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View Full Version : Hotelaria no Brasil - Movimentações do Setor


pesquisadorbrazil
Feb 26, 2013, 4:54 PM
Movimentações do Setor de Hotelaria no ambito nacional.

pesquisadorbrazil
Feb 26, 2013, 4:56 PM
Marriott Expands in Brazil

http://i1293.photobucket.com/albums/b596/pesquisadorbsb8/marriott_zps78a5fce7.jpg
Rendering of the new Courtyard by Marriott Hotel in Brazil

BETHESDA, MD—Marriott International plans to open a new 162-room Courtyard by Marriott Hotel in Recife, Pernambuco, Brazil’s largest city in the Northeastern region of the country.

The hotel is developed under a management agreement with Rio Ave Ltda., a local real estate developer. This project, already under construction, will be the Rio Ave Ltda’s first venture into the lodging sector and is scheduled to open in the second quarter of 2014, before the World Cup.

In addition to 162 guestrooms, the 12-story hotel will feature the brand’s business lobby, a casual dining restaurant, 3,230 sq. ft. of meeting space and recreational facilities including a swimming pool and a fitness center.

Marriott International is currently represented in Brazil by the 445-room Renaissance Sao Paulo Hotel, 245-room JW Marriott Hotel Rio de Janeiro, the 311-room Sao Paulo Airport Marriott, 114-unit Marriott Executive Apartments Sao Paulo and the 128-room Hotel & Spa do Vinho Caudalie. A 165-room Fairfield Inn by Marriott in Porto Alegre and a 160-room Fairfield Inn by Marriott in Curitiba are currently under development. Both are set to open in the first half of 2014 before the World Cup. In addition, a 158-room Courtyard by Marriott hotel in Curitiba is scheduled to open in early 2015.

Fonte: http://www.hotelbusiness.com/hb/links/news/news.asp?ID=44464

pesquisadorbrazil
Feb 26, 2013, 4:57 PM
Pelo que li num artigo recentemente, Recife irá também ganhar um Renaissance e Marriott (hotéis 5 estrelas) e um Fairfield Inn (hotel 3 estrelas). Enquanto isso, Brasília continua fora da rota dos investimentos.

MAMUTE
Mar 18, 2013, 3:48 PM
WTorre e HSI entram no segmento de hotéis com a Zii



Com investimento de R$ 350 milhões, joint venture prevê lançar 20 empreendimentos em três ano. O primeiro será no Pará


Foto: Fernando Moraes/Veja
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2013/2/117710/size_590_WTorre.jpg?1361292806
WTorre e HSI: ambas já eram parceiras em outros empreedimentos no Pará

A WTorre e a gestora de fundos Hemisfério Sul Investimentos (HSI) criaram uma joint-venture voltada para o desenvolvimento e gerenciamento de hotéis. Batizada de Zii, a nova empresa recebeu investimentos conjunto de 350 milhões de reais e nasce com a pretensão de inaugurar 20 empreendimentos até 2015.

A missão da Zii será a de levar a rede hoteleira para cidades com elevada taxa de crescimento econômico, mas que ainda não contam com hotéis para atender executivos. A primeira unidade será inaugurada em Parauapebas, no Pará, uma cidade que conta com menos de 260.000 habitantes.

“Os empreendimentos Zii estarão instalados em pontos estratégicos do país, terão padrão internacional e são voltados para os executivos pertencentes às gerações Y e Z, que esperam encontrar nos hotéis serviços digitais rápidos e impressionantes”, afirma Julio Gavinho, diretor-presidente da joint venture.

A cidade paraense também foi escolhida por já abrigar empreendimentos da construtora em parceria com o fundo de investimento: o Alvorá Parauapebas; desenvolvido pela Cipasa/HSI/WTorre; e o Unique Shopping, implantado pela WTorre S/A.

Cada unidade Zii terá entre 100 e 168 quartos com metragem entre 20 e 24 metros quadrados, equipados com televisões de LED com 42 polegadas, ar condicionado, cofre, internet wi-fi, estação para Ipod e minibar.









http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/wtorre-e-hsi-entram-no-segmento-de-hoteis-com-a-zii

pesquisadorbrazil
Mar 19, 2013, 2:00 AM
Com certeza Mamute, em Brasília terá pelo menos 2, um no Damha e outro em Sobradinho, pode apostar.

MAMUTE
Mar 24, 2013, 10:31 PM
Os 33 destinos mais caros para se hospedar no Brasil



Conta salgada no hotel


Muitos turistas, sejam estrangeiros ou brasileiros, se surpreendem negativamente com os preços da hospedagem no Rio de Janeiro. Eles não estão errados, mas a situação é ainda mais complicada em outra cidade do estado, Angra dos Reis, a mais cara do país. Por lá, conseguir um quarto para dormir sai em média por 482 reais por noite.

As informações são do estudo Hotel Price Index, elaborado pelo site Hoteis.com. O levantamento baseia-se em reservas feitas no serviço online usando como base os valores efetivamente pagos pelos hóspedes pela diária de cada quarto, não os anunciados pelos hotéis.

No ranking global, o Brasil ficou como o 34º país mais caro para se hospedar, com cada quarto custando em média 266 reais. Somos mais baratos que a República Dominicana (571 reais), que ganhou o título de país com hotéis mais salgados, e que os Estados Unidos, que aparece em 18º, com uma média de 329 reais. A Argentina aparece em 40º lugar: dá para se hospedar no país dos hermanos por uma média de 247 reais a diária.

Foto: Carlos Goldgrub / Viagem e Turismo
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2013/2/121064/size_590_praia-do-gunga.jpg?1361537370

____________________________________________

1. Angra dos Reis (RJ) - 482 reais
Preço em 2012: 482 reais

Preço em 2011: 445 reais

% de alteração: 8%

Foto: Roosewelt Pinheiro/ABR
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2012/7/60970/size_590_angra.jpg?1342191081

2. Rio de Janeiro (RJ) - 454 reais
Preço em 2012: 454 reais

Preço em 2011: 391 reais

% de alteração: 16%

Foto: Amanda Previdelli/Arquivo
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2012/11/74723/size_590_rio-de-janeiro.jpg?1354213029

3. Guarujá (SP) - 445 reais
Preço em 2012: 445 reais

Preço em 2011: 393 reais

% de alteração: 13%

Foto: Priscila Zambotto/Viagem e Turismo
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/8/37604/size_590_enseada_priscila_zambotto_vt.jpg?1314403267

4. Barueri (SP) - 351 reais
Preço em 2012: 351 reais

Preço em 2011: 298 reais

% de alteração: 18%

Foto: Lucas Garcia/Wikimedia Commons
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2012/12/75047/size_590_barueri.jpg?1354541439

5. Búzios (RJ) - 328 reais
Preço em 2012: 328 reais

Preço em 2011: 331 reais

% de alteração: -1%

Foto: Wikimedia Commons / Mario Roberto Duran Ortiz
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2013/1/82023/size_590_buzios.JPG?1358425184

6. Recife (PE) - 312 reais
Preço em 2012: 312 reais

Preço em 2011: 232 reais

% de alteração: 35%

Foto: Luis Morais/ VOCÊ S/A
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2013/2/108680/size_590_recife.jpg?1360862311

7. São Paulo (SP) - 309 reais
Preço em 2012: 309 reais

Preço em 2011: 301 reais

% de alteração: 3%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2012/12/75695/size_590_Saopaulo.jpg?1354813069

8. Campinas (SP) - 290 reais
Preço em 2012: 290 reais

Preço em 2011: 281 reais

% de alteração: 3%

Foto: Quatro Rodas
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/2/24203/size_590_campinas.jpg?1297967459

9. Ilha Grande (RJ) - 269 reais
Preço em 2012: 269 reais

Preço em 2011: 229 reais

% de alteração: 17%

Foto: Andrea D'amato / Viagem e Turismo
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2013/2/121054/size_590_praia-de-lopes-mendes.jpg?1361536675

10. Belém (PA) - 268 reais
Preço em 2012: 268 reais

Preço em 2011: 228 reais

% de alteração: 18%

Foto: Renato Ribeiro/Flickr/Creative Commons
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/2/126064/size_590_Rua_do_centro_hist%C3%B3rico_de_Bel%C3%A9m_PA_.jpg?1361911887

11. Brasília (DF) - 264 reais
Preço em 2012: 264 reais

Preço em 2011: 260 reais

% de alteração: 2%

Foto: Fábio PozzeboM/ABr
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2013/1/80285/size_590_Congresso_Nacional_em_Bras%C3%ADlia_com_arco%C3%ADris.jpg?1358182987

12. Florianópolis (SC) - 260 reais
Preço em 2012: 260 reais

Preço em 2011: 236 reais

% de alteração: 10%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2011/5/28938/size_590_florianopolis-ponte.jpg?1304535445

13. Belo Horizonte (MG) - 255 reais
Preço em 2012: 255 reais

Preço em 2011: 262 reais

% de alteração: -3%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2012/12/75687/size_590_Belo-Horizonte.jpg?1354811383

14. Maceió (AL) - 250 reais
Preço em 2012: 250 reais

Preço em 2011: 244 reais

% de alteração: 2%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2012/12/75675/size_590_Maceio.jpg?1354809008

15. Morro de São Paulo (BA) - 247 reais
Preço em 2012: 247 reais

Preço em 2011: 238 reais

% de alteração: 4%

Foto: Gabriela Aguerre/Arquivo
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2013/3/149348/size_590_00406303_4A7I3D8E4H.jpg?1363978495

16. Vitória (ES) - 243 reais
Preço em 2012: 243 reais

Preço em 2011: 255 reais

% de alteração: -5%

Foto: Augusto Janiscki/Flickr/Creative Commons
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/1/80234/size_590_Vit%C3%B3ria_Esp%C3%ADrito_Santo.jpg?1358180676

17. Jericoacoara (CE) - 239 reais
Preço em 2012: 239 reais

Preço em 2011: 228 reais

% de alteração: 5%

Foto: Frederic Laouenan/Divulgação
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2013/3/149364/size_590_00960747_5C0C6E4F2E.jpg?1363979442

18. Foz do Iguaçu (PR) - 235 reais
Preço em 2012: 235 reais

Preço em 2011: 193 reais

% de alteração: 22%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2013/1/82021/size_590_foz-do-iguacu.jpg?1358424971

19. São José dos Campos (SP) - 232 reais
Preço em 2012: 232 reais

Preço em 2011: 196 reais

% de alteração: 18%

Foto: Wilson Neves de Miranda/ Wikimedia Commons
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2012/10/68606/size_590_Vis%C3%A3o_noturna_de_S%C3%A3o_Jos%C3%A9.jpg?1349293017

20. Cuiabá (MT) - 228 reais
Preço em 2012: 228 reais

Preço em 2011: 221 reais

% de alteração: 3%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2012/12/75665/size_590_Cuiaba.jpg?1354807812

21. Parati (RJ) - 226 reais
Preço em 2012: 226 reais

Preço em 2011: 246 reais

% de alteração: -8%

Foto: Rodrigo Soldon/Creative Commons
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2012/11/74697/size_590_6757944095_0ec90f79fc_b.jpg?1354209886

22. Balneário Camboriú (SC) - 217 reais
Preço em 2012: 217 reais

Preço em 2011: 235 reais

% de alteração: -5%

Foto: Mario Roberto Duran Ortiz/Wikimedia Commons
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2013/2/101221/size_590_Balne%C3%A1rio_Cambori%C3%BA_SC_.jpg?1360255807

23. Natal (RN) - 217 reais
Preço em 2012: 217 reais

Preço em 2011: 235 reais

% de alteração: -8%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2012/10/70396/size_590_natal-rn_wikimedia.jpg?1351011716

24. São Luis (MA) - 216 reais
Preço em 2012: 216 reais

Preço em 2011: 246 reais

% de alteração: -12%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2012/12/75697/size_590_sao-luis.jpg?1354813216

25. Salvador (BA) - 215 reais
Preço em 2012: 215 reais

Preço em 2011: 232 reais

% de alteração: -7%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2012/12/75669/size_590_salvador.jpg?1354808245

26. Manaus (AM) - 213 reais
Preço em 2012: 213 reais

Preço em 2011: 206 reais

% de alteração: 3%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/1/91924/size_590_manaus.jpg?1359480751

27. Porto Alegre (RS) - 211 reais
Preço em 2012: 211 reais

Preço em 2011: 204 reais

% da alteração: 3%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2010/11/19265/size_590_porto-alegre.jpg?1290421940

28. João Pessoa (PB) - 208 reais
Preço em 2012: 208 reais

Preço em 2011: 208 reais

% de alteração: 0%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2012/12/75692/size_590_Joao-Pessoa-Paraiba-Farol.jpg?1354812604

29. Fortaleza (CE) - 205 reais
Preço em 2012: 205 reais

Preço em 2011: 207 reais

% de alteração: -1%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2013/2/98067/size_590_Beira-mar_em_Fortaleza.jpg?1360006579

30. Goiânia (GO) - 186 reais
Preço em 2012: 186 reais

Preço em 2011: 193 reais

% de alteração: -4%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2012/12/75694/size_590_goiania.jpg?1354812902

31. Curitiba (PR) - 186 reais
Preço em 2012: 186 reais

Preço em 2011: 203 reais

% de alteração: -8%

Foto: Elaine Skowronski / Guia Quatro Rodas
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2013/1/91923/size_590_curitiba.jpg?1359480574

32. Joinville (SC) - 169 reais
Preço em 2012: 169 reais

Preço em 2011: 138 reais

% de alteração: 23%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2012/10/70606/size_590_centro-de-joinville.jpg?1351103405

33. Campo Grande (MS) - 167 reais
Preço em 2012: 167 reais

Preço em 2011: 146 reais

% de alteração: 15%

Foto: Wikimedia Commons
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2012/12/75674/size_590_campo-grande.jpg?1354808916













http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/os-33-destinos-mais-caros-para-se-hospedar-no-brasil

pesquisadorbrazil
Mar 25, 2013, 1:00 AM
Isso vai depender da estação e do cartel hoteleiro. Igual em Brasília, ano passado era de 127 dolares e hoje está em 227 dolares. Cobram muito e oferecem nada em troca.

pesquisadorbrazil
Mar 29, 2013, 12:38 AM
Na cama do inimigo

O executivo brasileiro Alínio Azevedo Neto, que está trazendo a rede de luxo Four Seasons ao Brasil, passa mais tempo no avião do que em sua casa e dorme nos hotéis da concorrência

Por Rafael FREIRE

O dia a dia do executivo potiguar Alínio Azevedo Neto, 37 anos, passa longe da tranquilidade das paradisíacas praias de Natal, sua cidade de origem. Como diretor para a América Latina e Portugal da rede canadense de hotéis de luxo Four Seasons, ele tem dois endereços fixos. Um deles é Toronto, onde funciona a sede da companhia. O outro, Miami, cidade que escolheu para morar com a esposa, também brasileira, e suas duas filhas nascidas nos Estados Unidos. Mas não é nenhum exagero dizer que Azevedo Neto vive mesmo, na maior parte de seu tempo, dentro de um avião e dos hotéis da concorrência. Explica-se: ele tem o hábito de perambular pelos mercados potenciais em que a Four Seasons ainda não opera.

http://i1293.photobucket.com/albums/b596/pesquisadorbsb8/fourseasons1_zpsd004acfb.jpg
Um estranho no ninho: Azevedo Neto, da Four Seasons, posa para a foto no hotel Bourbon Convention, em São Paulo

Passa, pelo menos, metade do mês longe de suas bases. E, nesses casos, hospeda-se nos hotéis dos rivais. Foi num deles, inclusive – o Bourbon Convention Ibirapuera, que o executivo recebeu DINHEIRO para esta entrevista "Conheço praticamente todos os hotéis de luxo de São Paulo", afirma Azevedo Neto. Essa rotina, pelo menos quando ele estiver no Brasil, está com os dias contados. Isso porque a Four Seasons se prepara para estrear no País, inaugurando cinco hotéis com a sua bandeira até 2018, em um investimento estimado em R$ 1,5 bilhão. No plano estão previstos duas unidades em São Paulo e outras em Pernambuco, Brasília e Rio de Janeiro. Para atender o mercado carioca, a companhia também analisa possíveis aquisições.

"Há muita escassez de terrenos na zona Sul para começar um projeto do zero", diz Azevedo Neto. Ele não confirma, mas uma das negociações envolve o Gloria Palace Hotel, que pertence ao grupo EBX, do bilionário Eike Batista. Procurada, a EBX não admitiu as conversas. O desembarque no Brasil faz parte da estratégia de expansão da companhia na América Latina. A Four Seasons conta atualmente com dois hotéis no México, e mais três na Costa Rica, na Argentina e no Uruguai. Em cinco anos, serão construídas 16 novas unidades na região. Além do País, Chile, Peru e Colômbia também vão receber hotéis da rede canadense. Com isso, a missão de Azevedo Neto é dobrar a participação dos países latino-americanos, hoje estimada em 10%, no faturamento global da companhia, até 2018.


http://i1293.photobucket.com/albums/b596/pesquisadorbsb8/fourseasons2_zpsb16f42d0.jpg
Boa estada: o Four Seasons de Toronto será referência para a unidade que será construída em São Paulo

"Adotamos uma postura mais pró-ativa com relação a esse mercado", diz Azevedo Neto. Isso significa buscar parceiros dispostos a investir alto na construção de um empreendimento nos padrões da Four Seasons. É o caso da Iron House Real Estate, braço de investimentos imobiliários do grupo pernambucano Cornélio Brennand. As duas empresas, inclusive, já assinaram uma carta de intenções prevendo a construção de um hotel na capital paulista e outro na região metropolitana de Recife. "O Brasil tem uma carência enorme de hotéis de alto luxo", afirma Ruy Rego, presidente da Iron House. Segundo ele, as duas unidades deverão ser inaugurados em 2016.

Em São Paulo, o Hotel Four Seasons consumirá R$ 430 milhões e será integrado ao Parque da Cidade, novo bairro composto por edifícios corporativos, residenciais e shopping center, em construção pela baiana Odebrecht, na marginal do rio Pinheiros, na zona Sul da cidade. Já o projeto pernambucano custará R$ 300 milhões. Trata-se de um resort urbano com 153 suítes, na Reserva do Paiva, outro bairro em desenvolvimento pela Odebrecht. Considerada a maior rede de hotéis de alto luxo no mundo, a Four Seasons conta com 91 unidades em 36 países. Sua chegada ao Brasil pode ser encarada como a abertura de um novo nicho de mercado. De acordo com Ricardo Mader, diretor da consultoria inglesa Jones Lang LaSalle, hotéis butiques, como o Fasano, o Copacabana Palace, e o Unique, dominam o mercado brasileiro. "É um segmento promissor, pois o Brasil virou um grande destino de negócios e turismo para os consumidores abastados", afirma Mader.

Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/115640_NA+CAMA+DO+INIMIGO

pesquisadorbrazil
Mar 29, 2013, 12:40 AM
Eu já até sabia, mas eu não posso nem revelar o lugar o hotel Four Seasons Brasília nem a construtora. Só devido esse boato agora confirmado, a Marriott pensa trazer o Ritz Carlton também para Brasília. Coitados dos cartel hoteleiro em Brasília, como irão reagir a vinda das bandeiras de luxo internacional.

pesquisadorbrazil
Apr 1, 2013, 10:42 PM
Hyatt negocia retomada de expansão no Brasil

A rede americana de hotéis Hyatt está retomando um projeto agressivo de expansão no Brasil com a construção de até 14 novas unidades nos próximos anos. Conforme apurou o Estado, a ideia seria desengavetar boa parte dos empreendimentos até 2016.

