de Pós-Graduação da Faculdade de Engenharia, e de Ricardo Figueiredo Nascimento, docente no curso de graduação de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Artes Plásticas, na Faculdade de Engenharia e em cursos de pós-graduação; José Armênio de Brito Cruz, presidente do IAB-SP (Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento de São Paulo), com assessoria de Pedro Mendes da Rocha, vice-presidente; Camil Eid, presidente do IE (Instituto de Engenharia), com assessoria de Edemar de Souza Amorim, membro do Conselho Consultivo; José Romeu Ferraz Neto, presidente do Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), com assessoria de Roberto João Falcão Bauer, vice-presidente de Relações Capital-Trabalho e Responsabilidade Social. A Comissão Julgadora 2015 também contou com a colaboração de Arthur Motta Parkinson e dos consultores independentes Lincoln Jorge Marques e Márcio Chéde.
Após receber a premiação, Paulo Octavio afirmou que a conquista trouxe uma emoção a mais. “Esta vitória com o JK Shopping mostra o acerto de nosso investimento em uma população até então esquecida, levando a ela um padrão de acabamento igual ao dos maiores centros de compras do mundo, um mix de lojas primoroso e opções de lazer nunca vistas na região”, afirmou. Atualmente, a média de frequência no shopping é de 800 mil pessoas por mês, em busca de compras, lazer, gastronomia, cultura, educação, segurança e prestação de serviços.
O empresário destaca o apoio da população. “No primeiro dia, o JK Shopping recebeu 80 mil pessoas, com conforto e segurança. Ali se formava uma aliança entre a comunidade e o empreendimento. As pessoas o adotaram como uma extensão de suas casas. Tanto é assim que 80% dos frequentadores vêm a pé. E para facilitar o acesso, construímos uma passarela que facilita a travessia da Avenida Hélio Prates. O JK Shopping permitiu à comunidade mais lazer e cultura, com a inauguração de seis salas de cinema – Ceilândia, com seus 350 mil moradores, não tinha nenhuma à disposição. Sabemos que mais cultura significa mais cidadania e aumento da felicidade da população em geral”, avaliou.
Desenhado pelo renomado escritório Eduardo Mondolfo Arquitetos Associados Ltda, autor de mais de 40 projetos semelhantes no Brasil, o JK Shopping tinha como missão tornar-se referência na região. Para isso, foram estabelecidos rígidos parâmetros tecnológicos, ambientais, mercadológicos e sociais. O empreendimento possui três pisos para lojas, cinco pisos de estacionamentos e uma torre comercial com 26 pavimentos para escritórios. Completa o conjunto um bloco com salões comerciais, parte dele em balanço, formando uma estrutura ousada.
O cuidado arquitetônico não desprezou o meio ambiente, como explica Paulo Octavio. “Para que o shopping fosse sustentável, optou-se por soluções que englobassem economia de água e energia, evitassem o desperdício de materiais de construção e determinamos a adoção de itens de automação predial. Por isso, adotamos a estrutura metálica; a fachada em pele de vidro; a compra de material de pintura e impermeabilização com selo verde, bem como as esquadrias de madeira; o uso de esquadrias metálicas com alumínio reciclado; painéis de fachada com tratamento térmico; vidros de baixa condutividade; luminárias LED; tanque de termoacumulação; caixas de retardo e infiltração de gruas pluviais; bacias sanitárias com estágio e torneiras com fecho automático, entre outras medidas ambientalmente corretas”, detalha PO. Desta forma, o JK Shopping conseguiu unir o respeito ao meio ambiente, o conforto na hora de comprar, a opção de lazer de qualidade e o investimento com retorno garantido.
O mercado de shoppings centers está em ascensão. Em 2014, o setor movimentou R$ 142,27 bilhões, com crescimento de 10,1%. No Distrito Federal são 18 estabelecimentos, um para cada 155 mil habitantes. Mas a maioria está no centro de Brasília, com média de um para cada 36,2 mil moradores. Diante deste cenário, a PaulOOctavio apostou na descentralização e investiu R$ 400 milhões no JK Shopping & Tower, gerando, durante a construção, 1,2 mil empregos diretos e 5 mil indiretos. “O sucesso era esperado. Taguatinga e Ceilândia, juntas, somam quase um quarto dos habitantes do DF, com mais de 600 mil pessoas. Em menos de dois anos de operação, o shopping já tem mais de 140 lojas em funcionamento, com 86% de taxa de ocupação, muito acima da média de shoppings centers abertos em 2013, que fica entorno de 57%, de acordo com dados da Associação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce)”, avalia.
A obra de mais de 131 mil m² foi executada dentro do prazo, com início em abril de 2011 e conclusão em novembro de 2013. A equipe de engenharia da PaulOOctavio foi fundamental para superar os desafios construtivos. Entregue à população em 16 de novembro de 2013, o JK Shopping recebeu, na sua festa de inauguração, mais de 84 mil pessoas, quase todas de Taguatinga e Ceilândia. “O momento mais especial foi a presença das crianças da Escola Classe 42, que fica ao lado do empreendimento. Cerca de 200 alunos estiveram na sessão inaugural gratuita do cinema, a primeira operação da Rede Cineflix no Centro-Oeste. A maioria nunca havia pisado numa sala de cinema e todos ficaram encantados com o filme. A alegria deles antes, durante e depois me deu a certeza de que tínhamos feito não apenas um investimento, mas uma ação social”, completa.
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