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  #101  
Old Posted Jul 4, 2014, 10:14 PM
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Presídios de Águas Lindas e Formosa com obras iniciadas


Foram iniciadas pela Agetop as obras de construção dos presídios de Águas Lindas e Formosa, cuja execução dos serviços está em fase de terraplenagem.
Ao custo de R$ 14.2 milhões e R$ 13.6 milhões, respectivamente, os presídios possuem cada um capacidade para 300 vagas, e estrutura padrão, que envolve sete blocos: corpo de guarda, administração, saúde, segurança e manutenção, módulo de vivência coletiva, galpão industrial e guarita de vigilância.
Atualmente a Agetop também executa a construção de outros dois presídios.
Um em Anápolis, com 65% das obras concluídas, e outro em Novo Gama com 20%.
Com a entrega dos quatro complexos, o Estado somará mais 1,2 mil vagas ao seu sistema prisional.












http://www.agetop.go.gov.br/post/ver...ras-iniciadas1
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  #102  
Old Posted Jul 4, 2014, 10:17 PM
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Agetop implanta iluminação na BR-070



Executada pela Agetop, a implantação da iluminação na BR-070, trecho urbano de Águas Lindas de Goiás, Entorno de Brasília, está com 30% das obras concluídas. Por ser um trecho de grande fluxo de veículos e pedestres, mesmo não sendo responsabilidade do governo estadual, a Agetop assumiu a iluminação dessa rodovia federal, com objetivo de proporcionar mais segurança e conforto aos usuários e coibir acidentes. Já foram implantados 260 postes, do total de 788 previstos. A expectativa da Agência é concluir a obra até o final do mês.


Ao todo, serão instaladas 1.428 lâmpadas de 400 watts de potência, com alto rendimento e durabilidade, e 75 mil metros de cabeamento na implantação do circuito elétrico. A obra, no trecho de 17,5 quilômetros de extensão, tem valor de R$ 5,5 milhões, e segue o mesmo padrão da BR-153, trecho Goiânia-Aparecida de Goiânia, também implantado pela Agetop.








http://www.agetop.go.gov.br/post/ver...cao-na-br-0702
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  #103  
Old Posted Jul 7, 2014, 7:27 PM
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Estava passando da hora, mas tinha de iluminar desde o trecho do Parque da barragem até a saída com Pirinópolis.
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  #104  
Old Posted Jul 20, 2014, 9:32 PM
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Para quem é contra as estátua da liberdade nos empreendimentos da Havan, em Rio Verde Goiás inaugurou com outra estátua. Acho que o povo do contra em Brasília vai querer que a loja aqui seja assim.

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  #105  
Old Posted Jul 20, 2014, 11:30 PM
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Ate que ficou bom com essa estátua
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  #106  
Old Posted Jul 21, 2014, 12:25 AM
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Ate que ficou bom com essa estátua
Acho que foi em Alta Floresta que não aceitaram a Havan no municipio, pura e simplesmente pelo fato da estátua da liberdade. Mas agora a Havan cancelou definitivamente a loja no municipio.
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  #107  
Old Posted Jul 21, 2014, 12:57 PM
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Acho que foi em Alta Floresta que não aceitaram a Havan no municipio, pura e simplesmente pelo fato da estátua da liberdade. Mas agora a Havan cancelou definitivamente a loja no municipio.
Bem feito!!!
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  #108  
Old Posted Jul 22, 2014, 9:07 PM
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Surge o terceiro mercado consumidor do País: o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia. Nesta próspera região encontram-se duas das principais áreas metropolitanas do País, Brasília com 4 milhões de habitantes e Goiânia, com mais de 2,4 milhões, que juntamente com a aglomeração urbana de Anápolis (400 mil habitantes), formam o Eixo Braília - Anápolis - Goiânia, com população de 6,8 milhões de habitantes e um PIB de R$ 270 bilhões.

Para mensurar os impactos da formação desse eixo, a Codeplan - Companhia de Planejamento do Distrito Federal - promoveu um seminário com a elite técnica da Capital Federal e de Goiás, com a presença do governador do DF, Agnelo Queiroz.

O presidente da Codeplan, Júlio Miragaya, destacou os eloquentes indicadores do potencial de desenvolvimento dessa região, apta a atrair investimentos de alta capacidade de geração de empregos e renda.