O movimento inclui negociações com novos parceiros para substituir a incorporadora Tecnisa. Há três anos, as duas companhias estiveram perto de pôr em prática um projeto para construir 15 unidades - introduzindo a Hyatt Place, bandeira de padrão mais modesto, no mercado brasileiro.

Desde então, no entanto, o único projeto que se tornou realidade foi a construção de uma segunda unidade Hyatt na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, que já está em obras - o novo hotel, porém, segue o mesmo padrão do que já existe em São Paulo. Entre os projetos em análise, dizem fontes de mercado, está a restauração de um edifício histórico para a construção de uma unidade em Salvador. O mercado de Belém também está sendo avaliado.

A decisão da rede Hyatt de voltar a acelerar sua expansão no País estaria relacionada ao fato do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ter uma linha de crédito especial para financiar projetos hoteleiros para suprir a demanda da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016. Procurada, a companhia não deu detalhes sobre o projeto, mas disse ter montado um escritório só para cuidar das negociações de expansão no País.

Fonte (http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/mercado-consumo/hyatt-negocia-retomada-de-expansao-no-brasil)

pesquisadorbrazil
Apr 1, 2013, 10:43 PM
Veremos mesmo, pois em 2009 a Hyatt anunciou o Hyatt Regency Brasília e nem saiu do papel, de depois em 2010, a Hyatt anunciou o Hyatt Place Brasília e nada. Tudo fora desmentido. Agora será que sai mesmo do papel?

MAMUTE
Jun 11, 2013, 2:00 AM
Hotéis caros afastam turistas da Copa das Confederações



Aumento em hotéis chega a 80% no Distrito Federal e 77% em Fortaleza



A Copa das Confederações está chegando e a procura por pacotes em hotéis pelos turistas está abaixo do esperado. Uma pesquisa do mercado hoteleiro mineiro, no qual os pacotes fechados são poucos, afirmou que o aumento das diárias chega a 90% e a variação no preço de um hotel para outro também existe.

E não é só em Belo Horizonte que os preços ficaram salgados. Uma pesquisa da Embratur revela que no Rio de Janeiro algumas diárias passaram de R$ 382 para R$ 450, um aumento de 18%. Hospedar-se em Fortaleza ficou 77% mais caro, as diárias passaram de R$ 188 para R$ 332 e no Distrito Federal o aumento chegou a quase 80%, de R$ 254 as diárias pularam de R$ 254 para R$ 454.










http://esportes.r7.com/futebol/copa-das-confederacoes-2013/hoteis-caros-afastam-turistas-da-copa-das-confederacoes-10062013

MAMUTE
Jun 13, 2013, 7:22 PM
Ministro ameaça fechar hotéis que cobrarem preços abusivos durante Copa das Confederações


O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, anunciou nesta quinta-feira "tolerância zero" para abusos de preços nas diárias dos hotéis, conforme denúncias divulgadas pela imprensa, por causa da Copa das Confederações, que começa neste sábado, em Brasília, com o jogo Brasil x Japão, e da Copa do Mundo de 2014, programada para acontecer em 12 capitais brasileiras.

Em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, Rebelo disse que o governo poderá acionar a Polícia Federal, além dos órgãos de fiscalização dos estados e municípios, pois "aqueles que pensam que podem abusar dos consumidores precisam saber que a mão pesada do Poder Público vai agir e pode até ter hotel fechado por causa disso".

Rebelo alertou ainda que "na última vez em que [os hotéis] tentaram fazer isso, tiveram que devolver dinheiro às pessoas que pagaram preços abusivos na Rio+20, no Rio de Janeiro". Ele acrescentou que o governo não vai aceitar que a rede hoteleira aproveite os eventos esportivos para superfaturar os preços, pois "isso vai prejudicar o país e a cidade onde for praticado esse abuso, que perderá eventos e destinos turísticos".








http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2013/06/13/ministro-ameaca-fechar-hoteis-que-cobrarem-precos-abusivos-durante-copa-das-confederacoes.htm

pesquisadorbrazil
Jun 19, 2013, 3:34 AM
Hyatt e FSA Group unem-se em joint venture

http://i1351.photobucket.com/albums/p784/pesquisadorbsb9/HyattPlace_zps70d3b1c2.jpg (http://s1351.photobucket.com/user/pesquisadorbsb9/media/HyattPlace_zps70d3b1c2.jpg.html)

A Hyatt Hotels Corporation e o FSA Group S.A. firmaram um acordo para formar uma joint venture para desenvolver nove hotéis próprios da marca Hyatt Place no Brasil. O investimento total da empreitada será de aproximadamente US$ 270 milhões, conforme divulgado à imprensa.

O projeto prevê inaugurar a primeira unidade em 2016 – os hotéis estarão localizados nas principais capitais e cidades do Brasil com infraestrutura comercial e industrial já desenvolvida. “Esta joint venture representa a próxima fase da expansão da Hyatt na América Latina”, diz Pat McCudden, vice-presidente sênior de Desenvolvimento e Bens Imobiliários para a América Latina e Caribe da Hyatt Hotels & Resorts.

“Os EUA abraçaram o Hyatt Place e acreditamos que, com as devidas adaptações, a marca será igualmente bem sucedida no Brasil. No fim de 2012 abrimos nosso primeiro Hyatt Place na América Latina, na Costa Rica, e ainda este ano abriremos hotéis da marca no México, Panamá e Chile”, completou.

O FSA Group irá gerir e coordenar todo o desenvolvimento dos nove hotéis Hyatt Place, implantando equipes de projetos e engenharia no Brasil para lidar com todos os aspectos de gerenciamento de projetos. A Hyatt fará a gestão de cada um dos hotéis Hyatt Place.

Serviço
www.hyattplace.com

Fonte 1 (http://www.fsagrp.com/pt/projetos/hotel-brazil)
Fonte 2 (http://hoteliernews.com.br/2013/06/hyatt-fsa-group-unem-se-em-joint-venture)

pesquisadorbrazil
Jun 19, 2013, 3:34 AM
Eu sei que Brasília está na rota, mais será que sai do papel, pois a alguns anos anunciaram uma parceria semelhante e nem saiu do papel e pior, fora desmentida a parceria.

pesquisadorbrazil
Jun 21, 2013, 3:16 AM
Até 2016, Blue Tree terá mais sete hotéis com foco corporativo

http://i1351.photobucket.com/albums/p784/pesquisadorbsb9/aokibluetree_zps50a702cd.jpg (http://s1351.photobucket.com/user/pesquisadorbsb9/media/aokibluetree_zps50a702cd.jpg.html)


Voltada para atender o público corporativo, a rede hotelaria Blue Tree possui em mãos contratos para a construção de sete novos hotéis. Empreendimentos estão previstos para serem estabelecidos nas cidades de São Paulo, São Carlos, Valinhos e Ribeirão Preto (SP), além de Votorantim e Macaé (RJ) e Itajaí (SC). Entregas estão previstas entre 2014 e 2016.

Pelo menos R$ 700 milhões vão ser destinados para a construção das novas unidades, valor com origem de investidores e administração por conta da rede. Total de apartamento oferecidos pela Blue Tree alcançará 1.855. O segundo hotel em Macaé, previsto para ser inaugurado em 2016, terá o maior investimento, de R$ 385 milhões, seguido por Alphaville (SP), com R$ 100 milhões, e Votorantim/São Carlos, ambos orçados em R$ 70 milhões.

Com atuais 24 unidades em 18 cidades do país, a rede pretende se estabelecer em cidades que já possuem demanda ou terão esta necessidade no futuro. “Para criar novos hotéis, realizamos pesquisa de crescimento econômico”, afirmou Chieko Aoiki, presidente da rede Blue Tree. Segundo ela, os empreendimentos visam contribuir no crescimento da economia das regiões escolhidas.

Além das novas unidades, o Blue Tree Park Termas do Tabuleiro, que fica 30 minutos distante de Florianópolis, em Santa Catarina, terá obras finalizadas até maio de 2014 com 219 UHs.

Capitais – Além dos novos hotéis, Chieko afirmou que a Blue Tree pretende se estabelecer nas capitais Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. “Nos posicionamos onde as empresas procuram”, ressaltou a presidente, que afirmou existir o aperfeiçoamento da rede na “operação para realizar eventos e atender esta demanda”, disse.

Confira dados dos novos hotéis da Blue Tree:
Blue Tree Premium Alphaville (SP): 322 apartamentos; VGV de R$ 100 milhões;
Blue Tree Towers São Carlos (SP): 256 apartamentos; VGV de R$ 70 milhões;
Blue Tree Towers Valinhos (SP): 126 apartamentos; VGV de R$ 31 milhões;
Blue Tree Towers Votorantim (SP): 300 apartamentos; VGV de R$ 70 milhões;
Blue Tree Premium Ribeirão Preto (SP): 315 apartamentos; VGV de R$ 103 milhões ;
Blue Tree Premium Nexus Macaé (RJ): 336 apartamentos; VGV de R$ 385 milhões;
Blue Tree Towers Itajaí (SC): 200 apartamentos; Investimento aproximado de R$ 35 milhões.

Fonte (http://www.mercadoeeventos.com.br/site/noticias/view/96215/ate-2016-blue-tree-tera-mais-sete-hoteis-com-foco-corporativo)

pesquisadorbrazil
Jun 21, 2013, 3:20 AM
ADIT Invest debate oportunidades na hotelaria brasileira

http://i1351.photobucket.com/albums/p784/pesquisadorbsb9/adit_zps59c84fd2.jpg (http://s1351.photobucket.com/user/pesquisadorbsb9/media/adit_zps59c84fd2.jpg.html)

Da esquerda para a direita da foto, o moderador do painel, Nilson Nóbrega com Rafael Guaspari, Vice-presidente sênior da Atlântica Hotels, Luis Mirabelli, Diretor da Wyndham Hotel Group no Brasil e Carlos Jacobina, Gerente de desenvolvimento da Accor

20/06/2013 15:20

As oportunidades que o mercado hoteleiro apresenta foi tema de um debate que aconteceu agora à pouco na programação da 8ª edição do ADIT Invest – Encontro para Investimentos Imobiliários e Turísticos do Brasil – promovido pela ADIT Brasil — Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil. Este evento acontece até amanhã no hotel Vitoria Concept, em Campinas (SP) e conta com o apoio da Revista Hotéis. Quem moderou este painel foi Nilson Nóbrega, Diretor da Prisma Inova e contou com os debatedores, Rafael Guaspari, Vice-presidente sênior da Atlântica Hotels, Luis Mirabelli, Diretor da Wyndham Hotel Group no Brasil e Carlos Jacobina, Gerente de desenvolvimento da Accor Hotels.

Para Jacobina existem muitas oportunidades de crescimento da hotelaria no Brasil e a Accor adotou o modelo condo hotel como forma de financiar os empreendimentos, principalmente os super econômicos e econômicos, mas resta o desafio do modelo para expandir hotéis de luxo. “Enxergamos oportunidades em outros nichos, como a longa estadia e para isto estamos desenvolvendo a bandeira Adágio. Outro segmento que apostamos é a conversão de hotéis existentes. Para isto, criamos a bandeira íbis Style, assim como temos a bandeira Mercure que vem de encontro a estas necessidades de mercado”, destacou Jacobina.

Gaspari concorda com Jacobina que manter hotéis de luxo fora do eixo Rio-São Paulo-Brasília é um grande desafio. Ele lembrou a cidade de Maceió, que a Atlântica Hoptels possui uma unidade Radisson e as dificuldades para rentabilizar este empreendimento, mas estava eufórico em comunicar a conversão do hotel Sheraton Rio de Janeiro para a bandeira Radisson. Em cidades pólos, como Passo Fundo (RS), Petrolina (PE) Três Lagoas (MS), assim como várias outras no Brasil, existe uma demanda muito grande reprimida para a hotelaria crescer, principalmente os econômicos, mas ao contrário da Accor, a Atlântica Hotels não prioriza muito o modelo de franquia.

E é justamente este o modelo de negócios que a Wyndham adota para ter 200 hotéis no Brasil nos próximos anos. “O modelo de franquia é uma marca consagrada pela Wyndham e temos muito a crescer nos Brasil nos próximos anos, pois mais de 80% da hotelaria nacional são de hotéis independentes”, lembrou Mirabelli. Em comum, os três disseram que resorts não é o modelo de negócios que suas redes adotam.

Quanto à linha de crédito para alavancar a hotelaria no Brasil, Mirabelli mencionou um modelo implantado com êxito no México. São as linhas de financiamentos de fundos mais fechados e profissionais, mas ele acredita que possa mesclar com os tradicionais condo hotéis que fazem sucessos no Brasil e capitaniados por investidores individuais. Guaspari lembrou das linhas crédito disponibilizadas pelo governo, como as do BNDES que são difíceis de se conseguir, mas entende que o que falta são projetos viáveis e o custo adequado em razão dos terrenos estarem caros. Fundo imobiliários e parceiros para alavancar novos negócios foram citados por Jacobina.

Em relação às oportunidades criadas pela Copa do Mundo de 2014, ou mesmo as Olimpíadas de 2016, Guaspari foi enfático em afirmar: “Julho de 2014 será o pior mês para a hotelaria nacional, pois os hotéis deixarão de receber os tradicionais públicos corporativos e de eventos. Fica também o temor de novas manifestações estudantis que podem afugentar os turistas e me mantenho cético em relação a herança não muito boa em relação a nova oferta de hotéis para atender especificamente estes periodos”, assegurou Guaspari.

Fonte (http://www.revistahoteis.com.br/materias/1-Aconteceu/12051-ADIT-Invest-debate-oportunidades-na-hotelaria-brasileira)

pesquisadorbrazil
Aug 27, 2013, 4:37 AM
Atlantica planeja dobrar rede até 2017

O vice presidente de desenvolvimento da maior rede nacional de hotelaria interrompe a entrevista, durante almoço no restaurante do Radisson Cidade Jardim, na capital paulista. Diferentemente das outras cinco vezes em que o celular tocou, dessa vez Rafael Guaspari atende.

Do outro lado da linha, Patrícia Drummond, síndica dos proprietários dos mais de 293 quartos e suítes do Sheraton Barra Hotel & Suites. Após ouvir a interlocutora, o executivo desfaz o silêncio: "Fechado! A partir de 1º de janeiro de 2014, o Sheraton Barra passa a ser um Radisson", disse, referindo-se à marca de luxo do grupo americano Carlson.

O acordo fechado na semana passada, que muda o nome de um dos endereços mais tradicionais da hotelaria carioca, representa R$ 10 milhões em investimento - uma parte ínfima do projeto de R$ 3 bilhões que a Atlantica Hotels está tocando até 2017. Com recursos captados entre investidores individuais, a meta é aumentar a rede, de 78 a 159 hotéis administrados no país.

A oferta de quartos sobe de 12,7 mil para 21 mil. A importância desse empreendimento na avenida Lucio Costa, na Barra Da Tijuca, é simbólica, diz o executivo, por ser uma vitrine. O feito de tirar da Starwoods um hotel nessa disputada praça carioca de turismo é apontado pelo vice-presidente da Atlantica como prova de que o grupo tem apetite para cumprir a meta de dobrar de tamanho em menos de meia década.

"Existe uma demanda não apenas de novos empreendimentos, mas também de hotéis independentes que precisam de uma bandeira para ganhar escala comercial e de marketing", afirma Guaspari. "Nós temos uma diversidade maior que a nossa concorrência".

A síndica do condomínio proprietário do Sheraton Barra, Patrícia Drummond, diz que escolheu a Atlantica em detrimento da Starwood por causa do plano de negócios da rede. Procurado pelo Valor, o grupo Starwoods, que responde pela bandeira Sheraton, informou por meio da assessoria que não foi ainda comunicado oficialmente da troca de bandeiras na unidade da Barra da Tijuca.

Lançada no Brasil em 1996, com a abertura de uma franquia do Sleep Inn, em Varginha (SP), a Atlantica Hotels foi idealizada pelo americano Barry Conrad, ex-presidente da rede de fast-food Burger King. Ele pretendia explorar o potencial turístico do país. Mas um acidente aéreo matou, naquele mesmo ano, o idealizador do plano.

Paul Sistare, que já havia trabalhado com Conrad na Choice Hotel, assumiu o projeto, com mais dois investidores conhecidos no mercado brasileiro - Gregory Ryan, que foi franqueador da rede McDonald's no Brasil, e o ex-secretário americano do Tesouro Nicholas Brady, que atua por meio do Darby Emerging Markets Fund.

Desde então, a Atlantica chegou à marca de 78 hotéis e 12.774 apartamentos em 41 cidades, graças a contratos de representação com o Carlson Rezidor Hotel Group para as bandeiras Radisson, Park Inn by Radisson e Park Suítes; e com a Choice Hotels International (hotéis Sleep Inn, Comfort, Comfort Suites, Quality e Clarion), além das marcas Go Inn, Inn Style by Atlantica e by Atlantica de propriedade da própria Atlantica.

"Há outros empreendimentos que ganharão a marca Radisson no Brasil e, incluindo este do Rio de Janeiro, passaremos a contar com 10 unidades até 2014", disse o vice-presidente da Atlantica Hotels, detalhando parte dos 81 acordos assinados, entre hotéis que vão passar por conversão e novos empreendimentos. No início de agosto, duas semanas antes de acertar a troca da marca do Sheraton Barra no Rio, a Atlantica fechou outro acordo para colocar a bandeira Radisson, do grupo Carlson, em um hotel de luxo independente em Porto Alegre.

"Por meio de acordos já celebrados, os investimentos que nossos empreendimentos vão demandar estão estimados em R$ 3 bilhões", disse Guaspari. Em 2013, estão previstas ainda as aberturas do Quality Hotel Pampulha, em novembro, e do Clarion Brasília, em setembro. "O cenário econômico permite ainda espaço para crescimento da demanda em cidades em que a oferta ainda não foi completada", diz Guaspari.

O vice presidente da Atlantica afirma que os investimentos, até 2017, serão realizados por meio do sistema de "condo hotel", em que pequenos e médios investidores adquirem unidades habitacionais, além de grandes investidores, que ficam com partes do empreendimento total. Segundo Guaspari, a margem de retorno para esses investidores varia entre 0,6% e 0,8% ao mês.

"Mas temos percebido que está aumentando a participação dos investidores que assumem todo o empreendimento", disse o executivo. O rendimento menor das aplicações financeiras e o desempenho da bolsa têm levado mais investidores para o setor de hotelaria, disse Guaspari, citando como exemplo o caso recente do empreendimento que o grupo está erguendo em Cuiabá.

A Atlantica é uma empresa de capital fechado e não informa detalhes do balanço. Sua receita acumulada até junho deste ano é de R$ 324,8 milhões, com avanço de 7,8% em relação aos valores apurados no mesmo período de 2012. "Acreditamos que podemos continuar crescendo nesse ritmo, de 7% ao ano", disse o executivo, que reconhece alguns desafios no horizonte.

O risco da superoferta é um deles. "Algumas praças poderão mesmo sofrer com excesso de oferta após 2016, mesmo que a demanda suba e um ponto de equilíbrio seja formado novamente mais adiante", disse, citando os casos da Barra da Tijuca, na capital fluminense, Curitiba e Belo Horizonte.

Fonte (http://www.valor.com.br//empresas/3247668/atlantica-planeja-dobrar-rede-ate-2017#ixzz2d8naWqlx
)

MAMUTE
Oct 8, 2013, 6:26 PM
Grandes redes de hotéis se armam para consolidação no Brasil



Esperando um boom no número de quartos de hotéis nos próximos anos, empresas nacionais e estrangeiras adotam modelos distintos para financiar o crescimento


Foto: Divulgação
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2011/5/29227/size_590_bhg-brasilia.jpg?1305029669
Hotel da BHG: empresas se apoiam em duas premissas para justificar o apetite pelo país: expansão contínua da renda das famílias; e a crença no domínio das grandes redes no futuro

Controlar todo o processo, buscar parceiros ou se concentrar no que se sabe fazer melhor? Essas são algumas das alternativas que grandes investidores do ramo hoteleiro estão encontrando para fazer frente à expansão e consolidação do setor no Brasil.

