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View Full Version : Arquitetura e Urbanismo no Distrito Federal - Movimentações do Setor


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pesquisadorbrazil
Sep 18, 2011, 10:31 PM
Espaço destinado a matéria relacionadas a arquitetura e urbanismo no Distrito Federal bem como na Região Metropolitana

pesquisadorbrazil
Sep 18, 2011, 10:33 PM
Revitalização da W3 volta à discussão
Nesta semana a revitalização da W3 volta à discussão. Segundo o administrador regional de Brasília, Messias de Sousa, a chamada para a audiência pública será nos próximos dias. Após tentativas frustradas de resgatar a qualidade do espaço em governos passados, Messias está confiante de que a avenida seja revitalizada a partir de 2012.

Na entrevista, ele também falou sobre temas polêmicos como a 901 Norte e o debate sobre o tombamento da capital. Para Messias, o tombamento deve ser respeitado, mas flexibilizado para que a cidade possa crescer. Crescimento, aliás, vinculado ao desenvolvimento do turismo, não só nas formas atuais, mas da “veia” cultural de Brasília, para que a cidade ganhe visitantes de final de semana, por exemplo. E neste processo o administrador aponta um debate importante para a população: uma redefinição dos limites de tolerância entre vizinhos.


Que grande mudança a população pode esperar para Brasília em 2012?
Por exemplo, a revitalização da avenida W3. E um projeto que está ligado à construção do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), que se arrasta há anos e estava paralisado e que nós queremos implementá-lo. Nós vamos abrir agora a chamada pública para a audiência pública do projeto. O aviso deve ser publicado nesta semana. Então deveremos ter, provavelmente em novembro, a audiência pública. E aí vamos ouvir as opiniões da sociedade com uma proposta concreta, um projeto concreto. Que pode se transformar em projeto de lei. Em sendo aprovado poderá se refletir no orçamento de 2012.


Esse é um projeto antigo. Que garantias existem que dessa vez vai sair do papel?
Nunca houve a conclusão do processo legal. E agora nós estamos concluindo. Para haver intervenções na W3, tem que haver alterações do ponto de vista da sua destinação atual. Tem que haver mudanças no zoneamento. Isso significa ampliar as possibilidades de atividades econômicas na área ou de outras atividades importantes como as entidades culturais de entidades não-governamentais. Então, com isso, você já redireciona a avenida para uma nova vocação, que não seja aquele comércio clássico, em desuso de coisas antigas, de materias de construção. Há, hoje, grandes homecenters que atendem a isso. Revitalizar aquele espaço significa que ele deve ter uma destinação, mais no âmbito cultural, dos serviços, da gastronomia, escritórios.


O acesso da população se dará apenas pelo VLT? Ou já se está estudando novas possibilidades de estacionamento?
Por isso digo que o VLT está ligado ao processo. Se o VLT se concretiza será uma possibilidade de acesso moderna, rápida e eficaz de um transporte que não precisa necessariamente do carro. Mas também precisamos pensar nos estacionamentos no processo de revitalização. Precisa tanto dos estacionamentos nas entrequadras, como de estacionamentos na parte posterior. Por isso as novas atividades devem manter uma coerência com as possibilidades de estacionamento. Você tem algumas atividades que podem causar estresse desse ponto de vista, como cursos e cursinhos. A revitalização é esse repensar de atividades que sejam sustentáveis e que deem vitalidade com uma capacidade de compatível de estacionamento.


E quanto a vagas subterrâneas?
Há a possibilidade de estacionamentos subterrâneos em determinados espaços, que deverão ser considerados. Agora, naturalmente, espaços que demandam obras privadas dependem da atração que os empreendedores sintam em função do mercado que se abre. É por isso que é muito importante a discussão do conjunto. Porque o empreendedor só ousará investir muito, por exemplo, em um estacionamento subterrâneo, se o ambiente tem realmente um tipo de revitalização e de uso que mantenha uma demanda que o sustente aquele tipo de investimento e atividade.


Hoje, a W3 sofre com a falta de cuidado e padronização...
Ao poder público caberá a padronização de acessos, sobretudo garantir a mobilidade e o acesso das pessoas. Significa que as calçadas têm que ser padronizadas e evitar os desníveis que fazem com que hoje as pessoas tenham que andar com muito cuidado. Há um problema com marquises, um problema de padrão estético. Tudo isso que ser padronizado. E a iluminação, também. Não é nada mirabolante. É o ajuste de várias situações.

Leia mais na edição deste domingo (18) do Jornal de Brasília

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
Fonte: http://www.clicabrasilia.com.br/site/noticia.php?id=365089&

pesquisadorbrazil
Sep 18, 2011, 10:36 PM
Sinceramente, tem um cara da Octogonal que fica questionando a real necessidade do VLT na avenida W3 e reclamando da retirada das arvores. O mais interessante que ele nem mora na área aonde vai ter o maior impacto.

Então eu sugiro que a audiência pública se restrinja a moradores das quadras 700 e 300 Norte e Sul. Agora quem não está nem aí para acessibilidade e meio-ambiente que procure outra cidade para viver. E estamos carecas de saber que as arvores serão transplantadas e novas colocadas no mesmo lugar.

A avenida não vai ficar desertica como esse cara da octogonal ecoxiita. Só está preocupado com arvores, esquecendo que arvores produzem CO2 tambem para o governo dele.

pesquisadorbrazil
Sep 20, 2011, 12:31 PM
Alguns projetos da empresa Multi Engenharia, dona do shopping Pátio Brasil, eu não tenho certeza se realmente vão sair do papel, eu espero que sim. Eu creio que os empreendimentos sejam localizados assim.

Setor Médico Hospital Local Norte
http://i1177.photobucket.com/albums/x354/pesquisadorbsb7/multiasanorte1.jpg

Setor Comercial Norte
http://i1177.photobucket.com/albums/x354/pesquisadorbsb7/multiasanorte2.jpg

pesquisadorbrazil
Sep 20, 2011, 12:37 PM
Esse empreendimento da UNIMED asa norte, deve ser ou nas entrequadras 700/900 norte ou no Setor Médico Hospitalar Norte.

http://i1177.photobucket.com/albums/x354/pesquisadorbsb7/unidadebrasilianorte.jpg

MAMUTE
Sep 20, 2011, 12:57 PM
Alguns projetos da empresa Multi Engenharia, dona do shopping Pátio Brasil, eu não tenho certeza se realmente vão sair do papel, eu espero que sim. Eu creio que os empreendimentos sejam localizados assim.

Setor Médico Hospital Local Norte
http://i1177.photobucket.com/albums/x354/pesquisadorbsb7/multiasanorte1.jpg

Setor Comercial Norte
http://i1177.photobucket.com/albums/x354/pesquisadorbsb7/multiasanorte2.jpg

Esses empreendimentos são lindos, muito legal, espero que sejam construidos...

pesquisadorbrazil
Sep 20, 2011, 1:22 PM
Esses empreendimentos são lindos, muito legal, espero que sejam construidos...

Eu espero que sim, Brasília precisa abandonar o concreto e investir nos vidros.:cheers:

Arquivista
Sep 23, 2011, 12:52 PM
E quantas andas aquele negócio de Cidades das Naçoes Unidas e um super Centro Convenções Internacionais???

Outra coisas, vocês não acham que os Setores de Embaixadas precisam dar uma revitalizada?? Aquele asfalto grosso, ar de desolação. Aquilo ali é um marasmo só

pesquisadorbrazil
Sep 23, 2011, 2:41 PM
E quantas andas aquele negócio de Cidades das Naçoes Unidas e um super Centro Convenções Internacionais???

Outra coisas, vocês não acham que os Setores de Embaixadas precisam dar uma revitalizada?? Aquele asfalto grosso, ar de desolação. Aquilo ali é um marasmo só

O Centro Financeiro Internacional vai sair sim. Agora depende do GDF, e o centro de convenções vai demorar um pouco, ainda mais que fiquei sabendo que o GDF despertou o interesse de sediar a EXPO2020.

Em relação ao setor de embaixadas, aquilo ali vai ficar daquele jeito, a única coisa, é que certos pontos vai ser ampliada e implantada a L3 sul.:notacrook:

pesquisadorbrazil
Sep 24, 2011, 9:17 PM
Salvar Brasilia
Raúl Pastrana

Conozco Brasilia desde hace más de veinte años. Fui invitado a Brasil por el Iphan y Unesco para ilustrar, en los cursos de formación de profesionales del Iphan, las experiencias europeas (en algunas de las cuales había participado con mi taller en Francia) en el campo de la preservación y la valorización de centros históricos y de barrios antiguos. Pero fue la investigación sobre el estado de Brasilia, el “état des lieux” de la ciudad, que me encarga Icomos-Brasil en 2001, quien me obliga a completar mis observaciones y a sistematizar mis argumentos y, por primera vez, constatar que la ciudad se degrada.

Las conclusiones de esta investigación fueron compiladas en el informe que intitulé “Patrimonio cultural y dinámica urbana”, porque considero que la voluntad proteger una ciudad (o un centro antiguo) como patrimonio histórico no puede ni debe constituir un impedimento, un obstáculo al proceso “natural” de evolución de la ciudad, un obstáculo a su dinámica urbana. Creo en cambio, como he tratado de enseñarlo desde hace más de treinta años, que esa “protección”, completada por una voluntad explícita de “poner en valor” lo que se está preservando, debe constituir el marco dentro del cual la “dinámica urbana”, indispensable a la vida de la ciudad, encontrará terreno propicio, podrá ser una realidad. Para que protección y valorización del patrimonio sean una realidad compatible con la dinámica urbana, los criterios de protección patrimonial, sus campos y sus límites tienen que ser claros, objetivos, explícitos, y diversos. La experiencia nos muestra que es muy raro que todos los elementos que componen el conjunto urbano que se quiere proteger tengan el mismo valor monumental. Esta diversidad a la cual nos referimos será el reflejo de la complejidad que caracteriza el hecho urbano.

En mi informe al Icomos-Brasil del 2001, a través del análisis de la ciudad hoy, de su génesis y de su evolución, del contexto en el cual fue concebido el proyecto, de los motivos que guiaron su autor, de las que fueron sus referencias explícitas, de los actores de su producción, trato de identificar los criterios que permiten de decidir o de mantener la inscripción de una ciudad contemporánea al Patrimonio Cultural de la Humanidad. Este informe, como años más tarde mi participación al Simposio organizado por Icomos-Brasil en Brasilia en diciembre del 2010, “Diversidad y desafíos de la preservación”, me ofrece la ocasión de exponer mi tesis sobre la identidad “sudamericana” de la obra de Lucio Costa en Brasilia. Creo, y no trataré de demostrarlo aquí, que no es pertinente establecer una relación directa, casi filial, entre el proyecto de Brasilia y la Carta de Atenas. El análisis fino del proyecto y de su realización, leídos a través de los principios expuestos en la Carta, pone en evidencia la riqueza, la complejidad, la singularidad de Brasilia, e insisto: su identidad “sudamericana”, en la cual si bien es cierto que se pueden identificar ciertos elementos inspirados de la Carta de Atenas, me parece reductor considerarla “LA” referencia para Lucio Costa. Esto equivale a ignorar o a olvidar “la precursora adhesión de los arquitectos brasileños al Movimiento Moderno, que ellos van a difundir en el sub continente, confiriéndole un carácter local latino-americano” (1).

Entretanto en el 2002, había vuelto a Brasilia como consultor de la Secretaría de Desarrollo Urbano y Habitación (SEDUH), sobre la evolución de la ciudad y en particular del Plano Piloto, lo que me permite formular una serie de recomendaciones, bien aceptadas por los funcionarios pero nunca aplicadas, y reiterar una serie de críticas tanto a ciertos proyectos como a ciertas formas de la gestión urbana.

Quiero aclara que no soy un experto de Brasilia ni de su historia, pero como sudamericano, como arquitecto-urbanista, como profesor de escuelas de arquitectura en Europa y en América, como consultor Unesco para los centros históricos en América Latina, lo que he podido observar de la evolución de la ciudad en estos últimos diez años, entre 2001 y 2010, no lo puedo ni ignorar ni callar. Trato de no exagerar hablando de la degradación de la ciudad que he podido constatar, tanto del Plano Piloto como de las ciudades satélites. Trato de abordar con realismo, pero sin concesiones ni censura, la situación actual de la ciudad de Brasilia que es grave, alarmante, y en varios aspectos, irreversible.

En primer lugar esta situación afecta considerablemente el Plano Piloto Patrimonio de la Humanidad y ello nos interpela particularmente considerando el carácter universal del consenso que decidió su inscripción. Pero no por ello podemos ignorar lo que está sucediendo globalmente en Brasilia y en su conurbación desde hace ya varios decenios. El Plano Piloto, las ciudades satélites y las ciudades históricas, (Sobradinho y Planantina), son objeto de la agresión de un grupo insignificante de especuladores y sus cómplices, agresión que padecen particularmente los habitantes de medios y bajos recursos y que hoy denuncian todos los habitantes cada vez con más insistencia y precisión. Los problemas a los cuales nos referimos no afectan solo el Plano Piloto, estos problemas son arquitectónicos, urbanísticos y también territoriales.

Los problemas que soporta la arquitectura del Plano Piloto desde hace varios decenios son familiares a todos aquellos que conocen Brasilia o el proyecto de Lucio. Resumidos estos son: construir edificios de siete pisos donde la altura está limitada a seis, ocupar con locales, cada vez más grandes las plantas bajas y los pilotis de los edificios de las super-cuadras, construir parkings y techarlos, crear barreras que privatizan las plantas bajas, aumentar las superficies habitables construidas en las terrazas de los bloques. El límite de la altura de los edificios a seis pisos corresponde a una voluntad de Lucio Costa de establecer una relación armónica entre vacíos y llenos, espacios libres vegetales y espacios construidos minerales, luz y sombra, vistas, perspectivas, arboles y cielo.

Arquitectónicamente una de las ideas más luminosas propuestas por Lucio es la reducción al máximo del espacio construido en planta baja de los edificios, limitando el número y la sección de las columnas, obtiene que los edificios se posen en el suelo, sin peso, sin masa, y con ello libera, efecto único en el mundo, la vista de los peatones a 360 ° a través de los edificios. Esto que se puede ver aún, por ejemplo, en ciertas super-cuadras del eje Sur, se pierde cada vez más en las realizaciones de los promotores durante la última década. Como casi todas las agresiones al patrimonio estas, que entre otras sufre la arquitectura de Brasilia, son el fruto de la ignorancia de sus autores, de la ciega y egoísta satisfacción del confort individual, asociadas a la ambición de lucro, deporte que aficionan los especuladores inmobiliarios (2).

Las agresiones a escala urbanística en el Plano Piloto son mucho más numerosas. Todas tienen como “blanco” el espacio público, los espacios non-aedificandi y el espacio de la escala bucólica. El objetivo, siempre el mismo, es apropiarse de este espacio considerado como un espacio“libre” del cual se puede disponer en cualquier forma, aunque haya que recurrir a prácticas o procedimientos reprensibles o francamente ilegales. La reflexión sobre el Plano Piloto a esta escala, la he limitado voluntariamente a los cinco puntos que me parecen ser los que hay que resolver urgentemente puesto que son ellos los más peligrosos para el futuro del Plano Piloto: el carácter incompleto la ciudad-parque (3) cuyo “parque” nunca fue ni proyectado ni programado; la necesaria recuperación de la orilla del Lago Paranoá y reformular la zona de los clubes; estudiar en forma global e integrada la circulación, el estacionamiento y el transporte público en el Plano Piloto en su relación con las ciudades de su entorno; desmontar los mecanismos que permiten la existencia de la especulación inmobiliaria a todas las escalas y condenar sus actores sean estos cuales sean. Creo que es necesario que en complemento de estas acciones se proceda a una reflexión pluri sectorial sobre el actual perímetro monumental. Su objetivo deberá ser la diversificación de los niveles de preservación monumental al interior del Plano Piloto y de su entorno que, voluntariamente, extendemos a las orillas Este del lago Paranoá, incluyendo las zonas de las “mansiones”, puesto que son el horizonte, el paisaje visual de la ciudad al Este.

Adhiero a los “Principios defendidos por el IAB para el Distrito Federal” y de los cuales quiero destacar y comentar en particular la gravedad y, desgraciadamente, la actualidad. Me refiero en particular a la necesidad de: instituir mecanismos democráticos para debatir y deliberar sobre la política de desenvolvimiento urbano del Distrito Federal. Creo que es necesario que la indispensable revisión del PDOT se haga críticamente rechazando toda voluntad o intención de regularizar lo que podríamos llamar “las indulgencias acordadas” y los errores cometidos por las administraciones y los planes precedentes. Creo que es necesario, como lo propone el IBA, “implantar un proceso de planeamiento a largo plazo orientado hacia el aprovechamiento de las infraestructuras existente y a la reducción de la expansión urbana”. Se propone revitalizar las áreas degradadas, cierto, pero es urgente combatir la construcción ilegal y las complicidades que ella supone, a todos los niveles y con los medios legales disponibles, con firmeza y sin concesiones. En el mismo espíritu es necesario romper claramente y decididamente con la política de distribución de tierras, que favorece la especulación inmobiliaria que, desde hace décadas, actúa con total impunidad (y tal vez cierta complicidad) como ya decía Lucio Costa durante la construcción de la ciudad, refiriéndose a los lotes y las urbanizaciones ilegales, que han sido creadas “beneficiando de todo tipo de complicidades” (4). Esa especulación que durante las últimas décadas, construyendo miles de metros cuadrados no reglamentarios, en zonas non-aedificandi ha degradado ya en forma irreversible importantes sectores de la ciudad. La misma especulación que ignora las necesidades de buena parte de los habitantes de Brasilia DF que desea y no podrá vivir en el Plano Piloto y hace hoy necesario instituir una política habitacional que responda efectivamente al pedido de la población de baja y de media renta.

