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  #1781  
Old Posted Feb 5, 2015, 9:46 PM
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Novidades, somente não sei se é shopping ou hotel, mas PO vai lançar perto do Park Shopping, novidades em breve. Eu sei que ele tem uma área de hotel atrás da Leroy Merlin e ao lado do Quality Hotel & Suites The Union. Ou quem sabe ele assumiu o projeto do JC Gontijo ou até o especulado lote de shopping center de frente para o CasaPark.

Last edited by pesquisadorbrazil; Feb 6, 2015 at 12:13 AM.
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  #1782  
Old Posted Feb 6, 2015, 6:06 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Interessante que na comercial local 201 sul vai abrir um SushiLoko... A região vai ganhar novas lojas, pois com a futura sede do BB ali do lado, um público de alta renda, só trouxa em não investir na entrequadra. Apesar que lembro, a comercial vai ficar pequena para o público.
Eu investiria em outra coisa. Ali já tem 2 lojas de sushi.
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  #1783  
Old Posted Feb 6, 2015, 8:50 PM
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Eu investiria em outra coisa. Ali já tem 2 lojas de sushi.
Eita povinho que curte comer com palito de madeira. kkk
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  #1784  
Old Posted Feb 7, 2015, 1:42 PM
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Lojas fecham as portas. Medo em Águas Claras



Levantamento da Associação Comercial do Distrito Federal mostra que 21% dos estabelecimentos das asas Sul e Norte estão desocupados. Falta de estacionamento, insegurança e altos impostos são os maiores problemas apontados pelos lojistas


"Há um ano, eu não ia nem ter precisado colocar anúncio para conseguir um substituto na hora. Com as coisas do jeito que estão, não achei ninguém até agora" Esdra Chaer, empresária.

A Delícias Lusas fechou porque a dona não conseguiu pagar as contas.

“Passo o ponto”, “aluga-se”, “vende-se”. Tem ficado cada vez mais comum encontrar cartazes com esse tipo de anúncio colados nas vitrines de lojas de Brasília, vazias e de portas trancadas. Em algumas quadras, é possível achar vários espaços vagos, um do lado do outro. Ao longo da W3, também não faltam estabelecimentos desativados, de diversos ramos. De acordo com a Associação Comercial do Distrito Federal, aproximadamente 21% das lojas nas asas Sul e Norte estão fechadas — um total de 2.153 —, deixando cerca de 21 mil pessoas desempregadas.

De março para dezembro do ano passado, 228 comércios nos dois bairros deram fim às atividades. A tendência se repete no DF inteiro, onde 16,16% dos estabelecimentos estão vazios, à espera de serem alugados ou comprados.

De acordo com o presidente da ACDF, Cléber Pires, a situação não tem precedentes na região e a tendência é ficar ainda pior. Falta de estacionamento, insegurança e alta carga tributária são as principais causas do problema. “Dessas, a terceira é a de menor influência. Se as empresas tivessem como vender, as taxas não seriam impeditivo”, acredita. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista do DF (SindiVarejista), Edson de Castro, também destaca a popularização das feiras especializadas de roupas, acessórios e outros produtos, que tem provocado um impacto negativo no comércio tradicional. “Os lojistas têm de pagar aluguel e impostos mais pesados, deixando os preços menos competitivos, diferentemente dos feirantes”, critica.

Dentre todos os problemas, a falta de vagas para veículos é o que afeta mais diretamente o desempenho das lojas. “Locais como a W3 e as quadras comerciais não têm a mesma vantagem que os shoppings. Se as pessoas não têm como parar para comprar, elas desistem”, comenta o presidente da ACDF. Como alternativa, o órgão apresentou um projeto de lei ao governo que sugere a criação de estacionamentos rotativos pagos (Veja Para saber mais). Outra questão são os constantes roubos e furtos, que têm deixado os donos de lojas receosos. “Um estabelecimento que é assaltado uma vez consegue se recuperar. Mas, depois de uma segunda e uma terceira, acaba fechando”, completa Pires.

Desconfiança

Entre os lojistas do Distrito Federal, o sentimento é de desânimo. Em junho de 2014, a empresária Carmo Orrico, 49 anos, decidiu transferir a sede da sua loja de doces portugueses, localizada no subsolo de um prédio comercial na 214 Norte, para um estabelecimento no térreo, na 114 Norte. Com a mudança, os preços aumentaram e, mesmo com clientes fiéis, as contas ficaram pesadas demais. Em janeiro, o Delícias Lusas fechou as portas. “O aluguel era caríssimo e, como não havia quase nenhuma vaga para estacionar, poucos fregueses paravam para conhecer o lugar”, relata Carmo. Atualmente, ela trabalha em uma casa de Sobradinho e atende apenas por encomenda, na tentativa de reduzir os custos.