Às vésperas da Copa do Mundo e das Olimpíadas e esperando um boom no número de quartos de hotéis nos próximos anos, empresas nacionais e estrangeiras adotam modelos distintos para financiar o crescimento, mas partilham a mesma percepção: embora ainda fragmentado, o espaço para amadores parece ficar cada vez menor.

A BHG, que opera a marca Golden Tulip no país, prevê uma arrancada em aquisições com os recursos de sua oferta de ações. O grupo português Pestana negocia a venda de hotel no Rio de Janeiro para levantar recursos, copiando estratégia adotada no exterior.

As sócias Hemisfério Sul Investimentos e WTorre usarão recursos próprios para levantar hotéis em cidades médias. A HotelPar quer o mesmo nicho, mas se associou a incorporadoras regionais para erguer hotéis de marcas norte-americanas.

Segundo o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), a iniciativa privada investirá 7 bilhões de reais até 2015 em projetos de expansão, com apenas 5 por cento disso liberado via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Com pouco subsídio do governo, as empresas se apoiam em duas premissas para justificar o apetite pelo país: expansão contínua da renda das famílias, e consequente aumento dos gastos com turismo; e a crença no domínio das grandes redes no futuro, ante os muitos --e em geral pequenos-- competidores de hoje.

"Nossa tese de investimento é exatamente essa, de consolidação e profissionalização do setor", disse o presidente-executivo da BHG, Eduardo Bartolomeo, na primeira entrevista desde que assumiu o cargo, em agosto. "O hóspede vai querer hotel de marca em que confie e saiba o que vai encontrar." A empresa acaba de criar uma diretoria de "gente e gestão" para alinhar a equipe ao seu agressivo plano de crescimento, que ganhou fôlego após a BHG levantar 355 milhões de reais em abril com uma oferta subsequente de ações --a empresa é a única do setor listada na Bovespa.

Com o dinheiro, a BHG deve fazer aquisições, construir hotéis e fechar novos acordos de administração até 2014. Sem considerar as "novidades", a empresa estima que seu número de quartos, atualmente de 8.539, suba cerca de 50 por cento até 2015.

Cada um a seu modo

Para ganhar musculatura, o Pestana optou por vender seu hotel no Rio de Janeiro e manter a administração do empreendimento, nos moldes do que já fez em Bogotá, na Colômbia; Barcelona, na Espanha; e em Cayo Coco, em Cuba.

A empresa usará o dinheiro para ampliar as unidades geridas no país, disse o diretor-presidente da rede no Brasil, Pedro Reimão, além de destinar recursos para a expansão internacional.

"É mais uma operação financeira: vendemos o hotel, pegamos a renda e mantemos chance de voltar a comprá-lo no futuro", disse.

O modelo de separar propriedade e administração tem ganhado força num cenário econômico global ainda fraco, principalmente nos países desenvolvidos, afirmou Carolina de Haro, sócia-diretora da Mapie, consultoria especializada em hotelaria.

"Em momentos em que a Europa ainda vive crise, capitalizar o ativo que é mais imobilizado permite ganhar liquidez para continuar fazendo aquilo que, em teoria, a empresa faz de melhor, que é administrar os hotéis", afirmou.

Dividir ou concentrar riscos?

A HotelPar, que anunciou neste ano o desenvolvimento de duas bandeiras econômicas estrangeiras no país, também escolheu dividir responsabilidades para tocar sua expansão.

A empresa paga ao grupo norte-americano Wyndham Hotel para usar as marcas e recebe assessoria nos projetos. Para construir os hotéis, a empresa se associa a incorporadoras locais, que em média assumem 70 por cento dos empreendimentos.

Em estratégia distinta, a gestora de fundos de private equity Hemisfério Sul Investimentos (HSI) e a sócia WTorre lançaram uma joint venture hoteleira que controla toda a cadeia. A empresa é responsável pelo desenvolvimento da bandeira Zii, com diárias abaixo de 200 reais.

Segundo o sócio-fundador da HSI Maximo Pinheiro Lima, o controle de marca, hotéis e operação é uma vantagem da joint venture. "No longo prazo eu consigo manter um padrão de excelência talvez melhor que a média, porque só dependo de mim mesmo", disse, descartando captar dinheiro no mercado. "Já temos uma estrutura de capital muito forte como gestora." Para Carolina, da Mapie, o maior controle sobre a marca também implica concentração de riscos. "Acredito que a separação entre gestão e propriedade aumentará porque o país não tem grandes linhas de crédito para a hotelaria", disse. "Essa é a forma que o mercado hoteleiro achou de financiar o crescimento." Independente do modelo escolhido, as empresas parecem otimistas quanto à expansão do negócio. No fim de 2012, o Brasil contava com 313.833 quartos de hotel, segundo dados do Ministério do Turismo. Nas contas da consultoria Jones Lang LaSalle, 270.500 eram de estabelecimentos com mais de duas estrelas, sistema de reserva online e acima de 25 apartamentos.

Segundo a consultoria, a oferta de quartos com esse perfil deve subir 71 por cento nos próximos 10 anos, o que justificaria a aposta das grandes do setor nesse segmento mais "qualificado".

"É claro que há concorrência e investidores com diferentes perfis", disse Ricardo Mader, diretor na consultoria. "Mas não conheço ninguém que queira sair. Há consenso que ninguém pode deixar um mercado com 200 milhões de habitantes de lado."






http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/grandes-redes-de-hoteis-se-armam-para-consolidacao-no-brasil--2?page=3

pesquisadorbrazil
Jan 29, 2014, 8:18 PM
Slaviero abre 4 hotéis e faz uma conversão em 2014

http://www.panhoteis.com.br/admin/redacao/fotos_lote3/slavieiro0082.jpg
Paulo Brazil Mazzeo Neto (Vendas e Marketing) entre Lúcia Mello (gerente Abracorp) e Cristiane Fratta (gerente do Slaviero Executive Jardins)
Atualmente com 21 unidades em operação, a Slaviero Hotéis vai ampliar o diretório com cinco novos empreendimentos até o final do ano. Serão mais dois hotéis em Curitiba – sendo uma conversão –, dois em Cuiabá e um em Balneário Camboriú (SC).

“Estamos em uma grande fase de expansão, e a meta é termos 31 estabelecimentos em funcionamento até o primeiro trimestre de 2016”, diz, em entrevista exclusiva aos Portais PANROTAS e PanHotéis, o diretor de Vendas e Marketing da empresa, Paulo Brazil Mazzeo Neto.

Em relação ao número de quartos, a Slaviero soma hoje cerca de 2.700. Com a expansão concretizada até o início de 2016, a rede terá quase 4 mil apartamentos.

“Também olhamos oportunidades para chegarmos à região Nordeste (Recife e Fortaleza), a Brasília e ao Estado do Rio de Janeiro e termos mais unidades em São Paulo (capital e interior)”, emenda Mazzeo Neto.

DETALHES DAS ABERTURAS
Em Curitiba, onde também fica a sede da rede, a empresa abre o Slaviero Suites Curitiba Soho no mês que vem ou em março. “Será a conversão do Hotel Ambassador, com 50 apartamentos”, explica o diretor. Para o segundo semestre, será a vez da abertura do Slaviero Slim Avenida das Torres, com 100 quartos.

A estreia no Estado de Mato Grosso será na capital, Cuiabá. Neste semestre será inaugurado o Slaviero Executive Cuiabá e, no próximo, o Slim Cuiabá. “Com ambas as unidades, vamos oferecer 234 quartos”, conta Mazzeo Neto. “Há ainda uma grande possibilidade de fecharmos um terceiro contrato, mas deve ser assinado em 2015.”

No Estado de Santa Catarina, em Balenário Camboriú, a rede abre o Slaviero Conceptual Brüt em 1° de julho. “Terá 118 quartos e fica a uma quadra da praia”, revela o diretor.

Também participaram da entrevista exclusiva a gerente de Relacionamento Abracorp, Lúcia Mello, e a gerente geral do Slaviero Executive Jardins, Cristiane Fratta.

Fonte (http://www.panhoteis.com.br/noticia-hotelaria-gastronomia-profisssional/mercado/slaviero-abre-4-hoteis-e-faz-uma-conversao-em-2014_96649.html)

egmoura
Feb 23, 2014, 1:24 PM
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

9:34 \ Diversos
Trump in Rio


Donald Trump acaba de confirmar a sua vinda ao Rio de Janeiro para o dia 21 de março. O empresário vai vistoriar as obras do Trump Hotel Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca. O empreendimento está sendo construído pela empresa de Paulo Figueiredo Filho, neto do ex-presidente João Figueiredo.

Por Lauro Jardim

http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/?p=1091478?utm_source=redesabril_veja&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_veja&utm_content=feed&

egmoura
Feb 23, 2014, 1:31 PM
Eike negocia venda do prédio arrendado ao Flamengo

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

6:21 \ Economia
Eike vende


Prédio do Flamengo: à venda
O outro imóvel que Eike Batista estava negociando para ser vendido junto com o Hotel Glória, o edifício do Morro da Viúva, no Rio de Janeiro, arrendado do Flamengo, não é exatamente uma Brastemp em termos de valor.

Os suíços o avaliaram em 20 milhões de reais (10% do que pagaram para ficar com o Glória). Eike achou pouco. Agora, além dos suíços, estão no páreo a francesa Natekko e uma empresa brasileira de hotelaria.

Eike precisa vender logo o prédio. Não somente por todos os problemas de caixa que tem, mas por que, se não o fizer logo cairá no seu colo uma conta de quase 20 milhões de reais de IPTU devidos à Prefeitura do Rio de Janeiro.

Por Lauro Jardim
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/economia/eike-vende/

egmoura
Feb 23, 2014, 3:14 PM
IHG volta ao Rio com complexo Holiday Inn

Perspectiva ilustrada da fachada do Holiday Inn

Depois da passagem do tradicional Intercontinental Rio, em São Conrado, para as mãos do BHG em 2011, quando o IHG deixou de operar na Cidade Maravilhosa, a rede vai voltar ao mercado do Rio de Janeiro com a assinatura dos hotéis Holiday Inn Porto Maravilha e Holiday Inn Express Porto Maravilha. De propriedade da Odebrecht Realizações Imobiliárias e da FII PM Caixa Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha, os hotéis serão administrados pelo IHG.

Os hotéis com 32 andares serão construídos na região portuária do Rio de Janeiro, área da cidade que está sendo revitalizada. O Holiday Inn Porto Maravilha terá 244 apartamentos e o Holiday Inn Express Porto Maravilha, 350. O complexo terá centro de convenções, piscina, restaurante Internacional e spa, entre as outras comodidades da marca no mundo.

"Vemos um grande potencial para nossas marcas no Brasil", afirmou Joel M. Eisemann, CEO das Américas do IHG. "O plano de desenvolvimento do Porto Maravilha tem por objetivo restaurar o patrimônio da cidade, e ainda aprimorar a região com novas estruturas e oportunidades econômicas. Estamos muito felizes por fazer parte desse projeto de revitalização e pela oportunidade de voltar ao importante mercado carioca em um momento tão próspero."

"Temos uma longa história de sucesso no Brasil. A chegada dos hotéis Holiday Inn e Holiday Inn Express na cidade do Rio de Janeiro está alinhada à estratégia do IHG de ampliar nossa carteira nos principais mercados", afirmou Alvaro Diago, CEO da América Latina e Caribe do IHG. "Porto Maravilha é uma região estratégica na cidade e será muito demandada, tanto para os viajantes de negócios quanto para os de lazer."

http://www.panrotas.com.br/noticia-turismo/hotelaria/ihg-volta-ao-rio-com-complexo-holiday-inn_97472.html

egmoura
Feb 23, 2014, 3:22 PM
Windsor terá hotel de 600 apartamentos no Arpoador


Rosângela Gonçalves: o mercado do Rio de Janeiro está bom para a Windsor

A diretora da rede Windsor de Hotéis, Rosângela Gonçalves, que participa neste momento do Encontro PanHotéis Inovação e Tendências, na sede da CNC, no Rio de Janeiro, contou que a rede, uma das referências para o público corporativo brasileiro, vai construir um hotel totalmente novo, de 600 apartamentos, no bairro do Arpoador, localizado entre Copacabana e Ipanema.

“As obras já começaram e o empreendimento, novo em folha, será inaugurado em 2016”, contou a executiva. O empreendimento ficará no terreno onde antes funcionava um bingo, próximo ao Shopping Cassino Atlântico. “Trata-se de uma localização privilegiada, o hóspede poderá escolher entre Copacabana e Ipanema”, continua a diretora.

Ronsângela também lembrou os dois hotéis da rede, que serão inaugurados em maio no Rio de Janeiro, e que significam mil novos apartamentos na Cidade Maravilhosa – o Windsor Business, com 450 apartamentos, e o Mar da Barra, com 550 apartamentos. “Trata-se, respectivamente, de um quatro estrelas e um cinco estrelas”, concluiu Rosângela.

http://www.panrotas.com.br/noticia-turismo/eventos/windsor-tera-hotel-de-600-apartamentos-no-arpoador_93483.html

egmoura
Feb 23, 2014, 3:28 PM
Assim será o hotel Trump no Rio

http://www.luxurytravelmagazine.com/news-articles/trump-hotel-collection-announces-trump-hotel-rio-de-janeiro-20846.php

egmoura
Feb 24, 2014, 11:19 AM
Que venham os turistas

A expansão hoteleira no Rio supera expectativas e deve aposentar os planos de usar navios como hospedagens flutuantes na Olimpíada

por Felipe Carneiro | 26 de Fevereiro de 2014

Marcos Tristão

Entre os requisitos básicos para uma cidade receber os Jogos Olímpicos está a capacidade de hospedar a multidão de esportistas, jornalistas e turistas atraídos pelo evento. Nesse ponto, o Rio causava certa apreensão, pois, dos 50 000 quartos necessários, tinha, em outubro de 2009, apenas 25 000. Para efeito de comparação, Chicago, a principal concorrente dos cariocas na disputa, oferecia 55 000 unidades apenas em estabelecimentos de três a cinco estrelas — no nosso caso até albergues ajudavam a engordar a conta. Na ocasião, o plano para alcançar a meta envolvia ancorar oito transatlânticos no porto. Hoje, a pouco mais de dois anos para que se acenda a pira olímpica, o cenário é outro. Nada menos que 76 empreendimentos, de redes brasileiras e internacionais, estão em algum estágio de construção na cidade, sem contar a reativação e reforma de antigos hotéis que, juntos, elevarão a capacidade para 52 000 unidades. A tal flotilha que ficaria na baía, inclusive, já foi reduzida para dois navios, que só serão usados em caso de emergência. "Está em curso uma verdadeira revolução no mercado hoteleiro carioca, tanto em termos de quantidade como de qualidade", entusiasma-se Alfredo Lopes, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Rio (Abih-RJ).

De fato, a dupla Copacabana Palace e Fasano, que reina absoluta entre os turistas endinheirados, vai ganhar concorrência. É dada como certa no mercado a escolha da prestigiada rede Four Seasons para administrar o Hotel Glória, recentemente comprado de Eike Batista pelo fundo de investimentos suíço Acron e renomeado como Glória Palace. Mas a disputa mais acirrada virá da Barra da Tijuca, palco da maior parte das competições olímpicas, onde estão sendo implantados conceitos não necessariamente novos no mundo, mas certamente inéditos no Rio. Na extremidade oeste, no último terreno antes da Reserva de Marapendi, já está em construção o resort seis-estrelas Grand Hyatt, com 436 quartos. Mais afastado do centro urbano, é autossuficiente — o hóspede não precisa deixar o complexo para aproveitar a praia, fazer esportes ou comer bem, tudo com o requinte que é marca da rede americana. No lado oposto, ao lado da Praça do Ó, outro grupo americano chega com uma proposta radicalmente diferente. Em março, o bilionário Donald Trump, aquele do topete inconfundível, vem à cidade para promover o empreendimento que leva seu sobrenome. Serão 170 quartos cinco-estrelas — todos já reservados para os patrocinadores da Olimpíada entre junho e setembro de 2016 —, mas isso é apenas um detalhe. "Seremos totalmente integrados à cidade, com uma boate para 600 pessoas, restaurante cinco-estrelas, e promoveremos festas na piscina de 400 metros quadrados. A ideia é proporcionar hospedagem e entretenimento de alta qualidade a cariocas e turistas", explica Paulo Figueiredo Filho, presidente da Polaris, incorporadora responsável pelo hotel.

Obviamente, o súbito interesse de investidores e grandes redes hoteleiras pelo Rio está diretamente ligado à Copa e à Olimpíada. Mas há outro atrativo, muito mais simples: o lucro. Graças ao princípio da oferta (baixa) e da demanda (altíssima), a diária dos hotéis cariocas está entre as dez mais altas do mundo. A cidade está atraindo tantos turistas que já há até quem se aventure a fazer hospedagens com prazo de validade. É o pop-up hotel, que vem para aproveitar a procura aquecida em um ano de eventos e depois fecha as portas. No fim do mês, será aberto o Maria Santa Teresa, que oferecerá até dezembro seis quartos de luxo sob a bandeira da Design Hotels, empresa que tem como atrativo projetos assinados por grandes arquitetos e designers. Mesmo com toda a euforia, os empresários não temem uma queda vertiginosa de clientes no período pó­s­-Jogos. "O Rio estava subaproveitado em termos de hotelaria", analisa Marcelo Haddad, diretor executivo da Rio Negócios. "Não se trata de uma bolha, e sim de um processo de adequação." Que venham os turistas.

http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/rio-ultrapassa-meta-hoteis-olimpiada-2016-774299.shtml

pesquisadorbrazil
Feb 27, 2014, 6:20 PM
Nobile Hotéis Desenvolve cinco unidades com marcas Wyndham

http://hoteliernews.com.br/wp-content/uploads/2012/08/Roberto_Bertino_010812.jpg

Roberto Bertino, fundador e presidente do Grupo Nobile Hotéis
(foto: divulgação)

Após a saída da Atlantica Hotels do Comfort Taguatinga, situado no Distrito Federal, quem assume o empreendimento é a Nobile Hotéis. O empreendimento será rebatizado, a partir de 1 de março, como Days Inn Taguatinga, levando a marca econômica da Wyndham. Em entrevista ao Hôtelier News, Roberto Bertino, fundador e presidente do Grupo Nobile, explica que este é o primeiro projeto em parceria com a rede estadunidense.

O executivo explica que há quatro outros projetos em desenvolvimento, que levarão as marcas Wyndham, Wyndham Garden e Tryp. Entre estes novos empreendimentos estão as duas unidades atualmente em construção no Aeroporto Internacional do Guarulhos/Cumbica, na Grande São Paulo. Bertino explica que ambos Wyndham Grand Collection – o airside, dentro do terminal, e o landside, ao lado do terminal – serão operados pela Nobile.

Estes serão os primeiros empreendimentos com a marca Wyndham Grand Collection no Brasil. Atualmente, a rede está presente no mercado brasileiro com as bandeiras Ramada, Tryp, Howard Johnson e Days Inn – esta última lançada no ano passado, com um hotel desenvolvido em parceria com a Vert Hotéis.