Hay que impedir por todos los medios que continúe la ocupación urbana de las áreas de preservación permanente. No se puede aceptar que los empresarios inmobiliarios continúen ocupando impunemente vastas áreas de lo que Lucio llama la escala bucólica del Plano Piloto, que es en realidad el parque de su “ciudad – parque” que nunca fue. Porque aparte algunas intervenciones puntuales, cierto importantes como el Parque de la Ciudad, el resto del espacio ha sido dejado inculto. Desgraciadamente esta dimensión del proyecto no ha sido realizada y por ello la percepción que se tiene hoy de la ciudad está deformada por la presencia de estos espacios “vacíos” que cinturan la ciudad, espacios que hay que atravesar para entrar en esta “obra incompleta”. Estos terrenos que aparecen como baldíos e incultos constituyen, de una cierta manera, una “barrera” para los habitantes de las ciudades satélites, para ellos difícil de aceptar ya que se sienten excluidos, privados del uso de uno de los espacios urbanos de mayor valor simbólico del país. Pensar un futuro para Brasilia-Plano Piloto supone pensar simultáneamente y en forma integrada su relación con los núcleos urbanos que constituyen su entorno, ciudades satélites y centros históricos (5).

Antes que todo el espacio dejado vacio por Lucio Costa, las áreas “non-aedificadi” de su proyecto para desarrollar el parque de su ciudad, sea ocupado por todo tipo de construcciones abusivas, ilegales, parásitas o atribuidas por concesiones de favor (o de poder), proponemos que se licite el estudio de un Parque que ocupe los espacios que actualmente existen o rodean el PP, integrando todos los espacios vegetales existentes, el Parque de la ciudad, la orilla del lago, etc. Se propone que en esos espacios se estudie como poner en valor en forma natural y relativamente espontanea, la vegetación del paisaje natural del cerrado, cultivando las especies que revelan la diversidad natural que caracteriza la flora brasileña, “un espacio de vegetación espontanea,” que en ciertos y determinados lugares que el estudio podrá definir, dejará espacio a zonas cultivadas o “ajardinadas”, mostrando así todas las posibilidades que la naturaleza ofrece en esta zona (6).

La Brasilia, y no solo la del Plano Piloto, que quieren y están construyendo hoy los especuladores está destinada a una población de elevados recursos, aquella de alto poder adquisitivo. Guiados únicamente por el espíritu de lucro los especuladores que actúan en Brasilia, solo quieren construir, no importa donde, no importa que, no importa como, pero solo para aquellos que puedan pagar, para aquellos clientes que les permitan el beneficio más alto posible. No importa si para ello hay que ocupar el espacio público, si hay que construir en terrenos non-aedificandi, si hay que privatizar la orilla del lago u otras áreas verdes, si construyendo torres de 15 pisos donde el reglamento estipula seis se cierra el paisaje de la ciudad … siempre se puede esperar que todo esto será regularizado un día, tal vez por el próximo PDOT!?

Para ilustrar lo que escribo refiero lo que leí en un número de noviembre 2010 de “caderno Brasilia”. En la sección Mercado inmobiliario se informa que “en septiembre la región de mayor valorización inmobiliaria fue Aguas Claras … con un aumento del 1,20 % en dos meses del precio de venta de un apartamento de dos cuartos”. El artículo informa que podemos visitar el stand de ventas de un proyecto que además de una serie de servicios ofrece 336 departamentos en un edificio de 28 pisos! Altura reglamentaria? Aguas Claras en el 2001 era un barrio, un modesto conjunto de edificios de seis pisos, de vivienda social colectiva que integraba discretamente el horizonte-paisaje construido del sur-oeste de la ciudad. Hoy es una barrera infranqueable de edificios cada vez más altos que reducen el horizonte-paisaje de la ciudad a pocos cientos de metros. En la página siguiente de este misma publicación se publicita “un emprendimiento de lujo” cuyo sexto piso está destinado a duplex, creando así un séptimo piso, reconociendo la ocupación privada y no reglamentaria de la terraza. Dos ejemplos aislados pero elocuentes de lo que exponemos. Por ello pensamos que es necesario que las instituciones y las instancias encargadas controlar la aplicación de los reglamentos lo hagan con eficacia y severidad y como lo propone el IBA, permitan “calificar las áreas residenciales desde el punto de vista arquitectónico y urbanístico”.

“Brasilia merece respeto. Es preciso acabar con ese juego de me gusta – no me gusta…. Lo que se necesita ahora es comprenderla. Se trata de una ciudad inconclusa y como tal tiene necesidad de muchas cosas. Lo que espanta no es lo que falta, es lo que ya tiene.” Declara Lucio Costa 13/01/88 al Estado de Sao Paulo. Cuantas lecciones en unas pocas frases del maestro. Primera lección: que no es posible juzgar ni Brasilia ni ninguna ciudad del mundo a partir de criterios subjetivos; segunda: que comprender la ciudad es indispensable si se quieren establecer las bases de su evolución y/o de su desarrollo; tercera: que la ciudad, por definición, no estará terminada nunca porque la ciudad es construcción permanente, porque la ciudad es proceso; cuarta: si lo que se pretende es que el proyecto de desarrollo urbano sea una respuesta pertinente a los problemas de la ciudad, es necesario integrar el proceso de producción, partir de su historia y apoyarse (críticamente) sobre lo existente.

“finalmente, como dijo Lucio Costa, lo importante si se piensa en completar, en preservar, en densificar o en la expansión de Brasilia, es no perder de vista la propuesta original, es actuar con lucidez y sensibilidad al tratar los problemas urbanos” (7).

Si se analiza la evolución de Brasilia Plano Piloto desde el proyecto que fue premiado en 1956 hasta la ciudad que vemos construida hoy, podemos decir con Lucio Costa: “encuentro extraordinario que (esta ciudad) hostilizada como lo ha sido apenas nacida, haya podido resistir a tantos cambios” (8). Esos cambios, a algunos de los cuales Lucio Costa efectivamente asistió y aceptó, son tantos y tan importantes que podemos preguntarnos cuales son los valores que puede pretender proteger la inscripción de la ciudad a la lista del Patrimonio de la Humanidad. He podido analizar en forma detallada la evolución del proyecto desde la que fue su respuesta ganadora al concurso y lo que se fue realizando y transformando hasta hoy, con el acuerdo de Lucio y sin él. Lo que ha sido objeto del mayor número de agresiones ha sido sin duda el espacio público en todas sus formas, la escala bucólica, la orilla del lago, la escala residencial y las super-cuadras, las calles comerciales, el sector hotelero, el sector bancario, el sector de las artes gráficas y la prensa, permitiendo abusos y desvirtuando los espacios de sus usos originales, sin hablar de lo que se ha “dejado hacer” y de lo que se está aún haciendo en las penínsulas y en las ciudades satélites a través de miles de metros cuadrados construidos en infracción a los reglamentos. Desgraciadamente esto no es historia antigua sino actualidad cotidiana, como el proyecto en debate de construcción de un conjunto de 14 hoteles! entre el estadio y la W5, no prevista en el plano de “Brasilia revisitada”.

Nuestro deber como profesionales del urbanismo y de la arquitectura es proteger los valores del proyecto original de Lucio Costa y en primer lugar su espíritu. Pero los problemas que hemos podido constatar no se limitan al Plano Piloto. El Plano Piloto está hoy literalmente asediado por los edificios construidos en las ciudades periféricas y en particular Aguas Claras cuya proximidad y alturas superan todas las previsibles, ocultando, como lo dijimos antes, el horizonte sudoeste del Plano Piloto. Desgraciadamente no podemos intervenir en lo que son las ciudades satélites hoy. Es evidente que lamentamos la ausencia, en el proceso de fundación de una capital, del indispensable Plano Global de Planificación Territorial. “Lo que se produce con la creación de estas ciudades es una ocupación arbitraria casi aleatoria del territorio. Focalizando su acción sobre la construcción del Plano Piloto de Brasilia, Novacap cuyo único objetivo parece ser el respeto del calendario político, revela que no estaba en condiciones de asegurar la gestión de una empresa de tan grande complejidad y envergadura” (9). Lucio Costa lamenta la acción de este organismo en estas dos frases: “Quien trabaja en Brasilia debe vivir en Brasilia y no a 20 km. de distancia en esas “pseudo ciudades-satélites”. Las verdaderas ciudades satélites debían venir una vez que el área metropolitana había sido completada y no antes, en una anticipación irracional” (10).

Hoy se puede decir que la acción de la Compañía inmobiliaria de Brasilia, Terracap, que le sucede con las atribuciones de la empresa de la cual es una emanación, se prolonga en el mercado inmobiliario en general y en el de tierras públicas en particular. El carácter relativamente absoluto del ejercicio de sus poderes y su consecuencia, la ausencia de intermediario, de moderador que cuide la evolución del proceso y califique su pasaje a la realización, tienen como consecuencia que toda la ciudad, Plano Piloto y ciudades satélites, sufren de esta concentración de poder en una instancia única. Nadie puede decir hoy que hubiera sido Brasilia si, en lo que respecta a la extensión de la ciudad, se hubiera respetado lo dispuesto por el jurado y lo que deseaba Lucio. Hoy, constatando lo que es Brasilia y sus núcleos periféricos, podemos afirmar que decidir la construcción de ciudades satélites antes de completar el Plano Piloto y sin un plano integral de desarrollo territorial, no fue una buena decisión y podemos reiterar con Lucio que fue “una anticipación irracional”. Pero no es el caso de reescribir la historia. Hoy en cambio es indispensable tratar en forma integrada el futuro del Plano Piloto y el de las ciudades satélites. Si bien es evidente que no pueden ser tratadas de la misma manera, si deben ser tratadas simultáneamente.

Lucio Costa decía que a Brasilia no interesa ser una gran metrópolis. Pero Brasilia-Plano Piloto forma parte, sin integrarla, de lo que tiene ya, en una cierta medida, las características de una metrópolis. Creo que hoy se trata de establecer las bases, los objetivos y los instrumentos, por un medio como podría ser un proceso de regulación armónico y coordenado del desarrollo durable e integral de los núcleos urbanos que constituirán, lo que podrá ser un día, el territorio metropolitano (11).

Brasilia es una ciudad muy joven, es una ciudad adolescente, ¿que son cincuenta años en la vida de una ciudad? Ciudad frágil y en pleno desarrollo, Brasilia Plano Piloto necesita respeto y cuidado. Su inscripción a la lista del Patrimonio Mundial puede procurarle esta protección que le hace falta. Para ello es necesario elaborar un documento idóneo y pertinente, que constituya la referencia indiscutible, permanente, abierto y evolutivo, que sea el marco común a la preservación monumental y al desarrollo de la ciudad. En coherencia con las conclusiones y las recomendaciones de la Misión Unesco - Icomos, pienso que es necesario crear un grupo interdisciplinario que implemente un proceso de reflexión que (más allá de una simple revisión del PDOT), con la participación de miembros de la sociedad civil a través de sus asociaciones, de la universidad, del IBA y que en función de los estudios precedentes, se proponga la elaboración, con serenidad y sin presiones de ningún tipo, de un Plano de Preservación, Valorización y Desarrollo Integral del Plano Piloto y de su entorno. Este plano ¿podrá un día constituir la base de un “Plano Territorial de Desarrollo Integral Durable de Brasilia – Metrópolis?”.

Esta grave situación que he tratado de describir, que parece inexplicable puesto que nos estamos refiriendo a la capital del Brasil en 2011, se sigue desarrollando impunemente ante la aparente indiferencia de las autoridades y del resto del país. ¿No es posible organizar una manifestación de nuestra profesión, cuyas formas quedan aún por definir, que exprese su intolerancia, como ciudadanos y como profesionales de lo urbano, ante lo que está sucediendo en Brasilia Plano Piloto Ciudad Capital? Por mi parte, en solidaridad con los argumentos esgrimidos por las asociaciones locales y los valores de democracia participativa reivindicados por los habitantes y previstos por la constitución brasileña, ante la magnitud de las agresiones a todas las escalas que padece Brasilia y su territorio, he querido dejar con estas líneas el testimonio de mi indignación que creo compartir con todos aquellos que aman el Brasil y sus gentes.

notas

1
PASTRANA, Raúl. Diversidad y desafíos de la preservación. Simposio Icomos – Brasil, diciembre 2010.

2
Idem, ibidem.

3
Brasília e cidade-parque são constituídos pelos seguintes aspectos: definição em escalas, abertura da cidade, propriedade pública do solo, parcelamento, hierarquização viária e harmonia do conjunto volumétrico de sua fisionomia, integrado ao terreno. Ver JUCÁ, Jane Monte. Princípios da Cidade-Parque: categoria urbana concebida no Plano Piloto de Brasília. Minha Cidade, São Paulo, 10.113, Vitruvius, dez 2009 <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/10.113/1824>.

4
COSTA, Lúcio. "Restez chez vous". In COSTA, Lúcio. Registro de uma vivência. São Paulo, Empresa das Artes, 1995, p.314

5
PASTRANA, Raúl. Op. cit.

6
Idem, ibidem.

7
COSTA, Lúcio. "Brasília revisitada". In COSTA, Lúcio. Registro de uma vivência. São Paulo, Empresa das Artes, 1995, p. 330-331.

8
COSTA, Lúcio. "Brasilia dez anos". Revista Clube de Engenharia, n. 386, 1970.

9
PASTRANA, Raúl. Op. cit.

10
COSTA, Lúcio. "O urbanista defende sua cidade (1967)". In COSTA, Lúcio. Registro de uma vivência. São Paulo, Empresa das Artes, 1995, p. 302.

11
PASTRANA, Raúl. Op. cit.

12
Fonte: Segre, R. Silva, Eliel. XIV ENCONTRO NACIONAL DA ANPUR, “Quem planeja o territorio?” Rio de Janeiro. 2011

sobre o autor

Raúl Pastrana Neira es Arquitecto urbanista (Bueno Aires, 1957). Naturalizado francés, vive en Paris desde 1961. Becado del Gobierno Italiano, IUA Venezia, asistente de G. Astengo, (1960-1961). Profesor en escuelas de arquitectura de Europa y América. Cofundador de la E. Superior de Arquitectura de Paris la Villette (1967-1999). Taller Internacional Permanente de estudios urbanos de La Habana: Cuba, Taller de Cerro, cofundador, coordinador para Francia (1999 - 2005). Atelier Jean Prouvé (1962-1965) y Oscar Niemeyer, Paris (1972-1973). Consultor Unesco para la Restructuración de Centros Históricos en América Latina. Consultor Icomos Brasil, Brasilia 2001, 2002, 2010.

Fonte: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.133/3948

pesquisadorbrazil
Sep 24, 2011, 9:18 PM
Alguns pontos eu concordo, mas em outros eu não. O tombamento do jeito que está, é segregacionalista, racista e anti-ambiental. Querem proteger tudo, mas esquecem do principal, querem proteger o tombamento mas esquecem que o mesmo precisa urgente de revisão, e pior, a cidade é a maior área tombada do planeta e pior, o povo não satisfeito, querem tombar também o entorno da cidade. E aí vai ocorrer aquele negócio, o povo vai deixar de fazer arranha-céus em Àguas Claras, vai fazer no Gama. E pior, vão alegar que no Gama, prédio alto vai ferir o tombamento da cidade. Piada né.

Agora o ponto da residencialização do setor hoteleiro, eu só um critico costumaz, e pior, o governo omisso deveria usar o poder de policia, pois ninguem está obedecendo a lei, principalmente a empresa HPLUS, que de forma grotesca, coloca um artigo no contrato que dá o direito do dono do flat no pool de retira-lo quando quiser. Isso é quebra de contrato.

Daqui a pouco teremos de mudar o nome da sigla do setor hoteleiro, vai se chamar, setor habitacional sul.

MAMUTE
Sep 25, 2011, 4:32 PM
Olhem só a desgraça que vão construir no Grande Colorado:

http://images02.olx.com.br/ui/11/97/06/1312482441_236009106_2-Fotos-de--MEGA-LANcAMENTO-GRANDE-COLORADO-1-E-2-QTS.jpg

Não!!!! não será um presidio, está coisa é um residencial, o pior são unidades de: 1 QTO = R$ 90.000,00 (38.60 m²) 2 QTOS = R$ 130.000,00 (49.60 m²)

Se fosse construido na Estrutural bem escondido lá pra trás, podia ate ser, mas no grande colorado, vai ficar ridículo:no:

pesquisadorbrazil
Sep 25, 2011, 5:15 PM
Olhem só a desgraça que vão construir no Grande Colorado:

http://images02.olx.com.br/ui/11/97/06/1312482441_236009106_2-Fotos-de--MEGA-LANcAMENTO-GRANDE-COLORADO-1-E-2-QTS.jpg

Não!!!! não será um presidio, está coisa é um residencial, o pior são unidades de: 1 QTO = R$ 90.000,00 (38.60 m²) 2 QTOS = R$ 130.000,00 (49.60 m²)

Se fosse construido na Estrutural bem escondido lá pra trás, podia ate ser, mas no grande colorado, vai ficar ridículo:no:

Nossa parece o antigo Carandiru...:hell:

pesquisadorbrazil
Sep 27, 2011, 2:08 PM
Estudo de Impacto de Vizinhança
27/09/2011 - 10:24 | Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente

Secretaria de Habitação realiza audiência pública para apresentação do Estudo no Guará
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Sedhab) realiza nesta terça-feira (27/09) audiência pública para apresentação do Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV da Avenida Central e da Avenida do Contorno do Guará II.