A empresária Bernardeth Martins, 54, passou por situação parecida. Ela é dona de uma loja de roupa infantil no Jardim Botânico e, em junho de 2013, decidiu abrir uma filial na 510 Sul. O novo empreendimento duraria apenas um ano. “Eu pagava R$ 10.400 de aluguel. Um absurdo. Para piorar, a região é perigosa. Um pouco antes de fechar, a loja foi furtada enquanto a gente estava no depósito, no andar de baixo”, conta. Outro problema eram as condições do prédio. “Eles são velhos e os proprietários nem se dão o trabalho de melhorar. Cheguei a sofrer vários alagamentos e perder muita mercadoria”, reclama.

Para quem aluga, a situação também está difícil. A empresária Esdra Chaer, 48 anos, é dona de quatro lojas na comercial da 305/306 Sul. Uma delas era alugada há 14 anos, pela mesma pessoa, que mantinha uma loja de roupas no local. “Ela não deu conta de pagar as contas e saiu em novembro. Há um ano, eu não ia nem ter precisado colocar anúncio para conseguir um substituto na hora. Com as coisas do jeito que estão, não achei ninguém até agora”, diz. Para tentar vender o ponto, ela está cobrando R$ 50 mil, metade do valor.

As pesquisas refletem a descrença dos comerciantes. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio do (Icec), elaborado pela Federação de Comércio do DF (Fecomércio), iniciou 2015 com 104,3 pontos. Abaixo de 100, o cenário é considerado pessimista. Desde janeiro do ano passado, quando o Icec era 122,4, houve uma queda de 18,2 pontos. “Vários fatores influenciam no resultado, como a percepção dos lojistas sobre o governo e a economia nacional. Além disso, a falta de segurança e o preço dos aluguéis prejudicam a confiança por parte dos empresários”, explica o presidente da Fecomércio, Adelmir Santana.

Buscando a sobrevivência

Com tantas lojas fechando as portas, os empresários se perguntam como fazer para superar as dificuldades e salvar o negócio. De acordo com o superintendente do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Valdir Oliveira, existem algumas soluções. “Uma delas é investir no e-commerce. Com um canal on-line para fazer as vendas, o empresário terá apenas custos de estoque, reduzindo muito as despesas”, explica. Nesses casos, no entanto, o lojista tem que procurar investir em logística para oferecer um bom serviço e não perder clientes. “Até um tempo atrás, o consumidor preferia comprar apenas de empresas que tivessem lojas físicas. Hoje, isso está mudando”, diz Oliveira.

Outra opção é o compartilhamento do espaço. Segundo o superintendente do Sebrae, se duas empresas dividirem uma loja — por exemplo, uma padaria e uma banca de revistas, ou uma oficina e uma vendedora de autopeças —, dentro das condições estabelecidas pela lei, ambas podem se beneficiar muito. “Além de partilhar os custos fixos, como o aluguel, elas podem atrair clientes que, adquirindo um serviço, acabam se interessando por outro”, recomenda.











http://www.edsonsombra.com.br/post/n...claras20150207
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  #1785  
Old Posted Feb 7, 2015, 2:59 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Com a tendência da oferta de empregos e serviços aumentar nas cidades satélites, as áreas comerciais do Plano vão cada vez mais servir apenas os moradores daqui. Como somos muito poucos, não vai ter clientela suficiente pra tanta loja. Muito comércio vai fechar ainda. Podem anotar. O Plano vai se degradar muito ainda.
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  #1786  
Old Posted Feb 7, 2015, 3:29 PM
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O problema são os especuladores. Eu já vi aluguel de lojinha por 60 mil numa loja de 40 m2. Até uma vizinha aqui, que conseguia alugar a casa dela pelo valor de 1% do valor do imóvel dela, não consegue mais alugar. O povo deixou de ser idiota. Não vai mais querer pagar aluguel extorsivo.
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  #1787  
Old Posted Feb 7, 2015, 5:33 PM
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Estou curioso a respeito desse empreendimento do PO. Eu sei que ele comprou um lote na região do SMAS a anos, que por coincidencia, foi um lote que a Antares comprou para edificar um hotel e depois devolveu o terreno.

Apesar que corria um boato, que não confirmei, que o PO tem um terreno adormecido ali, equivalente o tamanho do lote da Leroy Merlin e Extra. Pode ser esse lote. Inclusive caberia um belo shopping ali.