Serviço
www.nobilehoteis.com.br

Fonte (http://hoteliernews.com.br/2014/02/nobile-hoteis-desenvolve-cinco-unidades-marcas-wyndham/)

pesquisadorbrazil
Feb 27, 2014, 6:24 PM
Nossa como a família Sarkis deu uma guinada, depois do rio de dinheiro que receberam pelo empreendimento Parque da Cidade, aquele que fora construído pela Brookfield no Setor Comercial Sul, os Sarkis tiveram a idéia brilhante de criar uma rede hoteleira, passaram a administrar o próprio empreendimento o Lakeside.

Com expertise da Nobile que já rompeu as barreiras territoriais de Brasília para outros estados do Sudeste, Sul, Nordeste e Centro-Oeste. Criou uma joint veture com a Hotusa, inaugurando o primeiro Eurostar em Brasília também.

E agora essa parceria com a Wyndham, espero que venha colher bons frutos. Detalhe a Wyndham é a maior empresa de administração hoteleira do mundo. Nem preciso falar mais nada.

Agora me surpreendi com a Nobile no aeroporto de Guarulhos....

pesquisadorbrazil
Apr 6, 2014, 6:14 AM
Acabei de ler no jornal da Folha de São Paulo que o terrorismo que fizeram que Brasília terá superoferta depois da COPA não se concretizou, e agora?

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/04/1436552-hoteis-temem-superoferta-apos-copa-do-mundo.shtml

MAMUTE
Apr 23, 2014, 3:04 PM
Diária em hotéis durante a Copa cai até 52% desde o início do ano, diz jornal


Reportagem da Folha de São Paulo desta terça-feira (23) informa que a hospedagem no Rio de Janeiro para assistir à final da Copa do Mundo, no dia 13 de julho, ficou mais barata entre janeiro e abril. A diária média na capital fluminense para a data caiu 43%, passando de R$ 1.441 no começo do ano para R$ 816 neste mês. Os valores são de levantamento feito pelo Trivago, site que compara preços de hotéis em mais de 40 países.
A consulta foi realizada só para quartos que acomodam duas pessoas, de acordo com a disponibilidade dos hotéis em cada cidade. Em relação aos dados de janeiro, que não correspondem a todas as sedes, a maior queda foi registrada no Rio. A diária para ver o jogo entre Espanha e Chile, em 18 de junho, ficou 52% mais barata.

O mesmo movimento aconteceu em São Paulo e Salvador, onde o custo da hospedagem caiu até 34%. Para o presidente da consultoria especializada em hotelaria BSH, José Marino, a redução das tarifas foi consequência de uma premissa equivocada: a de que a demanda ligada à Copa do Mundo seria suficiente para garantir a ocupação. (Folha de São Paulo)








http://www.jornaldamidia.com.br/2014/04/23/diaria-em-hoteis-durante-a-copa-cai-ate-52-desde-o-inicio-do-ano-diz-jornal/#.U1fVp3W5eBY

MAMUTE
Aug 25, 2014, 8:55 PM
São Paulo - A cidade pode ser estar cheia de museus encantadores, ter um transporte público eficiente e uma ótima relação com seus turistas, mas se os seus hotéis não agradarem, sua reputação como destino turístico fica afetada.

É o que mostra uma pesquisa feita pelo site hotel.info, que pediu aos internautas que dessem notas de 0 a 10 para a limpeza de hotéis em diversas cidades ao redor do mundo. A que foi considerada a mais limpa, foi Tóquio, capital do Japão. Na outra ponta, o Rio de Janeiro lidera o ranking das cidades com os hotéis que pecam na limpeza

Veja nas fotos a seguir as 10 cidades com hotéis mais limpos e as 10 com os hotéis mais sujos, acompanhadas das notas que receberam dos turistas.


Entre as cidades mais limpas, o 1º lugar é de Tóquio (Japão), que teve nota 8,93


Foto: Toru Hanai/Reuters
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/5/192527/size_590_2013-05-16T051912Z_414163666_GM1E95G10W901_RTRMADP_3_JAPAN-ECONOMY-GDP.JPG?1368715930

2º lugar: Varsóvia (Polônia). Nota: 8,76

Foto: Wikimedia Commons
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2012/9/67786/size_590_Polonia.jpg?1348580913


3º lugar: Seul (Coreia do Sul). Nota: 8,73

Foto: Index Award
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/9/39968/size_590_Seul.jpg?1317137139


4º lugar: Bratislava (Eslováquia). Nota: 8,54

Foto: Bartek Sadowski/Bloomberg/Getty Images
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/11/359696/size_590_Eslov%C3%A1quia.jpg


5º lugar: Sofia (Bulgária). Nota: 8,54

Foto: Daniel Berehulak/Getty Images
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2012/9/66770/size_590_sofia-bulgaria.jpg?1347558010

6º lugar: Moscou (Rússia). Nota: 8,45

Foto: Getty Images/Andreas Rentz
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2014/8/506505/size_590_moscou-russia.jpg?1408361732

7º lugar: Lisboa (Portugal). Nota: 8,41


Foto: SXC.Hu
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2012/1/49238/size_590_2._Lisboa_Portugal_.jpg?1327954451

8º lugar: Helsinque (Finlândia). Nota: 8,4

Foto: Henrik Kettunen/Bloomberg
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2014/4/488265/size_590_Pedestres_e_propaganda_em_Helsinque.jpg?1398697762

9º lugar: Bangcoc (Tailândia). Nota: 8,36

Foto: Alter/Wikimedia Commons
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2010/10/16068/size_590_bangcoc-noite.jpg?1287400854

10º lugar: Berna (Suíça). Nota: 8,35

Foto: Mike Hewitt/Getty Images
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2012/12/77380/size_590_berna.jpg?1355935061

Já no ranking das cidades com os hotéis com as piores classificações em limpeza, o Rio de Janeiro ficou com o 1º lugar, com nota 7,29


Foto: Buda Mendes/Getty Images
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2014/8/506584/size_590_rio.jpg?1408393447

2º lugar: Londres (Inglaterra). Nota: 7,52

Foto: Matthew Lloyd/Bloomberg/Getty Images
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2013/11/359674/size_590_Reino_Unido.jpg?1384867737

3º lugar: Oslo (Noruega). Nota: 7,53

Foto: Wikimedia Commons
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2011/8/36728/size_590_1-Oslo.jpg?1313506349

4º lugar: Amsterdam (Holanda). Nota: 7,58

Foto: Jorge Royan/Wikimedia Commons
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2014/2/442212/size_590_Casal-em-Amsterdam.jpg?1392331064

5º lugar: Copenhagen (Dinamarca). Nota: 7,6

Foto: SXC.Hu
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2011/11/44943/size_590_10%C2%AA_Copenhagen_Dinamarca_.jpg

6º lugar: Paris (França). Nota: 7,63

Foto: Divulgação / TripAdvisor
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2014/6/497122/size_590_2_Paris_-France-_2_.jpg?1403102463

7º lugar: Atenas (Grécia). Nota: 7,68

Foto: Matt Cardy/Getty Images
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/6/31591/size_590_casal-em-atenas.jpg?1307879345

8º lugar: São Paulo (Brasil). Nota: 7,69

Foto: Germano Lüders/EXAME
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2014/4/487461/size_590_av-paulista.jpg?1398257590

9º lugar: Bruxelas (Bélgica). Nota: 7,71

Foto: Dean Mouhtaropoulos/Getty Images
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/11/359677/size_590_B%C3%A9lgica.jpg


10º lugar: Kiev (Ucrânia). Nota: 7,71

Foto: Wikimedia Commons / Andrew Bossi
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2012/11/73583/size_590_Khreshchatyk.jpg?1353352674













http://exame.abril.com.br/mundo/album-de-fotos/as-cidades-com-os-hoteis-mais-limpos-e-os-mais-sujos

Jota
Aug 25, 2014, 9:23 PM
Pesquisa meio sem pé nem cabeça... Como foi definido quais cidades seriam analisadas? Tenho certeza que podemos por mais cidades nesse ranking.... eu mesmo já me hospedei em cada budega..... :haha:

E estamos em boa companhia hein...:haha:

pesquisadorbrazil
Aug 26, 2014, 1:23 AM
Pesquisa meio sem pé nem cabeça... Como foi definido quais cidades seriam analisadas? Tenho certeza que podemos por mais cidades nesse ranking.... eu mesmo já me hospedei em cada budega..... :haha:

E estamos em boa companhia hein...:haha:

Sinceramente depende de quais hotéis se hospedou. Aqui em Brasília o top nesse quesito seria o Airam ou Econotel...

pesquisadorbrazil
Nov 17, 2014, 12:18 AM
Redes hoteleiras do Paraná vão investir R$ 1,3 bi até 2018

Fonte: Gazeta do Povo

Bandeiras paranaenses buscam cidades médias para abrir novos hotéis nas categorias econômicas

A estagnação da economia no país não afetou o ritmo de crescimento do setor hoteleiro do estado. As maiores redes paranaenses – Slaviero, Bourbon, Mabu, Deville, Bristol e Harbor – mantêm planos agressivos de expansão e pretendem investir R$ 1,3 bilhão até 2018. Juntas, as operadoras locais devem abrir 50 novos hotéis nos próximos três anos, em empreendimentos já contratados no Paraná, demais estados do Sul, e no Sudeste, sobretudo o interior de São Paulo. O bom momento do mercado e a defasagem estrutural no parque hoteleiro são fatores que estimulam o crescimento dos negócios.

Com 21 contratos assinados para empreendimentos no Sul e Sudeste, o Grupo Mabu é um exemplo do otimismo do setor. Nos últimos anos, a rede realinhou o plano estratégico e agora trabalha para fortalecer a marca Mabu Express, de categoria econômica, em cidades com até 200 mil habitantes, com hotéis de 100 a 150 acomodações. O modelo deve atender ao turista de lazer e ao viajante corporativo.

“O projeto desses empreendimentos determina a matriz do produto, tanto em infraestrutura como serviços. Os quartos serão maiores do que o padrão econômico, entre 19 e 22 m², com café da manhã e wi-fi como cortesia, conforme demanda identificada em pesquisa”, explica Wellington Struquel, diretor-executivo da rede Mabu.

O Mabu tem cinco empreendimentos em operação, com a entrada do Mabu Interludium, segunda unidade da rede em Foz do Iguaçu, no próximo dia 20. O salto na linha de expansão da empresa está apoiado no formato condo-hotel, com dois grandes grupos de investidores que dividem os futuros empreendimentos. O modelo de negócio retorna ao mercado depois de ter sido saturado há 20 anos, com o excesso de oferta dos antigos flats. Alguns ajustes nas regras do investimento, como 100% das unidades destinadas à operação hoteleira e o registro das ofertas na Comissão de Valores Mobiliários, deram novo fôlego à modalidade.

Alvo corporativo

Outra rede que aposta no condo-hotel é a Bristol Hotéis e Resorts. Focada no segmento corporativo e com seis empreendimentos novos em desenvolvimento, além de uma ampliação, a empresa busca oportunidades em centros urbanos com bom volume de negócios para operar hotéis de, no mínimo, 80 apartamentos. “Temos muitos polos produtivos com carência de hotelaria de qualidade. Esse é o nosso alvo”, explica Bruno Ferraz, diretor de novos negócios da Bristol.

A escalada de crescimento da rede Bourbon já tem nove empreendimentos contratados até 2017 e a meta é dobrar o número de operações, que hoje somam 14. Para isso, a empresa está atenta ao mercado internacional. Além das operações no Paraguai e Argentina, há negociação em mais cinco projetos no exterior. Outros dez para o mercado interno também estão avançados. “Esses investimentos devem consolidar o posicionamento do grupo na América Latina”, explica Ronaldo Albertino, diretor de desenvolvimento para a região do Bourbon.

Outro modelo

Diferentemente de seus concorrentes, a Deville trabalha com hotéis próprios, como investidora e administradora de suas unidades. E está com os olhos voltados para fora do Paraná. “Hoje trabalhamos com oportunidades de negócios, para aquisições de grandes hotéis, em centros maiores”, explica Jayme Canet Neto, diretor-presidente da empresa. A prospecção para aquisição de operações é uma das saídas para driblar a crise na construção civil, em que os terrenos apropriados para os empreendimentos hoteleiros são raros e caros. Destinos como Brasília, Fortaleza e Belém estão no mapa de interesse da rede.

Slaviero aposta na renovação de parque hoteleiro

O projeto de expansão da rede Slaviero é dobrar de tamanho a cada dois anos. Para cumprir a meta, a empresa aposta na renovação do parque hoteleiro nacional, hoje sucateado, com hotéis antigos, caros e, ainda assim, com ocupação elevada.

Apesar de registrar queda nos últimos dois anos, a taxa de ocupação média no país é de 65%, de acordo com dados do Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), que reúne 26 redes nacionais e internacionais.

“Essa atualização de infraestrutura hoteleira é urgente. Além dos nove empreendimentos em processo de abertura, temos outros 15 em desenvolvimento, cinco deles em fase final de contratação. Estamos atentos ao aumento da concorrência para não saturar a oferta onde a demanda não tem potencial para crescer”, diz Eraldo Santanna, diretor de expansão da Slaviero.

Essa é a preocupação da Rede Harbor de Hotéis. Com 14 unidades em operação, duas em construção e outras três já contratadas para 2015, a empresa pretende chegar a 20 hotéis. Mas está atenta aos efeitos da concorrência no mercado. “A entrada de um novo hotel em uma cidade significa dividir mercado, reduzir tarifas e, por consequência, faturamento, contudo inviabilizando os hotéis desatualizados”, diz o diretor Leonel Pereira.

Manutenção

As operadoras também investem na renovação dos produtos em operação. Na Slaviero, parte do faturamento anual, entre 2% e 5%, é aplicada na revitalização dos hotéis instalados, todos os anos. Isso ajuda a amenizar investimentos robustos em reformas mais complexas.
Mercado

Com investimentos, estado vai ganhar 16 hotéis até 2016

O mercado local também tem se mostrado promissor para novos investimentos em hotelaria. Segundo dados do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), que reúne 26 redes nacionais e internacionais atuantes no país, 16 novos hotéis serão abertos no estado até 2016. Curitiba e Foz do Iguaçu são as principais praças, mas outras cidades médias terão maior oferta de leitos nos próximos anos.

Na capital, pelo menos dez novos empreendimentos devem ser concluídos nos próximos três anos, incluindo bandeiras de rede internacionais, como Accor e Marriot. “É uma oferta alinhada com a demanda da cidade, e que também contribui para uma renovação do mercado local, ainda bastante apoiado em empresas familiares. Essa concorrência vai melhorar o padrão atual de hospedagem”, prevê a consultora Carolina Hass Saro, da Mapie Consultoria, especializada em hotelaria.

A Atlantica Hotels, operadora dos hotéis Four Points by Sheraton, Radisson e Quality, deve abrir no ano que vem a unidade da linha econômica Go Inn em Curitiba, com o mesmo grupo de investidores responsável pelos hotéis que administra por aqui. A empresa mantém a liderança de mercado nos segmentos luxo e midscale, com taxas de ocupação acima da média entre hotéis da cidade, de acordo com dados de outubro.

No interior, a Atlantica assina ainda uma operação em Londrina (Confort Suítes) e outra em lançamento para Maringá. “Há ainda consultas para outras praças, para hotéis de categoria midscale e superior. Para Foz do Iguaçu, por exemplo, temos mais de uma proposta em análise”, adianta o diretor de desenvolvimento da rede, Cristiano Placeres.

Fonte (http://alceniguerra.com.br/?p=15278)

pesquisadorbrazil
Nov 17, 2014, 12:20 AM
Eu já ouvi, praticamente todas as redes do Paraná querem hotéis em Brasília, como Deville, Bourbon, Bristol e Laghetto. Torço mesmo pela vinda, pois Deville e Laghetto a operação é própria, portanto, 100% hotel. Como o que vai ocorrer agora com a chegada dos hotéis Transamérica e Windsor.

pesquisadorbrazil
Mar 4, 2015, 10:14 PM
Marriott preve ter 50 hoteis em 15 anos

04/03/2015 às 05h00

Por Marina Falcão | Do Recife

Mesmo diante de um horizonte de atividade econômica fraca no Brasil, a americana Marriott está colocando em prática um plano para ampliar dos atuais seis para, no mínimo, 50 a quantidade de hotéis da companhia no país em até 15 anos. Para Craig Smith, presidente da Marriott para América Latina e Caribe, o México deve liderar a expansão da empresa na região, mas que o Brasil também reserva grandes oportunidades por possuir uma baixa penetração de marcas internacionais no setor hoteleiro. Desde 2012, a Marriott já tinha traçado metas para transformar o Brasil em uma operação relevante para a empresa, que disputa com a rede Hilton o título de maior do mundo no setor, com faturamento equivalente a R$ 37 bilhões em 2014. No entanto, apenas com a criação do cargo de presidente para América Latina e Caribe, dois anos atrás, é que o projeto decolou. De lá para cá, o escritório regional passou por vários ajustes, explica Smith. “Quando a Marriott começou na América Latina tinha muitos chefes americanos, que não falavam espanhol nem português. Hoje, 95% do escritório fala, no mínimo, dois idiomas, senão três. E 90% têm experiência na América Latina”, conta.

Dona de 18 bandeiras (entre elas a Renaissance), a Marriott chegou ao Brasil há 18 anos. Durante a maior parte desse período, a empresa praticamente não fez novos investimentos no país. Estava concentrada na expansão nos Estados Unidos, estratégia que deu uma guinada quando o executivo Arne Sorenson assumiu o comando da empresa, em 2012. Sorenson foi o primeiro de fora da família Marriott a liderar os negócios. Smith esteve ontem no Recife para a inauguração do sexto empreendimento do grupo no Brasil (da bandeira Courtyard) e revelou que a Marriott já tem assinado contrato para dez novos hotéis no país, que devem ser inaugurados até 2017. Além disso, a empresa está negociando “muito mais contratos em São Paulo e Brasília no momento”, de acordo com o executivo. Focado em viajantes de negócios, o empreendimento no Recife é fruto de uma parceria da multinacional com a construtora local Rio Ave, que investiu R$ 65 milhões no projeto. Dois novos contratos de empreendimentos na capital pernambucana já foram firmados com o mesmo parceiro pernambucano. “Será um empreendimento com a bandeira econômica Fairfield e outro no padrão cinco estrelas da marca Marriott”, diz Alberto Ferreira, diretor comercial da Rio Ave. Segundo Smith, as demais unidades em construção estão localizadas no Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina. A expansão do Brasil deve contribuir para a meta da companhia de aumentar de 90 para 150 a sua quantidade de hotéis na América Latina em quatro anos.

Smith diz que o ritmo mais acelerado será no México, onde a empresa já tem 25 hotéis e pretende abrir mais nove apenas este ano. “O México está muito próximo dos Estados Unidos, onde as perspectivas para a economia são boas. Há o acordo de livre comércio, o país experimenta um bom momento industrial e tem uma classe média que cada vez viaja mais. É um bom momento para o México”, afirma. As perspectivas econômica para o Brasil, no curto prazo, são “menos quentes”, afirma Smith. No entanto, o executivo crê que o país ainda tem uma carência em número de hotéis e, principalmente, de empreendimentos com padrão internacional. O caso do Recife, uma das principais apostas da empresa, é emblemático.

Capital da segunda maior economia do Nordeste e dona do maior PIB per capita da região, Recife não contava com hotéis de marcas internacionais até bem pouco tempo. O cenário está mudando rapidamente na cidade. No mês passado, a francesa Accor fechou parceria para administrar a rede local Pontes Hotéis, dona de dois hotéis na capital pernambucana e de um resort em Porto de Galinhas, no litoral sul do Estado. Pouco antes disso, a americana Starwood inaugurou um empreendimento de luxo da marca Sheraton no Paiva, região metropolitana da cidade. Smith descarta a ideia de que as metas para país e América Latina sejam muito agressivas. “50 hotéis é o que temos apenas na cidade de Atlanta (EUA)”, compara o executivo. Ele prefere pensar no Brasil com foco no horizonte de longo prazo. “É um pouco de roubar espaço [dos concorrentes], mas também de crescimento de demanda”, diz. Smith lembra que, em 2001, o lançamento do Marriott próximo ao aeroporto de Guarulhos (SP) foi recebido com descrédito. “Hoje se pensa em ampliação do número de quartos neste hotel porque eles está lotado todos os dias e as tarifas são boas”.