O objetivo é conhecer melhor os efeitos do adensamento proposto pelo PDL do Guará, além de propor medidas mitigadoras em decorrência de novos empreendimentos na cidade.

A reunião será a partir das 18h no Auditório da Administração Regional do Guará, que fica na Área Especial do CAVE, Guará II.

As informações necessárias para subsidiar o debate estão disponíveis no endereço eletrônico www.sedhab.df.gov.br e para consultas presenciais, em material impresso, na sede da Secretaria, no SCS Quadra 06, Bloco A, Lotes 13/14, 4° andar.


EIV Guará

Em 2008 foi firmado entre o Governo do Distrito Federal/Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente – Seduma, hoje Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação – Sedhab, e quatorze empreendedores um Termo de Compromisso, que estabelecia a obrigatoriedade de elaboração de um único Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV para todos os empreendimentos que se enquadravam nas novas diretrizes do PDL do Guará para que fossem avaliados os efeitos causados pelo PDL e pelos novos empreendimentos imobiliários sobre o meio urbano e à qualidade de vida da população de seu entorno.

Por ocasião da transição de governo o estudo estava paralisado e as construções encontravam-se em fase de conclusão. A partir da atual gestão foi retomada a análise do EIV-Guará e foram suspensos junto à Administração Regional a análise e aprovação de novos projetos até a conclusão do estudo.

Para analisar o EIV-Guará foi constituída uma Comissão interdisciplinar coordenada pela Sedhab com representantes da Secretaria de Transporte, Detran, DER, CAESB e CEB.

Fonte: http://www.agenciabrasilia.df.gov.br/042/04299003.asp?ttCD_CHAVE=158314

Espartano_bsb
Sep 28, 2011, 12:22 AM
Está sendo veiculado em horário nobre uma propaganda da Terracap dizendo que as obras de urbanização do Noroeste estão em estágio avançado... Alguém sabe dizer se retomaram as obras de urbanização do bairro?

emblazius
Sep 28, 2011, 1:14 AM
Nossa parece o antigo Carandiru...:hell:

Pela foto percebe-se que está tendo uma rebelião no terraço por celas maiores, melhor circulação do vento, area de esporte para os presos e local para o banho de sol. Vejam diversos meliantes caminhando pela cobertura do Pátio 01. Vejam que uma ambulância branca já chega para socorrer os primeiros feridos que serão levados para o Hospital Regional de Sobradinho. Informações dão conta qie se trata do arquiteto que planejou o prédio do presídio, que estava em vistoria técnica no local da rebelião.Em breve novas informações sobre este fato trágico que ocorre na capital Planejada do país.:jester:

Espartano_bsb
Oct 1, 2011, 3:02 PM
Está sendo veiculado em horário nobre uma propaganda da Terracap dizendo que as obras de urbanização do Noroeste estão em estágio avançado... Alguém sabe dizer se retomaram as obras de urbanização do bairro?

Parece que as obras do Noroeste voltaram com força total! Passei agora pelas entradas do bairro e estão pavimentando a via W7 (via que vai passar ao lado do Parque Burle Marx). Finalmente o bairro saiu do marasmo dos últimos meses!

MAMUTE
Oct 26, 2011, 2:02 AM
Aqui nesse video do Bom dia DF de ontem, falam que a W3 sul será revitalizada a partir de janeiro de 2012, vamos aguardar:rolleyes:


Avenida W3, em Brasília, precisa ser revitalizada

http://g1.globo.com/videos/distrito-federal/v/avenida-w3-em-brasilia-precisa-ser-revitalizada/1673786/

pesquisadorbrazil
Oct 26, 2011, 11:39 AM
Olha que interessante, enquanto IPHAN e MP via PROURB são CONTRA O VLT na AVENIDA W3 e Também no EIXO MONUMENTAL, a UNESCO é a FAVOR. E que o VLT em nada agride o tombamento da cidade. Vai entender esse povo que defende com unhas e dentes o tombamento. E agora, com aval da UNESCO, será que o MP e IPHAN vai acatar?

MAMUTE
Oct 28, 2011, 2:29 AM
Infiltrações e mofos são algumas das falhas nos prédios da Esplanada


http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2011/10/27/275853/20111027125738567882i.jpg



Os edifícios que compõem a Esplanada dos Ministérios sofrem com a ação do tempo. Infiltrações, mofo, rachaduras e falhas no sistema de refrigeração são apenas alguns dos problemas encontrados pelo Correio nos 19 prédios espalhados pelo centro político do país. Apesar das reformas pontuais feitas feitas em alguns deles, o panorama revela prédios envelhecidos e repletos de problemas. A maior parte foi construída há mais de cinco décadas e, segundo especialistas, carece de avaliações estruturais detalhadas. Os ministérios da Educação, da Comunicação, da Fazenda, da Integração Nacional e dos Esportes apresentam os piores cenários.

Além disso, as inúmeras irregularidades oferecem risco às pessoas. É assim no Ministério da Integração Nacional, o Bloco E da Esplanada. Em reportagem publicada na última terça-feira, o jornal denunciou problemas no 9º andar. O teto é sustentado há pelo menos três meses por cinco escoras de ferro. E duas das salas da ala acabaram interditadas.

Ainda que providências tenham sido tomadas pela Secretaria Nacional da Defesa Civil — o órgão funciona no mesmo edifício —, os servidores trabalham com medo de desmoronamento. “Não tem como não ficar receoso. Ainda mais porque é aqui que está sob ameaça de desabar”, afirmou uma funcionária, que preferiu não se identificar. A assessoria e a empresa responsável pela reforma no 9º andar informaram que não há risco no local.

No Ministério das Comunicações, as dificuldades se revelam ainda maiores. No 3º, 7º e 9º andares, há mofo e infiltrações em várias paredes e no teto. A maioria dos pavimentos nunca passou por reforma desde a inauguração do prédio, em 1967. Uma obra está em andamento no 7º piso somente após 44 anos de uso.

Já no Ministério da Educação (MEC), uma falha no forro faz com que pingue água dentro da sala do assessor especial do ministro, Nunzio Briguglio. “Fizeram uma ampla reforma no ministério, mas o 9º andar, onde eu trabalho, não estava incluído”, reclamou. “Quando chove, também cai a energia. Já teve até incêndio devido à sobrecarga. O setor de Administração está se esforçando muito, mas as melhorias não chegaram ao nosso andar”, lamentou. Além disso, há fios expostos em vários pavimentos, divisórias quebradas, portas sem sinalização e sem maçanetas.


http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2011/10/27/275853/20111027125743365498u.jpg

Contradição

No Ministério da Justiça, os problemas existem no anexo do edifício principal. As janelas estão enferrujadas; as paredes da entrada, mofadas; e o sistema de refrigeração, defeituoso. Segundo funcionários do órgão, as únicas reformas das quais têm conhecimento aconteceram no prédio principal. Há um ano, por exemplo, o jardim de inverno passou por intervenções.

No Ministério da Defesa, uma empresa terceirizada presta serviço no prédio, com bombeiros e eletricistas de prontidão. O contrato firmado com a firma é anual. Embora não se façam reformas, em função de a estrutura ser tombada, os funcionários são responsáveis pelos reparos emergenciais. A assessoria de imprensa do órgão informou que a última melhoria aconteceu há seis anos no sistema de elevadores. Na ocasião, os antigos equipamentos foram substituídos por outros mais modernos. O ministério também tem instalações novas, pisos conservados e escadas com sistema antiderrapante.

Os andares onde estão abrigados os departamentos do Ministério do Esporte também denunciam a fragilidade do prédio. Infiltrações próximo às janelas mancharam as placas de gesso do 5º e do 6º pavimentos. Já o Ministério da Saúde ganhou uma reforma a partir de 2008. Desde então, as salas passam por mudanças, bem como os elevadores. Todo o 4º andar e parte do 3º e 5º sofreram revitalizações. O prédio dos ministérios da Previdência Social e do Trabalho e Emprego também está em obras. No Ministério da Marinha, há persianas quebradas que podem ser vistas do lado de fora.


http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2011/10/27/275853/20111027125748831753e.jpg

Autonomia

A presidência da República informou que cada ministério é autônomo no sentido de implementar reformas, investir na manutenção dos prédios e abrir licitações para reformas. Inclusive há previsão de verba para tais serviços no orçamento repassado a cada pasta. A mesma explicação foi dada pelo Ministério do Planejamento e pela Secretaria Nacional da Defesa Civil. Essa última esclareceu ter atuado no 9º andar do Ministério da Integração Nacional só por estar inserida no mesmo espaço físico.

Ainda de acordo com a Secretaria Nacional da Defesa Civil, em casos que ofereçam risco aos frequentadores do prédio, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil local devem ser acionados. Procurada, a Secretaria da Defesa Civil do DF informou, por meio da assessoria de imprensa, que não é responsável por vistorias nas edificações da Esplanada, sob o argumento de se tratar de uma área federal. No entanto, explicou que atua em casos em que o Corpo de Bombeiros da cidade é chamado.



http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2011/10/27/275853/20111027125753227004a.jpg

Necessidade de avaliação

Nem todas as edificações da Esplanada dos Ministérios são iguais. Na época da inauguração de Brasília, 11 prédios foram erguidos no local. Atualmente, são 19. “As estruturas eram metálicas. Foram feitas por empresas americanas. E uma coisa podemos perceber: são boas. As janelas são perfeitas, nunca vi cair uma cerâmica da parede. Eram empresas que tinham compromisso com a qualidade”, afirmou o arquiteto Carlos Magalhães, que trabalhou na construção de Brasília e hoje representa o escritório de Oscar Niemeyer em Brasília.

Apesar de, segundo Magalhães, os prédios iniciais serem mais sólidos, o Ministério da Educação apresenta sérios problemas. Inaugurado em 1960, um dos primeiros edifícios construídos no local precisa de manutenção emergencial. O especialista em patologia de estruturas e professor de engenharia civil da Universidade de Brasília (UnB) Dickran Berberian avalia que as vistorias são essenciais para a conservação. “Mas isso também depende da classe de agressividade do meio ambiente. Por exemplo, se não há praia, sal e ácido, como em Salvador (BA) e Recife (PE), é mais tranquilo. Esse é o nosso caso. As estruturas daqui não se decompõem com facilidade. Mesmo assim, nós temos o monóxido de carbono.”

Segundo ele, é recomendável fazer uma avaliação geral de três e de cinco anos. “Entre seis e 10 anos, é necessária uma verificação mais detalhada, mais completa”, explicou. Berberian, um dos responsáveis pela reforma do Ministério da Integração, defende ainda que todos os ministérios sejam avaliados, uma vez que a estrutura deles é similar. “Passou da época dessas análises. Isso porque os ministérios têm 50 anos e não me lembro de nenhuma vistoria geral. Quando sou chamado para avaliar a estrutura de alguns deles, o problema já existe”, contou.













http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2011/10/27/interna_cidadesdf,275853/infiltracoes-e-mofos-sao-algumas-das-falhas-nos-predios-da-esplanada.shtml

pesquisadorbrazil
Oct 28, 2011, 5:42 PM
Agora que ver....

Tombamento vs Acessibilidade e Sustentabilidade..... Vão entrar em choque ou melhor em confronto agora. Imagine um incêndio com mortes... Nem para-raios podem instalar nos edificios, pois ferem o tombamento. Agora um corrimão ou rampa de acesso a deficientes fisicos é uma heresia arquitetônica.

pesquisadorbrazil
Oct 30, 2011, 2:47 PM
Ontem saiu uma matéria interessante no Jornal de Brasília, já bateram o martelo, vão fazer a ponte do Lago Norte, advinha quem projetou? Claro né, Oscar Niemeyer. Vão aproveitar o projeto antigo dele, mas com expansão.

Eram 2 faixas de cada lado, e agora vão ser 3. Fora uma ciclovia. Pelo amor de DEUS, poderiam incluir uma faixa exclusiva de ônibus, que arquitetos e urbanistas mais patéticos.

pesquisadorbrazil
Oct 30, 2011, 2:52 PM
ONU faz nova sede no Brasil com verba de dívida que governo pagou

Primeiro prédio, que custará R$ 8 mi, vai centralizar escritórios da capital.
Governos federal e distrital doaram terreno e vão dar isenção tributária.
Priscilla Mendes Do G1, em Brasília
Imagem da maquete da primeira versão do projeto
do novo prédio da ONU em Brasília; segundo
assessoria do Pnud, projeto foi alterado (Foto:
Divulgação)
A Organização das Nações Unidas (ONU) prevê iniciar na próxima semana, em Brasília, a construção do primeiro prédio de um complexo de edifícios que funcionará como nova sede da entidade no Brasil. A obra do primeiro prédio tem orçamento de R$ 8 milhões, dos quais R$ 5,7 milhões virão de uma dívida quitada pelo governo brasileiro com a entidade.
O complexo ficará no Setor de Embaixadas Norte, área nobre da cidade, e vai centralizar os diversos escritórios da organização espalhados por Brasília.

O custo total previsto – incluindo projetos e consultorias – será de US$ 5,147 milhões (R$ 8,66 milhões), dos quais US$ 3,39 milhões (R$ 5,7 milhões) com dinheiro do governo brasileiro, segundo informou ao G1 o coordenador residente do Sistema ONU no Brasil, Jorge Chediek. O restante da conta será pago pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

A origem do dinheiro desembolsado pelo Brasil, explica a assessoria de comunicação do Pnud, vem de um débito que o país tinha com a organização. Por vários anos – a assessoria não soube precisar o período específico –, o governo brasileiro deixou de contribuir com gastos de pessoal e manutenção do escritório do Pnud, em Brasília.

“Pelas regras e acordos internacionais, cada governo se compromete a contribuir anualmente com um valor considerado mínimo para a manutenção de um escritório do Pnud no país”, afirma a assessoria do Pnud.

Quando a dívida foi quitada, em 2007, a organização decidiu iniciar os projetos para aplicar o dinheiro na construção do novo prédio, uma vez que as despesas de manutenção dos períodos em que o Brasil deixou de contribuir já haviam sido pagas com recursos de projetos do Pnud.

O governo brasileiro pleiteia uma vaga permante no Conselho de Segurança da ONU – atualmente, o país ocupa um assento provisório. Em setembro, a presidente Dilma Rousseff foi a primeira mulher a discursar em uma abertura da Assembleia Geral da ONU e voltou a pedir reforma no conselho.
Incentivos
A ONU contará ainda com incentivos do poder público para a obra. O terreno de 22 mil metros quadrados foi doado pela União e pelo Governo do Distrito Federal (GDF) à organização há mais de 40 anos, na época da construção das embaixadas na capital federal.

Como previsto nos acordos internacionais de isenção de impostos para organismos internacionais, o governo federal vai isentar de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) os bens adquiridos para a obra.

De acordo com o Pnud, o GDF também vai isentar os itens da obra do pagamento de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e ajudar na urbanização e paisagismo do complexo e do entorno.

O complexo
Atualmente, a maioria dos 21 organismos da ONU no Brasil está sediada em Brasília, como o Pnud, a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Banco Mundial e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

A previsão é que a obra do primeiro prédio, que terá 2.859 metros quadrados, leve dez meses para ser concluída. A execução ficará a cargo da construtora GCE SA, vencedora de licitação. Ainda não há informação precisa sobre quantos prédios serão construídos.
Segundo Chediek, o complexo será construído de forma modular, com diversos prédios em um mesmo terreno. Em 3 a 4 anos, o coordenador prevê que todas as agências da ONU em Brasília já estejam reunidas no local, provisoriamente chamado de Casa da ONU.

Conforme o coordenador, a nova sede será uma ponte do Brasil com o restante do mundo, sobretudo com as nações do hemisfério Sul, em particular da América do Sul e da África.

“O mundo precisa de mais Brasil e esta Casa será a ponte entre este pais tão rico e promissor e o resto do mundo, em especial os irmãos do Sul, que tanto precisam desse exemplo e dessa cooperação”, declarou.

Além de Brasília, outras capitais brasileiras abrigam organismos da ONU, como Rio de Janeiro, Manaus, Belém, São Luís, Fortaleza, Cuiabá, Recife, Salvador, São Paulo e Porto Alegre. Segundo a assessoria de comunicação do órgão, cerca de cem funcionários estrangeiros e 677 funcionários brasileiros trabalham no Sistema ONU no Brasil.

Repasses anuais
Como país membro da ONU, o Brasil precisa repassar anualmente à organização uma verba destinada a bancar missões de paz e tribunais penais internacionais. O desembolso, previsto no Orçamento Geral da União, é feito pelo Ministério do Planejamento.

Somente neste ano, o Brasil repassou US$ 37 milhões (R$ 62,3 milhões). Em 2010, foram US$ 35 milhões (R$ 58,9 milhões), segundo assessoria de comunicação do Ministério do Planejamento.

O valor que cada nação deve repassar é definido pela ONU e leva em conta o Produto Interno Bruto (PIB), a renda per capita, a dívida pública, entre outros indicadores da riqueza do país.

O Brasil contribui com 1,6% do orçamento total da ONU, valor superior, por exemplo, aos vizinhos Argentina (0,2%) e Peru (0,09%), bem inferior, porém, aos Estados Unidos (22%).