Mas também, pode rolar que seja o lote de shopping center de frente para o Casapark ou mesmo o lote da JC Gontijo. Vamos ver no que vai dar.
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  #1788  
Old Posted Feb 8, 2015, 12:22 AM
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O que vem aí


Nos próximos dias, o Destilaria Beer (foto), na QSA 12 de Taguatinga, fechará suas portas para ceder lugar a uma outra casa. Com abertura prevista para a primeira quinzena de março, o Sossega Madalena Cozinha Bar instalará no endereço sua segunda unidade. O bar seguirá os moldes da matriz, no Guará, e terá o comando dos mesmos sócios, que também respondem pelo Destilaria. Pequenas obras já estão sendo feitas no imóvel para que ele possa abrigar uma cozinha maior. O menu será reformulado, trazendo novos pratos.

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  #1789  
Old Posted Feb 8, 2015, 12:26 AM
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E por falar na Cimfel que está fechando suas lojas, outra que não teve divulgação, foi a Irmãos Soares que fechou todas suas lojas em Brasília.
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  #1790  
Old Posted Feb 8, 2015, 3:10 PM
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O que vem aí


Nos próximos dias, o Destilaria Beer (foto), na QSA 12 de Taguatinga, fechará suas portas para ceder lugar a uma outra casa. Com abertura prevista para a primeira quinzena de março, o Sossega Madalena Cozinha Bar instalará no endereço sua segunda unidade. O bar seguirá os moldes da matriz, no Guará, e terá o comando dos mesmos sócios, que também respondem pelo Destilaria. Pequenas obras já estão sendo feitas no imóvel para que ele possa abrigar uma cozinha maior. O menu será reformulado, trazendo novos pratos.

Esse Sossega Madalena tem alguma coisa a ver com aquele bar vascaíno também chamado Sossega Madalena que fechou há muitos anos?
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  #1791  
Old Posted Feb 8, 2015, 5:53 PM
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Com a tendência da oferta de empregos e serviços aumentar nas cidades satélites, as áreas comerciais do Plano vão cada vez mais servir apenas os moradores daqui. Como somos muito poucos, não vai ter clientela suficiente pra tanta loja. Muito comércio vai fechar ainda. Podem anotar. O Plano vai se degradar muito ainda.
Concordo. O mesmo ocorrerá com escolas e centros clínicos, q foram lançados em grande quantidade nos últimos anos. Por exemplo, muitos servidores do GDF q moravam em AC, Taguá.. e trabalhavam no plano acabavam colocando os filhos em escolas no PP. Assim q o centro ADM entrar em operação, irão procurar escolas perto de casa e do trabalho. Por isso, acredito q a tendência é parte do comércio e escolas do PP fecharem no futuro por falta de clientes. Pouca gente mora no PP.
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  #1792  
Old Posted Feb 8, 2015, 6:29 PM
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Concordo. O mesmo ocorrerá com escolas e centros clínicos, q foram lançados em grande quantidade nos últimos anos. Por exemplo, muitos servidores do GDF q moravam em AC, Taguá.. e trabalhavam no plano acabavam colocando os filhos em escolas no PP. Assim q o centro ADM entrar em operação, irão procurar escolas perto de casa e do trabalho. Por isso, acredito q a tendência é parte do comércio e escolas do PP fecharem no futuro por falta de clientes. Pouca gente mora no PP.
Novamente discordo, pois grande maioria que trabalha no GDF mora no Plano Piloto, portanto, continuarão a morar, não vai ter essa migração. Estamos esquecendo um pequeninho detalhe. A estrutura do GDF não é maior no Executivo, mas sim em outras áreas. A secretaria de Educação a estrutura é pequena, mas o grosso dos funcionários (professores e auxiliares) já moram fora do Plano Piloto.

Dizem que serão 15 mil funcionários ali, mas sabemos que a máquina estatal é bem maior do que isso. Eu duvido que o cara que mora confortavelmente no Plano Piloto vai mudar de cidade porque o GDF mudou. De forma alguma.
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  #1793  
Old Posted Feb 8, 2015, 6:32 PM
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Alguém sabia que a CTIS fora comprada pela PRIMETEK? Eu pensei que tinha sido comprada pela CENCOSUD...

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  #1794  
Old Posted Feb 8, 2015, 11:28 PM
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Estudo mostra que 86,2% dos funcionários da União atuam na área central, enquanto 64,82% deles residem no ou próximo ao Plano. A maioria dos trabalhadores distritais vivem em Taguatinga, ainda que 53,5% das vagas do GDF estejam em Brasília

Quase 120 mil servidores públicos se deslocam todos os dias de suas cidades para trabalhar no Plano Piloto. A aglomeração da administração pública no coração da capital federal agrava o problema da concentração dos postos de trabalho, e os brasilienses sofrem cada vez mais com os efeitos do inchaço, como trânsito intenso em horário de pico e falta de estacionamento público. Do total de vagas no setor, 47,72% estão em Brasília, mas apenas 8,89% dos ocupantes moram na região. No governo federal, essa relação é mais desigual, com 86,28% das ocupações na área central, contra 57,58% do Governo do DF. Os dados foram divulgados na manhã de ontem pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan).