Fonte (http://www.valor.com.br/empresas/3935768/marriott-preve-ter-50-hoteis-em-15-anos)

pesquisadorbrazil
Mar 4, 2015, 10:19 PM
Mencionaram assim

http://i766.photobucket.com/albums/xx309/pesquisadorbsb10/marriott%20brasiacutelia_zps1xjgvwjj.jpg (http://s766.photobucket.com/user/pesquisadorbsb10/media/marriott%20brasiacutelia_zps1xjgvwjj.jpg.html)

Será que finalmente a Marriott desembarca em Brasília, eu fiquei sabendo que serão 3 hotéis das marcas Marriott, Courtyard by Marriott e Fairfield Inn by Marriott...

MAMUTE
Aug 17, 2015, 11:25 AM
Governo estuda taxar aluguel informal de imóveis

Divulgação
http://reillyrangel.com.br/wp-content/uploads/2015/08/Governo-estuda-taxar-aluguel-site.jpg



Os novos modelos de negócios, como a Airbnb ou a HomeAway, que são alternativas para turistas que querem alugar um imóvel, estão sendo estudadas pelo governo que pretende decidir se vai taxar esse tipo de setor.

Não só os turistas levam certas vantagens com a escolha desse tipo de aluguel informal, por considerar que os preços são mais baixos do que o cobrado por hotéis ou pousadas, mas também pessoas que ganham um dinheiro extra alugando seus imóveis ou até mesmo uma cama.

A Embratur, órgão vinculado ao Ministério do Turismo, diz que além da tributação, a intenção é “querer dar maior amparo legal para esse segmento, para proporcionar maior segurança para hóspedes e locadores”, como cita a reportagem. “A ideia é que os moradores fixos não tenham conflitos com turistas que estejam hospedados em um mesmo condomínio, por questão de barulho, por exemplo. E, caso ocorram problemas, tenham maneiras legais e eficientes de solucioná-las”.

Será que realmente é vantajosa essa tributação para os consumidores e pessoas que utilizam também desse serviço como renda? O consumidor ganhará com isso ou o foco está mais voltado para encher o caixa do governo? Tenho minhas dúvidas…











http://reillyrangel.com.br/2015/08/governo-estuda-taxar-aluguel-informal-de-imoveis/

Jota
Aug 17, 2015, 4:52 PM
Governo estuda taxar aluguel informal de imóveis

Divulgação
[

http://reillyrangel.com.br/2015/08/governo-estuda-taxar-aluguel-informal-de-imoveis/

Se é informal como diabos o governo pretende taxar?

Mais uma proposta idiota.

Explorador
Sep 18, 2015, 2:06 PM
A taxação de serviços como o airbnb é fácil. Aluguel informal é só um modo de dizer. Existe um registro feito em um site. Basta exigir que o site cobre a taxa da pessoa que põe seu imóvel à disposição para aluguel.


Se é informal como diabos o governo pretende taxar?

Mais uma proposta idiota.

Jota
Sep 18, 2015, 4:40 PM
A taxação de serviços como o airbnb é fácil. Aluguel informal é só um modo de dizer. Existe um registro feito em um site. Basta exigir que o site cobre a taxa da pessoa que põe seu imóvel à disposição para aluguel.

Isso não tem nada de simples, eu como administrador do site posso estar na Argentina, gerenciando um site em um servidor no Brasil, que faz aluguel de imóveis no Uruguai.....

Quem paga o imposto a quem?

Explorador
Sep 18, 2015, 5:35 PM
Vou conjecturar aqui... Não tenho certeza absoluta disso, mas acredito q funcione assim: começando com um exemplo regulamentado fica mais fácil. Veja um site como booking, por exemplo, como funciona. Ele repassa taxas e ISS no preço final cobrado, adequando os valores a depender do País q se escolhe. Então os hotéis registrados no site dizem a eles os valores q devem ser cobrados a título de impostos e eles cobram isso na fatura do consumidor final. Daí não importa onde está o site, quem é seu administrador ou quem é o comprador. Importa o controle final sobre os valores pagos pelo hotel, pelo serviço prestado.

No caso do airbnb, claro, não há propriamente um serviço de hotelaria, mas puro aluguel. Daí até a necessidade de previsão de incidência tributária específica. Mas, considerando que venha uma alteração legal com a previsão de incidência do ISS sobre serviço de aluguel por temporada, esse controle será feito sobre quem coloca o imóvel à disposição para aluguel, assim como é feito sobre qualquer prestador de serviço nesse País. Não importa, mais uma vez, quem é dono do site, onde está o site ou coisa do tipo. Quem paga a conta é quem recebe o dinheiro do aluguel.

Se dá certo? Em certa medida, dá sim. Claro que há a mesma abertura para a sonegação q existe para qualquer prestador de serviço. Nesse ponto, não há diferença alguma entre aquele que oferece a casa para temporada, só uma vez ao ano, e resolve não declarar, e o psicólogo que tem um pequeno consultório, com pouco ganho, e também resolve não declarar. A tributação envolve, antes de mais nada, uma cultura. As pessoas têm q acreditar q seu dinheiro terá como propósito um bem maior, coisa difícil num País como o nosso. Mas isso vale para qualquer tributo...


Isso não tem nada de simples, eu como administrador do site posso estar na Argentina, gerenciando um site em um servidor no Brasil, que faz aluguel de imóveis no Uruguai.....

Quem paga o imposto a quem?

MAMUTE
Sep 19, 2015, 2:47 AM
Seja bem vindo Explorador:cheers: sinta-se em casahttp://www.pic4ever.com/images/oregonian_winesmiley.gif

MAMUTE
Nov 4, 2015, 1:38 PM
Com 11 novos hotéis Marriott triplica sua presença no Brasil


A rede de hotéis americana Marriott está aumentando seus investimentos no Brasil. Em meio à recessão, a empresa vai triplicar o número de hotéis no país com 11 novos empreendimentos em Florianópolis, Rio de Janeiro, Recife, Curitiba e Porto Alegre.

Os investimentos chegam a 400 milhões de reais. O presidente do grupo para a América Latina e Caribe, Tim Sheldon, explicou a EXAME por que está colocando tanto dinheiro no país neste momento.

Exame - A economia brasileira deverá encolher 3% neste ano. O que anima vocês a investir?

Sheldon - Podemos dizer que estamos investindo na recuperação da economia. O Marriott tem uma estratégia de longo prazo no Brasil, por isso um período de economia ruim não afeta nossos planos. Hoje estamos insatisfeitos com nosso tamanho no país. O Brasil é uma das maiores economias mundiais e tem relativamente poucos hotéis.

Exame - O maior investimento será no Rio de Janeiro?

Sheldon - Sim, só no Rio estamos investindo 200 milhões de reais em quatro novos hotéis, três deles na Barra da Tijuca, na área do parque olímpico, e o outro na região portuária, que agora está revitalizada. Todos eles estarão prontos antes do início da Olimpíada.

Exame - A valorização do dólar ajuda a fazer do Brasil um destino mais procurado por estrangeiros?

Sheldon - Claro, acreditamos que haverá mais demanda de estrangeiros para conhecer o país por causa da mudança de preços também. Uma grande oportunidade de atrair mais visitantes deverá ocorrer no ano que vem, com um grande evento internacional, como os Jogos Olímpicos.

Exame - Isso vai compensar a queda na ocupação dos hotéis com a retração econômica?

Sheldon - A alta do dólar vai incentivar muito o turismo local, principalmente o turismo de lazer. Mesmo com a economia indo mal, as pessoas precisam descansar, e vão trocar viagens ao exterior por destinos locais.

Além dos hotéis no Rio de Janeiro, estamos construindo outros sete empreendimentos em Florianópolis, Recife, Curitiba e Porto Alegre. E as viagens de negócios também deverão crescer com a recuperação da economia.

Exame - Os novos hotéis vão ser diferentes daqueles que vocês já operam no Brasil?

Sheldon - Já operamos seis hotéis no país, em São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul. Estamos trazendo novas marcas da Marriott: o Residence Inn, específico para estadias mais longas; o Fairfield, uma marca grande no exterior; e o AC, uma marca de hotéis de design que procura atrair viajantes jovens.

Fizemos várias pesquisas de mercado com brasileiros sobre o que faltava no mercado hoteleiro e por isso escolhemos essas três marcas. Temos no mundo todo 19 marcas e 4 200 hotéis.

Exame - Os hotéis serão inaugurados no ano que vem?

Sheldon - Só os hotéis do Rio e o de Curitiba deverão ser inaugurados no ano que vem. Os outros serão abertos em 2017 e 2018.

Exame - Quais são os principais desafios para aumentar os investimentos no país?

Sheldon - Nos projetos atuais, está tudo resolvido. Mas, para novos empreendimentos, há algumas questões importantes, um grande volume de regulações e o custo dos terrenos, por exemplo, que exigem um cálculo cuidadoso.








http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1100/noticias/com-11-novos-hoteis-marriott-triplica-sua-presenca-no-brasil

pesquisadorbrazil
Nov 4, 2015, 9:05 PM
Estranho, os investimentos de Brasília parecem que foram postergados nem vou mencionar o atual governo causador dos cancelamentos. Vide o Red Roof. O presidente da multinacional afirmou que o hotel brasiliense seria inaugurado em Brasília. Já inauguraram Curitiba e Vitória e em Brasília necas.

Pequeno detalhe, o hotel aqui seria uma reforma apenas. Nem reforma estão liberando.

Explorador
Nov 7, 2015, 12:06 AM
E por falar em hosting, Brasília vai ou não vai ter dinheiro pra sediar alguns jogos das Olimpíadas?

pesquisadorbrazil
Nov 7, 2015, 11:27 AM
E por falar em hosting, Brasília vai ou não vai ter dinheiro pra sediar alguns jogos das Olimpíadas?

Terá partidas de futebol. Mas corre risco de não sediar nada. Pois não entregou a tempo o caderno de encargos para o COI.

MAMUTE
Nov 18, 2015, 7:10 AM
Por que existem tantas redes de hotéis?


Foto: Mario Tama/Getty Images
http://assets0.exame.abril.com.br/assets/images/2015/10/590018/size_810_16_9_copacabana-rio-de-janeiro.jpg
Homem nada em piscina no topo de hotel: a variedade é quase opressiva. Afinal, qual é a diferença entre elas?


Escolher entre as redes de hotéis é como caminhar pelo corredor dos cereais no supermercado.

A variedade é quase opressiva. Afinal, qual é a diferença entre elas?

A Marriott International atualmente gerencia 16 marcas de hotéis e em breve adicionará mais 14 com a aquisição da Starwood Hotels Resorts Worldwide por US$ 12,2 bilhões.

Em uma conferência com analistas, o presidente e CEO da Marriott, Arne Sorenson, disse que a empresa pretende manter e até mesmo expandir todas as suas marcas, o que incluirá nomes como Westin, Courtyard, Delta, W, St. Regis e Ritz Carlton.

O setor de hotelaria viu as marcas proliferarem nos últimos anos à medida que os grandes players buscam segmentar a base de clientes.

O objetivo é criar marcas que mirem viajantes com diferentes estilos de vida. Você se importa com o design?

A Starwood oferece o Aloft: “Design de inspiração urbana, sensibilidade aos avanços tecnológicos e atitude maleável”, segundo a retórica de marketing da empresa. Para aqueles com maior consciência ambiental, a Starwood oferece o Element, uma marca com 19 hotéis sob o nome Westin, que proporciona “uma experiência nova e moderna que incorpora práticas sustentáveis para o viajante frequente”.

A diferença entre elas? “Acho que uma usa um pouco mais de azul em sua paleta de cores e a outra, um pouco mais de verde”, disse Henry Harteveldt, analista do setor de viagens da Atmosphere Research Group.

“Cada empresa hoteleira te dirá que cada marca tem seus próprios atributos únicos e que cada marca é bastante diferente das outras”, disse Alex Zozaya, diretor-executivo da Apple Leisure Group, que gerencia seis marcas de hotéis e resorts no México e no Caribe. “O fato é que as diferenças entre as marcas não são tão grandes, especialmente nos mercados urbanos”.

Consolidação

A tendência de manter mais marcas contraria a consolidação de outras partes do setor de viagens, como a das empresas aéreas e a das agências de reservas on-line.

Nesses campos, a empresa que compra geralmente fecha a marca daquela que vende, seja a Northwest ou a Travelocity.

Por trás da proliferação das marcas de hotéis está uma mudança em relação à época em que players como Marriott e Hilton eram donos de suas propriedades.

Atualmente, a maior parte das empresas de hospedagem não é dona (e nem quer ser) dos hotéis que levam marcas como Marriott, Westin ou Courtyard. Elas franqueiam e operam as propriedades, o que significa que muitos dos contratos entre o proprietário de um hotel e seu operador tem cláusulas que dizem que um hotel de marca similar não pode ser estabelecido na vizinhança, disse Harteveldt.

“Os contratos podem definir que se você possui um hotel Marriott, não pode ter outro hotel com a marca Marriott a uma determinada distância geográfica”, disse ele.

Racionalização

Contudo, basta utilizar uma marca Courtyard ou Delta para uma nova propriedade e voilà, problema resolvido.

Ao comprar as marcas da Starwood, que se inclinam para um viajante mais jovem e sofisticado, a Marriott terá um espaço ainda maior nessas negociações.

Harteveldt disse que não se surpreenderia se visse algum tipo de racionalização ao longo do tempo.

Ele e outros analistas enxergam uma enorme sobreposição entre o Le Méridien, da Starwood, uma marca francesa criada pela Air France nos anos 1970, e a Renaissance Hotels, da Marriott.

A Marriott também enfrentará a dúvida sobre a Sheraton, pertencente à Starwood, como marca: em qual categoria ela se encaixa melhor? Sofisticada? Mais modesta?

A marca Sheraton é enorme, com 441 hotéis em 75 países, e os executivos disseram durante uma teleconferência, na segunda-feira, que ela desfruta de um prestígio muito maior ao redor do mundo do que dentro dos Estados Unidos.

Por isso, embora a Marriott possa iniciar a integração da Starwood com 30 marcas de hotéis, há uma boa razão para esperar alguma racionalização, em parte para ajudar os viajantes, atordoados com tantas opções.

“É muito, muito confuso”, disse Harteveldt. Ao manter muitos nomes, disse ele, “no fim das contas essas marcas acabam não representando nada”.










http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/por-que-existem-tantas-redes-de-hoteis

pesquisadorbrazil
Nov 18, 2015, 12:14 PM
Matéria mais sem noção. Porque existe tantas redes de hotéis. Uai porque existe o mesmo número de empreendedores. Já se tocaram quantas cidades existem no mundo? Só para efeito de comparação, o Brasil tem 5570 cidades ou como queiram municipios.

Dependendo se for dividir ainda mais por bairros. Então vai continuar sempre assim, com milhares de empresas de hoteis. Agora racionalizar o número de redes é pior né. Concentração de mercado, falta de competição entre as redes. Ou melhor, monopólio mesmo.

pesquisadorbrazil
Dec 2, 2015, 1:00 AM
Atlantica traz duas novas marcas hoteleiras ao País

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Annie e Bluvol, ambos da Atlantica Hotels

A administradora hoteleira multimarcas Atlantica Hotels International anunciou hoje (terça-feira, dia 1°/12) a chegada de mais duas marcas do grupo hoteleiro Carlson Rezidor, da qual é parceria desde 2001. São as Radisson Blu e Radisson Red.

O anúncio foi feito no almoço para jornalistas no hotel Quality Jardins, em São Paulo, pela vice-presidente sênior de Vendas, Marketing e TI, Annie Morrissey, e o pelo vice-presidente de Desenvolvimento, Ricardo Bluvol, ambos da Atlantica.

http://turismoetc.com.br/wp-content/uploads/2015/12/radisson-blu-1024x313.jpg
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As logomarcas das duas novas bandeiras no Brasil, trazidas pela Atlantica Hotels (imagens divulgação)

“A chegada destas duas bandeiras representa tudo o que conquistamos até aqui e também uma nova fase da nossa longa trajetória, marcada pela reinvenção da companhia, voltada muito mais à tecnologia de ponta para atender às necessidades de nossos hóspedes que querem ter uma experiência diferenciada de hospedagem”, analisou Annie.

Além do anúncio da chegada da Radisson Blu, Annie anunciou ainda que a estreia de fato também se deu hoje, com a abertura de uma unidade em Belo Horizonte. O hotel de 160 apartamentos fica na rua Lavras, 150, na Savassi. “É o primeiro da América Latina”, frisou a vice-presidente. “Trata-se de uma troca de bandeira, e a localização é fantástica: em frente ao Shopping Savassi”, completou Bluvol.

“Radisson Blu é a marca top do grupo Carlson Rezidor e está presente em mais de 280 empreendimentos em operação em 62 países”, afirmou Annie. “Há negociações para levarmos a marca Radisson Blu a São Paulo, Brasília e outras grandes cidades brasileiras”, assegurou ela.

http://turismoetc.com.br/wp-content/uploads/2015/12/Apto-Luxo-1024x683.jpg

http://turismoetc.com.br/wp-content/uploads/2015/12/Banheiro-1024x683.jpg
No, o apartamento luxo com cama de casal do Radisson Blu Belo Horizonte e, acima, o banheiro do mesmo quarto (fotos divulgação)

HOTEL HIGHTECH
Segundo Annie, a marca Radisson Red é voltadas mais aos viajantes a trabalho e lazer da chamada Geração Millenium ou Y – os que nasceram entre 1980 e 1995. “Eles adoram tecnologia, e o hotel provê uma série de benefícios nesse sentido”, explicou a vice-presidente.

“Não há recepção: uma atendente recebe os hóspedes com um tablet; não há papel no hotel, tudo é feito em dispositivos móveis, como smartphones, inclusive para abrir a porta do quarto. O lobby terá restaurante e bar integrados onde os hóspedes gostam de ficar ´juntos, sozinhos´”, emendou Annie.

O primeiro hotel Radisson Red no Brasil será inaugurado no primeiro semestre do próximo ano em Campinas, no interior de São Paulo. Estará localizado na avenida Júlio de Mesquita, 705, em Cambuí. O prédio terá 185 apartamentos distribuídos em 20 andares. “É um edifício novo, e as obras estão aceleradas”, finalizou Bluvol.

Mais informações nos sites www.atlanticahotels.com.br, www.radissonred.com e www.radissonblu.com.

Fonte: http://turismoetc.com.br/atlantica-traz-duas-novas-marcas-ao-pais/

pesquisadorbrazil
Dec 2, 2015, 1:15 AM
Será que dessa vez a Radisson virá para Brasília, já tem alguns anos que falaram a mesma coisa.

pesquisadorbrazil
Dec 2, 2015, 1:57 AM
Eu tenho desconfiança que seja o hotel da familia Bettyol. corre muitos rumores de administradoras internacionais disputando o hotel deles.

pesquisadorbrazil
Feb 1, 2016, 11:11 PM
Vert Hotéis retorna para São Paulo convertendo empreendimento no bairro do Itaim-Bibi
http://hoteliernews.com.br/uploads/bruno-guimaraes-1.jpg
Bruno Guimarães, diretor de Marketing e Vendas da Vert Hotéis (foto: Peter Kutuchian)

A Vert Hotéis está retornando ao mercado paulistano com a entrada em um dos bairros mais bem localizados na capital, o Itaim-Bibi, e em uma operação de conversão. O nome do hotel ainda não pode ser divulgado, pois o contrato ainda está em trâmite, mas a marca será Ramada. "Esta será uma das doze aberturas que faremos em 2016", revela Bruno Guimarães, diretor de Marketing e Vendas da rede. "As próximas aberturas programadas acontecem em Brasília com o e-Suites Lakeside, e no Rio de Janeiro, com o Ramada Encore Ribalta", diz o executivo.