O Eixo Brasília-Anápolis-Goiânia abrange as duas áreas metropolitanas que apresentam o mais acelerado crescimento demográfico entre todas as metrópoles brasileiras, assim com a maior taxa de expansão do PIB. Já é o 3º maior mercado consumidor do País, superado apenas pelas regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Esse eixo se fortaleceu com a duplicação da ligação Brasília e Goiânia (BR-060) e da BR-153 entre Goiânia e Itumbiara, conectará as duas metrópoles do Centro-Oeste, por rodovia em pista dupla, com São Paulo, principal centro econômico nacional, e com os Estados do Sul e os países do Mercosul

Sua consolidação depende da implantação de alguns projetos estratégicos como a conexão ferroviária de Brasília com Anápolis e, daí com a Ferrovia Norte-Sul e com a Ferrovia Transcontinental (Uruaçu-Porto de Açu), assim como a construção do gasoduto partindo de São Carlos (SP) em direção ao Triângulo Mineiro e a Goiânia e Brasília, que disponibilizará uma nova e vantajosa fonte energética, ampliando a competitividade do “Eixo” na atração de investimentos, notadamente industriais.

O Centro-Oeste tem sido nas últimas décadas, a região que tem apresentado o melhor desempenho econômico entre as macrorregiões brasileiras. A sua participação no PIB nacional, que em 1970 era de 3,8%, passou para mais de 10% atuais (R$ 500 bilhões). Entre 1960 e 2013, a população da região quase setuplicou e alcançou 18,2 milhões (9,0% do total nacional); a produção de grãos cresceu para 82 milhões de toneladas em 2013 (43,5% do total nacional) e o rebanho bovino para quase 93 milhões de cabeças no mesmo ano (44% do total nacional).


BRASILIA, O PRINCÍPIO

Do início do século até o final da década de 1950, a região recebeu expressivas correntes migratórias, que propiciou um substancial aumento do contingente populacional e da atividade econômica. Estimulada pelo processo de “espraiamento” da economia paulista para além das barrancas dos rios Paraná e Paranaíba, a ocupação da região sofreu forte aceleração nas seis primeiras décadas do século passado, saltando sua população de 370 mil para 3 milhões de habitantes. De outro lado, a atividade econômica ampliou-se enormemente, com a produção de grãos saltando de 210 mil para 1,46 milhão de toneladas entre 1920 e 1960 e a criação de gado passando de 5,85 milhões para 10,75 milhões de cabeças no mesmo período.

Esse processo de ocupação populacional e expansão da atividade econômica na Região (aqui considerando o Centro-Oeste ampliado, incluindo os Estados de Tocantins e Rondônia), iniciou-se no começo do século XX, a partir do “espraiamento” da economia paulista para além das barrancas dos rios Paraná e Paranaíba, culminando na “Marcha para Oeste”, de Vargas. Foi a partir da fundação de Brasília em 1960, contudo, que o processo de ocupação do oeste brasileiro ganhou uma dimensão ainda maior, tendo ela cumprido a função de força motriz do processo de interiorização da economia brasileira, inclusive por ter funcionado como ponto de recepção de migrantes das distintas regiões litorâneas e de distribuição rumo às terras desocupadas do oeste, beneficiando-se do fato de ser o epicentro da malha rodoviária nacional, então em estruturação, e que passou por exponencial expansão nas décadas seguintes. 7 Dessa forma, entre 1960 e 2013, a população da Região quase setuplicou e alcançou 18,2 milhões (9,0% do total nacional); a produção de grãos cresceu para 82 milhões de toneladas em 2013 (43,5% do total nacional) e o rebanho bovino para 93 milhões de cabeças.


O EIXO, HOJE

Muito embora seja ainda uma região de fronteira agrícola, a taxa de urbanização da região Centro-Oeste chegou a 85%, a segunda maior do Brasil, devido, principalmente, ao modelo agrário predominante. Nela encontram-se duas das principais áreas metropolitanas do País, Brasília com 4,0 milhões de habitantes e Goiânia, com cerca de 2,4 milhões, e que juntamente com a Aglomeração Urbana de Anápolis, formam o Eixo Brasília - Anápolis - Goiânia, com população superior a 6,8 milhões de habitantes.