O Ministério das Relações Exteriores, por meio de assessoria de imprensa, explica que, “ao participar da ONU, o país se dispõe a ajudar, a contribuir para que a organização possa desempenhar suas tarefas”.

Uma vez depositada na ONU, segundo o Itamaraty, a verba repassada pelos países membros é fiscalizada. “Há comissões que coordenam e fiscalizam a boa aplicação da contribuição para garantir que as diretrizes estabelecidas pelos países membros sejam seguidas”, informou o MRE.

Fonte: http://cabresto.blogspot.com/2011/10/onu-faz-nova-sede-no-brasil-com-verba.html

MAMUTE
Oct 30, 2011, 3:00 PM
:previous::previous:
:previous:Vai ser um desperdicio total de verba nessa obra:hell: vai ficar igual a ponte JK intrafegavel em horário de pico, principalmente com o fluxo que será intenso, a não ser que usem a BR 020 só para trafégo de ônibus e caminhões e a ponte exclusiva para veículos leves, mas é sempre bom pensar no futuro e construir logo com uma quarta faixa exclusiva para ônibus:yes:

pesquisadorbrazil
Oct 30, 2011, 3:01 PM
Viram a nova? O consórcio que está construindo o novo Centro Administrativo do GDF em Taguatinga, recebeu do GDF em pagamento, um pequeno terreno de 320 mil m2 ao lado do Park Shopping.

Saiu hoje no jornal, inclusive que o terreno já fora repassado pela Terracap para o consórcio... Agora acabou a gula do Park Shopping nesse terreno, agora esperamos que não saia nada residencial na área. Se não me engano, o Consórcio é da Via Engenharia e Andadre Gutierrez.

Espartano_bsb
Oct 30, 2011, 5:08 PM
Posta a notícia do filé mignon aí... Entra e saí governo e os atores são sempre os mesmos...

Jota
Oct 31, 2011, 12:13 AM
Ontem saiu uma matéria interessante no Jornal de Brasília, já bateram o martelo, vão fazer a ponte do Lago Norte, advinha quem projetou? Claro né, Oscar Niemeyer. Vão aproveitar o projeto antigo dele, mas com expansão.

Eram 2 faixas de cada lado, e agora vão ser 3. Fora uma ciclovia. Pelo amor de DEUS, poderiam incluir uma faixa exclusiva de ônibus, que arquitetos e urbanistas mais patéticos.

Putz desencavaram o projeto no velho? Cara deve ter uns dois dedos de poeira cobrindo o projeto :haha: :haha:

E novamente eu digo, a culpa dos últimos projetos tristes do ON não são culpa dele e sim dos governos que vivem chamando o velhinho. Alguém ai avisa o GDF que ON tem 103 anos!!!!

Se bem que estas noticias dadas por este jornaleco não são exatamente confiáveis.

Jota
Oct 31, 2011, 12:16 AM
Viram a nova? O consórcio que está construindo o novo Centro Administrativo do GDF em Taguatinga, recebeu do GDF em pagamento, um pequeno terreno de 320 mil m2 ao lado do Park Shopping.

Saiu hoje no jornal, inclusive que o terreno já fora repassado pela Terracap para o consórcio... Agora acabou a gula do Park Shopping nesse terreno, agora esperamos que não saia nada residencial na área. Se não me engano, o Consórcio é da Via Engenharia e Andadre Gutierrez.

Passa o link ai da noticia fio.

emblazius
Oct 31, 2011, 12:21 AM
Viram a nova? O consórcio que está construindo o novo Centro Administrativo do GDF em Taguatinga, recebeu do GDF em pagamento, um pequeno terreno de 320 mil m2 ao lado do Park Shopping.

Saiu hoje no jornal, inclusive que o terreno já fora repassado pela Terracap para o consórcio... Agora acabou a gula do Park Shopping nesse terreno, agora esperamos que não saia nada residencial na área. Se não me engano, o Consórcio é da Via Engenharia e Andadre Gutierrez.

Puta que la mierda!!! 320 mil m2. Em vez de Super Quadra Brasília, o SQB da JCG, vai ser a Mega Quadra Brasília - MQB. Para os fãs do crescimento ordenado de uma cidade será o MQB - Mais Que Bosta.:hell:

pesquisadorbrazil
Oct 31, 2011, 2:38 PM
Puta que la mierda!!! 320 mil m2. Em vez de Super Quadra Brasília, o SQB da JCG, vai ser a Mega Quadra Brasília - MQB. Para os fãs do crescimento ordenado de uma cidade será o MQB - Mais Que Bosta.:hell:

Não existe esse risco de apartamentos no lugar. Vai ser algo comercial.:whip::jester:

ccv
Oct 31, 2011, 3:53 PM
Viram a nova? O consórcio que está construindo o novo Centro Administrativo do GDF em Taguatinga, recebeu do GDF em pagamento, um pequeno terreno de 320 mil m2 ao lado do Park Shopping.

Saiu hoje no jornal, inclusive que o terreno já fora repassado pela Terracap para o consórcio... Agora acabou a gula do Park Shopping nesse terreno, agora esperamos que não saia nada residencial na área. Se não me engano, o Consórcio é da Via Engenharia e Andadre Gutierrez.

E aí, Pesquisador, blz?

Na verdade, o terreno foi dado em garantia às empreiteiras. Somente se o GDF der o calote, aí sim o terreno passará pra elas. Nada mais justo, não acha? Alguém sabe se a obra já começou? O felipelli havia dito que a obra iria começar ainda em setembro.

Segue abaixo a notícia sobre o terreno em frente ao Parkshopping:


A obra de R$ 2,5 bilhões do centro administrativo de 170 mil metros quadrados, do governo do DF, pode render às empreiteiras Odebrecht e Via Engenharia, de “brinde”, uma área de 320.000 metros quadrados avaliada em R$ 900 milhões, oferecida como “garantia real” para o pagamento dos aluguéis futuros de R$ 12 milhões mensais. A área fica em frente ao Parkshopping, na rodovia de acesso à cidade do Guará. As empresas confirmaram, mas negaram pretender herdar a gleba.
EIS A META
Para ganhar o “brinde” de R$ 900 milhões, as empreiteiras só precisam
torcer para que, no futuro, o Governo do DF não honre os aluguéis.

Fonte: Blog do Claudio Humberto (30/10/2011)

ccv
Oct 31, 2011, 4:05 PM
Segue abaixo a entrevista do Felipelli de Setembro sobre o Centro Administrativo. Nela tb consta o comentário imbecil da comentarista da globo:

Vice-governador diz que obra do novo centro administrativo do GDF começa nos próximos dias


http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1629709-7823-VICEGOVERNADOR+DIZ+QUE+OBRA+DO+NOVO+CENTRO+ADMINISTRATIVO+DO+GDF+COMECA+NOS+PROXIMOS+DIAS,00.html

ccv
Nov 2, 2011, 12:01 PM
DF: GOVERNO TROCA ÁREA
VALORIZADA POR OBRA RUIM

Agraciada com negócio da China, a construtora JC Gontijo, de
Brasília, saboreia um presente do governo de José Roberto Arruda.
Construiu, em frente ao ParkShopping, uma nova rodoviária na
cidade, de gosto e materiais de qualidade duvidosos, por R$ 45
milhões, e ganhou em troca, a título de “dação em pagamento”, área
de 60 mil metros quadrados em frente ao Zoológico, que vale, no
mínimo, R$ 70 milhões.

MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO
A JC Gontijo não quis informar o que fará na área, mas já concluiu o
projeto de novo bairro residencial com mais de dois mil apartamentos.

HAJA INCHAÇO
Em outro negócio da China (centro administrativo), Via e Odebrecht
devem faturar outra área, de 320 mil m², próxima à da JC Gontijo.

Fonte: Jornal de Brasília
http://www.jornaldebrasilia.com.br/edicaodigital/pages/20111102-jornal/pdf/25.pdf

MAMUTE
Nov 2, 2011, 3:11 PM
:previous:Puta merda:hell::hell: 2mil apartamentos alí atrás da nova rodoviaria:whip: vai ficar uma desgraça:superwhip

Jota
Nov 2, 2011, 4:02 PM
DF: GOVERNO TROCA ÁREA
VALORIZADA POR OBRA RUIM

Agraciada com negócio da China, a construtora JC Gontijo, de
Brasília, saboreia um presente do governo de José Roberto Arruda.
Construiu, em frente ao ParkShopping, uma nova rodoviária na
cidade, de gosto e materiais de qualidade duvidosos, por R$ 45
milhões, e ganhou em troca, a título de “dação em pagamento”, área
de 60 mil metros quadrados em frente ao Zoológico, que vale, no
mínimo, R$ 70 milhões.

MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO
A JC Gontijo não quis informar o que fará na área, mas já concluiu o
projeto de novo bairro residencial com mais de dois mil apartamentos.

HAJA INCHAÇO
Em outro negócio da China (centro administrativo), Via e Odebrecht
devem faturar outra área, de 320 mil m², próxima à da JC Gontijo.

Fonte: Jornal de Brasília
http://www.jornaldebrasilia.com.br/edicaodigital/pages/20111102-jornal/pdf/25.pdf

Putz quanta besteira:
1º. Quem é esse idiota para dizer que nova rodoviária foi feita com materiais duvidosos, baseado em que? Tem algo para demonstrar isso, ou é só achismo mesmo?
2º. O uso do terreno como pagamento estava na licitação desde o inicio, quando foi lançada pelo Roriz, só agora que esse idiota descobriu isso? E que eu saiba não é uma área residencial.
3º. O terreno do centro administrativo é uma garantia e não foi dado a construtora.
4º. E a maior idiotice, alias idiotice que vem sendo repetida aos montes pelo povo de Brasília e pela mídia, que a construção de novos imóveis é responsável pelo inchaço da população. Isso é ridículo!! Será se as construtoras fazem imóveis tão completos que já vem com moradores dentro?
Ou será se pessoas em outros estados olham que estão construindo imóveis em Brasília e decidem abandonar tudo e se mudar para cá? Depois pensam em empregos claro. Talvez toda vez que surja um novo bairro ocorra uma explosão de nascimentos de gente, que alias já devem nascer adultos para comprar os imóveis.

Acho isso muito engraçado no brasiliense, ele quer que não sejam construídos novos imóveis e quer que os estes poucos sejam vendidos por preços baratos. Ou seja eles querem que exista pouca oferta de imóveis e que estas poucas sejam bem baratas :jester: :jester:

Em resumo Brasiliense quer comprar imóveis mas não quer que eles sejam construídos. :koko: :koko:

emblazius
Nov 2, 2011, 8:09 PM
:previous::previous:
A questão não é essa Jota. A questão é o GDF não fazer seu papel em desenvolver novs bairros e permitir a desvirtuação de outros. O DF pode crescer, ordenadamente para outros lado, mas insistem em bagunçar a cidade. Por trás da antiga Rodoferroviaria, pro lado da DF 140, Jockey e etc. Se não me engano o Pesquisador já tinha mencionado algo sobre um setor oeste logo após o RCG do exército entreo Saan e a estrutural. Por sinal a estrutural comporta, planejadamente, uma expansao de setores em sua margem.

Agora, meter residencia como o Park Sul, ou o The Union, que foi tentado ate ultimo momento vender como resdiencial e esse novo setor da JCG em frente ao zoologico, isso é um absurdo. Ali ta saturado. O Guara ja perdeu sua caracteristica com essas torres bizarras.

Mania do brasileiro de dar jeitinho em tudo!!!

Jota
Nov 3, 2011, 2:01 AM
:previous::previous:
A questão não é essa Jota. A questão é o GDF não fazer seu papel em desenvolver novs bairros e permitir a desvirtuação de outros. O DF pode crescer, ordenadamente para outros lado, mas insistem em bagunçar a cidade. Por trás da antiga Rodoferroviaria, pro lado da DF 140, Jockey e etc. Se não me engano o Pesquisador já tinha mencionado algo sobre um setor oeste logo após o RCG do exército entreo Saan e a estrutural. Por sinal a estrutural comporta, planejadamente, uma expansao de setores em sua margem.

Agora, meter residencia como o Park Sul, ou o The Union, que foi tentado ate ultimo momento vender como resdiencial e esse novo setor da JCG em frente ao zoologico, isso é um absurdo. Ali ta saturado. O Guara ja perdeu sua caracteristica com essas torres bizarras.

Mania do brasileiro de dar jeitinho em tudo!!!

Ah cara faz-me rir né, tente construir em qualquer um destes lugares que vc citou e tenho certeza absoluta que nego vai reclamar do mesmo jeito. Cadê o Catetinho? O jockey club? nego entrou foi com ação. DF 140? Todo semestre sai um texto "denunciando" que vão ocupar aquela área e destruir o cerrado.
O dia que lançarem este tal de setor oeste, vai sair nego ate do chão para reclamar da "expansão absurda".

A coisa ta assim, se constrói para cima, tão adensando e destruindo a cidade, se constrói para os lados tão destruindo o cerrado. O negocio é construir nas nuvens ou embaixo da terra.

MAMUTE
Nov 3, 2011, 2:14 AM
O negocio é construir nas nuvens ou embaixo da terra.

Se construir nas nuvens vai ter muita sombra aqui embaixo, se construir embaixo da terra vai destruir os lençóis freáticos:yes::haha::haha::haha:

MAMUTE
Nov 3, 2011, 2:29 AM
Ah cara faz-me rir né, tente construir em qualquer um destes lugares que vc citou e tenho certeza absoluta que nego vai reclamar do mesmo jeito. Cadê o Catetinho? O jockey club? nego entrou foi com ação. DF 140? Todo semestre sai um texto "denunciando" que vão ocupar aquela área e destruir o cerrado.
O dia que lançarem este tal de setor oeste, vai sair nego ate do chão para reclamar da "expansão absurda".

A coisa ta assim, se constrói para cima, tão adensando e destruindo a cidade, se constrói para os lados tão destruindo o cerrado. O negocio é construir nas nuvens ou embaixo da terra.

Eu prefiro que se façam novos empreendimentos em locais com infraestrutura já instalada e planejada, e temos bairros sendo criados (Alphaville) que a estrutura já é entregue pronta, tem que se expandir sim!!! mas com consciência...
O povo do DF não pode mais admitir o que aconteceu em governos passados, invasões, grilagem de terras entre outras atrocidades, por isso toda essa desconfiança...

Espartano_bsb
Nov 3, 2011, 11:34 AM
Essa projeto do Centro Administrativo do GDF é patético! Só serve para aumentar os custos operacionais da Administração Pública e engordar a conta das empresas de engenharia! O ideal seria a construção de um edifício ao lado do Anexo do Palácio do Buruti. Poderiam até construir uma estação de metrô na região.

luizwagner
Nov 3, 2011, 12:30 PM
Essa projeto do Centro Administrativo do GDF é patético! Só serve para aumentar os custos operacionais da Administração Pública e engordar a conta das empresas de engenharia! O ideal seria a construção de um edifício ao lado do Anexo do Palácio do Buruti. Poderiam até construir uma estação de metrô na região.

Não sou contra o projeto do CA do GDF.. Na verdade acho a iniciativa muito inteligente pois o governo paga parcelado por um serviço de construção e manutenção do espaço (cerca de 14 milhões/mês), depois do período determinado na PPP (20 anos) ele pega de volta toda a estrutura sem ter arcado de imediato com o valor da construção (que não creio que sairia por menos de 400 milhões) e gastando um valor mensal bem próximo ao que já esta gastando com o aluguel de prédios para acomodar este pessoal..

Agora falando sobre engordar as contas das empresas de engenharia, isso já ocorreria caso o governo fosse construir qualquer prédio, próximo ao Buriti, próximo às administrações, enfim, em qualquer ponto.. E engordaria ainda mais com a implantação de uma linha de metrô onde hoje não existe..

Não discordo do metrô ali, acho totalmente necessário não só pela estrutura do GDF, mas pelo fato que para levar uma linha até o Buriti será necessário pensar em uma linha que atravesse a esplanada e esta sim, é muito necessária.. Porém a construção dela irá encher os cofres das construtoras, não adianta tapar os olhos pra isso e já que é pra encher de uma forma ou de outra os cofres dessas empresas eu preferia que esta linha da esplanada fosse feita em forma de PPP também, onde se tem regras mais claras e menos "desperdício" de dinheiro público..

Jota
Nov 3, 2011, 3:09 PM
Eu prefiro que se façam novos empreendimentos em locais com infraestrutura já instalada e planejada, e temos bairros sendo criados (Alphaville) que a estrutura já é entregue pronta, tem que se expandir sim!!! mas com consciência...
O povo do DF não pode mais admitir o que aconteceu em governos passados, invasões, grilagem de terras entre outras atrocidades, por isso toda essa desconfiança...

Ai eu concordo com você, o problema não é bem onde construir, mas sim a total falta de infraestrutura, não são feitas novas vias, não é pensado o impacto sobre os transportes publicos, a CEB nem se mexe, águas pluvias? Para que? Faz depois, é só quebrar o asfalto.....

Este sim é o problema, a lei proibe que a iniciativa privada venda algo sem cumprir tudo que prometeu que ia ter, mas o governo pode vender loteamos onde são anunciados mil beneficios e uma infra completa, ai vc vai morar lá e nem permissão de construir tem!!! (vide Jardim Botanico)

Jota
Nov 3, 2011, 3:12 PM
Não sou contra o projeto do CA do GDF.. Na verdade acho a iniciativa muito inteligente pois o governo paga parcelado por um serviço de construção e manutenção do espaço (cerca de 14 milhões/mês), depois do período determinado na PPP (20 anos) ele pega de volta toda a estrutura sem ter arcado de imediato com o valor da construção (que não creio que sairia por menos de 400 milhões) e gastando um valor mensal bem próximo ao que já esta gastando com o aluguel de prédios para acomodar este pessoal..