Outra novidade é a abertura do escritório da Vert na capital paulista, o que irá ocasionar a mudança de Guimarães para São Paulo a partir de março. "O centro do Brasil, onde todos os negócios acontecem é aqui. Iremos manter uma base menor em Belo Horizonte, concentrando nossa equipe aqui em São Paulo", explica Guimarães.

Com 11 unidades em operação, além do e-Suites Lakeside, a Vert Hotéis irá dobrar seu portfólio até o fim do ano. Ainda neste semestre devem entrar em operação o Ramada Recreio Shopping, o Ramada Hotel & Suites Recife e o Ramada Plaza Macaé. Já para o outro semestre, Indaiatuba e Osasco estão entre os municípios de estreia da rede, que é comandada pela mineira Erica Drummond.

Serviço
verthoteis.com.br

Fonte: http://www.hoteliernews.com.br/noticias/vert-hoteis-retorna-para-sao-paulo-convertendo-empreendimento-no-bairro-do-itaim-bibi-69638

pesquisadorbrazil
Feb 1, 2016, 11:12 PM
Nossa em Brasília está um troca troca de bandeiras.

Jade que era Clarion e virou Blue Tree Premium
Days Inn que virou Park Inn by Radisson
Nobile Suites Lakeside que vira agora e-Suites.
Eurostar que virou Intercity.
Transamérica que vai virar..... Só DEUS sabe...

pesquisadorbrazil
Feb 17, 2016, 10:05 PM
Hard Rock International anuncia entrada no Brasil com três hotéis

http://imguol.com/c/noticias/d7/2016/02/17/fachada-hard-rock-hotel-1455728408544_615x300.jpg

RIO DE JANEIRO, 17 Fev (Reuters) - A Hard Rock International anunciou nesta quarta-feira (17) sua entrada na América do Sul e terá hotéis no Brasil em Brasília (DF), Caldas Novas (GO) e Itapema (SC).

"Como anfitrião da Copa do Mundo de 2014 e das próximas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, o Brasil entrou oficialmente no palco mundial, vendo aumento do apelo para viajantes internacionais, enquanto suas atrações naturais e culturais continuam a ser uma força para viagens domésticas", disse em nota o vice-presidente de desenvolvimento global de hotéis da Hard Rock International, Marco Roca.

O hotel de Brasília terá 400 quartos, o de Caldas Novas, 303 e o de Itapema, 175. A empresa não informou o investimento nas propriedades.

(Por Juliana Schincariol; edição de Aluísio Alves)

Fonte: http://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2016/02/17/hard-rock-international-anuncia-entrada-no-brasil-com-tres-hoteis.htm

pesquisadorbrazil
Feb 17, 2016, 10:06 PM
Finalmente agora é oficial, teremos HRH em Brasília e Caldas Novas, o Centro Oeste mandando bem.

pesquisadorbrazil
Feb 17, 2016, 10:10 PM
Hard Rock International Expands Hotel Brand with Announcement of First Hotel Projects in Brazil

Hotel & Casino Brand to Debut in South America With Three New Properties

http://photos.prnewswire.com/pb-large/EN/2014/03/05/07/20140305071025ENPRNPRN-HARD-ROCK-INTL-LOGO-1y-1-1394003425MR.jpg?1455746933

ORLANDO, Fla., Feb. 17, 2016 /PRNewswire/ -- Hard Rock International – with 23 Hotels & 11 Casinos from Bali to Ibiza and San Diego to Singapore – expands its portfolio with the announcement of three new projects in key markets throughout Brazil, representing a milestone for the Hotel & Casino brand as the first projects in both the country and South America.

The upcoming Hard Rock Hotels include:

Hard Rock Hotel Brasilia, Brazil
Hard Rock Hotel Caldas Novas, Brazil
Hard Rock Hotel Itapema, Brazil

"As the host of the 2014 World Cup and the upcoming 2016 Olympics in Rio de Janeiro, Brazil has officially entered the world stage, seeing an increased appeal in international travelers, while its natural and cultural attractions continue to be a driving force for domestic travel," states Marco Roca, executive vice president of global hotel development at Hard Rock International. "Brazilians have always been great fans of the Hard Rock brand and we could not be more excited to announce Hard Rock Hotels & Casinos entrance into the country, whose famed lively culture is in tune with our brand."

The upcoming Hard Rock Hotels in Brazil will embrace the country's existing scene as an energetic artistic and cultural center through locally inspired design and unparalleled live music experiences. With more than 77% of Brazilians planning to take their vacations domestically, the Hard Rock Hotels will meet the country's growing demand for upscale accommodations in differentiated locations.

As the first Hard Rock Hotel in Brazil, Hard Rock Hotel Brasilia is slated to be part of the major commercial, tourism expansion of Brasilia Juscelino Kubitschek International Airport. The 400-room Hard Rock Hotel Brasilia, developed in conjunction with VCI Holding, will complement the Inframerica airport expansion and provide its more than 19.5 million annual passengers with an upscale retreat in close proximity to the thriving destination. Hard Rock Hotel Brasilia will also feature a sprawling pool and deck, more than than 17,000 sq. ft. of event space, a signature restaurant and rooftop entertainment lounge, in addition to a spa and fitness center.

Hard Rock will move further south within Brazil's state capital of Goiás with the unveiling of Hard Rock Hotel Caldas Novas. Considered to be the largest hydrothermal resort in the world, Caldas Novas welcomes a strong influx of local and international travelers year round. The upcoming 303-room, 12-story Hard Rock Hotel will embrace the area's signature experience, offering guests six thermal pools, including a designated kid's area, three restaurants, a helipad and an electrifying nightclub.

Located off the azure waters of southern Brazil, Hard Rock International will transform the current Plaza Itapema Resort & Spa into the 175-room Hard Rock Hotel Itapema. Offering pristine location, beachfront views and upscale accommodations, in addition to the brand's recognized curated live music events, Hard Rock Hotel Itapema will be a world-class leisure destination upon completion in 2017.

At the heart of each hotel are music-based experiences available throughout brand-wide amenities and programs, including Rock Spa® featuring the brand's revolutionary Rhythm & Motion spa menu, Rock Shop® where guests will be able to purchase the brand's iconic merchandise, Body Rock® workout facilities, and the signature Sound of Your Stay® amenity program, offering guests interactive music experiences in the comfort of their room. In addition, Hard Rock boasts the world's greatest rock memorabilia collection, kicked off with a Fender Lead II from Eric Clapton and a Les Paul from The Who's Pete Townshend, which now includes 80,000 legendary items. Through music appreciation and an imaginative environment, Hard Rock Hotels & Casinos delivers products for the varied aspects of life – work, play and personal sanctuary.

Internationally recognized as a world-class entertainment and lifestyle brand, Hard Rock Hotels & Casinos offer stylish and contemporary design, unparalleled service and the thread that unites them all – music. Hard Rock's current Hotel & Casino portfolio is located in the world's most enviable resort destinations, as well as urban gateway cities. Hard Rock Hotels cater to the evolving and distinctive needs of today's cosmopolitan, modern travelers, who seek a reprieve from traditional, predictable properties, whether for business or leisure travel.

For more information or to book a stay at any of the Hard Rock Hotels & Casinos, please visit www.hardrockhotels.com.

About Hard Rock International
With venues in 68 countries, including 162 cafes, 23 hotels and 11 casinos, Hard Rock International (HRI) is one of the most globally recognized companies. Beginning with an Eric Clapton guitar, Hard Rock owns the world's greatest collection of music memorabilia, which is displayed at its locations around the globe. Hard Rock is also known for its collectible fashion and music-related merchandise, Hard Rock Live performance venues and an award-winning website. HRI owns the global trademark for all Hard Rock brands. The company owns, operates and franchises Cafes in iconic cities including London, New York, San Francisco, Sydney and Dubai. HRI also owns, licenses and/or manages hotel/casino properties worldwide. Destinations include the company's two most successful Hotel and Casino properties in Tampa and Hollywood, Fl., both owned and operated by HRI parent company The Seminole Tribe of Florida, as well as other exciting locations including Bali, Chicago, Cancun, Ibiza, Las Vegas, Macau and San Diego. Upcoming new Hard Rock Cafe locations include San Juan, Reykjavik and Gran Canaria, Spain. New Hard Rock Hotel projects include Atlanta, Berlin, Daytona Beach, Dubai, Los Cabos, Tenerife, Abu Dhabi, and Shenzhen and Haikou in China. For more information on Hard Rock International, visit www.hardrock.com.

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THE ZIMMERMAN AGENCY • 850.668.2222
HARDROCK-PR@ZIMMERMAN.COM

RELATED LINKS
http://www.hardrockhotels.com

Fonte:http://www.prnewswire.com/news-releases/hard-rock-international-expands-hotel-brand-with-announcement-of-first-hotel-projects-in-brazil-300220801.html

pesquisadorbrazil
Feb 17, 2016, 10:12 PM
Hard Rock grows in Brazil as country's economy founders

https://s3.amazonaws.com/tektite/styles/max_2600x2600/s3fs/2016-02/Screen%20shot%202016-02-17%20at%2011.06.53%20AM.png?itok=AehaMOk_



Although analysts are increasingly pessimistic on the Brazilian economy, Hard Rock International is expanding its portfolio there with the announcement of three new projects: Hard Rock Hotel Brasilia, Hard Rock Hotel Caldas Novas, and Hard Rock Hotel Itapema.

"As the host of the 2014 World Cup and the upcoming 2016 Olympics in Rio de Janeiro, Brazil has officially entered the world stage, seeing an increased appeal in international travelers, while its natural and cultural attractions continue to be a driving force for domestic travel," said Marco Roca, executive vice president of global hotel development at Hard Rock International. "Brazilians have always been great fans of the Hard Rock brand and we could not be more excited to announce Hard Rock Hotels & Casinos entrance into the country, whose famed lively culture is in tune with our brand."

Hard Rock Hotel Brasilia is slated to be part of the major commercial, tourism expansion of Brasilia Juscelino Kubitschek International Airport. The 400-room Hard Rock Hotel Brasilia, developed in conjunction with VCI Holding, will complement the Inframerica airport expansion and provide its more than 19.5 million annual passengers with an upscale retreat in close proximity to the thriving destination. Hard Rock Hotel Brasilia will also feature a sprawling pool and deck, more than than 17,000 sq. ft. of event space, a signature restaurant and rooftop entertainment lounge, in addition to a spa and fitness center.

Hard Rock will move further south within Brazil's state capital of Goiás with the unveiling of Hard Rock Hotel Caldas Novas. The upcoming 303-room, 12-story Hard Rock Hotel will have six thermal pools, including a designated kid's area, three restaurants, a helipad and an electrifying nightclub.

Hard Rock International will transform the current Plaza Itapema Resort & Spa into the 175-room Hard Rock Hotel Itapema, with an opening scheduled for 2017.
Read More: Hard Rock International


Fonte: http://www.hotelmanagement.net/development/hard-rock-grows-brazil-as-country-s-economy-founders

pesquisadorbrazil
Feb 17, 2016, 10:13 PM
Agora, veremos em breve é tapume na rua, estou curioso para ver o projeto dos hotéis Ibis e Ibis Budget.

pesquisadorbrazil
Feb 25, 2016, 7:37 PM
Acho que essa lista está doida, mas vou postar assim mesmo....

last update 17. February 2016
Future Hard Rock Cafes

est. date



Hard Rock Cafe Montego Bay, Jamaica March 2016
Hard Rock Cafe Cancun (reopening, same location) March 2016
Hard Rock Cafe Fukuoka (relocation) 26. April 2016
Hard Rock Cafe Iguazu, Argentina 2016
Hard Rock Cafe San Juan, Puerto Rico (relocation) 2016
Hard Rock Cafe Sevilla 2016
Hard Rock Cafe Tbilisi, Georgia 2016
Hard Rock Cafe Phnom Penh 2016
Hard Rock Cafe Koh Samui 2016
Hard Rock Hotel Shenzhen 2016
Hard Rock Hotel Haikou 2016
Hard Rock Hotel Tenerife late 2016
Hard Rock Hotel Dubai Marina late 2016
Hard Rock Hotel Abu Dhabi 2016
Hard Rock Hotel Ciudad del Este, Paraguay 2017
Hard Rock Hotel Brasilia 2017
Hard Rock Hotel Caldas Novas, Brazil 2017
Hard Rock Hotel Itapema (Camboriú), Brazil 2017
Hard Rock Hotel Riviera Cancun 2017
Hard Rock Hotel Los Cabos 2017
Hard Rock Hotel Santo Domingo 2017
Hard Rock Hotel Daytona Beach 2017
Hard Rock Hotel Hartford,CT 2018
Hard Rock Hotel Atlanta 2018
Hard Rock Hotel Berlin 2020


Fonte: http://www.arrakeen.ch/hardrockcafenews.htm

pesquisadorbrazil
Mar 23, 2016, 12:24 AM
Brasil será hub para América Latina da Minor Hotels

http://www.mercadoeeventos.com.br/site/img/upload/plantao/127041_20160322182659_---_dsc_1582_(copy)_destaque1.jpg
O vice-presidente de operações e desenvolvimento da Minor no Brasil, Marco Amaral


Em 2015 a rede hoteleira Tivoli do Brasil e Portugal se tornou parte da Minor Hotel Group. A aquisição adicionou 14 hotéis à Minor, somando 130 empreendimentos em 22 países. Segundo o vice-presidente de operações e desenvolvimento da Minor no Brasil, Marco Amaral, o Brasil é um país estratégico. “Com sede em São Paulo, queremos tornar o Brasil um hub de expansão para toda a América Latina. E este é um ótimo momento para investir no país, uma vez que, com a desvalorização do Real, fica mais barato adquirir hotéis e terrenos”, explica o vice-presidente, que enfatizou que o objetivo da rede é abrir cerca de três hotéis por ano no Brasil. A rede conta hoje com 15 hotéis em pipeline e negociação. Para este ano, Amaral afirmou que a rede espera um crescimento de 10% no faturamento em comparação com o ano passado, quando a Minor faturou R$ 4,8 bilhões.

“A meta da Minor é estar presente nas principais cidades e estados brasileiros, além de implatarmos as marcas Anantara, AVANI, Oaks e Tivoli”, frisou. De acordo com o executivo, a rede também visa desenvolver o segmento de resorts, mas ainda não foi definida a região.

Entre os destinos brasileiros que a Minor pretende investir estão: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Brasília e Recife. Como parte da estratégia, o vice-presidente apontou que a Minor visa investir em outros países da América Latina e Central, como Colômbia, Peru, Argentina e México.

Fonte: http://www.mercadoeeventos.com.br/site/noticias/view/127041/airbus-pode-desenvolver-novo-a350-1100-para-disputar-com-b777x

pesquisadorbrazil
Nov 14, 2016, 5:58 PM
"O Brasil continua sendo a maior e mais diversificada economia da AL", diz presidente da Wyndham Hotel

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Durante quase uma década, os investimentos no mercado hoteleiro nacional tinham como horizonte a demanda que seria gerada pela Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada do Rio 2016. Passados os dois grandes eventos, o momento poderia ser de ressaca. Mas não é o que pensa o uruguaio Paulo Pena, presidente para a América Latina e Caribe do Wyndham Hotel Group, o maior grupo hoteleiro do mundo, dono de 7,8 mil unidades e 678 mil quartos, em 72 países.

Há ainda oportunidades no mercado brasileiro?
Concluímos recentemente um estudo que aponta que há uma demanda de 450 mil quartos nos seis principais mercados da América Latina, até 2025. A oportunidade maior está no México, mas logo depois vem o Brasil. Será possível o mercado abrir 144 mil quartos no País em uma década.

Que cidades sofrem mais com a falta de hotéis?

A oportunidade está distribuída em cidades maiores, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife, além de outros destinos turísticos. Mas percebemos que há uma enorme falta de oferta em cidades secundárias: 29% das oportunidades estão nesses locais.

O senhor não teme a recessão econômica?

O Brasil continua sendo a maior e mais diversificada economia da América Latina. É como se fosse três países dentro de um. Temos atualmente 30 hotéis de sete marcas no País. E há diversos projetos em finalização, como a abertura recente de duas unidades da bandeira Ramada, no Rio de Janeiro, e de unidades do Tryp, em Ribeirão Preto e no aeroporto de Guarulhos. Ainda estamos interessados em ter unidades do Wyndham Grand, de grande porte, no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Mesmo depois da Olimpíada ainda se justifica os investimentos?

Veremos como vai ficar o desempenho depois dos Jogos, mas acreditamos que será possível agregar muitos quartos a nossa oferta, por oportunidades de conversão de hotéis de outras bandeiras para nossas marcas. O Brasil possui muitas marcas regionais que sofrem com a crise.

A tendência das pessoas trocarem os hotéis pela locação de apartamentos ou quartos por meio de sites como o Airbnb é uma ameaça?

O mercado está muito competitivo, mas estamos bem posicionados. O grupo Wyndham é bem diversificado. Além da unidade de hotelaria, temos há muitos anos uma divisão de quartos compartilhados e de locação de casas de férias. Então podemos captar essa nova tendência.

(Nota publicada na Edição 983 da Revista Dinheiro, com colaboração de: André Jankavski, Carlos Eduardo Valim e Márcio Kroehn)

Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/blogs-e-colunas/post/20160902/brasil-continua-sendo-maior-mais-diversificada-economia-diz-presidente-wyndham-hotel/9455

pesquisadorbrazil
Nov 28, 2016, 1:21 AM
Por que ninguém viaja para o Brasil?

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Se você já passou o fim do ano em Búzios, Floripa ou Morro de São Paulo, provavelmente reclamou da multidão de argentinos e uruguaios invadindo nossa praia.

Parece que tem gringo demais tirando férias por aqui, certo?

Errado.

O mundo está viajando cada vez mais, é verdade. De acordo com o relatório do World Travel & Tourism Council (WTTC) de 2016, o turismo cresce há cinco anos consecutivos mais do que a economia global, principalmente nos países em desenvolvimento. Mas o Brasil não está nesse bonde: estamos na casa dos 5 milhões de turistas internacionais desde 1998. Ou seja, se a nossa economia vive uma recessão nos últimos dois anos, o turismo já está assim há 18 anos.

Pior: mesmo contando com mais praias do que uma família seria capaz de conhecer em cinco gerações e tendo tantas belezas naturais quanto Miami tem de brasileiro, o País não está nem entre os 40 mais visitados do mundo. Perdemos até para Miami, que é destino de mais de 7 milhões de turistas por ano. Mesmo o Coliseu (4 milhões de visitantes anuais) recebe quase tanta gente quanto o Brasil todo.

“Sim, mas se você mora na Europa é só pegar o carro para visitar o Coliseu. OBrasil não é tão acessível assim”, diria algum advogado do diabo de plantão. Mas não, excelência.

A África do Sul, que não é exatamente o lugar mais acessível da Terra, atingiu recentemente a marca dos 10 milhões de turistas. A Tailândia, distante para europeus e americanos, 28 milhões.

O México, que só fica perto mesmo dos EUA e do Canadá, 30 milhões.