A conjunção de um numeroso contingente populacional com um rendimento médio superior à média nacional faz do eixo Brasilia-Anápolis-Goiânia o terceiro maior mercado do País, com renda disponível para consumo de quase 140 bilhões de reais, superado apenas pelas regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Esse surto deve-se principalmente ao setor agrícola. No entanto, o setor industrial apresenta baixo desenvolvimento, e converte-se num desafio aios planejadores do presente e do futuro. O desafio para a região é se inserir no “novo mapa” da localização industrial brasileira e capitalizar parte desse processo de desconcentração industrial ainda em curso. Deve-se destacar ainda a relativa proximidade do eixo Brasília-Anápolis-Goiânia com o eixo dinâmico da economia nacional.

Aliás, o acentuado crescimento nos últimos anos de algumas cidades médias (Joinville, Caxias do Sul, Londrina, Uberlândia, Vitória), e mesmo metrópoles (Curitiba, Campinas, Fortaleza) com base na expansão industrial vem desmistificar o argumento daqueles que hoje descartam a indústria como fator de desenvolvimento econômico, e que em Brasília, constitui-se num contingente numeroso e influente. O argumento apresentado é que Brasília deve desenvolver-se apenas como centro prestador de serviços, notadamente os de alta especialização. Inicialmente, deve se ter claro que as duas opções (indústria e serviços) não são excludentes, pelo contrário. A análise das experiências internacionais bem sucedidas de forte desenvolvimento e especialização em serviços de algumas metrópoles (Boston e Baltimore, nos EUA, Frankfurt e Paris, na Europa) revela que o notável desenvolvimento, nestas metrópoles, de serviços especializados, foi enormemente facilitado pela ampla base industrial existente em suas regiões.

Isto ocorre porque parcela determinante destes serviços é demandada exatamente pelo setor industrial. Para não irmos tão longe, basta verificarmos o caso da região metropolitana de São Paulo, maior e mais complexo centro de prestação de serviços do País, e não por acaso, seu maior centro industrial. 20 Alguns gargalos persistem e entravam as perspectivas de um efetivo desenvolvimento industrial, e eles se localizam principalmente na área de infraestrutura econômica. Dessa forma, a realização de investimentos em infraestrutura é uma condição básica para a Região dar um salto em seu processo de desenvolvimento. Algumas condições para almejar este objetivo estão dadas como a existência de um amplo mercado consumidor e de renda acima da média nacional, alto grau deinstrução da população, uma razoável infraestrutura econômica, uma variada disponibilidade de insumos industriais e ampla base produtiva no setor agropecuário.

Somente a Área Metropolitana de Brasília representa hoje um mercado de 4,0 milhões de pessoas, com renda disponível para consumo superior a R$ 90 bilhões, e se considerarmos o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia, este mercado ascende a 6,8 milhões, com renda disponível para consumo de quase 140 bilhões de reais, o 3º maior mercado do País, superado apenas pelas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro. Enfim, as condições para o desenvolvimento industrial no Distrito Federal são amplamente favoráveis, devendo a sociedade local se armar de uma estratégia para a sua efetiva promoção. E a industrialização da Área Metropolitana de Brasília, particularmente de sua periferia metropolitana, pode ser um dos caminhos, talvez o principal, para a resolução dos graves problemas que a atingem.

Se no caso do Distrito Federal a estratégia de industrialização deve focar os segmentos intensivos em capital e tecnologia (informática, por exemplo), no caso do Entorno Metropolitano a estratégia deve visar atrair os segmentos intensivos em mão de obra (alimentação e bebidas, calçados e confecções, metalurgia, mobiliário etc), mais adequados ao perfil local, e geraria pelo menos quatro consequências diretas e positivas para o DF:
a) reduziria a pressão sobre o mercado de trabalho do DF;
b) atrairia investimentos em atividades de apoio ao setor industrial (serviços de manutenção, financeiros, de transporte, comercialização etc) que em boa parte se instalariam no DF;
c) aumentaria o poder aquisitivo da população local, que em larga medida seria dispendido no DF; e
d) aumentaria a capacidade de arrecadação das prefeituras locais e, consequentemente, a capacidade de investimento na ampliação e melhoria dos serviços e equipamentos urbanos, reduzindo a pressão sobre os mesmos do DF