Agora falando sobre engordar as contas das empresas de engenharia, isso já ocorreria caso o governo fosse construir qualquer prédio, próximo ao Buriti, próximo às administrações, enfim, em qualquer ponto.. E engordaria ainda mais com a implantação de uma linha de metrô onde hoje não existe..

Não discordo do metrô ali, acho totalmente necessário não só pela estrutura do GDF, mas pelo fato que para levar uma linha até o Buriti será necessário pensar em uma linha que atravesse a esplanada e esta sim, é muito necessária.. Porém a construção dela irá encher os cofres das construtoras, não adianta tapar os olhos pra isso e já que é pra encher de uma forma ou de outra os cofres dessas empresas eu preferia que esta linha da esplanada fosse feita em forma de PPP também, onde se tem regras mais claras e menos "desperdício" de dinheiro público..

Concordo plenamente! Acho otima essa ideia do Centro Administrativo, vai valorizar a região, juntar varios órgãos no mesmo lugar e ainda vai economizar dinheiro no futuro.

Contruir só um predio perto do Buriti não daria nem para metade da infraestrutura necessaria ao GDF, só SEDHAB já ocupa um predio inteiro.

emblazius
Nov 3, 2011, 4:20 PM
Ah cara faz-me rir né, tente construir em qualquer um destes lugares que vc citou e tenho certeza absoluta que nego vai reclamar do mesmo jeito. Cadê o Catetinho? O jockey club? nego entrou foi com ação. DF 140? Todo semestre sai um texto "denunciando" que vão ocupar aquela área e destruir o cerrado.
O dia que lançarem este tal de setor oeste, vai sair nego ate do chão para reclamar da "expansão absurda".

A coisa ta assim, se constrói para cima, tão adensando e destruindo a cidade, se constrói para os lados tão destruindo o cerrado. O negocio é construir nas nuvens ou embaixo da terra.

Pois é... Concordo com você a questão da xaropagem que tem para construir em BSB.

Mas daí o Governo tinha de bancar o crescimento ordenado, a criação de novas cidades, como o Catetinho e Jockey e não recuar.

Talvez por isso sejam mais fáceis burlarem aqui dentro do PP com as kits, residenciais com serviços, puxadinhos e etc.

A luta nas redondezas do PP, lugares mais habitados e com infra-estrutura, é mais fácil que implantar novos bairros.

Kakakaka. Daqui a pouco ta cheio de índio lá pra DF 140, Catetinho e Jockey!!kakakakaka

emblazius
Nov 3, 2011, 4:25 PM
Ai eu concordo com você, o problema não é bem onde construir, mas sim a total falta de infraestrutura, não são feitas novas vias, não é pensado o impacto sobre os transportes publicos, a CEB nem se mexe, águas pluvias? Para que? Faz depois, é só quebrar o asfalto.....

Este sim é o problema, a lei proibe que a iniciativa privada venda algo sem cumprir tudo que prometeu que ia ter, mas o governo pode vender loteamos onde são anunciados mil beneficios e uma infra completa, ai vc vai morar lá e nem permissão de construir tem!!! (vide Jardim Botanico)

Pois é. É o caso do Tororó. Parece que o Governo ta esperando crescer igual à Vicente Pires. Aproveitava que quase não tem construção e urbanizava tudo. Poderia servir até de exemplo para o DF.

Bom, segundo dizem, a licença ambiental ta pronta. Espero que com isso o GDF urbanize o bairro.

Jota
Nov 3, 2011, 5:53 PM
Pois é. É o caso do Tororó. Parece que o Governo ta esperando crescer igual à Vicente Pires. Aproveitava que quase não tem construção e urbanizava tudo. Poderia servir até de exemplo para o DF.

Bom, segundo dizem, a licença ambiental ta pronta. Espero que com isso o GDF urbanize o bairro.

Isso se não "descobrirem" que ali é uma terra sagrada de quilombolas né? sabe como é, se ta colando a conversa de área indigena por que não de quilombolas?

MAMUTE
Nov 7, 2011, 2:55 PM
Aí pesquisador. Voçê está sabendo algo desse empreendimento da MKZ no SAUN para a VIA engenharia???
http://www.mkzarquitetura.com.br/site.html

pesquisadorbrazil
Nov 7, 2011, 8:44 PM
Aí pesquisador. Voçê está sabendo algo desse empreendimento da MKZ no SAUN para a VIA engenharia???
http://www.mkzarquitetura.com.br/site.html

Esse projeto fora uma proposta da MKZ para o empreendimento da TISHMAN SPEYER, perdeu para o escritório da ARQUITECTONICA de Miami-USA. Então esse projeto não vai sair do papel. NEVER BUILT.:whip:

MAMUTE
Nov 7, 2011, 8:47 PM
:(Por quê os bons projetos nunca vão pra frente???

pesquisadorbrazil
Nov 7, 2011, 8:53 PM
:(Por quê os bons projetos nunca vão pra frente???

Não seria os bons projetos. Quem decide é quem comprou o prédio. Até aonde eu sei, que na época que o projeto era da VIA ENGENHARIA, esse projeto da MKZ que iria valer. Mas como a construtora norte-americana comprou o prédio inteiro, decidiu fazer um projeto do zero. Então decidiu pelo projeto do escritório de arquitetura que tem parceria. Todos os projetos dessa companhia é desse escritório de Miami.:tup:

MAMUTE
Nov 15, 2011, 1:17 AM
Passei hoje lá em taguatinga sul, o stand da odebrcht já está pronto, inclusive, já tem a maquete do empreendimento, que por sinal é bem dimensionado no terreno e as torres estão muito bonitas, pena que eu estava sem câmera e meu celular não presta pra tirar fotos em locais com pouca luz:(

Dependendo do dia, vou lá tentar arrumar alguns renders e tirar algumas fotos :cool:

MAMUTE
Nov 16, 2011, 6:48 PM
Passei hoje lá em taguatinga sul, o stand da odebrcht já está pronto, inclusive, já tem a maquete do empreendimento, que por sinal é bem dimensionado no terreno e as torres estão muito bonitas, pena que eu estava sem câmera e meu celular não presta pra tirar fotos em locais com pouca luz:(

Dependendo do dia, vou lá tentar arrumar alguns renders e tirar algumas fotos :cool:

Passei hoje la no stand da odebrecht, mas o maldito segurança não deixou eu tirar nem uma foto sequer, veio com aquela conversa de só pode tirar fotos da maquete após o lançamento:yuck:

MAMUTE
Nov 17, 2011, 10:33 AM
Torre de TV Digital deve ser inaugurada no dia 15 de dezembro


Após três adiamentos, o Governo do Distrito Federal (GDF) promete, mais uma vez, inaugurar a Torre de TV Digital no Grande Colorado, próximo a Sobradinho. O novo prazo, 15 de dezembro, coincide com a comemoração do aniversário do idealizador do arranha-céu, Oscar Niemeyer. Representantes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) responsáveis pela fiscalização da obra admitem, no entanto, que ainda faltam muitos detalhes para o monumento ser concluído. Até o momento, 96% do projeto foram executados, ao custo de mais de R$ 68 milhões aos cofres públicos. Mas outros R$ 6,5 milhões ainda são necessários para adequar a estrutura às exigências de segurança.

O prédio tinha previsão de ser entregue no cinquentenário de Brasília, em abril do ano passado, mas entraves jurídicos e administrativos deixaram a conclusão da obra mais distante. A última previsão de inauguração, marcada para setembro, também não foi cumprida. E, mesmo com uma nova data, parece improvável que o gigante abra as portas sem os últimos ajustes. Segundo a diretora de Edificações da Novacap, Maruska Lima de Sousa, pouco se avançou desde fevereiro deste ano. “Vários problemas aconteceram ao longo desse tempo, desde aprovação de projetos a falhas no contrato. Mesmo assim, estamos correndo para cumprir o prazo e o compromisso assumido pelo governador (Agnelo Queiroz). Vários serviços estão sendo feitos, tanto na parte interna quanto na externa. Estão mexendo nos banheiros, nas instalações para as emissoras, na pintura, no espelho d’água. Também tem a parte da drenagem de águas pluviais, iluminação, estacionamento”, detalha.

Na manhã de ontem, o Correio esteve na Torre de TV Digital, quando tratores e caminhões dentro e fora do canteiro de obras. Nem todas as janelas do elevador panorâmico tinham sido colocadas e ainda havia guindastes e equipamentos por toda parte. A via localizada em frente ao monumento também passava por intervenções para poder receber asfalto. Maruska adverte que o tempo interfere no caminhar das obras. “As chuvas atrapalham um pouco, pois fica complicado trabalhar em alguns pontos. Mesmo assim, estamos empenhados em cumprir a meta”, justificou.

A Novacap pretende lançar, dentro de 15 dias, um edital de licitação para contratação de empresas responsáveis por serviços na área externa da Torre de TV Digital. “Haverá essa concorrência para escolher as entidades que farão todo o serviço do estacionamento e de drenagem, que vai atender também o bairro Taquari”, esclareceu a diretora.

A Secretaria de Comunicação do GDF confirmou a previsão de inauguração do novo cartão-postal de Brasília, mas informou que a programação para o evento ainda não está fechada. Representantes do governo informaram que Oscar Niemeyer foi convidado, mas ainda não teria confirmado presença. Em entrevista anterior ao Correio, o arquiteto disse acreditar que as modificações na estrutura da Torre Digital não comprometeriam expressivamente o projeto original, de sua autoria, e acrescentou estar otimista quanto ao término das obras.

Estrutura
Já conhecida como Flor do Cerrado, a Torre de TV Digital tem mais de 180 metros de altura, o que equivale a um prédio de 62 andares. Desse total, 120m compõem uma estrutura de concreto, enquanto 50m compreendem uma estrutura metálica e outros 12m representam a antena do arranha-céu. Grandes estruturas, como essa, podem interferir no tráfego de aeronaves, mas a Novacap assegura que a Torre de TV Digital cumpre todos os critérios exigidos pela Aeronáutica. “Solicitaram pintura e iluminação adequadas, e isso já foi feito. Temos pareceres favoráveis das entidades competentes”, argumentou Maruska.

Adyr da Silva, especialista em transporte aéreo e ex-presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), acredita que a Torre não ofereça perigo a aeronaves. “Eles são obrigados a ter luzes de sinalização. Além disso, a distância do aeroporto é grande. Essa torre teria de ser muito mais alta para poder causar algum transtorno”, pontua. “A 1 quilômetro de distância da rampa de elevação, a torre teria de ter 70 metros para causar algum impacto. A 10 quilômetros, precisaria ter 700 metros. Então, não vejo risco.”

No sétimo andar da Flor do Cerrado, a uma altura de mais 60m, sai o braço que leva à primeira cúpula da torre. Segundo a Novacap, o desenho original prevê a realização de exposições naquele espaço. Quanto ao restaurante, planejado para o segundo braço da estrutura, no nono andar do prédio e a 80m do chão, o órgão afirmou que o desenho original do arquiteto sempre previu um bar-café nesse ponto.

Atrasos frequentes
Além de um cartão-postal para a cidade, a Torre de TV Digital será usada pelas emissoras de televisão, que terão mais infraestrutura para transmitir o sinal digital. A inauguração do monumento sofreu mudança de data por três vezes. Inicialmente prevista para abril do ano passado, depois para junho deste ano e mais tarde prorrogada para outubro, a obra não foi concluída em função de uma série de dificuldades estruturais e financeiras. Algumas modificações na segurança do prédio, por exemplo, não estavam previstas no orçamento.












http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2011/11/17/interna_cidadesdf,278776/torre-de-tv-digital-deve-ser-inaugurada-no-dia-15-de-dezembro.shtml

MAMUTE
Nov 17, 2011, 10:33 AM
:previous:finalmente:worship:

pesquisadorbrazil
Nov 18, 2011, 11:32 AM
Nem inaugurou a torre, o famoso IPHAN quer tomba-la para evitar que a especulação imobiliária agrida sua arquitetura e urbanismo. Detalhe, desde quando um hotel de 6 andares ou restaurante de 2 andares, que mal chegam a 36 metros de altura vai fazer sombra a uma torre de 180 metros de altura, que nem uma matéria de um jornal que fez uma montagem grotesca da possivel agressão urbanistica.

Jota
Nov 18, 2011, 2:25 PM
Concordo com o IPHAN! Vamos tombar logo essa geripoca! Eu já peguei minha picareta e umas cordas, quem consegue um trator??? :haha: :haha:

Similar
Nov 18, 2011, 3:36 PM
Concordo com o IPHAN! Vamos tombar logo essa geripoca! Eu já peguei minha picareta e umas cordas, quem consegue um trator??? :haha: :haha:

:haha::haha:

M.K.
Nov 18, 2011, 4:05 PM
Com certeza algo neste estilo, tipo fantasia fantasma ou Khun Klux Klan estilizado com os bracos meio 'fazer o quê', enfim ficou assim, agora o mix torre Jetsons + Torre Elétrica antigona em cima é que tá foda. :koko:
Bem um Calatrava abrasileirado bem a desejar, foi o que ficou. Que pena, o projeto tinha tanto potencial. O design do concreto caiado até que achei diferentona, legal, modernista, mas os detalhes, aff. :runaway:
http://1.bp.blogspot.com/-1fOf_JTEYZw/TfutuOl7KnI/AAAAAAAAAGA/J1QKx73yAXI/s1600/fantasma%2Bde%2Bla%2Bb.jpg
Lamento a estrutura metálica em cima..., o projeto no comeco tava interessante. O resultado de execucao ficou péssimo. Mas isso acontece com a maioria das pontes no Brasil tb, veja aquela de Guarulhos toda coloridona azul e vermelho agora, ao contrário do concreto liso e a Estaiada de Sao Paulo que ficou tudo torto, ondulado e com um amarelo medonho. :haha: É triste. Mas melhor tombar logo mesmo, senao alguém derruba de raiva.

MAMUTE
Nov 18, 2011, 4:20 PM
:previous:Essa estrutura metálica fica ridícula, muito feio mesmo:(
Falaram que foi projetada assim pra ser inovadora e única, nem isso conseguiram, pois não passa de uma copia barata da casa dos jetsons:haha::haha:

mas eu gostei...

Jota
Nov 18, 2011, 4:36 PM
Tudo bem que o projeto já era um dos mais bregas do ON, mas agora esculacharam de vez com essa "coisa" em cima.

O povo gasta uma baba, construindo o negocio modernoso do ON e depois taca em cima uma torrezinha mequetrefe destas?

Oh Brasil, nada é tão ruim que não possa ser piorado...

M.K.
Nov 18, 2011, 4:40 PM
A torre de concreto caiado de caráter forte do 'escultor de arquitetura' é bem interessante pela forma de uma flor Copo de leite segurando 2 pratos ou como diz do Cerrado em resemblância da natureza estilizada na forma geométrica humana, porém o chapeuzinho vermelho e branco a la Papai Noel no topo é lastimável, torre sobre torre. Vai ver porque a inauguracao é perto do Natal, quiseram dar um toque definitivo da data da inauguracao.

ccv
Nov 19, 2011, 12:59 PM
CENTRO ADMINISTRATIVO
População ansiosa


As atividades na Rodoviária de Taguatinga já estão sendo transferidas para dar início à nova obra.
Moradores temem problemas no trânsito com a nova construção.
_ Da Redação
redacao@ jornaldebra silia. com. br
Aconstrução do novo Centro Administrativo do Governo do Distrito Federal em Taguatinga preocupa moradores e trabalhadores da região. Um dos temores é com o trânsito que deverá ficar mais intenso. Além disso, os mais antigos já sentem saudade da antiga Rodoviária, desativada para dar lugar à nova estrutura. Quem mora na região diz até aprovar a ideia, mas confessa estar ansioso. “A vinda do governo para cá traz benefícios, e isso ninguém pode negar, mas será que estão pensando na infraestrutura? O trânsito vai piorar muito”, observa o comerciante Pedro Antônio. Para aqueles que trabalhavam na Rodoviária a preocupação é outra. “A gente sente, porque tem muitos anos que trabalha aqui, mas acredito que com a nova, podemos melhorar as vendas”, opina o comerciante Natan Borges. Ele avalia, ainda, que o Centro Administrativo trará mais segurança para a região. A localização da nova Rodoviária, que recebe diariamente cerca de 50 ônibus interestaduais e 200 coletivos urbanos, deve ser nas proximidades do Estádio Serejão. O problema é que a estrutura será provisória e não há previsão para a construção da instalação definitiva. De acordo com o administrador de Taguatinga, Carlos Alberto Jales, as obras do Centro Administrativo podem começar no final deste mês. Com a construção, o GDF pretende reduzir gastos com aluguel e facilitar o trabalho da administração pública. Tapumes já estão sendo colocados em volta da Rodoviária de Taguatinga e os trabalhadores, aos poucos, começam a ser remanejados. O projeto prevê a construção do novo Centro Administrativo do GDF em uma área de 198 mil metros quadrados, próxima à estação 22 do metrô, ao lado do Estádio Serejão, próximo aos acessos a Ceilândia e Samamabia. “O governo deve estar perto do povo. Aqui, todos poderão ver de perto a nossa realidade. É muito mais justo”, afirma a operadora de fotocopiadora Fernanda Barbosa de Oliveira.
A decisão do GDF de construir a nova sede naquele local foi determinada para desafogar o centro de Brasília. Além disso, integra parte da linha verde e 60% dos servidores do governo reside naquela cidade, em Ceilândia e em Samambaia.