O Peru, aqui ao lado, experimentou um crescimento de 340% no número de turistas nos últimos 15 anos, saltando de 800 mil visitantes para 3,5 milhões, enquanto o Brasil permaneceu estagnado. E, no fim, seguimos com menos turistas que países como Tunísia e Bulgária.

Tudo isso forma um cenário ainda pior do que parece. O turismo é cada vez mais importante na economia global, e na economia do Brasil não é diferente. Só em2015, o setor gerou mais de 2,6 milhões de empregos diretos por aqui. Sem falar que o Brasil aparece em décimo lugar no ranking da WTTC, que compara a relevância do turismo no PIB dos países. A questão é que 94% dessa participação provém de viagens domésticas, de nós mesmos indo curtir o verão na Bahia e o inverno em Gramado. “Temos um turismo interno relativamente forte, mas nosso potencial internacional é um dos menos aproveitados do mundo”, diz Vinicius Lummertz, presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur).

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Portos ruins: aportar no Brasil sai 20 vezes mais caro do que lá fora. Culpa do mau estado dos portos e da burocracia. Nisso, os cruzeiros fogem daqui (Estúdio Rufus/Por que ninguém viaja para o Brasil?)

A Embratur foi criada em 1966 para cuidar de tudo que diz respeito a turismo no Brasil, desde capacitação de pessoal a obras e divulgação. Com a implantação do Ministério do Turismo em 2003, ela passou a se dedicar exclusivamente à promoção do Brasil como destino no exterior. Isso é feito com participação em feiras, financiamento da vinda de jornalistas estrangeiros, campanhas de marketing e produção de conteúdo escrito e audiovisual.

O órgão teve US$ 17 milhões para trabalhar em 2015 e conta com 13 escritórios no exterior (na Argentina, Peru, Holanda, Alemanha, Espanha, França, Itália, Portugal, Inglaterra, Japão e três nos Estados Unidos).

Nossos vizinhos latinos gastam bem mais: o Peru tem 38 escritórios ao redor do mundo, e o órgão federal de promoção mexicano gasta US$ 50 milhões. E vão muito além de aparecer numa feira: a PromPeru, agência de promoção peruana, faz acordo com marcas para realizar ensaios de moda usando o país de fundo e chegou a fechar uma parceria com a Rede Globo para que Machu Picchu aparecesse na novela Amor à Vida, de 2013. “O Brasil não tem nem filminhos promocionais passando nos aviões das companhias aéreas estrangeiras que operam por aqui”, diz Guilherme Paulus, sócio-fundador da agência de viagens CVC e membro do Conselho Nacional de Turismo do Governo Federal.


Quem não aparece não é visto
A vinda de grandes eventos esportivos deveria turbinar o turismo, mas a Copa acabou tendo um efeito apenas pontual (um salto para 6,4 milhões de visitantes em 2014 – 30% mais do que a média). O Brasil não fez a lição de casa de comunicação e marketing e esperou que os jogos agissem por si só. Para as Olimpíadas, a ação mais poderosa foi a isenção de visto para americanos, canadenses, australianos e japoneses entre 1º de junho e 18 de setembro. “Desde os Jogos Pan-Americanos em 2007, o Brasil tem tido um alto grau de exposição, mas por falta de projetos especiais de divulgação, isso está sendo mal aproveitado”, explica Ricardo Uvinha, professor do programa de pós-graduação em turismo da USP.

A imagem do Brasil no exterior acaba manchada pelo noticiário negativo: em vez de praias, cachoeiras ou cidades históricas, o que mais se vê lá fora sobre nós tem a ver com violência, crise econômica e desastres como o de Mariana. No Foreign Travel Advice (“conselhos para viagens ao exterior”), uma ferramenta online do governo britânico que analisa cada país em relação à segurança, o Brasil aparece com “alto nível de criminalidade”, com menção a arrastões, assaltos com arma de fogo e roubos em caixas eletrônicos. São citadas também manifestações políticas violentas e risco de zika.

A divulgação fraquinha une-se à falta de informação na internet para travar a vinda dos gringos. Olhando a relação dos dez destinos mais visitados, ela quase que se limita a cidades sem belezas naturais, com São Paulo, Porto Alegre e Brasília, que dividem a lista com Búzios, Foz do Iguaçú e o Rio, líder (merecido) entre os nossos destinos mais visitados. Chapada Diamantina, Bonito ou os Lençóis Maranhenses, que, convenhamos, não têm menos potencial turístico que Brasília ou Porto Alegre, nem aparecem na lista.
Isso acontece porque os turistas estrangeiros mal sabem que esses destinos existem. E a culpa não é deles.

As agências de turismo especializadas em destinos brasileiros não têm sites em inglês, muitos hotéis e pousadas não estão presentes nas ferramentas de reservas globais, como o Booking.com, horários de balsas e ônibus não constam na internet. Para um estrangeiro descobrir como ir do aeroporto de Campo Grande a Bonito ou de Fortaleza até Jericoacoara, por exemplo, vai levar uma canseira do Google até encontrar uma informação confiável.

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Parques largados: dos nossos 71 parques nacionais, poucos têm trilhas sinalizadas, guias, áreas de camping e pousadas. Resultado: eles recebem só 7,1 milhões de visitantes por ano, contra 307 milhões nos dos EUA

Isso reflete a falta de preparo geral do País para receber visitantes, o que vai da sinalização monoglota nas ruas e no transporte público até garçons, taxistas e guias que não falam língua alguma que não seja o português. Falar um inglês excelente não é imprescindível – bambambãs do turismo como Itália, China e Tailândia também têm problemas com o idioma. No Brasil, porém, a maior parte dos profissionais de serviços ignora os rudimentos mais básicos do idioma. Aí complica.

Burocracia, sempre ela

A infraestrutura ruim também não ajuda. Dos 1,7 milhão de quilômetros da nossa malha de estradas, pouco mais de 10% são asfaltadas. Some isso à virtual ausência de transporte ferroviário, e você tem um pesadelo logístico. Aviões são uma alternativa, naturalmente. Mas voar aqui sai caro. É que não temos companhias aéreas low-cost (de baixo custo), como acontece na Europa, nos EUA e na Ásia. Nelas o serviço é reduzido a basicamente o transporte; qualquer extra (como marcação de assento, despacho de mala, comida, impressão de cartão de embarque e até SMS informativo) é cobrado à parte, permitindo que a empresa jogue os preços das passagens lá embaixo. “No Brasil, além da carga tributária elevada, as aéreas enfrentam um excesso de regulamentação, já que esse modelo `simples¿ é proibido”, diz o advogado Guilherme Amaral, especialista em direito aeronáutico.

É obrigatório pela Agência Nacional de Aviação (Anac), por exemplo, que cada passageiro tenha direito a 23 quilos de bagagem: não temos o poder de escolher pagar menos e receber menos serviços. “A crise está abrindo espaço para discutir um modelo mais flexível, mas a mudança não será a curto prazo”, Guilherme aponta.

A falta de infra atinge em cheio os parques nacionais, que seguem lindos, mas quase às moscas. Apesar de o Brasil ter sido considerado pelo Fórum Econômico Mundial como o país com maior potencial turístico em recursos naturais no mundo, nossos 71 parques nacionais receberam 7,1 milhões de visitantes em 2015 – sendo que 2,9 milhões se concentraram no Parque Nacional da Tijuca, encravado na área urbana do Rio. Para comparar: os 59 parques nacionais dos EUA receberam 307 milhões de turistas no mesmo período.

Aí não pesa só o isolamento turístico do Brasil, já que tanto aqui como nos EUA o grosso dos visitantes de parques nacionais são turistas nativos. Mas a discrepância deixa claro outro problema nosso. Aqui, os parques são mais encarados como unidades de proteção ambiental do que como atração turística: poucos têm trilhas sinalizadas, guias, hotéis e transporte com preços competitivos.

Para piorar, quem pensa em abrir um negócio de turismo também tem pouco incentivo, dada a dificuldade de empreender no Brasil: no último relatório do Banco Mundial, o país aparece na 116ª posição na lista dos países nos quais é mais fácil abrir e conduzir uma empresa.

O setor de cruzeiros é um dos que mais sofrem.
Em 2010, chegamos a ter 20 navios viajando pela costa brasileira. O número caiu pela metade em 2015 e, para a temporada de 2017, que começa em novembro, míseros seis navios estão confirmados até o momento.

Isso porque quase todos os processos que envolvem a realização de um cruzeiro são caros e complicados, desde a aprovação da construção de um porto à contratação do prático (o “manobrista de navio” – aquela que talvez seja a profissão mais inflacionada do Brasil, com ganhos que chegam a R$ 300 mil por mês).

“Operar um porto aqui tem custos 20 vezes maiores do que em outros destinos. Hoje estamos perdendo nossos navios para China, Austrália, Caribe, Dubai”, diz Mario Ferraz, presidente da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos.

Além de tudo isso, o Brasil continua sendo um país quase tão fechado e protecionista quanto era na época da ditadura militar, já que impõem impostos extorsivos ao capital estrangeiro.

O último Índice de Abertura de Mercados, publicado em setembro de 2015 pela Câmara de Comércio Internacional (CCI), coloca o Brasil na 70ª posição entre 75 países, ficando atrás da Argentina, Nigéria e Uganda (o ranking é organizado por grau de abertura comercial, da maior para a menor). Dessa forma, recebemos menos investimentos de fora do que poderíamos. “E isso atrapalha o turismo. Um exemplo é Brasília não ter Hyatt, Hilton ou Sheraton, grandes nomes da hotelaria mundial”, diz Vinicius, da Embratur. Essa atitude conservadora reflete também na burocracia para entrar no País.

O governo defende a reciprocidade, ou seja, que nós exijamos visto dos países que o requerem para nós. A prática é comum no mundo todo – não se trata de uma aberração do Itamaraty.

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Despreparo: a sinalização monoglota e a falta de prestadores de serviço que se comuniquem em inglês podem complicar a vida de um turista, e estão entre os porquês de recebermos poucos visitantes

Mas é fato que requisitar visto de Japão, Austrália, Canadá e, principalmente, dos EUA e da China, diminui consideravelmente a chance de esses turistas virem passar as férias por aqui – péssimo negócio se você levar em conta que chineses e americanos são os viajantes que mais gastam no mundo. “O fim da reciprocidade diplomática beneficiaria a nossa economia”, diz Mario Ferraz. Ou seja: estamos rasgando dinheiro para manter o improdutivo olho por olho da diplomacia.

Tendo em vista essas dificuldades todas, então, já dá para considerar heróis os 5 milhões de turistas que chegam ao Brasil. E o que eles pensam do País depois de passar uma temporada por aqui? Bom, de acordo com uma pesquisa do Ministério do Turismo feita em 2014, no fim da viagem, 95% deles demonstram intenção de voltar. Ou seja, mesmo com todas as adversidades, conseguimos conquistar quem vem.

Resta fazer com que mais gente venha.


Os problemas do Brasil

1. Portos ruins
Aportar no Brasil sai 20 vezes mais caro do que lá fora. Culpa do mau estado dos portos e da burocracia. Nisso, os cruzeiros fogem daqui.

2. Parques largados
Dos nossos 71 parques nacionais, poucos têm trilhas sinalizadas, guias, áreas decamping e pousadas. Resultado: eles recebem só 7,1 milhões de visitantes por ano, contra 307 milhões nos dos EUA.

3. Despreparo
A sinalização monoglota e a falta de prestadores de serviço que se comuniquem em inglês podem complicar a vida de um turista, e estão entre os porquês de recebermos poucos visitantes.

Fonte: https://otrecocerto.com/category/novidades/

pesquisadorbrazil
Nov 28, 2016, 1:25 AM
Perfeito o texto e é a pura realidade. É inadmissível a Capital Federal num mundo globalizado, ter poucas redes hoteleiras internacionais, ter a pior conexão internacional e tal. Somos muitos amadores em relação ao turismo. Precisamos dar uma guinada rapidamente. Empregos no serviços públicos já estão saturados, e para acabar com a dependência da cidade em parte dos salários dos servidores, se precisa urgentemente investir pesado em turismo, quer dizer criar um ambiente propicio a novos hotéis, parques e tal. E não inventar burrocracias. Vide a demora nos licenciamentos do aeroporto.

MAMUTE
Nov 28, 2016, 1:53 AM
:previous: Por aqui, é só instalar uma Disney que você verá o aumento no turismo interno e turistas da América latina, mas precisaríamos de muito mais, Se a lei dos Jogos de azar sair, poderemos ter um pequeno aumento do turismo, mas nada muito grande:yes: No geral tem que ser feito muito, mas muito mesmo:yes:

pesquisadorbrazil
Dec 28, 2016, 1:15 PM
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Vert Hotéis projeta abrir até 10 unidades

Com previsão de investimentos de R$ 165 milhões no 1º semestre do ano que vem, hoteleira focará em mercados como São Paulo, Minas Gerais, Brasília e Rio de Janeiro

São Paulo - Depois de inaugurar sua oitava unidade em 2016, a administradora hoteleira Vert Hotéis já espera entre 8 e 10 novos empreendimentos em 2017. Apesar do cenário incerto no País, companhia vislumbra oportunidades de conversão e novo perfil de investidor.

Dos hotéis projetados para 2017, seis serão aberturas (alguns que foram postergados de 2015) e entre cinco e seis podem chegar através de conversões ainda no primeiro semestre de 2017. "Temos visto alguns empreendimentos descontentes com as administradoras atuais, nossas concorrentes, e em busca de outras administradoras", afirma a CEO da Vert Hotéis, Érica Drumond, que falou com exclusividade ao DCI.

De acordo com ela, só no primeiro semestre do ano que vem, a empresa investirá R$ 165 milhões, e os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Paraná, Santa Catarina e Distrito Federal continuarão como prioridade da Vert. "Até não atingir entre quatro e cinco empreendimentos em cada região, não devemos focar em outros locais", diz. Até 2020, a Vert possui 20 empreendimentos em desenvolvimento e o plano é chegar a 90 hotéis até 2030. Em São Paulo, a executiva cita uma especial atenção. "Ainda há muitos hotéis familiares e vemos um mercado aberto para conversão", conta. Mirando isso, a Vert está mudando parte da empresa para São Paulo.

Oportunidades

Além das oportunidades de conversão, a executiva aponta que o atual desempenho econômico ruim, sobretudo, na construção civil, atrai os olhares de investidores da área para o setor hoteleiro. "Investidores que possuem um andar inteiro de escritório têm que pagar a manutenção e as contas sozinho, caso fique desocupado. Na hotelaria temos um pool, onde as contas são divididas, ninguém fica com a conta", ressalta a executiva.

Segundo ela, investidores imobiliários como um todo, sobretudo de escritórios e galpões industriais que tiveram suas expectativas frustradas em 2017 podem ser um potencial investidor de condo-hotel no futuro.

Questionada sobre a redução da malha aérea e o impacto na ocupação hoteleira, ela conta que diferente de hotéis de lazer, os empreendimentos de negócio podem ter um acréscimo de ocupação por conta disso. "O viajante de negócio não deixa de ir, mas quem ia duas vezes por semana, passa a ficar dois ou três dias para resolver tudo", conta.

Como exemplo, ela cita Belo Horizonte (MG), que está com baixas tarifas de hospedagem e com preços altos de bilhete aéreo. "Lá por exemplo, fica mais parado pernoitar que ir várias vezes em bate e volta", analisa.

Hoje, a administradora brasileira Vert Hotéis está inaugurando o Ramada Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), a oitava abertura da rede em 2016, totalizando um aporte de R$ 240 milhões em novas unidades. Com seis anos de existência, hoje, a companhia atinge 17 empreendimentos em operação, totalizando, cerca de 2,788 mil apartamentos.

Hoje, a administradora representa a Ramada no Brasil, marca do Wyndham Hotel Group, e mantém a bandeira como um dos focos de expansão entre as outras que possui. Contudo, a CEO indica que está em contato com outras marcas e aberta para negociações.

Fonte: http://www.dci.com.br/servicos/vert-hoteis-projeta--abrir-ate-10-unidades-id592509.html

pesquisadorbrazil
Dec 28, 2016, 1:19 PM
Opa, então Brasília terá mais 4 hotéis do grupo... Agora focará ainda no primeiro semestre de 2017... Com certeza em Brasília deve ser alguma conversão. Só pode.

pesquisadorbrazil
Feb 23, 2017, 1:06 AM
Ano auspicioso, 2017 começa com crescimento de 30% nas vendas da RCD Hotels no Brasil

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Enrique Martin del Campo, vice-presidente de Negócios e Desenvolvimento, e Leonel Reyes, diretor de Vendas para a América Latina (fotos: Filip Calixto)

Companhia que completou 30 anos de trabalho no segmento da hospitalidade, a RCD Hotels olha 2017 com uma temporada alvissareira. A empresa, que atualmente administra 1,6 mil apartamentos em diversos locais pelo mundo, está prestes a lançar sua quarta marca, com um hotel no litoral mexicano, e vê seus números na América do Sul darem bons indícios. Principal consumidor de hotéis da rede na região, o Brasil rendeu aumento de 30% no primeiro mês do ano numa comparação com os índices do ano passado.

O incremento verificado em janeiro diz mais que a frieza dos números sugere, pelo menos para os executivos da companhia. Para eles, o dado pode ser interpretado como o símbolo de uma recuperação desejada e a consolidação dos produtos da rede numa nação bem quista por muitos destinos.

"Há alguns anos fazemos um trabalho especial no mercado brasileiro na tentativa de traduzir os conceitos de cada uma de nossas marcas para esse cliente", pontua Leonel Reyes, diretor de Vendas da organização para a América Latina. De acordo com o executivo, nos últimos anos esse esforço foi redobrado, a equipe aumentada e por isso o resultado significa mais que apenas o que os números dizem.

"Nos esforçamos para entender e nos adaptar ao jeito de consumir do turista do Brasil", reforça. Atualmente a equipe que vende hotéis RCD no Brasil faz trabalhos muito focados em agências de viagem e a estratégia tem apoio da divisão internacional.

Provavelmente o rosto que mais simbolize o esforço da empresa pelo mercado brasileiro seja o de Carla Cecchele, diretora de Vendas da empresa no Brasil, e condutora da tática de comercialização por aqui. "Exatamente 21 operadoras vendem os hotéis Hard Rock - e agora mais três bandeiras - aqui no País. Por isso o relacionamento com os agentes é tão importante para nós", esclarece reforçando que a ideia agora é fazer do Unico Riviera Maya produto conhecido nacionalmente.

Como resultado evidente do trabalho desenvolvido, Carla revela que apenas em um dos hotéis Hard Rock vendidos aqui, o de Cancun, já existem 56 grupos para casamentos agendados ao longo de 2017 e mais alguns que ocorrerão em 2018.

Hard Rock no Brasil
Bandeira mais conhecida no portfólio RCD Hotels, a Hard Rock tem os dias contados para entrar no cenário brasileiro de hotelaria. No entanto os três empreendimentos em desenvolvimento - Brasília (DF), Caldas Novas (GO) e Itapema (SC) - serão geridos no formato de franquia e não farão parte do bojo de propriedades geridas pela RCD.