Fonte:http://www.cartapolis.com.br/wp-cont...7/07.20141.pdf
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  #109  
Old Posted Aug 25, 2014, 8:13 PM
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Viu a novidade dos prefeitos do entorno??? Não bastasse enviar alunos, pacientes e empregados para o DF, agora a mais nova é enviar presidiários para o DF. Preciso comentar mais. Desse jeito, já não conseguimos atender os moradores do DF e agora teremos de atender o excedente. Mas com um porém, o ônus fica para os contribuintes do DF, pois não teremos contrapartida dos prefeitos.
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  #110  
Old Posted Aug 27, 2014, 8:05 AM
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Alguém ficou sabendo da nova? Um conhecido viu circulando no Riacho Fundo 1. Um metrobus bi-articulado que irá circular no entorno de Brasília. Alguém está sabendo de algo? Se realmente acontecer isso, vai ser uma revolução no entorno, isso é claro se for verdade. Pois se vai existir um BRT de Luziânia até Plano Piloto. Como se comportará as novas concessionárias do sistema entorno Sul? O mesmo do entorno oeste e norte.
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  #111  
Old Posted Aug 29, 2014, 12:44 AM
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Acho que foi em Alta Floresta que não aceitaram a Havan no municipio, pura e simplesmente pelo fato da estátua da liberdade. Mas agora a Havan cancelou definitivamente a loja no municipio.
Eu não sei porque eles insistem nessas estátuas. Todo mundo detesta.
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  #112  
Old Posted Aug 29, 2014, 1:39 AM
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Eu não sei porque eles insistem nessas estátuas. Todo mundo detesta.
Dependem de quem detesta. Então se fosse uma imagem espirita as pessoas iriam querer?

Last edited by pesquisadorbrazil; Aug 29, 2014 at 2:12 AM.
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  #113  
Old Posted Aug 29, 2014, 2:08 AM
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QUE? kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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  #114  
Old Posted Aug 29, 2014, 2:13 AM
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QUE? kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Depende de quem detesta. Pra min não vejo nada de errado na estátua. Ainda mais, que a empresa pode colocar a estátua que quiser. Se fosse a estátua do Padre Cícero ninguem ligaria.
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  #115  
Old Posted Aug 29, 2014, 5:03 PM
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O que tem a ver uma coisa com outra??????

Por mim é feio, não me interessa se é a estatua da Liberdade, o Cristo, o Padre Cicero, queo nem saber destas jequices. O problema não é o tema em si, é "grandeza" da cafonice.

Por mim proibe essas coisas medonhas no DF todo, e se por isso a loja não vier não fara falta alguma.
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  #116  
Old Posted Aug 29, 2014, 9:20 PM
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O que tem a ver uma coisa com outra??????

Por mim é feio, não me interessa se é a estatua da Liberdade, o Cristo, o Padre Cicero, queo nem saber destas jequices. O problema não é o tema em si, é "grandeza" da cafonice.

Por mim proibe essas coisas medonhas no DF todo, e se por isso a loja não vier não fara falta alguma.
Eu não vejo nada demais, o povo se preocupa com besteira. Deveriam se preocupar com políticos que roubam nossa grana em vez de destratar investimentos privados, que geram empregos e impostos. Por isso que sei que muitas empresas não investem no Brasil por essa visão distorcida.

Agora, ninguem liga para as pessoas que não são C terem de se curva a uma imagem de santo, como ateu, eu repudiu essa besteira de encher escolas e repartições públicas com imagens de santo. Isso sim é cafonice.
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  #117  
Old Posted Aug 31, 2014, 10:22 PM
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Águas Lindas sofre com a falta de recursos e problemas em infraestrutura


De acordo com a Codeplan, baixa renda, crescimento desenfreado e ausência de investimentos prejudicam desenvolvimento da cidade


Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr



BRASÍLIA (31/8/14) – Águas Lindas de Goiás, o município mais populoso da Região Metropolitana do Distrito Federal, também é o que mais sofre com a falta de infraestrutura, saneamento básico e serviços públicos, além da baixa renda de seus habitantes. A cidade é uma das que mais dependem do DF em temas como saúde, trabalho e educação.