PARCERIA
As obras serão realizadas por meio de uma Parceria Público Privada (PPP) onde a iniciativa privada arca com o custo da obra, que deve ser concluída em dois anos, após seu início. O consórcio responsável pelo novo Centro Administrativo é o Centrad, formado pela Via Engenharia e a Odebrecht. Deverão ser investidos R$ 480 milhões para construir 15 prédios. As empresas ainda serão responsáveis por toda a manutenção e operação dos edifícios. A expectativa do governo é que cerca de R$ 12,7 milhões sejam economizados com aluguel. No primeiro ano – prazo de entrega de sete prédios – o GDF vai pagar R$ 4,4 milhões mensais. Doze meses depois, quando o complexo estiver concluído, o valor passa para R$ 14 milhões, a serem pagos durante 20 anos. No fim deste prazo o prédio será do governo. Segundo o administrador de Taguatinga, a população só tem a ganhar. “O governo estará mais próximo da população, o trânsito para o Plano Piloto irá desafogar, além de aumentar o número de empregos” afirma Jales. Ele informa que a rodoviária definitiva deverá ser construída nas proximidades. Atualmente, das 33 secretarias, 17 acumulam despesas mensais de R$ 11,8 milhões com locação. O novo complexo abrigará 15 mil servidores locais. O Palácio do Buriti continuará sendo a sede do Poder Executivo do DF e o prédio será usado em solenidades oficiais e cerimônias.

ENQUETE
Qual a sua opinião quanto à transferência do Centro
Administrativo do GDF para Taguatinga?

“Acho que estaremos mais perto dos governantes. Eles poderão ver nossa realidade e nos ajudar mais”,
José Benedito Santana,
aposentado, 73 anos, mora no
Recanto das Emas.

“Vai ser ótimo. Às vezes temos de ir ao Plano Piloto para resolver alguma coisa com o governo. Aqui em Taguatinga fica muito mais fácil”
Maria das Dores da Silva,
42 anos, acompanhante de
idosos, mora em Ceilândia.

“Vai desafogar o trânsito para o Plano Piloto e, para quem é taxista, como eu, os negócios vão melhorar e muito”
André Araújo Bezerra, 32
anos, taxista, morador da QNL

FONTE: http://www.jornaldebrasilia.com.br/edicaodigital/pages/20111119-jornal/pdf/12.pdf

MAMUTE
Nov 22, 2011, 12:33 PM
GDF enviará à CLDF projeto que regulariza muros e guaritas de condomínios



http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2011/11/22/279502/20111121223200307865a.jpg
O Villages Alvorada (E), no Lago Sul, é alvo de uma ação judicial que pede a remoção das cercas. No Jardim Europa II, no Grande Colorado, nem o aparato de segurança impediu assaltos



Os muros, as cercas e as guaritas são o grande diferencial dos 460 condomínios horizontais fechados do Distrito Federal. Quem vive nesses parcelamentos não abre mão da segurança. Mas todos os loteamentos cercados estão irregulares e sujeitos a derrubadas. Como não existe lei que autorize o fechamento de condomínios, os riscos de operações e ações judiciais são grandes. Após mais de duas décadas de reivindicações da comunidade, o governo vai mandar à Câmara Legislativa um projeto de lei para autorizar a permanência de muros e guaritas nos loteamentos em processo de regularização. A minuta da proposta já está pronta e deve ser encaminhada para análise dos deputados distritais até o início de dezembro.

Nos últimos anos, todos os governos fizeram vista grossa para o problema. Os fiscais do GDF não realizam operações para derrubar cancelas ou cercas, mas também não houve empenho para elaborar uma legislação específica regulamentando o cercamento de condomínios. Se o governo ignorou o problema, nos últimos anos o Ministério Público do Distrito Federal entrou com diversas ações civis públicas na Justiça para pedir a derrubada de muros. Com uma enxurrada de recursos, os condomínios conseguiram impedir a retirada do cercamento. Mas o fantasma das demolições ronda constantemente a comunidade dos parcelamentos fechados.

O projeto de lei que vai legalizar os muros e guaritas foi elaborado pelos técnicos da Secretaria de Regularização, Desenvolvimento Urbano e Habitação. A minuta já foi enviada ao governador Agnelo Queiroz. A nova legislação vai beneficiar os condomínios em fase de regularização ou já legalizados. As guaritas e cancelas poderão ficar em lotes que serão classificados como de uso coletivo.

Pela proposta, o governo fará uma concessão de uso das áreas internas para os moradores. Assim, eles continuarão responsáveis pela manutenção desses espaços. Se as terras forem públicas, poderá haver cobrança de taxas pela utilização da área. “Sempre afirmamos que a nossa posição era em defesa dos muros. Agora, vamos mandar à Câmara a lei que vai autorizar o cercamento. Nossa ideia é usar a lógica da regularização por bairros, vamos olhar o conjunto dos condomínios para definir onde serão instalados os equipamentos públicos. As áreas públicas continuarão públicas, mas os moradores vão receber a concessão dos espaços internos dos parcelamentos”, explica o secretário de Desenvolvimento Urbano, Geraldo Magela.

Justiça
O Villages Alvorada, no Lago Sul, é um dos condomínios que serão beneficiados pela aprovação da lei. Em 2005, o MPDFT entrou com uma ação específica contra o parcelamento e pediu a derrubada da guarita e de todas as cercas. Em agosto deste ano, a Justiça determinou que a administração do parcelamento retirasse todo aparato de segurança que impedisse a livre circulação de pessoas. Pela decisão, o condomínio receberia multa de R$ 20 mil em caso de descumprimento. Mas a comunidade recorreu à segunda instância e o caso está em análise na 5ª Turma Cível do Tribunal de Justiça.

A síndica do Villages Alvorada, Carmen Albuquerque, afirma que os moradores da região vão pressionar o governo e os deputados distritais para que a legislação seja aprovada. “Só teremos tranquilidade quando essa lei sair do papel. Vivemos com a insegurança de que um fiscal vai chegar para derrubar nossa guarita. As cercas e os muros são a nossa segurança diante dessa criminalidade que não para de crescer”, diz Carmen.

No condomínio Jardim Europa II, no Grande Colorado, já houve casos de assaltos, mesmo com o sistema de segurança, que inclui vigilantes e um rígido controle de acesso. O síndico do parcelamento, Carlos Henrique Cardoso, conta que nenhum morador aceitaria a retirada do aparato de segurança. “Hoje, o nosso patrimônio e a nossa vida dependem dos muros e guaritas. Se o cercamento fosse retirado, a região certamente seria muito mais perigosa. A Polícia Militar jamais seria capaz de garantir a nossa segurança. Até mesmo com os muros há casos frequentes de roubos e furtos”, explica Carlos Henrique.

A expectativa do governo é que a lei seja aprovada ainda este ano. Como o recesso parlamentar começa em 15 de dezembro, os moradores não estão otimistas de que o texto será analisado em 2011. A reportagem tentou contato com representantes do Ministério Público do DF, mas os promotores que acompanham a regularização de condomínios informaram que só poderão comentar o texto depois que o projeto de lei for protocolado na Câmara Legislativa.

O MP nunca foi contra a criação de uma lei para permitir o cercamento de parcelamentos, mas os promotores defendem que os muros não podem atrapalhar o traçado de vias e a instalação de equipamentos públicos, nem podem interferir em corredores ecológicos. Em casos assim, as cercas e guaritas terão que ser retiradas.

Legalidade
Somente o Executivo pode propor a criação de uma lei que trate sobre o fechamento de condomínios. No passado, deputados distritais fizeram projetos semelhantes, mas todas as leis foram consideradas inconstitucionais por vício de iniciativa. Em outubro de 2009, lideranças comunitárias organizaram um abaixo-assinado para pressionar o GDF e alertar o governo sobre a importância da legislação. Mas, desde então, não houve avanços.













http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2011/11/22/interna_cidadesdf,279502/gdf-enviara-a-cldf-projeto-que-regulariza-muros-e-guaritas-de-condominios.shtml

Jota
Nov 22, 2011, 3:01 PM
:previous: e mais uma vez vamos premiar quem fez errado.....

emblazius
Nov 22, 2011, 7:17 PM
:previous::previous:

Quem dera se o Executivo fizesse seu papel de planejamento urbano. Décadas de omissão geraram consequencias graves, como a da matéria.

O GDF foi omisso tanto com os condomínios de luxo, quanto com os de baixa renda ou cidades regularizadas como Itapuã, Telebrasília, Varjão, Estrutural e etc.

Governo omisso, cooptado pela cartel/monopólio em todos os setores econômicos do DF geraram graves problemas para a cidade.

Postos de combustíveis, planejamento urbano, transporte público, segurança pública e etc.

Me recordo da época em que fui corretor o esforço feito pelas construtoras do DF para expulsar a Construtora Lider (MG) do mercado de Brasília. Seus prédios são lindos até hoje na asa norte e sul.

MAMUTE
Nov 23, 2011, 11:01 AM
Iphan pensa em tombar área da Torre Digital para conter a ação de grileiros


Região é valorizada por causa da localização


http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2011/11/23/279700/20111123061030258117o.jpg
A Torre de TV Digital fica em Sobradinho e nas proximidades de grandes parcelamentos, como o Império dos Nobres e o Condomínio RK


O mais novo ponto turístico do Distrito Federal está em uma região valorizada, alvo frequente de tentativas de grilagem. A Torre de TV Digital, prevista para ser inaugurada em 15 de dezembro, foi construída ao lado de extensos espaços vazios, com localização cobiçada e vista nobre. Do alto do monumento e mesmo a partir dos terrenos próximos, é possível enxergar o Lago Paranoá e o Plano Piloto. Preocupado com a possibilidade de invasões, que poderiam desvirtuar os arredores, o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) quer fazer uma legislação para incluir o monumento e as áreas vizinhas no rol de bens tombados do Distrito Federal.

A Torre de TV Digital fica em Sobradinho, bem próxima ao Balão do Colorado (veja arte). A região é alvo de invasões há pelo menos duas décadas, quando surgiram os primeiros condomínios irregulares. Vizinho ao monumento, estão alguns grandes parcelamentos, como o Império dos Nobres e o Condomínio RK. Também há áreas vazias, onde grileiros tentam há vários anos construir loteamentos, mas a fiscalização do governo conseguiu frear a ação dos invasores.

O superintendente do Iphan, Alfredo Gastal, explica que está em contato com representantes do GDF para debater o tombamento da Torre de TV Digital e de seus arredores. O órgão tem o poder de criar uma legislação para tombar o monumento, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Mas, para incluir na área preservada terras em volta do edifício, o Iphan precisa do apoio do governo local. “A torre é uma obra do Oscar, com arquitetura única. Seria um absurdo permitir que a área em volta dela se tornasse uma invasão ou uma feira livre cheia de barracas”, comenta.

Para Gastal, o ideal seria manter uma área vazia, com tamanho entre um e três hectares ao redor da Torre de TV Digital. “Poderia haver cafés, pequenos restaurantes e amplos jardins, com espaço para piqueniques. O nosso objetivo é fazer com que se torne uma grande área de turismo e lazer e que represente um atrativo para os moradores de Brasília. Não precisamos de mais um local de especulação imobiliária”, avalia o superintendente do Iphan.

Loteamentos
O projeto do Iphan depende de autorização do GDF. Não há lotes particulares próximo à torre, apenas terras públicas, a maioria de propriedade da Terracap. A Torre de TV Digital está dentro do loteamento Taquari 1, Trecho 2. Além do terreno onde foi construído o monumento, há mais de mil lotes públicos registrados em cartório. Esses imóveis poderão ser vendidos no futuro, em licitações públicas organizadas pela companhia.

Para vender esses terrenos, falta o aval do Instituto Brasília Ambiental. O projeto de loteamento da área tem mais de oito anos, e o Ibram exigiu que as plantas de drenagem pluvial fossem refeitas. Com as pendências ambientais solucionadas, a Terracap poderá vender os lotes. Mas o GDF poderá fazer um novo estudo sobre a destinação dos terrenos, para decidir se serão licitados ou mantidos vazios.

A menos de três quilômetros da Torre de TV Digital também está um extenso espaço de terras públicas, onde grileiros rondam em busca de oportunidades. As terras ficam entre Sobradinho e o Lago Norte, e empreendedores tentaram construir no local o que seria o Condomínio Tomahawk. Pelo menos 2 mil lotes foram vendidos ilegalmente. Por isso, a Terracap construiu uma guarita no local e mantém vigilância 24 horas. Ainda assim, é comum encontrar piquetes com a logomarca da empresa caídos, além de cercas arrancadas. No local, a companhia fará o Setor Taquari 2, onde haverá 1,3 mil lotes.

Enquete: Você é a favor do tombamento da área ao redor da Torre Digital?

Aposta em turismo

Para evitar a pressão imobiliária na região da Torre Digital, o governo aposta na valorização do turismo. Além da arquitetura diferenciada e da vista panorâmica do monumento, haverá espaços de convivência, como cafés, no alto do edifício. Mas ainda há dificuldades a serem vencidas, como os problemas de acesso. Há poucas opções de ônibus regulares que passam pelo local, e o GDF estima que só seis meses depois da inauguração haverá movimentação de turistas.

O secretário adjunto de Turismo, Geraldo Bentes, conta que o fato de a torre ter sido projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer também representa um atrativo para os visitantes. “Mas é preciso observar uma série de coisas, como a quantidade de vagas para estacionamento e o acesso. Já estamos em contato com agências de viagens e empresas de receptivo para que elas incluam a Torre Digital em seus roteiros. Mas isso deve levar pelo menos cerca de seis meses para se consolidar”, explica.

A inauguração da Torre Digital, marcada para o dia do aniversário de Oscar Niemeyer, foi adiada três vezes. A primeira previsão de abertura era para o aniversário de Brasília do ano passado. Mas, 20 meses depois, ainda há operários trabalhando no local. Ontem, os funcionários colocavam os pisos internos.

Obras
A diretora de Edificações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Maruska Holanda, explica que ainda falta a conclusão dos banheiros, da rampa de acesso e do espelho d’água, além da urbanização próxima à torre. Ela conta que o atraso ocorreu por conta de problemas administrativos. “O contrato teve que ser analisado pela Procuradoria do DF e pelo Tribunal de Contas. Tudo isso atrasa porque é preciso aguardar os pareceres”, afirma Maruska. As obras na parte externa, que incluem a construção dos estacionamentos, não serão concluídas antes do dia 15.

A Torre Digital já custou R$ 68 milhões aos cofres públicos, mas ainda será preciso gastar mais R$ 6,5 milhões para o término dos trabalhos e para fazer a urbanização das áreas de acesso. O monumento, também conhecido como Flor do Cerrado, consumiu 12 mil metros cúbicos de concreto, além de mil toneladas de ferro.


http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2011/11/23/279700/20111123075543957606u.jpg



http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2011/11/23/interna_cidadesdf,279700/iphan-pensa-em-tombar-area-da-torre-digital-para-conter-a-acao-de-grileiros.shtml

emblazius
Nov 23, 2011, 7:39 PM
Pessoal. Confirmado. O terreno que eu falei perto do Iate Clube é mesmo da ONU. Tirei novas fotos hoje (frontais) e irei upar de casa.

Maths2
Nov 23, 2011, 8:31 PM
Galera postei novas fotos de Taguá no SCC e logo estarei criando um thread igual ao existente lá aqui no SCP...Em breve o thread "Taguatinga-DF"...Isso é se ninguém for mais rápido que eu...kkkkk...Até a próxima semana eu faço...

pesquisadorbrazil
Nov 24, 2011, 12:26 PM
O IPHAN não tem muito o que fazer, pois se o GDF não ter o aval, o IPHAN não vai poder tombar nada. E aí, o IPHAN vai ficar numa saia justa, e o GDF poderá dar o troco na questão da quadra 901. Pois eles poderão alegar, o que um hotel de 36 metros vai agredir urbanisticamente uma torre de 183 metros de altura, e pior, ainda mais se descobrirem que na região não for terras do GDF, aí dançou IPHAN.

Jota
Nov 24, 2011, 4:33 PM
O IPHAN não tem muito o que fazer, pois se o GDF não ter o aval, o IPHAN não vai poder tombar nada. E aí, o IPHAN vai ficar numa saia justa, e o GDF poderá dar o troco na questão da quadra 901. Pois eles poderão alegar, o que um hotel de 36 metros vai agredir urbanisticamente uma torre de 183 metros de altura, e pior, ainda mais se descobrirem que na região não for terras do GDF, aí dançou IPHAN.

Tbm to achando que o IPHAN ta metendo o bedelho onde não é da sua conta, não cabe ao IPHAN fazer planejamento urbano, muito menos ficar tombando coisas feias como essa torre :haha:

Mas a questão da altura não tem nada haver Pesquisa, o problema é contrariar o gabarito especificado quando a cidade foi tombada. Vc esta comparando abacaxi com laranja.

pesquisadorbrazil
Nov 25, 2011, 12:43 PM
Tbm to achando que o IPHAN ta metendo o bedelho onde não é da sua conta, não cabe ao IPHAN fazer planejamento urbano, muito menos ficar tombando coisas feias como essa torre :haha:

Mas a questão da altura não tem nada haver Pesquisa, o problema é contrariar o gabarito especificado quando a cidade foi tombada. Vc esta comparando abacaxi com laranja.

De forma alguma, teve um jornal que fez uma montagem das possiveis construções perto da Torre. Até aonde eu sei, se for para tombar apenas a torre, uma área num raio de 35 metros ao redor da torre não poderá ser edificado.