Serviço
rcdhotels.com

Fonte: http://www.hoteliernews.com.br/noticias/ano-auspicioso-2017-comeca-com-crescimento-de-30-nas-vendas-da-rcd-hotels-no-brasil-73048

MAMUTE
Jun 7, 2017, 11:00 AM
A bolha dos hotéis estourou no Brasil


Atraídos pela promessa do "Brasil grande", milhares de investidores financiaram a construção de hotéis no país. Boa parte está vazia

Foto: Marcelo Correa/Revista EXAME
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Hotel no Rio: ocupação de 3% nos piores casos

Há muito tempo, numa galáxia distante, o Brasil era a “bola da vez” — e, dentro do Brasil, nenhuma bola era tão da vez quanto o Rio de Janeiro, que receberia a Olimpíada e começava a transformar seu tecido urbano. A prefeitura decidiu revitalizar a degradada região portuária, rebatizando-a de Porto Maravilha, e os investidores, de olho nos lucros que certamente viriam, foram atrás. A rede hoteleira americana Marriott, a maior do mundo, lançou um empreendimento na região. Em setembro do ano passado, quando o hotel de 225 quartos começou a funcionar, a Olimpíada tinha acabado, o Brasil estava pela bola sete e o Rio de Janeiro começava a viver o inferno particular em que está metido até hoje. O turismo desabou e, segundo estimativas de executivos do setor, a taxa de ocupação do Marriott no Porto Maravilha chega a 3% nos piores dias (a Marriott nega a taxa). Para pagar minimamente as contas, um hotel desse porte precisaria ter 40% dos quartos ocupados.

A difícil situação do Marriott do Porto Maravilha é uma das consequências mais visíveis do estouro de uma bolha no mercado imobiliário brasileiro — a bolha dos hotéis. Nos últimos cinco anos, o setor hoteleiro entrou num frenesi de construção como nunca se viu. Foram inaugurados 525 empreendimentos no país. Em maior ou menor grau, repetiu-se em todas as regiões do país a mesma combinação de fatores que impeliram a Marriott a instalar seu novo hotel no Porto Maravilha. Em Belo Horizonte, uma série de incentivos fiscais da prefeitura fez a oferta de quartos na cidade subir 50% de 2011 a 2014. Em seis meses, foram lançados 67 empreendimentos, mas apenas 30 foram entregues. Entre novos e antigos, 22 pararam de operar. Um deles deve ser transformado em lar para idosos. Segundo o Instituto Nacional de Recuperação Judicial, oito empreendimentos do setor faliram no ano passado, e nove fecharam as portas e estão esperando a economia começar a melhorar para reabri-las.

A construção de um hotel leva, no mínimo, três anos. Entre a análise do mercado, a tomada de decisão, o planejamento e a construção muita coisa pode acontecer, e quem entra no setor sabe os riscos que corre. O retorno é calculado em anos, e sempre se espera um solavanco no caminho. Mas ninguém contava com a grande recessão brasileira. Com a queda acumulada de 7,2% do PIB nos últimos dois anos, estima-se que a demanda por quartos de hotel tenha caído mais de 15% no período. Com as empresas cortando custos e as pessoas tentando equilibrar as finanças, muitas viagens foram postergadas; e eventos, cancelados. A busca por preços menores forçou o setor a se mexer.

Segundo levantamento do site Hotéis.com, em cidades como Fortaleza e Balneário Camboriú, o valor das diárias caiu entre 10% e 12% em 2016. O patamar de preços atual é o mesmo de quatro anos atrás. Belo Horizonte apresentou a menor tarifa média entre os lugares pesquisados, de 166 reais por dia. No Rio, o cinco-estrelas Hilton da Barra da Tijuca está com promoções de 99 dólares a diária — 50% abaixo de quando abriu as portas, em 2015. Lugares turísticos sofrem ainda a concorrência de plataformas de estada, como o Airbnb,- que oferece quartos desocupados para quem vai se hospedar por curta temporada. Em 2016, o número de hospedagens do site cresceu 140%.

A situação do mercado hoteleiro está difícil em todo o Brasil, mas há regiões que sofrem muito mais. Quem apostou na ascensão do mercado de óleo e gás perdeu dinheiro com o sumiço da demanda. Cidades como Santos, no litoral de São Paulo, e Macaé, no Rio, têm hotéis vazios. Um hotel da rede francesa Accor, instalado na região do Valongo, em Santos, nunca teve mais de 10% de ocupação. Está cravado ao lado dos escritórios da Petrobras na cidade. A expectativa em torno do desenvolvimento do pré-sal fez com que a cidade triplicasse a capacidade hoteleira desde 2012, para 4 860 quartos.

Mais 858 serão entregues até 2019. Em Belo Horizonte e em algumas áreas do Rio, a situação é semelhante. Após a expansão recente, a taxa de ocupação média na capital mineira beira os 30%, a mesma da Barra da Tijuca, no Rio, bairro que concentrou as modalidades olímpicas. Por lá, a capacidade triplicou para os Jogos. “Hotel é atividade reativa. Primeiro precisa construir escritório, loja, restaurante e dar um motivo para as pessoas frequentarem e se hospedarem”, diz José Ernesto Marino Neto, presidente da consultoria hoteleira BSH International. “É loucura fazer hotel antes de a região se tornar um polo.”

O mercado de hotéis vive hoje algo semelhante ao de flats há duas décadas, quando milhares de pequenos investidores apostaram sua poupança no setor, que também passou por um período de excesso de oferta. Foram necessários mais de dez anos para que a demanda e a oferta de flats entrassem em equilíbrio, e quem não conseguiu esperar perdeu dinheiro. Na bolha atual, os investidores também estão penando. Parte dos novos hotéis foi financiada com os recursos de investidores que pagaram a partir de 200 000 reais, na maioria dos casos, para se tornar donos de quartos: o rendimento viria da divisão das receitas com as diárias, depois de descontados custos e impostos. Mas, com a ocupação baixíssima, ganhou-se pouco, ou quase nada, e quem entrou nessa está tentando se livrar dos quartos que comprou. Um levantamento do site de venda de imóveis Zap mostra que o número de quartos de hotéis à venda aumentou 21% em abril de 2017.

Pelo menos até agora, São Paulo é a capital que menos tem sofrido com a crise. O motivo, segundo os analistas, é o grande fluxo de visitantes, turistas ou não: são 13 milhões por ano. Até o Maksoud Plaza, um dos hotéis cinco estrelas mais tradicionais da cidade, conseguiu sair da decadência em que esteve na última década. Reduziu o valor das diá-rias e, com isso, a taxa de ocupação aumentou de 40% para 60% em dois anos. O faturamento cresceu 20% em 2016. “Refizemos os processos, acabamos com o restaurante 24 horas e trocamos os elevadores para economizar energia”, diz Henry Maksoud, neto do fundador. O segmento de luxo segue animado em São Paulo. Em maio, começou a funcionar o hotel mais luxuoso da cidade, o Palácio Tangará, que fica dentro do Parque Burle Marx, na zona sul. As diárias variam de 1 575 a 38 000 reais. O hotel não divulga suas taxas de ocupação, mas poucos especialistas esperam que o Tangará fique lotado no curto prazo. A esperança dos donos — os alemães do grupo Oetker — é ganhar dinheiro alugando o luxuoso salão de festas. Cada um lida como pode com o estouro da bolha dos hotéis.









http://exame.abril.com.br/revista-exame/a-bolha-dos-hoteis-estourou-no-brasil/

pesquisadorbrazil
Jun 7, 2017, 12:44 PM
Pior que em Brasília não rolou isso, pois. Aqui eram tudo flats não financiados pelo BNDES ou bancos oficiais.

pesquisadorbrazil
Jul 27, 2017, 1:37 AM
Empresas do setor do jogo de olhos postos nas potencialidades do mercado brasileiro 25/07/2017 11:59:10

http://www.bnldata.com.br/jpeg.aspx?w=300&ws=800&hs=600&img=_imagens/_noticiasImg/Jan_Jones_Folha(1).jpg
“Pessoalmente, eu gosto de Brasília porque é a capital e muitas pessoas abastadas residem ali. É muito segura”, afirmou Jan Jones Blackburst

O jornal “Las Vegas Review-Journal” noticiou que concessionárias da indústria do jogo com interesses em Macau estão atentas ao Brasil, enquanto potencial mercado de jogo. A Las Vegas Sands Corp, a MGM Entertainment e a Ceasars Corp, são algumas das empresas incluídas no rol.

“A nossa empresa, tal como todas aquelas que estudam ativamente o Brasil neste momento, estão num exercício que continua em desenvolvimento”, disse Jan Jones Blackhurst, vice-presidente executiva de política pública e responsabilidade corporativa da Ceasars, citada pelo RJ.

Blackburst explicou que não existe qualquer legislação ou regulamentação estabelecida, mas assinala estão em consideração “mercados significativos”. Depois das viagens que fez até à quinta maior economia mundial, com uma população com mais de 200 milhões de pessoas, a dirigente assinala “três ou quatro” cidades do Brasil que poderiam suportar – com potencial – cassinos.

Os motivos para Brasília, São Paulo, Salvador da Bahia e Rio de Janeiro serem considerados “mercados viáveis” são por se apresentarem como destinos turísticos ou por terem como residentes a classe alta do país: “Pessoalmente, eu gosto de Brasília porque é a capital e muitas pessoas abastadas residem ali. É muito segura”, afirmou Blackburst.

Fonte: https://pontofinalmacau.wordpress.com/2017/07/24/empresas-do-sector-do-jogo-de-olhos-postos-nas-potencialidades-do-mercado-brasileiro/

pesquisadorbrazil
Jul 27, 2017, 1:37 AM
Vamos ver se o GF inventem aprovar e sancionar essa lei logo. Parar de enrolação.

salengasss
Jul 27, 2017, 12:50 PM
Que venham!!!! :)

pesquisadorbrazil
Aug 16, 2017, 9:22 AM
Parque temático tem apoio para desoneração


Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/5081578/parque-tematico-tem-apoio-para-desoneracao

pesquisadorbrazil
Aug 16, 2017, 9:25 AM
A novela se repetindo, foi durante o governo de Itamar Franco, aonde na época, o Ministro da Fazenda, então FHC, zerou os impostos de Parques Temáticos e Aquáticos.

E se anunciaram vários parques em Brasília. Só foi FHC sair do ministério, e Ciro Gomes assumir, leia-se (dono do Beack Park), resultado, ele sobretaxou em 70% os impostos.

E aí matou todos os projetos e empreendimentos já existentes, ninguem se lembra do famoso Terra Encantada no Rio de Janeiro...

pesquisadorbrazil
Aug 16, 2017, 10:29 PM
Greg Hale destaca potencial do Brasil para investimentos em parques temáticos

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Greg Hale destacou o potencial do mercado brasileiro – foto Divulgação MTur

O presidente da Associação Mundial de Parques Turísticos (Iappa), entidade que representa os maiores parques temáticos do mundo e vice-presidente da Disney, Greg Hale, destacou durante seminário em Brasília, o crescimento do setor no mundo e identificou alguns dos gargalos que dificultam a atração desse tipo de investimento para o país. Segundo ele, o Brasil reúne excelentes condições para atrair investimentos bilionários se der continuidade a medidas de ajustes para criação de um ambiente de negócios. O debate contou com a participação do ministro do Turismo, Marx Beltrão.

O potencial da atividade no país é considerado alto. Estudo elaborado pelo Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat), se o governo atender às demandas do setor, o segmento poderá investir R$ 1,9 bilhão e gerar de 56 mil empregos nos próximos cinco anos. Atualmente, os 18 estabelecimentos associados ao Sindepat geram 11 mil empregos diretos e movimentam cerca de R$1 bilhão na economia por ano.

Na pauta do seminário “A importância dos parques temáticos para o turismo” realizado no auditório da CNC, em Brasília, temas como a tributação na importação de equipamentos, a classificação das máquinas como bens de produto em vez de bens de capital e a expansão do setor nos últimos anos, principalmente na Ásia e Oriente Médio onde, somente nos últimos 15 anos, mais de 40 parques de grandes proporções foram abertos. “Só uma montanha-russa pode chegar a custar R$ 40 milhões. Temos de criar condições para este setor gerar ainda mais emprego e movimentar a economia do Brasil”, comentou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.

Marx Beltrão ressaltou ainda a qualidade dos parques brasileiros. “Apesar de o Brasil ser referência internacional, com nove dos dez melhores parques temáticos da América do Sul, segundo o próprio viajante, ainda temos um potencial enorme de crescimento com foco em atrair as principais marcas do mundo para o nosso país”, afirmou. “Este é um setor que depende da renovação constante. O turista não volta se o parque não tiver nenhuma novidade. Por isso, esses ajustes são importantes, uma questão de sobrevivência”, concluiu.

CARGA TRIBUTÁRIA – A principal demanda dos parques temáticos no Brasil é pela redução de impostos. “Temos uma carga tributária que faz o equipamento chegar a custar mais que o dobro de outros mercados, o que impede os empresários de fazerem os investimentos que precisamos”, afirmou o presidente do Sindepat, Alain Baldacci. De acordo com ele, o Brasil não vai perder arrecadação, porque as últimas importações de equipamento foram feitas em 2014. “Sem o tratamento tributário correto não é possóvel investir e os negócios ficam estagnados”, comentou.

O presidente da Associação Mundial de Parques Turísticos (Iappa), Greg Hael, apontou o clima, o tamanho da população e cultura do entretenimento como fatores favoráveis para o Brasil atrair os maiores parques do mundo. Entre as empresas representadas pela Iaapa, estão a Universal, a Six Flags, Legoland e Disney. Durante sua apresentação, Greg mostrou investimentos feitos pelo setor em diversas partes do mundo.

Só na Índia são projetados investimentos da ordem de US$ 2,5 bilhões nos próximos cinco anos. “O Brasil tem condição de atrair os maiores parques do mundo. Em número de visitantes nos parques da Flórida, os brasileiros só ficam atrás dos canadenses e dos ingleses”, comentou.

Fonte: http://www.mercadoeeventos.com.br/_destaque_/slideshow/greg-hale-destaca-potencial-do-brasil-para-investimentos-em-parques-tematicos/

salengasss
Aug 17, 2017, 11:19 AM
Temos um potencial turístico que a sociedade brasileira não sabe reconhecer! Uma pena!

pesquisadorbrazil
Aug 17, 2017, 11:46 AM
Temos um potencial turístico que a sociedade brasileira não sabe reconhecer! Uma pena!

Como eu falei, se esses parques saírem do papel em Brasília, e o mesmo dos casinos, terão de ficar bem longe da área tombada, fora de áreas ambientais e se bobiar, fora da área atualmente habitada, para não ter interferências com alegações que o lugar é residencial e não pode ter comércio.

pesquisadorbrazil
Sep 30, 2017, 12:59 AM
O refúgio do Wyndham

O maior grupo hoteleiro do mundo vai acelerar a expansão na América Latina, com um novo comandante para a região. O Brasil terá um papel central nessa estratégia

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Moreno: assumindo o posto de CEO para a América Latina e Caribe em outubro, o executivo vai conduzir a abertura de 13 hotéis em menos de dois anos (Crédito:Gladstone Campos)

Em sua primeira visita ao Brasil, o mexicano Alejandro Moreno chegou, em 1992, ao Rio de Janeiro. “Em Copacabana, vendo a névoa subindo, pensei: meu Deus, que lugar lindo”, diz. Depois de uma carreira de 25 anos no setor hoteleiro, ele assumiu no dia 1º de outubro a posição de presidente do grupo Wyndham para a América Latina e Caribe. E diz que ainda não se acostumou com a beleza da Cidade Maravilhosa. “Ela nunca deixou de me impressionar.” À frente da região que mais cresce do maior grupo hoteleiro do mundo em número de hotéis, com mais de 8,1 mil unidades e US$ 5,6 bilhões de faturamento em 2016, ele tem a difícil missão de ajudar a estimular o Brasil a cumprir parte de seu imenso potencial turístico. E, claro, trazer mais receita para empresa. “O Brasil deveria ser um dos principais destinos do mundo”, diz. “Mas, infelizmente, a insegurança é o maior problema.” É verdade. O Rio de Janeiro, que ele tanto aprecia, está vivendo uma crise de segurança aguda, com guerras entre traficantes e a presença de militares nas ruas. Mas Moreno, olhando para a frente, quer ajudar a virar esse jogo a favor do turismo.

O executivo promete dividir sua atuação, na maior parte do seu tempo, entre a sede regional, na Argentina, e o escritório principal, em São Paulo. Em 2013, a rede atingiu a marca de 100 hotéis na América Latina, e, neste ano, já superou 200. O ritmo acelerado continuará, com a previsão de 70 novas unidades e 9 mil quartos para a região nos próximos dois anos. No Brasil, a promessa é estar em todas as cidades mais importantes. Atualmente, são 34 hotéis das bandeiras Wyndham, Wyndham Garden, Ramada, Ramada Encore, Tryp, Super 8 e Days Inn, dentre as 18 que o grupo administra. No Nordeste, possui resorts em Maceió. No Sul, está em cidades turísticas, como Gramado (RS) e Foz do Iguaçu (PR).

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Grand hotel: (foto inicial) unidade chinesa do Wyndham Grand, a mais sofisticada bandeira do grupo e que está em estudo para chegar ao Brasil, que já tem resorts em Alagoas (acima)

E, no Rio de Janeiro, são dois Ramadas na zona oeste da cidade. Mas o número de marcas vai aumentar em breve. A bandeira Baymont, de nível intermediário e com preços promocionais, deve aportar no País, começando por Brasília, ainda neste ano. Dentre os hotéis a serem inaugurados nos próximos meses estão um Super 8, em Guaíba (RS), o executivo Ramada, em Osasco (SP) e São Paulo, e um Wyndham Garden, em Ribeirão Preto (SP). Para 2018, estão previstos oito Ramadas, a serem construídos pela mineira Vert, uma das principais parceiras do Wyndham no Brasil. Está em estudo ainda trazer um Wyndham Grand, a mais imponente e luxuosa bandeira do grupo. Ou seja, pelo menos, 13 novos hotéis devem ser inaugurados até o fim do próximo ano. “O potencial do Brasil é muito grande”, diz Moreno.

Por enquanto, a empresa se beneficia das pessoas que, por causa da crise e da desvalorização do real nos últimos anos, deixaram de viajar para o exterior para fazer turismo interno. A receita por quarto disponível do Wyndham – medida usada pela indústria hoteleira pra medir o faturamento dos hotéis – cresceu 14% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2016. Uma leve recuperação no setor corporativo também tem ajudado, já que algumas cidades importantes como São Paulo e Belo Horizonte têm mais da metade de seu movimento por conta de viagens de negócios. Segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), o setor registrou crescimento de 10,2% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. “Sem dúvida, o cenário está um pouco mais animador, apesar da situação política”, diz Rubens Schwartzmann, presidente do conselho de administração da Abracorp.

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Multiplicação: o grupo americano possui 34 hotéis no País, todos construídos por meio de franquias, incluindo os de Gramado (RS) e Foz do Iguaçu (PR)

A estratégia de expansão do Wyndham não prevê apenas a abertura de novas unidades. Na Argentina, o grupo adquiriu a rede Fën, em dezembro do ano passado, e começou a testar uma nova estratégia. A rede administrava alguns hotéis da marca Wyndham e isso vai dar início a um programa de gestão própria de certas unidades, uma novidade na região. Até então, o grupo atuava na América Latina apenas por meio de franquias, com construtoras locais que desenvolviam e administravam os hotéis. Agora, esse plano vai se espalhar para os principais países da América Latina, em especial, para o Brasil e para o México. E isso deve acontecer logo. Em especial, com os maiores hotéis. A expectativa é a de ganhar mais força e ajudar a divulgar os destinos no exterior. Até para que outros estrangeiros possam ter um dia, como Moreno, a surpresa de conhecer o lado maravilhoso do Rio.

Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/o-refugio-do-wyndham/

pesquisadorbrazil
Sep 30, 2017, 1:00 AM
Será que esse hotel Baymont sai do papel, não tem muito tempo que vieram com papo de um Red Roof Inn e até hoje nada de sair do papel. Agora a curiosidade bateu, pois o prédio é baixinho, então não vai ser nem nos setores hoteleiros sul e norte. Seja bem possivel fora do plano piloto, ou até a conversão de um motel.