Dados da Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (PMAD), elaborada pela Codeplan, revelam que Águas Lindas tem 197.290 habitantes, número equivalente a 18,41% da população total das 12 cidades da Periferia Metropolitana de Brasília (PMB), na qual fazem parte cidades como Alexânia, Formosa, Luziânia e Valparaíso.

A população é composta, na maior parte, por imigrantes do Distrito Federal (73.247) e de outros cinco estados. Apenas 7,55% (14.903 pessoas) são naturais do Estado de Goiás. Para o presidente da Codeplan, Julio Miragaya, essa vinculação com a capital do país se dá principalmente pela procura por melhores atendimentos de saúde.

"Temos aquelas pessoas que saem daqui para morar lá, por vários fatores, mas há também aquelas que, por falta dos serviços básicos de saúde, vêm para o DF e acabam gerando os filhos aqui. Isso faz com que aumente o número da população do DF que reside lá, porém essas pessoas sequer residiram em Brasília", explica.

MORADIAS - A procura por moradia na cidade vizinha se dá basicamente pelo baixo custo na aquisição de casas. De acordo com a pesquisa, o valor de um aluguel em Ceilândia, por exemplo, pode ser equivalente ao parcelamento de um financiamento imobiliário na cidade goiana.

SAÚDE – Mais da metade dos moradores (58%) recorrem ao DF para tratamentos e atendimentos na rede pública hospitalar. "Águas Lindas é quase um bairro, ou cidade dormitório do DF", destaca Julio Miragaya.

SERVIÇOS BÁSICOS – A renda média mensal da população é baixa, R$ 1.725,85, equivalente a cerca de três salários mínimos, o que acaba refletindo na condição de vida dos moradores. Apenas 4% das residências são ligadas à rede de esgoto. A grande maioria possui fossas instaladas irregularmente, o que prejudica o lençol freático, além de pôr em risco a barragem do Descoberto, que atende a cidade e o DF.

Além disso, o serviço de coleta de lixo é ineficiente, ocorre apenas uma vez por semana. Mais da metade da cidade não tem ruas pavimentadas e o esgoto corre a céu aberto em boa parte das ruas.

O déficit nesses serviços é associado ao crescimento desenfreado da população e das invasões de terra. Para a Codeplan, a escassez de recursos para investimentos piora a situação.

EDUCAÇÃO - A taxa de analfabetismo é considerada baixa, apenas 3,11% (6.136 pessoas) com 15 anos ou mais se declararam analfabetos. Segundo a pesquisa, 2,42% têm curso superior incompleto e 0,89% concluíram a faculdade. Outros 0,12% fizeram especialização e 0,02%, doutorado.

O município tem 63.117 estudantes, o que equivale a 31,99% da população. A maior parte estuda na cidade e apenas 6,7 mil estudam no DF. Do total, 48.945 ou 77,55%, são alunos de escolas públicas e 14.172, de estabelecimentos particulares. Apenas 26.786 pessoas (19.96% da população) declarou já ter concluído os estudos.












http://www.df.gov.br/noticias/item/1...estrutura.html
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  #118  
Old Posted Sep 20, 2014, 4:30 AM
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Águas Lindas recebe novas viaturas das polícias militar e civil


Aconteceu na manhã de quinta-feira (18/9) a solenidade de entrega de novas viaturas para as corporações das Polícias Militar e Civil que atuam no município de Águas Lindas de Goiás.


O prefeito Hildo do Candango falou da importância da chegada desses novos equipamentos para Águas Lindas. “Para nós este é um momento muito especial, nós percebemos que os índices de criminalidade de nossa cidade têm caído muito, e tem caído por causa desta força tarefa que sido desempenhado por esta força conjunta das Policias Militares, Policia Civil. E também com o apoio da prefeitura de Águas Lindas, quando a gente olha para aquelas viaturas da Patrulha Escolar fruto de um convênio que o município mesmo com toda dificuldade financeira tem mantido, para subsidiar parte das horas dos Policiais que trabalham nestas viaturas para atender a nossa comunidade escolar”.


Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Sexta-feira,19 de setembro,2014.