O problema está aí, pois se os terrenos não forem do GDF e claro, se não for do interesse do GDF, o tombamento da torre não vai sair.

MAMUTE
Nov 26, 2011, 12:58 AM
Olhem bem essa desgraça dos infernos, que irão construir lá no gama, recomendo usar óculos de sol pra ver, pois é de queimar os olhos:hell:
:runaway::no::pissed::drowning::breakcomp::gaah::brickwall:

http://www.pdg.com.br/_upload/empreendimento/images/img-816.jpg

http://www.pdg.com.br/_upload/empreendimento/images/img-816-5.jpg

Nem quero saber quantas unidades terá essa monstruosidade...

Jota
Nov 26, 2011, 6:46 PM
:previous: gzuismariajusé!!! hahahaha Caraca que trem feio!

Maths2
Nov 26, 2011, 7:03 PM
Pra sarar nossos olhos depois dessa desgraça no Gama...Tava fuçando no facebook, encontrei esse cara aqui
http://www.facebook.com/lipecampello
Q fotos de Brasília são essas?Uma mais incrível e linda que a outra,confere galera...se esse cara fizesse um thread aqui seria super sucesso...

MAMUTE
Nov 26, 2011, 7:39 PM
:previous:Realmente as fotos desse cara são dignas de exposição:worship::worship:
Valeu maths2 por nos mostrar:tup:

MAMUTE
Nov 30, 2011, 2:29 AM
Alguem aí está sabendo desse lançamento em valparaiso do lado do MC donalds e em frente ao shopping sul...

http://images01.olx.com.br/ui/15/48/73/1314968958_246384573_7-O-MAIS-NOVO-CENTRO-COMERCIAL-DO-VALPARAiSO-.jpg

pesquisadorbrazil
Dec 1, 2011, 1:03 PM
Alguem aí está sabendo desse lançamento em valparaiso do lado do MC donalds e em frente ao shopping sul...

http://images01.olx.com.br/ui/15/48/73/1314968958_246384573_7-O-MAIS-NOVO-CENTRO-COMERCIAL-DO-VALPARAiSO-.jpg

Eu estava sabendo disso, é da JC Gontijo, quer fazer um open mall no estilo Florida Mall...:tup:

pesquisadorbrazil
Dec 4, 2011, 12:57 PM
Quinta-feira, Dezembro 01, 2011FGMF acerta + uma, agora em Brasília!
O complexo multiuso para Brasília, dos arquitetos Fernando Forte, Lourenço Gimenes e Rodrigo Marcondes Ferraz, da FGMF arquitetos, integra espaços para lojas e restaurantes, escritórios, e uma área verde ocupando a cobertura.

Alguns fatores são sempre determinantes nos projetos da FGMF, por isso eles são sempre lembrados quando o assunto é 'Arquitetura de Qualidade"; creio que o mais importante para eles é a concepção do projeto, percebemos isso na disposição das torres, que permite a entrada de intensa ventilação e iluminação naturais por todo o complexo; um profundo e dedicado estudo do conceito aplicado ao entorno; a agradável área de passeio que se abre no térreo, devido a elevação das torres por pilares; e, o brises da fachada, que apesar de serem de gosto duvidoso, filtram a entrada de luz nos edifícios; e enfim: a preocupação em criar algo novo e conceitual.


Assista ao vídeo, que ensina as etapas básicas de um bom estudo arquitetônico:
YDRL1z7xjEs

MAMUTE
Dec 4, 2011, 1:11 PM
:previous:Mas que maravilha e essa!!!! isso se trata de um estudo preliminar, projeto ou j[a e definitivo? ???

pesquisadorbrazil
Dec 4, 2011, 1:18 PM
:previous:Mas que maravilha e essa!!!! isso se trata de um estudo preliminar, projeto ou j[a e definitivo? ???

Projeto definitivo... Essa região do SIA vai bombar, estou sabendo do shopping da BRASAL, tem esse que não sei qual construtora será, mas aparenta ser da FAENGE E OAS, não tenho certeza, também tem da Rossi e da Caenge. No caso da BRASAL, o local vai ter cinemas.

MAMUTE
Dec 4, 2011, 1:25 PM
:previous:Esse possivel shopping da Brasal deve ser no terreno da ITAMBÉ, entre a EPIA e a Estrutural:yes:

Já aquele outro que voçê postou tempos atráz no outro fórum, ficará ao lado da feira do SIA né???

pesquisadorbrazil
Dec 4, 2011, 1:29 PM
:previous:Esse possivel shopping da Brasal deve ser no terreno da ITAMBÉ, entre a EPIA e a Estrutural:yes:

Já aquele outro que voçê postou tempos atráz no outro fórum, ficará ao lado da feira do SIA né???

No caso do shopping da BRASAL,vai ficar a beira da EPTG, no terreno de campo de testes de veiculos de tração 4x4. Esse terreno da Itambé, é da Rossi.

E aquele projeto de frente da Feira dos Importados fora cancelado, pois existe uma briga na justiça pela posse do terreno.:whip:

MAMUTE
Dec 4, 2011, 1:33 PM
:previous:Se fizerem shoppings no estilo open mall vão bombar mesmo, é a tendencia de mercado hoje em dia, eu particulamente adoro o estilo:cheers:

Espartano_bsb
Dec 4, 2011, 5:36 PM
Já que o assunto é urbanismo, alguém passa diariamente pela estrutural? Passei ontem por lá e fiquei impressionado com a quantidade de casas com 2 ou 3 andares! Já está parecendo com algumas favelas cariocas... Será que o governo não fiscaliza nada? Daqui a pouco teremos uma filial da Rocinha aqui! :twoguns:

MAMUTE
Dec 4, 2011, 5:51 PM
:previous:Esses sobrados são em sua grande maioria para alugar, varios cubiculos, já que os lotes são pequenos daí só subindo mesmo:haha::haha:

Pelo jeito o GDF não está fazendo porra nenhuma, mas a maioria desses sobrados já estava lá, desde o governo arruda, nem arruda nem Agnelo fizeram nada, e na minha opinião, não adianta derrubar nada e sim coibir a construção sem projeto e limitar a altura:yes:

emblazius
Dec 4, 2011, 8:39 PM
Não é um projeto do SIA, é uma obra de arte, um presente para Brasília.

besantos
Dec 5, 2011, 12:25 AM
Assista ao vídeo, que ensina as etapas básicas de um bom estudo arquitetônico:
YDRL1z7xjEs

Magnífico! Uma maravilha! :cheers:

pesquisadorbrazil
Dec 6, 2011, 3:38 PM
Esse terreno pertence a BRASAL, o terreno é pequeno, tem apenas 48 mil m2. Nossa esse complexo vai impactar em muito o lugar. Mas ficou devendo, se for para ser um complexo cultural, aonde está o teatro ou talvez os cinemas?

Similar
Dec 7, 2011, 5:12 PM
Alguém sabe quando o SESC vai construir naquele terreno ao lado da Ponte JK?

MAMUTE
Dec 8, 2011, 2:19 AM
TORRE DE TV Reforma, só em fevereiro


Tapume e muito mato cercam o monumento. Ao lado, feirantes continuam reclamando



A reforma da Torre de TV só deve começar no final de fevereiro do ano que vem. Até agora, a única obra iniciada foi uma das quatro escadas rolantes, previstas no projeto. Um tapume foi colocado em volta da torre e os feirantes já foram transferidos, mas o mato tem tomado conta dos arredores do monumento. A aparência de descaso é ainda pior se levarmos em consideração que a fonte luminosa está desligada e a tradicional ornamentação de Natal este ano, não brilha por lá.

http://www.jornalalobrasilia.com.br/noticias/img/noticias/foto_07122011080514.jpg
Muito procurada por turistas no passado, a Torre já não atrai mais, está abandonada .

O Administrador substituto da Torre, Oripes Otaviano, garante que até o fim desta semana a limpeza da Torre será feita. “Todo o mato será cortado e toda a área será limpa, podem ter certeza. As obras caminham lentamente, é verdade. Agora estamos em épocas de chuva e não há como seguir com a obra diariamente”, ponderou. Ainda segundo Otaviano, a reforma da Torre acontecerá em fevereiro. “Mas, enquanto isso, os turistas podem continuar visitando a Torre de TV, ela não está interditada”, disse.

Os tapumes que hoje cercam o monumento deixaram o local feio, com ar de abandono. Os turistas que antes lotavam a torre – muito devido à feira que funcionava ali –, pouco dão atenção ao ponto turístico agora. Os feirantes, que mudaram para o espaço ao lado, reclamam que as vendas caíram drasticamente. E cercada pelo tapume, fica difícil para que os turistas que teimem em visitar a Torre de TV saibam se os elevadores ao menos funcionam ou se os banheiros podem ser usados.

O projeto da reforma da Torre de TV prevê quatro escadas rolantes, uma escadaria de concreto e dois elevadores para cadeirantes que darão acesso a nova feira. A fonte que foi reinaugurada este ano, está desligada novamente e deve parar de vez no próximo dia 11, só voltando com o fim da reforma. Os elevadores continuam funcionando, mas também devem parar no começo de fevereiro.

Feira - Para Iraci Nascimento, dono de um dos boxes da feira há 37 anos, a obra grande e demorada afeta em metade do lucro dos feirantes. “A obra trará benefícios, mas enquanto isso, nós sofremos uma redução de pelo menos 50% no fluxo de turistas. Esse tapume atrapalha a visibilidade de quem vai aos elevadores para enxergar nossas lojas”, declara o vendedor.

A nova estrutura da feira também não tem satisfeito os vendedores. Quando chove, eles reclamam que os clientes vão embora sem lugar para se proteger. Na antiga feira, mesmo aglomerados, voltavam para as lojas. Toldos estão sendo instalados por iniciativa privada dos feirantes, como modo de manter os consumidores no local.

O governo já apontou a colocação dos toldos, por parte dos feirantes, como irregular, mas até agora, nenhum projeto foi elaborado pelo GDF para a cobertura dos boxes e da praça de alimentação no novo espaço.






http://www.alo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=149651

MAMUTE
Dec 8, 2011, 1:08 PM
Igreja mais antiga do DF pode desabar


Estado da igreja fundada em 1810 preocupa os moradores de Planaltina. Autoridade afirma que "tudo que está em pé pode cair"


Mesmo tombada pelo patrimônio histórico do DF em 1982, a Igreja de São Sebastião, localizada em Planaltina - DF, está esquecida pelas autoridades. A comunidade se preocupa com a grande quantidade de rachaduras das paredes. A igreja foi construída por escravos em 1810 e ainda hoje é usada para casamentos, velórios e cerimônias religiosas.

Recentemente escoras de madeira foram fixadas para tentar segurar a estrutura. Até mesmo a estátua que representa Jesus Cristo está com uma rachadura em um dos braços esperando por uma restauração. Os banheiros acumulam mofo e a madeira está corroída por cupins. Até a placa com o nome da igreja está destruída.

http://www.jornalalobrasilia.com.br/noticias/img/noticias/foto_07122011190027.jpg


A redação do Alô entrou em contato com o Administrador de Planaltina, Nilvan Pereira de Vasconcellos que não descartou o risco de desabamento: "Tudo que está em pé pode cair”,declarou. Segundo o administrador, a Novacap vai realizar um estudo ainda essa semana ara verificar a estrutura, e que providências estão sendo tomadas. “Com uma estrutura de madeira que foi colocada as rachaduras e o declínio das paredes está diminuindo. Há uma verba de R$80 mil para uma reforma, o que é insuficiente para as melhorias que pretendemos realizar, afirmou.

O grupo Amigos do Centro Histórico, comunidade fundada em 2007, luta pela reforma e preservação do centro histórico de Planaltina. A cidade, com 152 anos, preserva vários prédios e casarões do século 19, mas os problemas de estrutura estão em todos os monumentos antigos da cidade.

Simone Macedo, presidente do Amigos do Centro Histórico, relata os problemas da “Igrejinha” “Há algum tempo a igreja começou a apresentar rachaduras que vem aumentando a cada dia. Fizeram um escoramento que está sustentando a madeira, mas a parte de adobe (tijolo de barro ) pode desabar, pois a estrutura é antiga e não tem sustentação”, afirma. Engenheiros do GDF avaliaram a situação da Igrejinha e constataram que o local precisa de reformas urgentes.

Um tronco que servia de punição para os escravos serem chicoteados foi incendiado por alguém da comunidade que não sabia da importância histórica. O local ainda possuía as marcas de chicotadas.


A população lamenta a destruição

http://www.alo.com.br/userfiles/images/Igrejinha-03.jpg
http://www.alo.com.br/userfiles/images/Igrejinha-02(1).jpg


A Igrejinha fica no Setor Tradicional da cidade, e faz parte da infância dos moradores. É o caso de Natalia Valarini (27) moradora da cidade:“Eu moro aqui desde 1993 e desde criança e frequentava a Igrejinha. Já assisti muitas apresentações de orquestras no local. Infelizmente toda essa história está sendo abandonada. Eu acho que é patrimônio muito bonito, é único, eu quero daqui há alguns anos chegar aqui e mostrar toda essa história pros meus filhos”, completa.

Moradores e turistas são atraídos tanto pela beleza e história como pela religião. Léo Ricardo (23) joga bola nos fins de semana em uma quadra de futsal ao lado da igreja, e acompanha a história do abandono do monumento. “Já faz 13 anos que moro em Planaltina, e a população sempre reclama da estrutura, então nos preocupamos frequentemente com a situação da Igrejinha que está inserida no contexto histórico de Planaltina. Mas parece que essa preocupação não é a mesma das autoridades. Caso não se faça nada será uma grande perda para a história do Distrito Federal e de Planaltina”.





http://www.alo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=149787

pesquisadorbrazil
Dec 8, 2011, 4:06 PM
O interessante é o IPHAN, tomba prédios PRIVADOS para colocar dinheiro PÚBLICO neles. Eu não estou mais afim de ver meu dinheiro dos impostos que eu pago para preservar IGREJAS PARTICULARES. Que procurem outros meios para preservar. Eu quero meu dinheiro em escolas, hospitais, delegacias e no transporte urbano. Uai somos um país LAICO, porque a riquissima IC não reforma seus templos.

MAMUTE
Dec 15, 2011, 5:36 PM
Brasília: inauguração da Torre Digital é adiada


Monumento seria inaugurado nesta quinta-feira (15) pelo governo do DF


http://www.maisbrasilia.com/mb2011/adm/Crop/imagens/Album/10639-9577-Imagem.jpg


A inauguração da Torre Digital seria nesta quinta-feira (15) pelo governo do Distrito Federal, no entanto a obra atrasou. A nova previsão é inaugurar o monumento em 21 de abril de 2012. A construção deve ser finalizada no dia 30 de março.

Segundo a diretora de edificações da Novacap, Maruska de Sousa, o objetivo é “fazer o possível para cumprir os prazos legais do contrato”. Ela disse que atualmente a obra está com 97% do contrato concluído na parte interna principalmente.

“Na parte externa nós temos um prejuízo muito grande devido à chuva, que tem nos prejudicado muito nos serviços de pavimentação, drenagem e paisagismo”, explicou.

Maruska explicou que contratos em relação à operação, manutenção e vigilância para o “pós-obra” estão em trâmite junto à Terracap. Ela afirmou que é necessário cumprir estes trâmites legais para que o “pós-obra” dê continuidade ao funcionamento da torre. A licitação de utilização dos espaços do monumento também estão em andamento.

Desde quando a torre começou a ser construída, em junho de 2009, foram diversas promessas de inauguração. Pelo projeto inicial, a obra deveria ter sido concluída em abril de 2010. Em janeiro deste ano, o engenheiro da Novacap, José Alves de Melo Júnior, deu um novo prazo – julho de 2011, que também não foi cumprido.

Após novo adiamento da inauguração, o presidente da Novacap, Maurício Canovas, disse que a torre ficaria pronta de quatro a seis meses depois de julho.

A Torre Digital foi projeta por Oscar Niemeyer e está sendo construída num dos pontos mais altos do DF, no Colorado. Com o equivalente a 60 andares de altura, vai ter duas cúpulas de vidro, que abrigarão um restaurante e uma sala de exposições, além de um mirante.







http://www.maisbrasilia.com/mb2011/noticias/conteudo/10639/Bras%EDlia%3A_inaugura%E7%E3o_da_Torre_Digital_%E9_adiada_.html

MAMUTE
Dec 17, 2011, 11:21 PM
Agnelo assina concessão para regularização de puxadinhos


Concessão de uso de espaço público é o primeiro passo para donos de bares, restaurantes e lojas comerciais da Asa Sul comecem a padronizar seus estabelecimentos com a ampliação de seis metros


O governador Agnelo Queiroz participou na tarde desta quinta-feira (15/12) da cerimônia de assinatura simbólica do contrato de concessão de uso de área pública dos estabelecimentos comerciais, conhecida como “puxadinho”. O documento faz parte da campanha para regularizar a ampliação – em até seis metros – de estabelecimentos localizados nas áreas comerciais da Asa Sul.

“A legalização é a palavra de ordem de nosso governo. Ela oferece segurança para que os empresários da cidade melhorem suas instalações sem constrangimento ou receios. E isso é ótimo para a cidade, para o turismo e para os grandes eventos que vamos receber”, afirmou Agnelo Queiroz.

Hoje foi assinado contrato autorizando o uso de área pública por um comércio da Quadra 105 Sul. O ato representa a oportunidade para que outros empresários dos setores de bares, restaurantes e lojas comerciais comecem a padronizar seus estabelecimentos e procurem a Administração de Brasília para obter suas concessões sobre os “puxadinhos”.