Em contrapartida, a maior parte dos servidores da União moram no Plano Piloto, 26,72%, ou em cidades próximas, 38,1%. “Esses servidores recebem maiores salários e, por isso, vivem em regiões de alta renda”, explicou o presidente da Codeplan, Júlio Miragaya. Já os empregados do governo local residem, em sua maioria, em Taguatinga e em regiões próximas, que somam 40%. Em números absolutos, 163,7 mil pessoas trabalham em Brasília, mas apenas 44,2 mil habitam a área. No total, 22,2% (238,8 mil) dos brasilienses estão no setor público.

Polos
“Trabalhamos com dois principais polos: Plano Piloto e Taguatinga. A construção de um novo centro administrativo entre Ceilândia e Taguatinga poderia resolver muitos problemas ligados ao trânsito”, disse Miragaya. “É preciso reafirmar que o DF não se restringe ao Plano Piloto. Por isso, não há impedimento que órgãos locais ou federais se espalhem pelas cidades.” Ele previu que a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad), que abrange o Entorno, revelará uma situação ainda mais grave.

Servidor do governo federal há 16 anos, Adriano Rodrigues, 39, mora no Núcleo Bandeirante e trabalha na Esplanada dos Ministérios. “Vou para o serviço todos os dias de carro e não pego muito trânsito no horário que saio de casa, porque tenho um atalho. Entro às 9h, quando o fluxo de veículos também já não é tão intenso”, contou. Ele, entretanto, tem dificuldades para estacionar o veículo. “Tanto perto de casa quanto no Plano Piloto é frequente não encontrar vagas. Por isso, seria ideal que, além do GDF, os órgãos da União também se dispersassem”, opinou.

A servidora do GDF Maísa Santos Costa, 34 anos, mora em Planaltina e vai ao Plano Piloto todos os dias de ônibus. “Pego muito trânsito e tenho que acordar bem mais cedo para chegar na hora ao trabalho. Demoro cerca de uma hora e meia em um trajeto que em outros horários faria em 40 minutos, é um absurdo”, reclamou. Ainda assim, ela não ficou satisfeita com a ideia de um novo centro administrativo em Taguatinga. “Para mim, seria muita contramão. Mesmo com os transtornos, prefiro Brasília.”

Fonte: Correio Braziliense
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  #1795  
Old Posted Feb 8, 2015, 11:48 PM
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Continuo com a premissa. Eles falam de forma genérica. E mais, falando que Taguatinga iria surprir. Sei não. Já repararam que os números não batem. Só a Secretaria de Educação tem 20 mil funcionários. Mas a parte burrocratica não tem 10% do total. E as outras a mesma coisa. Portanto, o CADF terá apenas 15 mil funcionários, então o impacto vai ser pequeno.
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  #1796  
Old Posted Feb 9, 2015, 11:06 AM
salengasss salengasss is offline
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O Pesquisa tem hora que é ignorante... veja AC, sua grande maioria é de servidores públicos.
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  #1797  
Old Posted Feb 9, 2015, 2:41 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Eu vi uma tabela, mas não lembro onde, mostrando o percentual de servidores públicos nas cidades do DF e Entorno. Lembro especificamente do Novo Gama. 53,4% de servidores. Algumas outras tinham o percentual tão elevado quanto.
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  #1798  
Old Posted Feb 9, 2015, 8:40 PM
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Originally Posted by salengasss View Post
O Pesquisa tem hora que é ignorante... veja AC, sua grande maioria é de servidores públicos.
Sou ignorante nada, primeiro de tudo, quantos serviços públicos distritais e federais tem.... Então, falar que tem servidor público é uma coisa, agora falar indicar de qual área é outra.
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  #1799  
Old Posted Feb 10, 2015, 11:19 AM
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Originally Posted by Jota View Post
Nada como uma pequena invasão de área publica né? hehehe
Além de invadir, obstrui a passagem de pedestres. Isso já acontece em praticamente todas as quadras. Acho que o GDF deveria licitar esse espaço.
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  #1800  
Old Posted Feb 10, 2015, 11:27 AM
sxsp sxsp is offline
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Eu estou achando que essa lanchonete vai melar, pois, o maravilhoso empresário está construindo o espaço do lado de uma área de APP. Se algum ecoxiita se tocar no assunto, vai embargar a intenção.
APP não pode, é lei, não precisa ser ecoxiita.
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