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  #119  
Old Posted Oct 31, 2014, 9:18 PM
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Se tudo ocorrer bem, em maio serão inaugurados quase que ao mesmo tempo, a Leroy Merlin, Walmart Supercenter/Sams Club e Makro no Residencial Paraiso em frente da loja Havan na BR 040 em Valparaiso/GO.
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  #120  
Old Posted Nov 11, 2014, 1:09 PM
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Formosa possui o melhor nível de educação entre as cidades da Região Metropolitana



Município se destaca pela baixa dependência do DF nas áreas de saúde e emprego, segundo pesquisa da Codeplan



BRASÍLIA (10/11/2014) – Entre as 12 cidades da Região Metropolitana do Distrito Federal, o município de Formosa (GO) é o que mais se destacou na Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (PMAD 2013). Segundo a Codeplan, a cidade goiana apresentou o melhor índice de educação, chegando a ter 11,53% da população com nível superior completo e 5,33% com nível superior incompleto.

Formosa também é destaque pela baixa dependência sobre o DF nas áreas de saúde e emprego. Apenas 1,40% da população utiliza os hospitais públicos do DF. "É um valor baixo para os números que temos na periferia metropolitana. Para a Codeplan, a cidade é um dos melhores municípios da Região Metropolitana para se viver", explica Giuliana Correa, que faz parte do Núcleo de Desenvolvimento Metropolitano Regional.

Um dos fatores responsáveis pelo baixo índice da utilização da saúde pública pode estar ligado ao percentual de moradores que possuem plano de saúde (18,59%). Formosa tem o 3º maior nível da PMAD em habitantes que têm plano hospitalar.

MAIS POPULOSA- Formosa é a quinta cidade mais populosa da Região Metropolitana do DF: tem 108.466 habitantes nas áreas urbana e rura. Do total, 52,16% são mulheres. A cidade possui um perfil jovem, onde 71,13% estão na faixa etária de até 39 anos de idade. Já a população idosa – acima de 60 anos - representa apenas 9,08% dos habitantes.

O nível de dependência da população idosa, ou com idade de até 14 anos (20,41%) sobre a os indivíduos ativos é baixo. Segundo a pesquisa, para cada grupo de 100 pessoas potencialmente na população ativa, cerca de 42 são dependentes, sendo aproximadamente 29 jovens (até 14 anos) e 13 idosos (60 anos ou mais).

EDUCAÇÃO – O município tem, ao todo, 30,1 mil estudantes. Destes, 76,96% estudam em escolas públicas. A pesquisa revela ainda que 33.564 pessoas declararam já ter concluído os estudos. As duas principais razões dos demais 36,7 mil moradores que não estudam são: a falta de interesse (33,22%), ou porque trabalham (8,17%). Outros 1.013 moradores (1,44%) alegaram não estudar por não haver vaga na escola ou pela distância em relação à moradia.

A taxa de analfabetismo entre a população com mais de 15 anos é baixa. Apenas 3,41% declararam-se analfabetos. Outros 30,88% possuem o ensino fundamental incompleto e 20,41% tem o ensino médio completo. Entre os que ainda não completaram o ensino médio estão 15,08%, sendo que boa parte dos que se encontram nessas condições ainda está estudando.

Um dado que chama a atenção é que o município é composto, em sua grande maioria, por pessoas naturais do estado de Goiás, o que equivale a 73,39%. Os não naturais representam 26,61%. A maior parte é de Minas Gerais (8.777 migrantes) e do Distrito Federal (6,8 mil pessoas).

EMPREGO E MORADIA - Formosa oferece condições para que as pessoas residam e trabalhem no município. Apenas 8,65% dos habitantes trabalham no DF, sendo 5,11% no Plano Piloto e 1,18% em Planaltina. Segundo a Codeplan, entre as cidades da Área Metropolitana, Formosa possui a melhor estrutura urbana, onde 94,45% das residências têm água encanada.

A coleta de esgoto representa 61,33% das moradias. O baixo índice, no entanto, é registrado no sistema de ligações na rede de águas pluviais. Apenas 3,01% dos domicílios possuem essa ligação. Segundo a Codeplan, as condições são as melhores entre as cidades pesquisadas.













http://www.df.gov.br/noticias/item/1...opolitana.html
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