A regularização dos espaços é resultado de anos de reivindicação de empresários e comerciantes locais pela aplicação da Lei Complementar 766/08, que autoriza o uso dos “puxadinhos”. Em abril deste ano, a lei foi considerada constitucional pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal. De acordo com a norma, os blocos devem ser padronizados nos fundos com limite de dois metros laterais entre os edifícios comerciais. A punição para os infratores varia entre multa e demolição.

“Estamos, finalmente, organizando a cidade. Essas decisões vão ajudar Brasília a retomar o rumo do planejamento da capital federal”, comemora Agnelo Queiroz. “Essa concessão é muito importante para dar ao nosso comércio, que gera renda, que gera empregos, mais competitividade e tranquilidade para realizar investimentos”, acrescentou.


Agnelo Queiroz ressaltou que o Governo do Distrito Federal está trabalhando para a regularização dos “puxadinhos” em outras regiões do DF, como a Asa Norte. “Antes de pensar em expandir, temos que regularizar tudo o que vem se arrastando na ilegalidade”, detalhou o governador.

O secretário de Governo, Paulo Tadeu, explicou que os comerciantes já podem realizar as modificações necessárias e têm até abril para procurar a Administração Regional de Brasília, a fim de obter suas concessões. Apenas na Asa Sul existem ainda cerca de 1,2 mil estabelecimentos que deverão regularizar sua situação.

O vice-presidente da Federação do Comércio do DF (Fecomércio), Antonio Augusto de Moraes, explicou que as exigências de manter os estabelecimentos sem os “puxadinhos” traziam grande dificuldade para cerca de 2,8 mil estabelecimentos. “A regularização vai permitir que pequenas lojas, de até 36 metros, apresentem melhor seus produtos e atendam melhor seus fregueses”, resumiu.













http://correiobraziliense.lugarcerto.com.br/app/noticia/ultimas/2011/12/16/interna_ultimas,45394/agnelo-assina-concessao-para-regularizacao-de-puxadinhos.shtml

MAMUTE
Dec 25, 2011, 6:13 PM
Brasília enfrenta desafios para garantir qualidade de vida daqui a 10 anos


Daqui a 10 anos, o DF terá 3,1 milhões de habitantes. Para garantir bons empregos e qualidade de vida para tanta gente, a capital do país precisa alavancar a indústria, gerar investimentos em tecnologia, profissionalizar a mão de obra e impulsionar o turismo pós-Copa do Mundo


http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2011/12/25/284038/20111224144539602125o.jpg
Vistas aéreas de Taguatinga, Águas Claras e Plano Piloto, três das cidades mais ricas do DF: empresários e especialistas fazem um mapeamento dos problemas e apontam soluções para a economia candanga


Em 2022, Brasília será uma metrópole madura, com mais de 3,1 milhões de habitantes, um Produto Interno Bruto (PIB) robusto, um comércio desenvolvido e mais próximo dos consumidores. Os serviços serão mais diversificados e especializados e o parque industrial estará em expansão, principalmente em segmentos de alta tecnologia. Até lá, a capital tentará virar referência para o turismo de eventos, principalmente porque a Copa do Mundo terá deixado o prometido legado na infraestrutura e na hotelaria — Brasília vai sediar sete jogos do Mundial 2014. Servidores públicos continuarão sustentando a economia com seus altos salários, e os imóveis seguirão sendo vendidos a valores cada vez mais elevados.

Para chegar à idade avançada com todas essas conquistas, os governos precisarão ter papel determinante. Serão as políticas públicas que ditarão as novas possibilidades de investimento. O setor privado, por sua vez, será cobrado a arregaçar as mangas para amenizar a dependência do funcionalismo público. A indústria corre o risco de permanecer estagnada e continuar sendo pouco expressiva, caso não receba os incentivos esperados tanto do Estado quanto da iniciativa privada. Sem a concretização de um parque fabril especialmente focado na área de tecnologia da informação, Brasília desperdiçará o potencial de criar empregos e diversificar a atividade econômica.

Em razão das restrições geográficas — território pequeno, com muitas áreas de proteção ambiental —, mesmo que avance, a indústria continuará tendo papel secundário na economia do Distrito Federal. A grande aposta está nos setores de comércio e serviços. A tendência é que eles caminhem para oferecer maior qualidade, possibilidade de escolha e facilidade no acesso.

No caso dos serviços, as opções irão além do cardápio básico oferecido atualmente. Mais que se orgulhar de uma gastronomia renomada, por exemplo, a cidade tem potencial para se transformar em polo de referência para atividades de alto valor agregado, como nas áreas de tecnologia e logística. O novo mercado de trabalho exigirá mão de obra qualificada para se desenvolver de maneira competitiva.

Trabalhadores
O profissional de 2022 deverá investir em uma formação muito além da básica, com mais foco em liderança e gestão do que em conhecimento formal. A aposta de analistas é que as empresas nascidas na década de 1960 que sobreviverem aos próximos 10 anos estarão altamente profissionalizadas, em busca de funcionários capazes de inovar e tomar decisões. A taxa de desemprego tende a cair, mas o DF terá de pensar em políticas voltadas para atender a demanda da população do Entorno por vagas no mercado de trabalho.

Na próxima década, o comércio se ampliará. E a boa notícia é que não será somente no Plano Piloto. O crescimento deve abranger as regiões administrativas, com inauguração de shoppings, mais lojas de rua e oferta de empregos cada vez maior. De forma natural, as entrequadras das asas Sul e Norte agruparão comércios especializados, como já ocorre hoje na Rua das Farmácias (102/302 Sul) e na dos Restaurantes (404/405 Sul), por exemplo. Será uma forma de facilitar o acesso e a busca pelas mercadorias. O comércio virtual, ainda incipiente, se fortalecerá como o principal concorrente das empresas locais.

Atual base da economia brasiliense, o funcionalismo público se manterá em lugar de destaque. Apesar da tendência de o percentual de servidores diminuir diante do tamanho da população do fortalecimento do setor privado, o número absoluto de trabalhadores no quadro da União e do Governo do Distrito Federal deve crescer pelo menos 10% até 2022. Mais 310 mil servidores deverão ingressar em carreiras públicas nas áreas de saúde, transporte, educação e segurança. Especialistas em tecnologia também serão demandados pelas administrações federal e local.

Turismo
Por abrigar órgãos do governo e representações diplomáticas, o perfil da cidade de centro do poder e de negócios servirá de trampolim para atrair turistas. A capital começa a despertar para essa possibilidade, mas ainda não consegue segurar a maioria dos visitantes por mais de um dia. Investimentos precisarão ser direcionados para vender a capital pelo Brasil afora e internacionalmente. Brasília será, mais do que hoje, vista como local convidativo para congressos e encontros — e, de quebra, um ambiente para lazer e cultura.

Grande parte do sucesso da investida no turismo dependerá dos legados deixados pela Copa do Mundo de 2014. As obras de infraestrutura têm tudo para facilitar o trânsito e melhorar a rede hoteleira da cidade, atualmente deficitária, principalmente durante a semana, período em que quase todos os leitos ficam tomados. O Estádio Nacional virará palco de grandes eventos e turbinará o mercado de eventos.

Com os avanços e a ocupação de novos eixos de desenvolvimento, os preços dos imóveis permanecerão inflacionados, colecionando percentuais elevados de valorização, mesmo que a curva de crescimento não siga tão acentuada como nos últimos anos. O Plano Piloto se consolidará como a área residencial mais cobiçada e cara, justamente pela localização estratégica. As principais novidades surgirão fora do centro, com o boom de empreendimentos comerciais e de condomínios horizontais nas demais cidades do DF.

A agricultura tem potencial para triplicar a sua participação no conjunto de riquezas da capital. Se os produtores, enfim, garantirem a posse das terras públicas, terão condições de intensificar os investimentos e fortalecer a agroindústria local. O número de estabelecimentos nas áreas rurais — hoje calculado em cerca de 18 mil — não deve variar muito, até porque não há mais espaço vago. Porém, a modernização das lavouras poderá agregar valor à produção e protagonizar um grande salto do setor.

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pesquisadorbrazil
Dec 26, 2011, 6:36 PM
Eu gosto de ver a futurologia do jornal. Ninguem sabe a verdade. Primeiro estimativas sempre furam. E como a cidade está crescendo economicamente, não apenas ligada ao governo, com certeza vai atrair mão de obra capacidade, alguem que é escasso na cidade. Puro chute.

MAMUTE
Jan 4, 2012, 12:06 AM
Mesmo com modificações, Centro histórico de Planaltina resiste ao tempo


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O casarão da Dona Nigrinha, localizado na Rua 13 de Maio de Planaltina, acabou colocado à venda: deterioração


A paisagem bucólica de Planaltina se transformou com o passar do tempo. A transferência da capital para o Planalto Central trouxe o desenvolvimento à região, mas modificou a cidade antiga com ar interiorano. Carregadas de histórias, as casas de adobe saíram de cena e deram lugar a construções modernas e vultosas. As fotos guardam a única lembrança dos casarões coloniais que abrigaram os primeiros moradores de Planaltina. Mais de 150 anos depois, porém, algumas edificações ainda resistem à ação do tempo e do descaso.

Na Rua Coronel João Quirino, no Setor Tradicional de Planaltina, a modernidade venceu a preservação da história. O casarão onde funcionava o antigo hotel Ouro Fino foi derrubado no fim de 2009 para a construção de um outro prédio. Os moradores mais resistentes à transformação denunciaram o caso. “Os proprietários destroem as casas aos poucos, longe dos olhos de todo mundo e quando a gente vê não sobrou mais nada”, lamentou a presidente da Associação dos Amigos do Centro Histórico de Planaltina, Simone dos Santos Macedo.

Já o casarão da dona Nigrinha, localizado na Rua 13 de Maio, resiste em pé à ação do tempo. Ele pertencia ao madeireiro Zé Baiano e à esposa, que deu nome à construção. Após a morte do casal, o imóvel ficou para uma filha de criação, que tenta vendê-lo. Para evitar uma nova destruição, Simone Macedo procura um comprador interessado em preservá-lo. “Ele fica num ponto estratégico, entre duas praças, mas está bastante deteriorado. Há um projeto de restauro feito por um ex-aluno da Universidade de Brasília (UnB) e já sugerimos que a própria instituição compre a casa”, adiantou.

Cuidado
A preservação dos casarões depende da vontade dos donos. A antiga casa do avô paterno da professora aposentada Marilda Guimarães, 68 anos, chama a atenção de quem passa na esquina da ruas Hugo Lobo e 13 de Maio. Em 2007, o imóvel passou por uma reforma e Marilda optou por manter a estrutura original. “Nossa família é muito ligada à preservação, senti que tinha a obrigação de fazer isso”, disse. O local serviu de moradia para o delegado e avô da professora na primeira metade do século 20, Antônio Gonçalves Guimarães, e depois como coletoria federal, onde os impostos eram cobrados. “No início, enfrentamos resistência dos trabalhadores, que queriam usar materiais novos, mas precisei mostrar a eles o valor da restauração”, contou Marilda.

E foi esse cuidado que despertou a atenção da professora Maria Dalva Trivellato, 54 anos. Ela se mudou para Brasília há três meses e, desde dezembro, vive no imóvel que já foi do delegado da cidade. “Me encantei com a fachada e vi que estava para alugar. Pensei em morar aqui na hora”, lembrou. Um detalhe na parede da garagem desperta a curiosidade de quem a visita. Marilda preservou um pedaço da parede, feita de barro, e colocou uma identificação ao lado. “Achei muito interessante esse cuidado, gosto muito desse trabalho. Quando morava em Minas Gerais, meu passeio era visitar a cidade histórica de Ouro Preto”, contou Maria Dalva.

A dona do hotel O Casarão, Geralda Maria Vieira, 81 anos, também resistiu à ação do tempo. Ela se mudou para Planaltina há 51 anos, comprou o imóvel e o mantém até hoje. “A cidade cresceu muito, gosto do progresso, mas também de proteger essa área que nos traz muitas lembranças”, defendeu. A casa fica na praça Coronel Salviano Monteiro, no Setor Tradicional, próximo a outras edificações que ainda estão de pé como os casarões da dona Morena e da dona Nilda, a antiga Prefeitura e a Casa de Câmara e Cadeia. Até um pé de jenipapo está na lista de tombamento da associação. “A gente ouve falar que ele serviu como a primeira cadeia pública da região, queremos tombá-lo e recuperar a praça também”, explicou Simone.

Dificuldades
Segundo o superintende do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Distrito Federal (Iphan-DF), Alfredo Gastal, a grande dificuldade do governo é proteger o patrimônio da destruição que ocorre atrás dos muros. “A maioria desses prédios é particular, o que dificulta o processo de preservação”, explicou. Ele desaprova o descaso com o Setor Tradicional, mas justifica que o Iphan-DF também não tem estrutura para resolver o problema da região. “Isso é complicado porque exige uma estrutura que não temos, mas estamos abertos a discussões. Esse patrimônio merece ser preservado e o GDF pode fazer isso”, sugeriu.

O diretor de preservação da Secretaria de Cultura, Jonatas Barreto, explicou que somente o Museu Histórico de Planaltina e a Igreja de São Sebastião são tombadas pelo Governo do Distrito Federal, e o órgão não pode intervir nas edificações que não são protegidas. “Precisamos começar um processo de tombamento que é longo, precisa de muitos estudos e aprovações. Sabemos da descaracterização, mas estamos de mãos atadas pela lei. Só podemos agir nas imediações se houver interferência das edificações tombadas”, explicou. Ele defende a educação patrimônio entre a população para evitar mais destruições.

Conservação
O grupo surgiu em 2007 após uma parte da estrutura da igreja de São Sebastião ser destruída. O episódio despertou em alguns moradores a necessidade de preservar a cidade que guarda muitas histórias da ocupação do Planalto Central. Desde a fundação,
os membros da associação trabalham para defender a preservação e o tombamento do patrimônio histórico.







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MAMUTE
Jan 6, 2012, 2:05 AM
Brasília pode perder título de PATRIMÔNIO da Unesco


A integridade urbanística da capital do Brasil tem sido afetada de modo progressivo nestes 50 anos de existência como cidade projetada que nos anos 80 fez história e fama ao ser o primeiro monumento moderno a receber a chancela do organismo da ONU para a Educação, Ciência e Cultura.



A Unesco, que monitora os Patrimônios Culturais da Humanidade, poderá retirar o título de Brasília em julho, depois de incluir a cidade na lista dos Patrimônios em Risco em razão das violações de tombamento. Com uma série de denúncias apresentadas, uma comitiva de especialistas internacionais voltará a inspecionar a cidade e suas condições, provavelmente no final de fevereiro, como mostra reportagem do Correio Braziliense (DF).


http://www.brasilturis.com.br/thumbnail_canal.neo?Date=2012-01-04&Photo=20079&Size=300x200

Entre os novos projetos sob verificação, a expansão do Setor Hoteleiro Norte na 901 Norte, uma das iniciativas relacionadas à Copa do Mundo de 2014. O outro é a orla do lago de Paranoá, pela construção desordenada de moradias na área, inicialmente destinada apenas a clubes e parques, além de hotéis, dentro do Plano Piloto.



“Brasília é o patrimônio em situação mais difícil, o que mais nos preocupa.” diz o alerta dado por Rosina Parchen, presidente no Brasil do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (Icomos), que assessora a Unesco. A entidade já definiu que o estado de conservação de Brasília alcançou um nível crítico.



Nenhuma outra cidade brasileira gerou tal preocupação até hoje. Ouro Preto também foi visitada, em 2003, mas em uma missão mais simples, que não precisava da aprovação dos membros do comitê internacional.

Para o assessor internacional do Iphan Marcelo Brito, o tombamento da cidade tem uma singularidade especial e, por isso, a situação não é tão grave. “Não é um determinado edifício de uma determinada quadra, se ele está pintado de verde ou de azul ou de amarelo, que importa para o patrimônio mundial”, argumenta. Segundo Brito, o patrimônio de Brasília está associado aos planos da cidade, que distingue as regiões urbana, gregária, monumental e bucólica, que teria atualmente modificações “localizadas” e “pontuais”. “As pessoas precisam entender que o que está aqui reconhecido e valorizado, o que está definido como patrimônio, são as escalas urbanas”, completa.

Para o secretário de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal (Sedhab), Geraldo Magela, a visita da Unesco é uma oportunidade para a capital se capacitar para gerir o patrimônio criado por Lucio Costa, Oscar Niemeyer e milhares de candangos. “Vamos ouvir o que a Unesco tem a nos dizer e certamente servirá de orientações para a gestão do patrimônio de Brasília”.



Entre a população brasiliense há muita discussão sobre as vantagens em ser ou não Patrimônio, discutindo a viabilidade e a validade do título e suas implicações. Projetada para 500 mil habitantes, Brasília tem mais de 2,5 milhões e sua transformação tem gerado múltiplas questões em relação à qualidade de vida.














http://www.brasilturis.com.br/diretodaredacao_materia.neo?Materia=29770

pesquisadorbrazil
Jan 9, 2012, 1:23 PM
Eu morro de rir do Jornal, pode perder algo que foi ganho sem participação popular, até mesmo a escolha do projeto de Lúcio Costa, foi nebuloso, apresentar um projeto, num guardanapo. A escolha se fosse nos dias atuais, iria ter processo judicial.

HLbsb
Jan 11, 2012, 2:35 AM
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